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Prof. Ms. Guilherme Terra
Dentística Operatória Aplicada
   Grande parte desses problemas das Resinas
    Compostas estão relacionados à contração de
    polimerização.

   Ocorre devido à aproximação molecular durante
    a formação da cadeia polimérica.

   Quanto maior a conversão dos monômeros em
    polímeros, maior a contração de polimerização.

                                       (RUEGGEBERG, 1999)



                                                    Terra, G.
   A contração de polimerização pode acarretar
    na formação de um espaço entre o material
               restaurador e o dente.




           Passagem de fluidos e bactérias.




                     Micro infiltração.

                                           (OPDAM et al., 1998)



                                                        Terra, G.
   O iniciador mais comumente utilizado nas
    resinas compostas é a Canforoquinona.

   Absorve energia num espectro de luz visível
    azul, entre 400 a 500nm.

   Comprimento de onda ideal de 468nm.

                                 (COELHO-SANTOS et al., 2002)




                                                       Terra, G.
   Grau de Conversão é a quantidade de cadeias
    poliméricas formadas no interior da massa.


              Quanto maior a intensidade de luz.



              Maior o grau de conversão da R.C.


   A adequada conversão dos monômeros garante a
    manutenção das propriedades físico-mecânicas das
    R.C.
               (RUEGGEBERG & JORDAN, 1993; DAVIDSON-KABAN et al., 1997; RUEGGEBERG,1999; FRIEDMAN, 1999).




                                                                                                 Terra, G.
   É um dos fatores que mais contribui para o
    insucesso das R.C.

   É resultado da aproximação dos monômeros
    entre si, durante a formação da cadeia
    polimérica.

   Quanto maior for o grau de conversão, maior
    será a contração de polimerização.
                                      (SAKAGUCHI, 1999).




                                                  Terra, G.
   Ocorre em todas as Resinas Compostas.

   Contração de 1 a 3% do volume.

   Até recentemente acreditava-se                                           que         a     R.C.
    contraía em direção à Luz.

   Contraem em direção às paredes que estão
    aderidas.
     Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
                                                       Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.




                                                                                                 Terra, G.
   Também denominado fator C.

   É a proporção entre o número de superfícies
    aderidas com as não aderidas.

   Para reduzir o efeito do fator C, utiliza-se a
    técnica incremental.
                                       (CARVALHO et al., 1996)




                                                        Terra, G.
Terra, G.
   O processo de polimerização é complexo e
    envolve inúmeros passos.

   A princípio, formam-se cadeias poliméricas
    lineares, as quais vão se ramificando,
    formando cadeias cruzadas.

                                (CARVALHO et al., 1996)




                                                  Terra, G.
   O momento em que a resina passa do estado
    fluido para o estado viscoso é denominado
    ponto gel.

   A partir deste ponto a resina sofre um stress
    que é transferido para a interface dente-
    restauração.

                                   (CARVALHO et al., 1996)




                                                     Terra, G.
   Antes do ponto gel existe uma fase chamada
    Pré-Gel.

   Na fase pré-gel, as moléculas podem deslizar
    e adquirir novas posições, compensando o
    stress da contração de polimerização.

   Nesta fase, o estresse de contração gerado
    não é transferido para a interface de união.

                             (KANCA III & SUH, 1999; VERSLUIS et al., 1999)




                                                                    Terra, G.
   A capacidade de escoamento da resina fica
    restrita.

   Toda a força do stress de contração gerado, a
    partir desse ponto, será transferido para a
    interface de união.

                         (KANCA III & SUH, 1999; VERSLUIS et al., 1999)




                                                                 Terra, G.
   O estresse desenvolvido pode gerar forças
    capazes de romper a resistência adesiva da
    restauração às paredes cavitárias.

   Para minimizar o estresse da contração de
    polimerização, idealmente prolonga-se a fase
    pré-gel.

                       (DAVIDSON & GEE, 1984; CARVALHO et al., 1996)




                                                              Terra, G.
   Quanto maior a intensidade da luz maior o grau
    de conversão.

   É necessário um a potência alta para um correto
    grau de conversão.

   Porém o alto grau de conversão até o ponto gel é
    prejudicial à interface adesiva.

   Algumas técnicas de fotoativação procuram
    prolongar o tempo da fase Pré-Gel, com uma
    menor potência no início da fotopolimerização.
                               (DAVIDSON & GEE, 1984; CARVALHO et al., 1996)




                                                                     Terra, G.
   Convencional

   Step

   Ramp

   Pulso tardio

     Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
                                                       Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.




                                                                                                 Terra, G.
   Intensidade constante.

   Potência Máxima do aparelho.

   20 a 40 segundos.

   Não estende a fase Pré-gel.

   Gera um maior Stress na interface adesiva.

     Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
                                                       Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.



                                                                                                 Terra, G.
   A resina é fotopolimerizada inicialmente em uma
    potência mais baixa, e subitamente emprega-se
    a potência máxima do aparelho.

   Tempos pré definidos pelo aparelho.

   Estende a fase Pré-gel.

   Gera um menor Stress na interface adesiva.
     Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
                                                       Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.




                                                                                                 Terra, G.
   A luz é aplicada em baixa intensidade e,
    gradativamente a intensidade é aumentada,
    chegando a uma alta intensidade por mais um tempo
    específico.

   Tempos pré definidos pelo aparelho.

   Estende a fase Pré-gel.

   Gera um menor Stress na interface adesiva.
     Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
                                                       Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.




                                                                                                 Terra, G.
   Cada incremento é fotopolimerizado por 5 segundos
    em baixa potência.

   Banho de luz ao fim da restauração de 1 minuto por
    face, em potência máxima.

   Técnica que gera o menor stress de contração de
    polimerização e melhor adaptação marginal.

   Técnica que têm sido mais indicada pela literatura.
    Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev
                                                                              Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.




                                                                                                          Terra, G.
   Luz halógena

   Arco de plasma de xenônio

   Laser de argônio (Alta potência)

   Light Emitting Diode (LED)



                                       Terra, G.
   Fonte mais utilizada nos últimos anos.

   Produz calor considerável.

   Vida útil de cerca de 30 horas, podendo
    alcançar 40 horas de uso.

    SANTOS MJMC, SILVA e SOUZA JR. MH, MONDELLI RFL. Novos conceitos relacionados à fotopolimerização
                                                        das resinas compostas. JBD. 2002:1(1):14-21.




                                                                                              Terra, G.
   A potência mínima deve ser de 350mw/cm2
    (Técnica convencional).

   Radiômetro é o aparelho que mede a
    intensidade da luz Halógena.

   O tempo de exposição varia de 20 a 40
    segundos (Técnica convencional).

     SANTOS MJMC, SILVA e SOUZA JR. MH, MONDELLI RFL. Novos conceitos relacionados à
                       fotopolimerização das resinas compostas. JBD. 2002:1(1):14-21.




                                                                               Terra, G.
Terra, G.
   Potência fixa de cerca de 2.000mw/cm2.

   Produz calor maior que a fonte Halógena.

   A vida útil de cerca 5 anos.

   Alto custo.

   Não permitem a reposição da fonte de luz no
    consultório.
                                        (RUEGGEBERG, 1999)




                                                     Terra, G.
Terra, G.
   Gera uma quantidade de calor menor que as
    fontes Halógenas e o arco de Plasma.

   Alto custo.

   Não permitem a reposição da fonte de luz no
    consultório.

                                    (RUEGGEBERG, 1999)




                                                 Terra, G.
Terra, G.
   Os primeiros aparelhos emitiam uma baixa
    intensidade.

   Atualmente existem aparelhos que chegam a
    uma potência de 2.000mW/cm2.

   Polimerizam apenas resinas a base de
    Canforoquinona.

Borges A, ChasqueiraF, Portugal J. Grau de Conversão de Resinas Compostas. Influência do
                 Método de Fotopolimerização. Rev Port Estomat Med Dent Cir Maxilofac.
                                                                   2009;50(4):197-203.




                                                                                  Terra, G.
   Mais leves que os aparelhos Halógenos.

   Emitem ruídos consideravelmente menores
    que os Halógenos.

   Custo um pouco mais alto que os Halógenos.

Borges A, ChasqueiraF, Portugal J. Grau de Conversão de Resinas Compostas. Influência do
                 Método de Fotopolimerização. Rev Port Estomat Med Dent Cir Maxilofac.
                                                                   2009;50(4):197-203.




                                                                                  Terra, G.
   Opções de aparelhos sem fio.

   Produzem menos calor que as outras fontes
    de luz.

   O aparelho que mede sua intensidade é
    denominado de Potenciômetro.

Borges A, Chasqueira F, Portugal J. Grau de Conversão de Resinas Compostas. Influência do
                  Método de Fotopolimerização. Rev Port Estomat Med Dent Cir Maxilofac.
                                                                    2009;50(4):197-203.




                                                                                   Terra, G.
Terra, G.
Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra

   Professor do Curso de Especialização em Implantodontia da SPO
             Especialista em Implantodontia e Dentística

          Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera



                 drguilhermeterra@yahoo.com.br

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Contração de polimerização e técnicas de fotopolimerização

  • 1. Prof. Ms. Guilherme Terra Dentística Operatória Aplicada
  • 2. Grande parte desses problemas das Resinas Compostas estão relacionados à contração de polimerização.  Ocorre devido à aproximação molecular durante a formação da cadeia polimérica.  Quanto maior a conversão dos monômeros em polímeros, maior a contração de polimerização. (RUEGGEBERG, 1999) Terra, G.
  • 3. A contração de polimerização pode acarretar na formação de um espaço entre o material restaurador e o dente.  Passagem de fluidos e bactérias.  Micro infiltração. (OPDAM et al., 1998) Terra, G.
  • 4. O iniciador mais comumente utilizado nas resinas compostas é a Canforoquinona.  Absorve energia num espectro de luz visível azul, entre 400 a 500nm.  Comprimento de onda ideal de 468nm. (COELHO-SANTOS et al., 2002) Terra, G.
  • 5. Grau de Conversão é a quantidade de cadeias poliméricas formadas no interior da massa.  Quanto maior a intensidade de luz.  Maior o grau de conversão da R.C.  A adequada conversão dos monômeros garante a manutenção das propriedades físico-mecânicas das R.C. (RUEGGEBERG & JORDAN, 1993; DAVIDSON-KABAN et al., 1997; RUEGGEBERG,1999; FRIEDMAN, 1999). Terra, G.
  • 6. É um dos fatores que mais contribui para o insucesso das R.C.  É resultado da aproximação dos monômeros entre si, durante a formação da cadeia polimérica.  Quanto maior for o grau de conversão, maior será a contração de polimerização. (SAKAGUCHI, 1999). Terra, G.
  • 7. Ocorre em todas as Resinas Compostas.  Contração de 1 a 3% do volume.  Até recentemente acreditava-se que a R.C. contraía em direção à Luz.  Contraem em direção às paredes que estão aderidas. Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9. Terra, G.
  • 8. Também denominado fator C.  É a proporção entre o número de superfícies aderidas com as não aderidas.  Para reduzir o efeito do fator C, utiliza-se a técnica incremental. (CARVALHO et al., 1996) Terra, G.
  • 10. O processo de polimerização é complexo e envolve inúmeros passos.  A princípio, formam-se cadeias poliméricas lineares, as quais vão se ramificando, formando cadeias cruzadas. (CARVALHO et al., 1996) Terra, G.
  • 11. O momento em que a resina passa do estado fluido para o estado viscoso é denominado ponto gel.  A partir deste ponto a resina sofre um stress que é transferido para a interface dente- restauração. (CARVALHO et al., 1996) Terra, G.
  • 12. Antes do ponto gel existe uma fase chamada Pré-Gel.  Na fase pré-gel, as moléculas podem deslizar e adquirir novas posições, compensando o stress da contração de polimerização.  Nesta fase, o estresse de contração gerado não é transferido para a interface de união. (KANCA III & SUH, 1999; VERSLUIS et al., 1999) Terra, G.
  • 13. A capacidade de escoamento da resina fica restrita.  Toda a força do stress de contração gerado, a partir desse ponto, será transferido para a interface de união. (KANCA III & SUH, 1999; VERSLUIS et al., 1999) Terra, G.
  • 14. O estresse desenvolvido pode gerar forças capazes de romper a resistência adesiva da restauração às paredes cavitárias.  Para minimizar o estresse da contração de polimerização, idealmente prolonga-se a fase pré-gel. (DAVIDSON & GEE, 1984; CARVALHO et al., 1996) Terra, G.
  • 15. Quanto maior a intensidade da luz maior o grau de conversão.  É necessário um a potência alta para um correto grau de conversão.  Porém o alto grau de conversão até o ponto gel é prejudicial à interface adesiva.  Algumas técnicas de fotoativação procuram prolongar o tempo da fase Pré-Gel, com uma menor potência no início da fotopolimerização. (DAVIDSON & GEE, 1984; CARVALHO et al., 1996) Terra, G.
  • 16. Convencional  Step  Ramp  Pulso tardio Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9. Terra, G.
  • 17. Intensidade constante.  Potência Máxima do aparelho.  20 a 40 segundos.  Não estende a fase Pré-gel.  Gera um maior Stress na interface adesiva. Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9. Terra, G.
  • 18. A resina é fotopolimerizada inicialmente em uma potência mais baixa, e subitamente emprega-se a potência máxima do aparelho.  Tempos pré definidos pelo aparelho.  Estende a fase Pré-gel.  Gera um menor Stress na interface adesiva. Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9. Terra, G.
  • 19. A luz é aplicada em baixa intensidade e, gradativamente a intensidade é aumentada, chegando a uma alta intensidade por mais um tempo específico.  Tempos pré definidos pelo aparelho.  Estende a fase Pré-gel.  Gera um menor Stress na interface adesiva. Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9. Terra, G.
  • 20. Cada incremento é fotopolimerizado por 5 segundos em baixa potência.  Banho de luz ao fim da restauração de 1 minuto por face, em potência máxima.  Técnica que gera o menor stress de contração de polimerização e melhor adaptação marginal.  Técnica que têm sido mais indicada pela literatura. Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9. Terra, G.
  • 21. Luz halógena  Arco de plasma de xenônio  Laser de argônio (Alta potência)  Light Emitting Diode (LED) Terra, G.
  • 22. Fonte mais utilizada nos últimos anos.  Produz calor considerável.  Vida útil de cerca de 30 horas, podendo alcançar 40 horas de uso. SANTOS MJMC, SILVA e SOUZA JR. MH, MONDELLI RFL. Novos conceitos relacionados à fotopolimerização das resinas compostas. JBD. 2002:1(1):14-21. Terra, G.
  • 23. A potência mínima deve ser de 350mw/cm2 (Técnica convencional).  Radiômetro é o aparelho que mede a intensidade da luz Halógena.  O tempo de exposição varia de 20 a 40 segundos (Técnica convencional). SANTOS MJMC, SILVA e SOUZA JR. MH, MONDELLI RFL. Novos conceitos relacionados à fotopolimerização das resinas compostas. JBD. 2002:1(1):14-21. Terra, G.
  • 25. Potência fixa de cerca de 2.000mw/cm2.  Produz calor maior que a fonte Halógena.  A vida útil de cerca 5 anos.  Alto custo.  Não permitem a reposição da fonte de luz no consultório. (RUEGGEBERG, 1999) Terra, G.
  • 27. Gera uma quantidade de calor menor que as fontes Halógenas e o arco de Plasma.  Alto custo.  Não permitem a reposição da fonte de luz no consultório. (RUEGGEBERG, 1999) Terra, G.
  • 29. Os primeiros aparelhos emitiam uma baixa intensidade.  Atualmente existem aparelhos que chegam a uma potência de 2.000mW/cm2.  Polimerizam apenas resinas a base de Canforoquinona. Borges A, ChasqueiraF, Portugal J. Grau de Conversão de Resinas Compostas. Influência do Método de Fotopolimerização. Rev Port Estomat Med Dent Cir Maxilofac. 2009;50(4):197-203. Terra, G.
  • 30. Mais leves que os aparelhos Halógenos.  Emitem ruídos consideravelmente menores que os Halógenos.  Custo um pouco mais alto que os Halógenos. Borges A, ChasqueiraF, Portugal J. Grau de Conversão de Resinas Compostas. Influência do Método de Fotopolimerização. Rev Port Estomat Med Dent Cir Maxilofac. 2009;50(4):197-203. Terra, G.
  • 31. Opções de aparelhos sem fio.  Produzem menos calor que as outras fontes de luz.  O aparelho que mede sua intensidade é denominado de Potenciômetro. Borges A, Chasqueira F, Portugal J. Grau de Conversão de Resinas Compostas. Influência do Método de Fotopolimerização. Rev Port Estomat Med Dent Cir Maxilofac. 2009;50(4):197-203. Terra, G.
  • 33. Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra  Professor do Curso de Especialização em Implantodontia da SPO  Especialista em Implantodontia e Dentística  Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera drguilhermeterra@yahoo.com.br