10. Exploração de recursos físicos e digitais
(existentes na BE, no Portal da Escola, na
web…).
11. Utilização integradora de dispositivos ou
equipamentos que permitam o acesso e
produção de informação.
Literacias implicadas. Definição de
conceitos.
18. Mas que novas formas de aprender são essas?
O que é que muda na Educação?
Qual o papel do Professor? Do livro? Do responsável pela Biblioteca?
Na era digital haverá ainda lugar
para as formas de ensinar e aprender
que foram válidas para as gerações anteriores?
21. …proporciona uma enorme diversidade de formas de apropriação de conhecimento
Espaço virtual = mais rico, mais vasto que o de qualquer escola
Inúmeras possibilidades…
…simular a realidade
… interagir com pessoas em muitas partes do globo
… aceder a múltiplas formas de texto, som, imagem e vídeo…
Amplia-se o espaço do individuo dando-lhe a oportunidade de interagir com o maior número de
pessoas em situações diferentes.
22. Ensinar a pensar…
Ensinar a escrever…
Ensinar a dominar a linguagem oral…
Ensinar a inovar e a ser criativo…
Ensinar a trabalhar em equipa.
Ajudar o aluno a relacionar os conhecimentos e aplicá-los em situações reais.
Hoje em dia, para isso, o professor dispõe de variadíssimos recursos que estão
disponíveis em qualquer lugar.
23.
24. À medida que cada vez mais recursos estão presentes na web, quer alunos quer
professores precisam de novas competências ao nível da literacia digital.
in Guia para ambientes de aprendizagem digitais (http://guide2digitallearning.com/tools_technologies/tips_web_literacy)
25. Segundo o “ Guia para ambientes de aprendizagem digitais” 1, quer alunos, quer
professores, precisam de novas competências ao nível da literacia digital à medida
que cada vez mais recursos estão presentes na web.
26. 1. Ler os endereços de url para obter informação;
2. Procurar informação sobre o autor;
3. A secção "Sobre" de um sítio web;
4. Ler cuidadosamente os sítios web;
5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico;
6. Reconhecer publicidade;
7. Procurar datas;
8. Fazer triangulação;
9. Ser céptico.
27. “2010 Kids & Family Reading Report:
Turning the page in the Digital Age”,
desenvolvido pela Scholastic
As principais conclusões desta pesquisa são:
• Os pais acreditam que o uso das tecnologias afecta de forma negativa o tempo que as
crianças passam a ler livros, a fazer actividades físicas, e a conviver com a família.
• Entre os 6 e os 17 anos de idade, o tempo que as crianças passam a ler diminui,
aumentando proporcionalmente o tempo que passam na Internet ou a utilizar o telemóvel.
28. “2010 Kids & Family Reading Report:
Turning the page in the Digital Age”,
desenvolvido pela Scholastic
• A televisão, os jogos de vídeo e os telemóveis seriam os dispositivos que os pais
mais gostariam de ver, temporariamente, fora da vida dos seus filhos.
• Enquanto que a atracção por livros em formato papel diminui nas crianças,
aumenta a propensão para a leitura em formatos digitais.
29. “2010 Kids & Family Reading Report:
Turning the page in the Digital Age”,
desenvolvido pela Scholastic
• No que respeita à importância da leitura lúdica, tanto pais como crianças destacam
a capacidade de potenciar a imaginação.
• As hipóteses de uma criança terminar ou “agarrar” uma leitura são maiores se for
esta a escolher o livro e o mesmo não lhe for imposto.
Conclusões apresentadas por Carlos Vaz num Fórum da Comunidade Interactic 2.0.
30. pesquisa online
plataformas narrativas digitais e podcasting
blogues e wikis
marcadores sociais Partilha
aplicações Google
redes sociais
catalogação social
Quadros interactivos multimedia
Edição de imagem e animação
Google Earth Organização de fontes
Produção de livros electrónicos
31. Pesquisa online
O Google é um dos motores de pesquisa mais poderosos.
O domínio de algumas estratégias de pesquisa, bem como o recurso a guiões
potenciam a produtividade.
Ver também iniciativa Microsoft “Critical Thinking in the Classroom”.
Para saber mais …
32. Plataformas
De uma forma geral, têm-se generalizado, quer no Ensino Superior, quer no
Básico, plataformas de gestão da aprendizagem que permitem, de forma mais
ou menos acessível, a disponibilização de conteúdos e actividades aos alunos e,
frequentemente, a colaboração.
Ver exemplo.
Para saber mais …
33. Blogues e wikis
Os blogues são páginas web de fácil edição que adoptam um conceito
cronológico. As wikis são ferramentas de edição colaborativa, rápida e fácil de
documentos.
Para saber mais …
34. Marcadores sociais
Trata-se da possibilidade de criar e gerir um sistema de marcadores ou
favoritos disponíveis online de forma gratuita, pública ou privada,. Os favoritos
podem – e devem – ser classificados através de um sistema de etiquetas.
Ver exemplo.
Para saber mais …
35. Aplicações Google
As aplicações Google dizem não apenas respeito aos Google Docs (edição de
texto, folhas de cálculo/formulários e apresentações) mas também ao
Calendário, Google Talk, Google Sites, entre várias outras que permitem
desenvolver trabalho colaborativo de forma fácil a quem tiver uma conta Gmail.
Para saber mais …
36. Narrativas digitais e podcasting
Podemos dizer que a narrativa digital é uma evolução natural da arte de contar
histórias que recorre às ferramentas tecnológicas da idade digital.
O podcasting é uma forma de publicação de arquivos de media digital
(áudio, vídeo, foto, PPS, etc…) pela Internet, através de um feed RSS, que permite
aos utilizadores acompanhar a sua actualização.
Exemplo (1)
Para saber mais …
37. Partilha
Há diversas ferramentas que permitem disponibilizar apresentações powerpoint
de forma automática ou, em alternativa, realizar apresentações bastante
criativas.
Ver estas apresentações (1) e (2).
Para saber mais …
38. Catalogação social
Este tipo de serviços (LibraryThing, Shelfari, …) permite construir uma rede
social em torno de livros e de leitura. Constrói-se uma prateleira virtual onde
dispomos e apresentamos as nossas leituras, trocamos impressões de leitura,
etc.
Ver exemplo.
Para saber mais …
39. Redes sociais
Nos últimos anos, redes sociais como o Twitter e o Facebook têm-se afirmado
como verdadeiros espaços de interacção, colaboração e partilha podendo ser
usados com fins diversos.
Ver exemplos (1) e (2).
Exemplo de wiki agregando experiências (em Espanha).
Para saber mais …
40. Quadro Interactivo Multimédia
(e software ActivInspire)
Nos últimos anos, as nossas escolas têm sido dotadas de diversos
equipamentos, nomeadamente QIM. A marca que ganhou o mais recente
concurso do ME disponibiliza não apenas uma excelente rede de conhecimento e
partilha (www.prometheanplanet.com) como um dos mais completos softwares
de produção de recursos.
Exemplo (1)
Para saber mais …
41. Google Earth
O Google Earth é, sem dúvida, uma das aplicações Google mais poderosas.
Permite sobrevoar qualquer parte da Terra para visualizar imagens de satélite,
mapas, relevo, edifícios 3D, desde as galáxias no espaço até aos vales
submarinos. Podemos ainda explorar conteúdo geográfico complexo, guardar os
locais visitados e partilhá-los.
Exemplo (1)
Para saber mais …
42. Edição de Imagem e Animação
Hoje em dia é possível também recorrer a uma série de ferramentas online ou
de software livre quer para realizar edição de imagem, quer para fazer banda
desenhada e animação 3d.
Exemplos (1) (2)
Para saber mais …
43. Organização de fontes
O Zotero é uma das ferramentas mais poderosas para a organização de fontes
e citações. Funciona como uma extensão do Firefox e permite a criação
automáticas de bibliografias, por exemplo.
Para saber mais …
44. Produção de livros electrónicos
Além de ferramentas como o issuu, o yudu , o myebook e o calameo que
permitem o carregamento e armazenamento de ficheiros em pdf e a criação de
códigos html incorporado, o Calibre dá-n s a possibilidade de gerar ficheiros
.epub.
Exemplos (1) e (2)
Para saber mais …
45. Ausência de espírito crítico
Redução da imaginação e criatividade
Alterações nas relações pessoais
Plágio
Questões éticas
Dificuldades de acesso à web
...
Conhecer: Projecto SeguraNet.
46. Literacia digital
Esta expressão pretende designar o uso eficaz
dos computadores, redes, telemóveis, etc e com a
informação assim disponibilizada.
47. Literacia tecnológica
Este tipo de literacia dirá respeito aos
conhecimentos e competências básicas (bem
como atitudes positivas) relativamente às
tecnologias que levam as pessoas a lidar com elas
de modo confiante no dia-a-dia.
49. Neste domínio, acredita-se que o conhecimento que se tem do funcionamento de
determinados equipamentos como o computador, o telemóvel, etc., bem como a sua
utilização eficaz na procura e gestão de informação podem trazer ganhos enormes
para a aprendizagem.
Logo, também cabe à escola em geral, e à BE em particular, a promoção dessas
competências. Iniciativas como o PTE têm procurado responder a este desafio.
50. À escola, aos educadores, à BE também cabe o papel
de ajudar a compreender a tecnologia e avaliá-la de
modo a que do seu uso se possam tirar os maiores
benefícios.
Pressupõe não só habilidades mas pensamento
crítico na selecção daqueles que serão os
equipamentos e ferramentas mais eficazes para o
desenvolvimento das restantes literacias.