7. A diferença é... O Rei medieval ... Era apenas mais um nobre Dependia, como todos os nobres, dos exércitos de vassalos para manter ou ampliar seus domínios territoriais.
8. A diferença é... Já o Novo Monarca Moderno... Tornou-se o senhor de todos os senhores Construiu seu poder com base em um exército permanente e a união das leis, moedase impostos.
9. No Final da Idade Média... Definição das fronteiras nacionais
15. A Nobreza Manteve-se como condição de grupo privilegiado Não pagavam impostos Tinha acesso aos altos cargos no governo E aos postos elevados do Exército
16. Só que tudo tem um preço Feudos foram perdendo autonomia (independencia) O poder do rei foi crescendo Apoio da Nobreza Dinheiro da burguesia Obediência do Camponês
17. Logo,No Final da Idade Média... Houve o Fortalecimento do poder do Rei
18. Centralização do poder real Renascimento urbano-comercial – aumento da circulação de moedas Logo, a posse de terra deixou de ser a única fonte de riquezas Ter dinheiro era mais importante
19. Centralização do poder real Formação de exércitos profissionais Pagos com os impostos cobrados dos súditos Especialmente a burguesia
20. Centralização do poder real Controle também da produção de dinheiro Proibição a circulção de qualquer outra moeda a não ser a moeda nacional
21. Centralização do poder real Imposição de uma língua falada no território Facilitaria o entendimento das leis e da comunicação entre o súdito e o rei
22. O Rei tinha o Monopólio Do poder de legislar (Poder Legislativo)
23. O Rei tinha o Monopólio Do poder de Julgar (Poder Judicário)
24. O Rei tinha o Monopólio De cobrar os impostos e administrar as Instituições (Poder Executivo)
25. E qual era o papel do Rei? Resolver os conflitos por meio de suas leis e de suas ações
26. Qual era o papel do Rei? Quando o problema era muito grande, ele usava o exército. Mas qual o resultado disso? Aumento do poder do Rei
27. Qual era o papel do Rei? Guerra Gasto maiores com armamentos, exército, etc. Como se conseguia dinheiro para isso?
28. Qual era o papel do Rei? Cobrança de Impostos!
29. Em resumo... O papel do rei se tornava cada vez maior, cada vez mais centralizado, ou seja... Absoluto!
31. O ABSOLUTISMO MONÁRQUICO Foi o processo de centralização política nos reinos europeus, no qual todo o poder se concentrava nas mãos do rei.
32. Trabalho - Vamos comparar Compare a definição de Absolutismo do slide anterior com o que vocês tem no livro de vocês, na página 79. Veja o que há em comum nessas definições? O que há de diferente? Juntando as duas versões, crie a sua versão de absolutismo, com as suas palavras.
39. Mas, peraí... Como as pessoas do 3° Estado, o Povão, aceitava esse modelo centralizado?
40. Como justificar o poder do Rei? Teóricos do Abolustismo Pensadores que usavam a filosofia para justificar ou criticar o poder exagerado dos Reis.
41. 1.Nicolau Maquiavel Italiano considerado o maior pensador político da época moderna Principal obra: O Príncipe (1532)
42. 1.Nicolau Maquiavel Sua idéia era de que o maior objetivo do príncipe ou do rei seria zelar para a manutenção e crescimento de seu próprio poder Separação entre Ética e Política
43. “Os fins Justificam os meios” Justificava a utilização de artimanhas, ciladas e até emprego da força e da violência para que o Rei se garantisse no poder.
44. 2. Thomas Hobbes Um dos principais pensadores Inglês do século XVII Sua principal obra: O Leviatã
46. 2. Thomas Hobbes Idéia: o homem é naturalmente egoísta e possessivo “O Homem é o lobo do homem”
47. 2. Thomas Hobbes Estado existe para as pessoas não se destruírem O Estado é consequencia de um acordo (contrato) feito entre os homens, onde eles transferem para o Rei o direito do governo em prol da paz e da segurança gerais
48. 3. Jacques Bossuet Bispo Francês Principal obra: Política Retirada da Sagrada Escritura
49. 3. Jacques Bossuet Defende a existencia de total proximidade do poder real em relação a Deus O Rei era tão próximo de Deus que suas decisões eram infalíveis , já que seriam inspiradas por Deus
50.
51.
52. ...Direito Divino dos Reis “Todo poder vem de Deus. Os governantes, pois, agem como ministros de Deus e seus representantes na Terra. Consequentemente, o trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus”