SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 21
A
REVOLUÇÃO
FRANCESA DE
1789
Profª. – Fatima Ap. de Freitas
REVOLUÇÃO FRANCESAREVOLUÇÃO FRANCESA
1789 1791 1792 1794 1799
Estados Gerais Assembléia
Nacional:
Monarquia
Constitucional
Convenção
Nacional:
Regime
Republicano
Diretório
A França no século XVIII
• No final do século XVIII, a França estava passando por uma grave crise
econômica, (fruto da má administração, gastos excessivos na Corte e guerras
malsucedidas), política (contestação aos privilégios da nobreza e do clero) e
social (fome e empobrecimento de parte da população).
• O clero e a nobreza, os privilegiados da França, compreendiam cerca de 500
mil pessoas, apenas 2% dos 25 milhões de franceses.
• Há muito que os filósofos iluministas mostravam pela razão a urgência da
derrubada do Antigo Regime.
• Suas obras e críticas formaram a ideologia, serviram de bandeira para a
explosão revolucionária.
• A grave situação económica francesa piorava devido a adversidades naturais.
• Na grande seca de 1788, a falta de produtos alimentícios espalhou o clima
de desespero e miséria.
• Buscando contornar a crise que se avolumava, Luís XVI recompunha a
administração, nomeando novos ministros.
• Estes, quando apontavam a necessidade de reformar a estrutura de
impostos, de dar fim aos privilégios, acabavam demitidos, originando crises
políticas.
• Assim aconteceu com os ministros da área das Finanças: Turgot, Necker e
Calonne.
• Tentando legitimar novos impostos, o rei convocou os Estados
Gerais, uma assembléia parlamentar que reunia os representantes
dos três estados da França. Veja:
1º estado: alto clero e baixo clero;
2º estado: nobreza;
3º estado: representado por 98% da população,
incluía burgueses, camponeses, artesãos, etc.
Sobre esse 3º. estado recaía a maioria dos impostos.
1º. Clero = AIto e Baixo clero = 125 mil
2º. Nobreza = 135 mil
3º. Burguesia =250 mil
Artesãos = 250 mil
Camponeses e operários = 24
milhões
Primeiro estado
Segundo estado
Terceiro estado
(povo)
CHARGES DA ÉPOCA
A revoltA do terceiro estAdo
representAção de um
cAmponês cArregAndo em
suAs costAs, um clérigo e um
nobre.
OS ESTADOS GERAIS (1789 – 1791)
• Durante as primeiras reuniões, a principal reivindicação dos representantes do 3º
estado era a mudança no sistema de votação, queriam que os votos fossem
distribuídos individualmente entre os deputados e não mais por estado.
• O impasse do voto durou mais de um mês, até que em 17 de junho de 1789, o 3º
estado, com a adesão dos membros liberais da nobreza e do clero, declarou-se em
Assembléia Nacional, com o objetivo de elaborar uma Constituição para a França.
• Em 20 de junho de 1789, o rei Luís XVI ordenou o fechamento da sala de reuniões
da Assembléia Nacional.
• Diante disso os deputados se dirigiram ao salão do Jogo de Péla, próximo ao palácio
de Versalhes, onde juraram manter-se em assembléia até elaborarem uma
Constituição para a França.
O Juramento da Péla.
• A Coroa, o Alto Clero e setores da nobreza tentaram dissolver a
Assembléia à força, em Paris.
• Ações populares de 14 de julho de 1789, uma multidão saqueou um
depósito de armas do governo e tomaram a “Prisão da Bastilha”
deixando o rei e seus partidários alarmados.
• Sob pressão popular, o rei autorizou o andamento dos trabalhos da
Assembléia.
• Vários nobres foram buscar apoio nas Cortes Absolutistas (Áustria e
Prússia) a fim de reprimir o movimento revolucionário.
• No campo vários castelos, casas senhoriais e abadias foram
saqueadas e incendiadas por populares, destruindo arquivos onde
estavam registrados os direitos senhoriais, dando origem a um
período conhecido como “grande medo”.
A queda da prisão da Bastilha, início da
revolução francesa
Cenas de o “grande medo”
A ASSEMBLÉIA NACIONAL (1789 – 1792)
• Foi aprovado o fim dos privilégios feudais.;
• Aprovou-se a Constituição Civil do Clero, expropriando os
bens da Igreja e os clérigos passariam a ser funcionários do
Estado, eleitos pelos cidadãos;
• A emissão das assignats, títulos referentes a empréstimos
públicos onde o governo pretendia restabelecer o tesouro
nacional;
• Foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos do Homem
e do Cidadão, estabelecendo a igualdade de todos os
franceses perante a lei, o direito à liberdade e a defesa da
propriedade.
• Eram considerados cidadãos os homens adultos e livres,
excluindo as mulheres e os escravos.
• Diante dos fatos, a alta nobreza passou a emigrar para as
Cortes estrangeiras e, de lá, a conspirar contra a Assembléia
Nacional, tentando pôr fim à revolução.
O retorno de Varennes e a morte
política do rei.
Julho/1791: A prisão
dos reis em Varennes.
O rei Luís XVI decidiu fugir para a Áustria, disfarçado de criado de
quarto, acompanhado da família real, mas em Varennes, foi
reconhecido, detido e obrigado a voltar a Paris, em 21 de junho de
1791.
• Em setembro de 1791, a Assembléia finalizou a primeira Constituição
Francesa, estabelecendo:
- a monarquia constitucional em substituição à monarquia absoluta.
- Instituía-se a separação dos poderes, com Luís XVI assumindo o
executivo, mas limitado pelo legislativo (Assembleia de deputados) e
pelo judiciário.
- Firmou-se também o predomínio burguês no novo regime político, já
que eleição dos deputados seria feita de acordo com a renda dos
cidadãos (voto censitário).
• Em meados de 1792, toda a Europa temia a difusão dos ideais
revolucionários, portanto nobres austríacos e prussianos, aliados aos
nobres franceses emigrados, prepararam um ataque
contrarrevolucionário para restaurar o absolutismo na França.
• Para defender o território, em agosto de 1792, o governo francês
entregou armas para a população.
• Os parisienses em setembro de 1792, tomaram o poder municipal em
Paris e estabeleceram um governo revolucionário e autônomo,
invadiram o Palácio das Tulherias e prenderam o rei Luís XVI.
• O governo revolucionário de Paris convocou o povo para elegerem
por sufrágio universal, um novo órgão legislativo e executivo: a
Convenção Nacional.
A CONVENÇÃO NACIONAL (1792-1794)
• Nessa fase foi proclamada a República em 22 de setembro de 1792.
• Determinou-se que o rei deveria ser julgado por crime de traição à
pátria.
• Na Convenção três grupos políticos rivalizavam entre si, sendo:
- girondinos:deputados representantes da alta burguesia, tinham esse
nome porque a maioria de seus membros era procedente de uma
região chamada Gironda.
- Defendiam a consolidação da monarquia constitucional e censitária e a
moderação revolucionária, condenando os excessos populares.
- Como se sentavam à direita no plenário da Convenção, foram
denominados também Partido da Direita;
- planície: composta também por membros da alta burguesia, não
apresentava convicções políticas definidas, oscilando entre a
moderação e o radicalismo, sentavam-se no centro da Convenção;
- jacobinos: grupo que congregava a pequena burguesia e os sans-
culottes elementos das cama das mais baixas da população; eram
extremistas que tinham em Marat, Danton e Robespierre seus chefes
mais conhecidos. Por ocuparem um lugar mais alto no plenário da
Convenção eram também chamados de montanheses
• Nessa fase a política francesa era dominada pelos girondinos que,
cedendo às pressões populares, condenaram o rei à morte na
guilhotina e executaram-no em 21 de janeiro de 1793.
• A execução de Luís XVI indignou e assustou os governos da Europa
que, amedrontados com a perspectiva de repetição, em seus
reinos, do exemplo francês, organizaram a primeira coligação
militar contra a França revolucionária.
• Seguiu-se uma série de invasões estrangeiras ao território francês.
• Aliado a isso, vastas regiões provinciais partidárias da realeza
deixaram de obedecer à Convenção.
• Agravando a situação, em Paris, Marat foi assassinado por uma
jovem girondina, Charlotte Corday, em julho de 1793.
• Diante das dificuldades e da radicalização, a Convenção viu-se
obrigada a adotar diversas medidas emergendais.
• Ao mesmo tempo, ficava pronta uma nova Constituição, muito mais
democrática e popular que a anterior.
• Dentre as principais realizações do governo jacobino, podemos
destacar: a instituição do ensino gratuito e obrigatório, o
tabelamento dos preços dos gêneros alimentícios (chamada Lei do
Preço Máximo) e a abolição do escravismo nas colônias francesas.
• O governo revolucionário, liderado por Robespierre e Saint Just, tinha
como principal órgão de ação o Comitê de Salvação Pública, que
decretou a mobilização geral, enfrentou o inimigo invasor e conseguiu
importantes vitórias em várias frentes, derrotando-o em seguida.
• Internamente, as regiões favoráveis ao rei eram dominadas e seus
líderes mortos enquanto um tribunal revolucionário em Paris
pronunciava sentenças de morte, sem apelo, àqueles que eram
acusados de contra-revolucionários.
• Calcula-se que, nesse período, apelidado Fase do Terror, cerca de 35
mil pessoas tenham sido executadas.
• As divergências entre os jacobinos, somadas às dificuldades militares
e econômicas, enfraqueciam o governo da Convenção.
• Robespierre, seu principal líder, adotou, então, medidas extremistas
para continuar no poder.
• O líder dos moderados, Danton, bem como os principais chefes
radicais, incluindo Hébert, foram condenados à morte e executados
na guilhotina.
• O Terror não poupava mais nem mesmo os próprios membros da
Convenção, impopularizando o governo jacobino.
• Aproveitando-se da situação, os girondinos desfecharam
um golpe contra Robespierre.
• Defendendo o fim do Terror e condenando o "banho de
sangue" jacobino, os girondinos invadiram a Convenção e
assumiram o governo francês.
• Robespierre foi preso, condenado e executado na
guilhotina em julho de 1794.
• Como o golpe acontecera no dia 9 do mês termidor,
segundo o novo calendário francês estabelecido durante a
revolução, denominou-se a retomada do poder pela alta
burguesia francesa de reação termidoriana.
• O novo governo termidoriano pôs fim ao período radical da
revolução e em alguns meses anulou as decisões jacobinas,
consolidando a posição da burguesia no comando político
nacional.
Execuções na fase do terror
Em27 de julho de 1794, a execução
de Robespierre representou a derrota
do sonho de um governo popular e
democrático na França...
Marat é assassinado por Charlote
Corday, uma girondina
Execução da rainha Maria
Antonieta
Execução do rei Luís XVI em
1793
A fase do Diretório (1 794-1799)
• Os dirigentes termidorianos redigiram uma nova Constituição — a do Ano
III (1795) — e criaram um governo francês denominado Diretório.
• Pela nova Constituição, restabelecia-se o caráter censitário para a eleição
dos deputados governamentais e determinava-se que o poder Executivo,
órgão máximo de governo, seria composto por cinco diretores.
• Ao Diretório opunham-se os representantes dos antigos grupos políticos
rivais: a facção esquerdista (jacobinos) era liderada pelo jornalista Babeuf,
e a direitista (realistas) defendia o restabelecimento da monarquia, na
pessoa do irmão de Luís XVI.
• Já em 1795, os realistas tentaram, num golpe, tomar o poder e foram
derrotados.
• No ano seguinte, foi a vez da conspiração jacobina “A Conspiração dos
Iguais”, pregando instalar o que chamavam de a "ditadura dos humildes".
• O líder golpista Babeuf acabou preso e executado, em 1797.
• As ameaças internas contra o Diretório somavam-se às externas, pois os
exércitos absolutistas continuavam a atacar a França.
• Além disso, a crise econômico-financeira aprofundara-se ainda mais,
estimulando o descontentamento e as manifestações populares.
• Entre muitos franceses pregava-se a necessidade de um
governo forte que pacificasse o país, unificando-o, e
assegurasse as conquistas burguesas da revolução.
• Dessa forma alguns membros do Diretório articularam um
golpe de Estado que levou ao poder o principal líder militar
da França, naquele momento: Napoleão Bonaparte.
• A 9 de novembro de 1799 (dia 18 do mês brumário, no calendário
revolucionário), Napoleão Bonaparte derrubou o Diretório e assumiu
o governo francês.
• Era o Golpe do 18 Brumário, encerrando a Revolução Francesa e
iniciando a fase da consolidação das conquistas burguesas.
A REVOLUÇÃO FRANCESA HOJE
• Os ecos dos revolucionários de 1789 atingiram, em pouco
tempo, todo o planeta.
• Os ideais revolucionários de liberdade, igualdade e
fraternidade se converteram em princípios universais.
• Entretanto, cada época e cada sociedade interpretam aqueles
valores conforme sua história e seus interesses.
• Os ideais da revolução Francesa eram universais, mas sua
concretização depende das condições particulares de cada
sociedade.
SUGESTÕES DE FILMES
• Danton, o Processo da Revolução – o filme
destaca o confronto entre Danton e
Robespierre na Convenção Nacional.
• Casanova e a Revolução – narrativa
destacando a noite de Varennes, a prisão do
rei Luís XVI em fuga.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• História Memória Viva – Claudio Vicentino
• Nova História Integrada – João Paulo
Mesquita
• História Novo Olhar – Marco Pellegrini
• Imagens Google.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

A construção da modernidade europeia
A construção da modernidade europeiaA construção da modernidade europeia
A construção da modernidade europeiaSusana Simões
 
Unidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiUnidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiVítor Santos
 
O Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das LuzesO Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das LuzesSamara Coimbra
 
Trabalho revolução francesa
Trabalho revolução francesaTrabalho revolução francesa
Trabalho revolução francesabbrunasantana
 
Revoluções Liberais
Revoluções LiberaisRevoluções Liberais
Revoluções LiberaisCarlos Vieira
 
O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)JPedroSR
 
A RevoluçãO Liberal De 1820
A RevoluçãO Liberal De 1820A RevoluçãO Liberal De 1820
A RevoluçãO Liberal De 1820jdlimaaear
 
Revoluções Liberais na Europa no Século XIX
Revoluções Liberais na Europa no Século XIXRevoluções Liberais na Europa no Século XIX
Revoluções Liberais na Europa no Século XIXMarcos Mamute
 
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.Daniel Alves Bronstrup
 

Was ist angesagt? (20)

A construção da modernidade europeia
A construção da modernidade europeiaA construção da modernidade europeia
A construção da modernidade europeia
 
Unidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiUnidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviii
 
O Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das LuzesO Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das Luzes
 
A 1ªRepúBlica
A 1ªRepúBlicaA 1ªRepúBlica
A 1ªRepúBlica
 
Trabalho revolução francesa
Trabalho revolução francesaTrabalho revolução francesa
Trabalho revolução francesa
 
Primavera dos Povos
Primavera dos PovosPrimavera dos Povos
Primavera dos Povos
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revoluções Liberais
Revoluções LiberaisRevoluções Liberais
Revoluções Liberais
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)
 
11 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 311 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 3
 
Iluminismo
Iluminismo Iluminismo
Iluminismo
 
11. revolução francesa
11. revolução francesa11. revolução francesa
11. revolução francesa
 
As Grandes Navegações
As Grandes NavegaçõesAs Grandes Navegações
As Grandes Navegações
 
A RevoluçãO Liberal De 1820
A RevoluçãO Liberal De 1820A RevoluçãO Liberal De 1820
A RevoluçãO Liberal De 1820
 
Reforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra ReformaReforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra Reforma
 
Revoluções Liberais na Europa no Século XIX
Revoluções Liberais na Europa no Século XIXRevoluções Liberais na Europa no Século XIX
Revoluções Liberais na Europa no Século XIX
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 

Andere mochten auch

Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesaedna2
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução FrancesaPework
 
Slide trabalho historia - Revolução Francesa e Era Napoleonica
Slide trabalho historia - Revolução Francesa e Era NapoleonicaSlide trabalho historia - Revolução Francesa e Era Napoleonica
Slide trabalho historia - Revolução Francesa e Era Napoleonicaivonete moresco
 
Slides revolução francesa
Slides revolução francesaSlides revolução francesa
Slides revolução francesaprofalced04
 
Geração de Valor, charges selecionadas, Empreendedorismo
Geração de Valor, charges selecionadas, EmpreendedorismoGeração de Valor, charges selecionadas, Empreendedorismo
Geração de Valor, charges selecionadas, EmpreendedorismoPedro Lopes
 
Independência dos eua
Independência dos euaIndependência dos eua
Independência dos euaFatima Freitas
 
Antiguidade oriental mesopotâmia 1
Antiguidade oriental   mesopotâmia 1Antiguidade oriental   mesopotâmia 1
Antiguidade oriental mesopotâmia 1Fatima Freitas
 
Brasil democrático (1945 1964)
Brasil democrático (1945 1964)Brasil democrático (1945 1964)
Brasil democrático (1945 1964)Fatima Freitas
 
A ditadura militar no brasil
A ditadura militar no brasilA ditadura militar no brasil
A ditadura militar no brasilFatima Freitas
 
Direitos étnicos e raciais
Direitos étnicos e raciaisDireitos étnicos e raciais
Direitos étnicos e raciaisFatima Freitas
 
Slides a revolução industrial 2º. ano
Slides a revolução industrial   2º. anoSlides a revolução industrial   2º. ano
Slides a revolução industrial 2º. anoFatima Freitas
 

Andere mochten auch (20)

Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Slide trabalho historia - Revolução Francesa e Era Napoleonica
Slide trabalho historia - Revolução Francesa e Era NapoleonicaSlide trabalho historia - Revolução Francesa e Era Napoleonica
Slide trabalho historia - Revolução Francesa e Era Napoleonica
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Slides revolução francesa
Slides revolução francesaSlides revolução francesa
Slides revolução francesa
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Geração de Valor, charges selecionadas, Empreendedorismo
Geração de Valor, charges selecionadas, EmpreendedorismoGeração de Valor, charges selecionadas, Empreendedorismo
Geração de Valor, charges selecionadas, Empreendedorismo
 
Oriente médio
Oriente médioOriente médio
Oriente médio
 
Independência dos eua
Independência dos euaIndependência dos eua
Independência dos eua
 
Revolucao Industrial
Revolucao  Industrial   Revolucao  Industrial
Revolucao Industrial
 
Antiguidade oriental mesopotâmia 1
Antiguidade oriental   mesopotâmia 1Antiguidade oriental   mesopotâmia 1
Antiguidade oriental mesopotâmia 1
 
Brasil democrático (1945 1964)
Brasil democrático (1945 1964)Brasil democrático (1945 1964)
Brasil democrático (1945 1964)
 
A ditadura militar no brasil
A ditadura militar no brasilA ditadura militar no brasil
A ditadura militar no brasil
 
Rio + 20
Rio + 20Rio + 20
Rio + 20
 
Revolução inglesa
Revolução inglesaRevolução inglesa
Revolução inglesa
 
Direitos étnicos e raciais
Direitos étnicos e raciaisDireitos étnicos e raciais
Direitos étnicos e raciais
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
 
A era napoleônica
A era napoleônicaA era napoleônica
A era napoleônica
 
Slides a revolução industrial 2º. ano
Slides a revolução industrial   2º. anoSlides a revolução industrial   2º. ano
Slides a revolução industrial 2º. ano
 
O EGITO ANTIGO
O EGITO ANTIGOO EGITO ANTIGO
O EGITO ANTIGO
 

Ähnlich wie A Revolução Francesa de 1789

As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliahistoriando
 
As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaNelia Salles Nantes
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução FrancesaJoemille Leal
 
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDOA GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDOFernando Alcoforado
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução FrancesaKetlhem
 
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRevoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRivea Leal
 
revolucao francesa pedro paulo 8 b
revolucao francesa pedro paulo 8 brevolucao francesa pedro paulo 8 b
revolucao francesa pedro paulo 8 balunoitv
 
Revoluã§ã£o francesa.
Revoluã§ã£o francesa.Revoluã§ã£o francesa.
Revoluã§ã£o francesa.Jornal Ovale
 
Revolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis JohnRevolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis JohnElvisJohnR
 

Ähnlich wie A Revolução Francesa de 1789 (20)

A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
A grande revolução francesa
A grande revolução francesaA grande revolução francesa
A grande revolução francesa
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profnelia
 
As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profnelia
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDOA GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRevoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
 
revolucao francesa pedro paulo 8 b
revolucao francesa pedro paulo 8 brevolucao francesa pedro paulo 8 b
revolucao francesa pedro paulo 8 b
 
Revoluã§ã£o francesa.
Revoluã§ã£o francesa.Revoluã§ã£o francesa.
Revoluã§ã£o francesa.
 
Revolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis JohnRevolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis John
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa
 

Mehr von Fatima Freitas

Problemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosProblemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosFatima Freitas
 
áGuas oceanicas e mares
áGuas oceanicas e maresáGuas oceanicas e mares
áGuas oceanicas e maresFatima Freitas
 
Paisagens naturais do planeta
Paisagens naturais do planetaPaisagens naturais do planeta
Paisagens naturais do planetaFatima Freitas
 
As paisagens vegetais do brasil
As paisagens vegetais do brasilAs paisagens vegetais do brasil
As paisagens vegetais do brasilFatima Freitas
 
Iluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecido  Iluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecido Fatima Freitas
 
A escravidão no brasil colônia
A escravidão no brasil colôniaA escravidão no brasil colônia
A escravidão no brasil colôniaFatima Freitas
 
O método das ciencias da natureza
O método das ciencias da naturezaO método das ciencias da natureza
O método das ciencias da naturezaFatima Freitas
 
A primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialA primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialFatima Freitas
 
Revoltas no brasil colonial
Revoltas no brasil colonialRevoltas no brasil colonial
Revoltas no brasil colonialFatima Freitas
 

Mehr von Fatima Freitas (19)

Mato grosso do sul
Mato grosso do sulMato grosso do sul
Mato grosso do sul
 
Problemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosProblemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanos
 
Guerra da coreia
Guerra da coreiaGuerra da coreia
Guerra da coreia
 
Revolução chinesa
Revolução chinesaRevolução chinesa
Revolução chinesa
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
Clima do brasil
Clima do brasilClima do brasil
Clima do brasil
 
áGuas oceanicas e mares
áGuas oceanicas e maresáGuas oceanicas e mares
áGuas oceanicas e mares
 
Problemas ambientais
Problemas ambientaisProblemas ambientais
Problemas ambientais
 
Paisagens naturais do planeta
Paisagens naturais do planetaPaisagens naturais do planeta
Paisagens naturais do planeta
 
As paisagens vegetais do brasil
As paisagens vegetais do brasilAs paisagens vegetais do brasil
As paisagens vegetais do brasil
 
Iluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecido  Iluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecido
 
Indígenas do brasil
Indígenas do brasilIndígenas do brasil
Indígenas do brasil
 
A escravidão no brasil colônia
A escravidão no brasil colôniaA escravidão no brasil colônia
A escravidão no brasil colônia
 
Atividade2,1
Atividade2,1Atividade2,1
Atividade2,1
 
O método das ciencias da natureza
O método das ciencias da naturezaO método das ciencias da natureza
O método das ciencias da natureza
 
A primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialA primeira guerra mundial
A primeira guerra mundial
 
Pré História
Pré   História Pré   História
Pré História
 
Brasil colonial
Brasil colonial Brasil colonial
Brasil colonial
 
Revoltas no brasil colonial
Revoltas no brasil colonialRevoltas no brasil colonial
Revoltas no brasil colonial
 

Kürzlich hochgeladen

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

A Revolução Francesa de 1789

  • 2. REVOLUÇÃO FRANCESAREVOLUÇÃO FRANCESA 1789 1791 1792 1794 1799 Estados Gerais Assembléia Nacional: Monarquia Constitucional Convenção Nacional: Regime Republicano Diretório
  • 3. A França no século XVIII • No final do século XVIII, a França estava passando por uma grave crise econômica, (fruto da má administração, gastos excessivos na Corte e guerras malsucedidas), política (contestação aos privilégios da nobreza e do clero) e social (fome e empobrecimento de parte da população). • O clero e a nobreza, os privilegiados da França, compreendiam cerca de 500 mil pessoas, apenas 2% dos 25 milhões de franceses. • Há muito que os filósofos iluministas mostravam pela razão a urgência da derrubada do Antigo Regime. • Suas obras e críticas formaram a ideologia, serviram de bandeira para a explosão revolucionária. • A grave situação económica francesa piorava devido a adversidades naturais. • Na grande seca de 1788, a falta de produtos alimentícios espalhou o clima de desespero e miséria. • Buscando contornar a crise que se avolumava, Luís XVI recompunha a administração, nomeando novos ministros. • Estes, quando apontavam a necessidade de reformar a estrutura de impostos, de dar fim aos privilégios, acabavam demitidos, originando crises políticas. • Assim aconteceu com os ministros da área das Finanças: Turgot, Necker e Calonne.
  • 4. • Tentando legitimar novos impostos, o rei convocou os Estados Gerais, uma assembléia parlamentar que reunia os representantes dos três estados da França. Veja: 1º estado: alto clero e baixo clero; 2º estado: nobreza; 3º estado: representado por 98% da população, incluía burgueses, camponeses, artesãos, etc. Sobre esse 3º. estado recaía a maioria dos impostos. 1º. Clero = AIto e Baixo clero = 125 mil 2º. Nobreza = 135 mil 3º. Burguesia =250 mil Artesãos = 250 mil Camponeses e operários = 24 milhões Primeiro estado Segundo estado Terceiro estado (povo)
  • 5. CHARGES DA ÉPOCA A revoltA do terceiro estAdo representAção de um cAmponês cArregAndo em suAs costAs, um clérigo e um nobre.
  • 6. OS ESTADOS GERAIS (1789 – 1791) • Durante as primeiras reuniões, a principal reivindicação dos representantes do 3º estado era a mudança no sistema de votação, queriam que os votos fossem distribuídos individualmente entre os deputados e não mais por estado. • O impasse do voto durou mais de um mês, até que em 17 de junho de 1789, o 3º estado, com a adesão dos membros liberais da nobreza e do clero, declarou-se em Assembléia Nacional, com o objetivo de elaborar uma Constituição para a França. • Em 20 de junho de 1789, o rei Luís XVI ordenou o fechamento da sala de reuniões da Assembléia Nacional. • Diante disso os deputados se dirigiram ao salão do Jogo de Péla, próximo ao palácio de Versalhes, onde juraram manter-se em assembléia até elaborarem uma Constituição para a França. O Juramento da Péla.
  • 7. • A Coroa, o Alto Clero e setores da nobreza tentaram dissolver a Assembléia à força, em Paris. • Ações populares de 14 de julho de 1789, uma multidão saqueou um depósito de armas do governo e tomaram a “Prisão da Bastilha” deixando o rei e seus partidários alarmados. • Sob pressão popular, o rei autorizou o andamento dos trabalhos da Assembléia. • Vários nobres foram buscar apoio nas Cortes Absolutistas (Áustria e Prússia) a fim de reprimir o movimento revolucionário. • No campo vários castelos, casas senhoriais e abadias foram saqueadas e incendiadas por populares, destruindo arquivos onde estavam registrados os direitos senhoriais, dando origem a um período conhecido como “grande medo”. A queda da prisão da Bastilha, início da revolução francesa Cenas de o “grande medo”
  • 8. A ASSEMBLÉIA NACIONAL (1789 – 1792) • Foi aprovado o fim dos privilégios feudais.; • Aprovou-se a Constituição Civil do Clero, expropriando os bens da Igreja e os clérigos passariam a ser funcionários do Estado, eleitos pelos cidadãos; • A emissão das assignats, títulos referentes a empréstimos públicos onde o governo pretendia restabelecer o tesouro nacional; • Foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, estabelecendo a igualdade de todos os franceses perante a lei, o direito à liberdade e a defesa da propriedade. • Eram considerados cidadãos os homens adultos e livres, excluindo as mulheres e os escravos. • Diante dos fatos, a alta nobreza passou a emigrar para as Cortes estrangeiras e, de lá, a conspirar contra a Assembléia Nacional, tentando pôr fim à revolução.
  • 9. O retorno de Varennes e a morte política do rei. Julho/1791: A prisão dos reis em Varennes. O rei Luís XVI decidiu fugir para a Áustria, disfarçado de criado de quarto, acompanhado da família real, mas em Varennes, foi reconhecido, detido e obrigado a voltar a Paris, em 21 de junho de 1791.
  • 10. • Em setembro de 1791, a Assembléia finalizou a primeira Constituição Francesa, estabelecendo: - a monarquia constitucional em substituição à monarquia absoluta. - Instituía-se a separação dos poderes, com Luís XVI assumindo o executivo, mas limitado pelo legislativo (Assembleia de deputados) e pelo judiciário. - Firmou-se também o predomínio burguês no novo regime político, já que eleição dos deputados seria feita de acordo com a renda dos cidadãos (voto censitário). • Em meados de 1792, toda a Europa temia a difusão dos ideais revolucionários, portanto nobres austríacos e prussianos, aliados aos nobres franceses emigrados, prepararam um ataque contrarrevolucionário para restaurar o absolutismo na França. • Para defender o território, em agosto de 1792, o governo francês entregou armas para a população. • Os parisienses em setembro de 1792, tomaram o poder municipal em Paris e estabeleceram um governo revolucionário e autônomo, invadiram o Palácio das Tulherias e prenderam o rei Luís XVI. • O governo revolucionário de Paris convocou o povo para elegerem por sufrágio universal, um novo órgão legislativo e executivo: a Convenção Nacional.
  • 11. A CONVENÇÃO NACIONAL (1792-1794) • Nessa fase foi proclamada a República em 22 de setembro de 1792. • Determinou-se que o rei deveria ser julgado por crime de traição à pátria. • Na Convenção três grupos políticos rivalizavam entre si, sendo: - girondinos:deputados representantes da alta burguesia, tinham esse nome porque a maioria de seus membros era procedente de uma região chamada Gironda. - Defendiam a consolidação da monarquia constitucional e censitária e a moderação revolucionária, condenando os excessos populares. - Como se sentavam à direita no plenário da Convenção, foram denominados também Partido da Direita; - planície: composta também por membros da alta burguesia, não apresentava convicções políticas definidas, oscilando entre a moderação e o radicalismo, sentavam-se no centro da Convenção; - jacobinos: grupo que congregava a pequena burguesia e os sans- culottes elementos das cama das mais baixas da população; eram extremistas que tinham em Marat, Danton e Robespierre seus chefes mais conhecidos. Por ocuparem um lugar mais alto no plenário da Convenção eram também chamados de montanheses
  • 12. • Nessa fase a política francesa era dominada pelos girondinos que, cedendo às pressões populares, condenaram o rei à morte na guilhotina e executaram-no em 21 de janeiro de 1793. • A execução de Luís XVI indignou e assustou os governos da Europa que, amedrontados com a perspectiva de repetição, em seus reinos, do exemplo francês, organizaram a primeira coligação militar contra a França revolucionária. • Seguiu-se uma série de invasões estrangeiras ao território francês. • Aliado a isso, vastas regiões provinciais partidárias da realeza deixaram de obedecer à Convenção. • Agravando a situação, em Paris, Marat foi assassinado por uma jovem girondina, Charlotte Corday, em julho de 1793. • Diante das dificuldades e da radicalização, a Convenção viu-se obrigada a adotar diversas medidas emergendais. • Ao mesmo tempo, ficava pronta uma nova Constituição, muito mais democrática e popular que a anterior. • Dentre as principais realizações do governo jacobino, podemos destacar: a instituição do ensino gratuito e obrigatório, o tabelamento dos preços dos gêneros alimentícios (chamada Lei do Preço Máximo) e a abolição do escravismo nas colônias francesas.
  • 13.
  • 14. • O governo revolucionário, liderado por Robespierre e Saint Just, tinha como principal órgão de ação o Comitê de Salvação Pública, que decretou a mobilização geral, enfrentou o inimigo invasor e conseguiu importantes vitórias em várias frentes, derrotando-o em seguida. • Internamente, as regiões favoráveis ao rei eram dominadas e seus líderes mortos enquanto um tribunal revolucionário em Paris pronunciava sentenças de morte, sem apelo, àqueles que eram acusados de contra-revolucionários. • Calcula-se que, nesse período, apelidado Fase do Terror, cerca de 35 mil pessoas tenham sido executadas. • As divergências entre os jacobinos, somadas às dificuldades militares e econômicas, enfraqueciam o governo da Convenção. • Robespierre, seu principal líder, adotou, então, medidas extremistas para continuar no poder. • O líder dos moderados, Danton, bem como os principais chefes radicais, incluindo Hébert, foram condenados à morte e executados na guilhotina. • O Terror não poupava mais nem mesmo os próprios membros da Convenção, impopularizando o governo jacobino.
  • 15. • Aproveitando-se da situação, os girondinos desfecharam um golpe contra Robespierre. • Defendendo o fim do Terror e condenando o "banho de sangue" jacobino, os girondinos invadiram a Convenção e assumiram o governo francês. • Robespierre foi preso, condenado e executado na guilhotina em julho de 1794. • Como o golpe acontecera no dia 9 do mês termidor, segundo o novo calendário francês estabelecido durante a revolução, denominou-se a retomada do poder pela alta burguesia francesa de reação termidoriana. • O novo governo termidoriano pôs fim ao período radical da revolução e em alguns meses anulou as decisões jacobinas, consolidando a posição da burguesia no comando político nacional.
  • 16. Execuções na fase do terror Em27 de julho de 1794, a execução de Robespierre representou a derrota do sonho de um governo popular e democrático na França... Marat é assassinado por Charlote Corday, uma girondina Execução da rainha Maria Antonieta Execução do rei Luís XVI em 1793
  • 17. A fase do Diretório (1 794-1799) • Os dirigentes termidorianos redigiram uma nova Constituição — a do Ano III (1795) — e criaram um governo francês denominado Diretório. • Pela nova Constituição, restabelecia-se o caráter censitário para a eleição dos deputados governamentais e determinava-se que o poder Executivo, órgão máximo de governo, seria composto por cinco diretores. • Ao Diretório opunham-se os representantes dos antigos grupos políticos rivais: a facção esquerdista (jacobinos) era liderada pelo jornalista Babeuf, e a direitista (realistas) defendia o restabelecimento da monarquia, na pessoa do irmão de Luís XVI. • Já em 1795, os realistas tentaram, num golpe, tomar o poder e foram derrotados. • No ano seguinte, foi a vez da conspiração jacobina “A Conspiração dos Iguais”, pregando instalar o que chamavam de a "ditadura dos humildes". • O líder golpista Babeuf acabou preso e executado, em 1797. • As ameaças internas contra o Diretório somavam-se às externas, pois os exércitos absolutistas continuavam a atacar a França. • Além disso, a crise econômico-financeira aprofundara-se ainda mais, estimulando o descontentamento e as manifestações populares.
  • 18. • Entre muitos franceses pregava-se a necessidade de um governo forte que pacificasse o país, unificando-o, e assegurasse as conquistas burguesas da revolução. • Dessa forma alguns membros do Diretório articularam um golpe de Estado que levou ao poder o principal líder militar da França, naquele momento: Napoleão Bonaparte. • A 9 de novembro de 1799 (dia 18 do mês brumário, no calendário revolucionário), Napoleão Bonaparte derrubou o Diretório e assumiu o governo francês. • Era o Golpe do 18 Brumário, encerrando a Revolução Francesa e iniciando a fase da consolidação das conquistas burguesas.
  • 19. A REVOLUÇÃO FRANCESA HOJE • Os ecos dos revolucionários de 1789 atingiram, em pouco tempo, todo o planeta. • Os ideais revolucionários de liberdade, igualdade e fraternidade se converteram em princípios universais. • Entretanto, cada época e cada sociedade interpretam aqueles valores conforme sua história e seus interesses. • Os ideais da revolução Francesa eram universais, mas sua concretização depende das condições particulares de cada sociedade.
  • 20. SUGESTÕES DE FILMES • Danton, o Processo da Revolução – o filme destaca o confronto entre Danton e Robespierre na Convenção Nacional. • Casanova e a Revolução – narrativa destacando a noite de Varennes, a prisão do rei Luís XVI em fuga.
  • 21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • História Memória Viva – Claudio Vicentino • Nova História Integrada – João Paulo Mesquita • História Novo Olhar – Marco Pellegrini • Imagens Google.