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O MUNDO DO BREVE SÉCULO XX ATIVIDADE DA TURMA 2º MC COLÉGIO JESUS CRISTO REI
FRASE 01 Na segunda metade do século XIX, países europeus como a Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itália, eram considerados grandes potências industriais. Na América, eram os Estados Unidos quem apresentavam um grande desenvolvimento no campo industrial. Todos estes países exerceram atitudes imperialistas, pois estavam interessados em formar grandes impérios econômicos, levando suas áreas de influência para outros continentes. Com o objetivo de aumentarem sua margem de lucro e também de conseguirem um custo consideravelmente baixo, estes países se dirigiram à África, Ásia e Oceania, dominando e explorando estes povos. Não muito diferente do colonialismo dos séculos XV e XVI, que utilizou como desculpa a divulgação do cristianismo; o neocolonialismo do século XIX usou o argumento de levar o progresso da ciência e da tecnologia ao mundo. Na verdade, o que estes países realmente queriam era o reconhecimento industrial internacional, e, para isso, foram em busca de locais onde pudessem encontrar matérias primas e fontes de energia. Os países escolhidos foram colonizados e seus povos desrespeitados. Um exemplo deste desrespeito foi o ponto culminante da dominação neocolonialista, quando países europeus dividiram entre si os territórios africanos e asiáticos, sem sequer levar em conta as diferenças éticas e culturais destes povos.  
Comentário:  A frase nos mostra que durante a metade do século XIX, Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itália eram países de alta classe industrial, já na América quem comandava esse posto eram os Estados Unidos. Com o objetivo de aumentar sua economia, com atitudes imperialistas, esses países passam a dominar á África, Ásia e Oceania passando a explorá-los radicalmente. No século XIX o neocolonialismo tinha como objetivo o crescimento da ciência e da tecnologia ao mundo e para obter um grande reconhecimento industrial internacional esses territórios foram colonizados. Um grande desrespeito foi quando os europeus dividiram os territórios africanos e asiáticos entre si.
 
Frase 03 Um dos primeiros sinais dessa vindoura crise nas relações entre os europeus, se deu por meio de uma intensa corrida armamentista. Preocupados em manter e conquistar territórios, os países europeus investiam em uma pesada tecnologia de guerra e empreendia meios para engrossar as fileiras de seus exércitos. Nesse último aspecto, vale lembrar que a ideologia nacionalista alimentava um sentimento utópico de superioridade que abalava o bom entendimento entre as nações. Outra importante experiência ligada a esse clima de rivalidade pôde ser observada com o desenvolvimento da chamada “política de alianças”. Através da assinatura de acordos político-militares, os países europeus se dividiram nos futuros blocos políticos que conduziriam a Primeira Guerra Mundial. Por fim, o Velho Mundo estava dividido entre a Tríplice Aliança – formada por Alemanha, Império Austro-Húngaro e Itália – e a Tríplice Entente – composta por Rússia, França e Inglaterra.
Explicação Devido aos focos de imperialismo nos continentes asiático,africano e na Oceania,o clima entre as grandes potencias da Europa tinham se agravado deixando o continente a um fio de uma guerra que iria mudar a historia.Todo esse clima tenso explodiu com o morte de Francisco Ferdinando,gerando então a primeira guerra mundial,também conhecida como A Grande Guerra. As superpotências da Europa se aliaram formando a Tríplice Aliança formada por Alemanha, Império Austro-Húngaro e Itália e a Tríplice Entente composta por Rússia, França e Inglaterra. A tríplice Entende lutava contra o pangermanismo(movimento político que defendia a união dos povos germânicos da Europa central) e as expansões alemãs e austro-húngaras pela Europa. Já a Tríplice Aliança,perdedora da guerra,foi mais um pacto de defesa militar contra ataques de outras potências.
Tríplices
Frase 04 O nacionalismo, que se manifestava sob diferentes formas nos diversos povos, provocou choques de aspirações e ambições. Foi desta forma que a estabilidade do Império Austro-Húngaro foi ameaçada pelo desejo de independência das suas minorias eslavas estimuladas pelo pan-eslavismo do Império Russo. Este, por sua vez, alimentou a ambição de tirar da Turquia o domínio dos estreitos que ligam o Mar Negro ao Mediterrâneo, o que vinha de encontro a uma das diretrizes do movimento pan-germanista: a expansão para o Leste. A Alemanha, recém-unificada e em fase de extraordinário desenvolvimento econômico, ambicionava a ampliação do seu império colonial, bem como uma posição de hegemonia na Europa, alarmando justificadamente as outras potências. Na França, o nacionalismo era marcado pelo desejo de "revanche" pela derrota de 1871 e da recuperação da Alsácia-Lorena, desejo este exacerbado pela rudeza da intervenção diplomática alemã nas crises internacionais. Mediante ao contexto de tensões na Europa, tínhamos formado o terrível “barril de pólvora” que explodiria com o início da guerra em 1914. Utilizando da disputa política pela região dos Bálcãs, a Europa detonou um conflito que inaugurava o temível poder de metralhadoras, submarinos, tanques, aviões e gases venenosos. Ao longo de quatro anos, a destruição e morte de milhares impuseram a revisão do antigo paradigma que lançava o mundo europeu como um modelo a ser seguido.
Coment á rio É  visto que o nacionalismo foi a chave para grandes acontecimentos na Europa ,  como a tentativa de unifica ç ão do Imp é rio  Austro H ú ngaro a partir da  ideologia do pan-eslavismo. O pan-germanismo que queria expandir a Alemanha e a vontade de retirar da Turquia o domina ç ão da liga ç ão entre os mares. Na Alemanha havia um forte desejo de desenvolvimento econômico queria acima de tudo ampliar o imp é rio procurando a hegemonia fazendo com que outras potências tivessem medo.Na Fran ç a o objetivo era de vingan ç a por ter sido derrotada em 1871 e tamb é m queria recupera ç ão da Als á cia-Lorena   que foi devolvida a Alemanha, tendo em vista todos esses acontecimentos que acabou ocasionando a Primeira Guerra Mundial em 1914, causando a morte de muitas pessoas e fazendo com que a Europa tivesse que mudar o seu modo de vida.
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Frase 5 O entre-guerras, período compreendido entre o término da Primeira Guerra Mundial (1918) e o início da Segunda Guerra Mundial, foi marcado por crises econômicas, políticas e sociais em vários países. Quando o primeiro conflito mundial terminou, os EUA era uma nação poderosa, a mais rica do mundo. Assim, em 1918, novamente a  presen ç a  americana era flagrante. Empréstimos e mais empréstimos foram contratados pelos europeus visando à reconstrução dos países destruídos. Esses fatores condicionaram aos EUA uma prosperidade sem precedentes. Um período de grande abundância gerou uma idêntica euforia social. Os empresários americanos nadavam em capitais. Exportava também o "modelo de homens de negócios", o Self-made-mam. Aquele empreendedor, que, saindo das camadas humildes da população, competentemente prosperou. Toda essa riqueza gerou, nos EUA, um novo ideal de vida ou um novo estilo de vida americano, o "american way of life". Estilo de vida baseado na febre de consumo de produtos industrializados. Mas essa abundância era ilusória, pelo menos para a maioria do povo norte-americano.
Em 1918, ano marcado pelo fim da Primeira Guerra Mundial e início da segunda, os EUA era a nação mais rica do mundo. Nesse período entre-guerras, assim chamado, os EUA forneceram empréstimos para a reconstrução da Europa. Os empréstimos americanos nadavam em capitais. Além desses empréstimos exportava-se também os chamados Self-made-mam, que gerou uma enorme riqueza para os EUA e consequentemente um novo estilo de vida aos americanos, o assim chamado “american way of life”, que foi um estilo de vida baseado no consumo de produtos industrializados. Que logo mais viria a ser uma exagero ilusório para a maioria das pessoas do país. COMENTÁRIO
 
FRASE 07 Considerada uma verdadeira guerra mundial, a Segunda Guerra foi conseqüência de um conjunto de continuidades e questões mal resolvidas pelos tratados de paz estabelecidos após a Primeira Guerra Mundial. Os confrontos foram divididos entre duas grandes coalizões militares: os Aliados, liderados por Estados Unidos, Inglaterra, França e União Soviética; e o Eixo, composto pela Itália, Alemanha e Japão. Em conseqüência de suas maiores dimensões, os conflitos foram desenvolvidos na Europa, Norte da África e países do Oceano Pacífico. No período entre 1918 e 1939, a economia mundial sofreu um grande abalo gerado pela crise de 1929. Na época, a economia dos EUA financiava e fornecia produtos às principias nações européias atingidas pelos conflitos da Primeira Guerra Mundial. Além disso, a miséria de algumas nações, como no caso da Itália e da Alemanha, propiciou a ascensão de grupos políticos nacionalistas de extrema direita.  Ao mesmo tempo, as disputas imperialistas ainda dominavam a concorrência da economia mundial
COMENTÁRIO A segunda Guerra Mundial foi o conflito que mais causou vítimas em toda a história da humanidade, com mais de 70 milhões de mortes. Mobilizou mais de 100 milhões de militares. Os países com maior potencial colocaram a serviço suas áreas econômicas, científicas e industriais. Teve início em 1 de setembro de 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha e as subsequentes declarações de guerra da França e da Comunidade das Nações. Tanto a Itália quanto o Japão entraram na guerra pelo lado do Eixo para satisfazer os seus propósitos expansionistas O líder nazista pretendia criar uma “nova ordem” com base na superioridade germânica, o objetivo de excluir minorias étnicas e religiosas. Iniciou em 1 de setembro de 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha e as subsequentes declarações de guerra da França e da Comunidade das Nações. Após o fim da guerra em 1945, a União Soviética e os Estados Unidos se tornaram as superpotências mundiais. Foram responsáveis pela Guerra Fria, que durou 45 anos. As Nações Unidas foram criadas para evitar outro conflito deste porte. A aceitação do direito da autodeterminação acelerou o processo de descolonização da Ásia e África, enquanto a Europa ocidental optou pela integração.
Anexos
FRASE 09 O confronto entre socialistas e capitalistas ganhou esse nome porque não houve nenhum confronto direto envolvendo Estados Unidos e União Soviética. Nessa época, a possibilidade de confronto entre essas duas nações causava temor em vários membros da comunidade internacional. Afinal de contas, após a invenção das armas de destruição em massa, a projeção de uma Terceira Guerra Mundial era naturalmente marcada por expectativas desastrosas. Geralmente, percebemos que os episódios ligados à Guerra Fria estiveram cercados por diferentes demonstrações de poder que visavam indicar a supremacia do mundo capitalista sobre o socialista, ou vice-versa. Um primeiro episódio de tal natureza ocorreu com o lançamento das bombas atômicas em território japonês. Através do uso dessa tecnologia, o mundo capitalista-ocidental visava quebrar a hegemonia socialista no Oriente.
COMENTÁRIO  A guerra fria foi um período histórico pós segunda Guerra Mundial  de disputas estratégicas  e conflitos indiretos, onde  disputavam poder de influência política, econômica e ideológica em todo o mundo. Onde quem defendia o capitalismo era os Estados Unidos , e quem defendia o socialismo era a União Soviética.Esses paises  também queriam impor seus regimes políticos aos outros paises, que acabavam  se alinhando  a um dos dois blocos. Apesar de não ter tido guerra entre as duas potências apesar de ter existido muitas tensões acabou acontecendo alguns conflitos como a  Guerra do Vietnã  e a Guerra da Coréia e algumas outras tensões. Mesmo depois de o  capitalismo e o socialismo se travarem em uma luta durante anos,  quem acabou vencendo  foi o capitalismo.
 
FRASE 10 Um dos aspectos da Guerra Fria está na questão de Berlin, onde os soviéticos bloquearam a cidade de Berlim em reação contra a tentativa de garantir a hegemonia política capitalista na região. Em resultado desse confronto, o território alemão foi dividido em dois Estados: a República Federal da Alemanha, de orientação capitalista; e a República Democrática Alemã, dominada pelos socialistas. Nessa mesma região seria construído o Muro de Berlim, ícone máximo da ordem bipolar estabelecida pela Guerra Fria. Buscando garantir oficialmente o apoio de um amplo conjunto de nações, os Estados Unidos anunciaram formulação do Plano Marshall, que concedia fundos às nações capitalistas, e logo depois, a criação da OTAN, Organização do Tratado do Atlântico Norte. Por meio dessa última organização militar, os capitalistas definiram claramente quais países apoiariam os EUA em uma possível guerra contra o avanço das forças socialistas.
Explicação  A guerra fria foi o momento em que o mundo se dividiu em dois blocos os chamados socialistas e os capitalistas quem tinham objetivos totalmente opostos.No auge da guerra fria a Cidade de Berlin foi dividida em dois blocos os capitalistas e socialistas e separados por um muro que persistiu durante 28 anos.Os Estados unidos ajudaram diversos países capitalistas da Europa com o Plano Marshall que consistiu em apoio financeiro aos países aliados que sofreram com a segunda guerra mundial deixando a Alemanha socialista de fora do apoio.
 
FRASE 11 Sem demora, a União Soviética também conclamou os países influenciados pela esfera socialista a assinarem o Pacto de Varsóvia, criado em 1955. Tendo pretensões muito semelhantes à OTAN, a união congregava União Soviética, Albânia, Bulgária, Romênia, Tchecoslováquia, Hungria, Polônia e a República Democrática Alemã. Um pouco antes, respondendo às bombas de Hiroshima e Nagasaki, os soviéticos ainda promoveram testes nucleares no Deserto do Cazaquistão. Essa seria apenas uma pequena amostra da truculenta corrida armamentista que se desenhou entre os capitalistas e socialistas. Como se não bastassem tais ações, a Guerra Fria também esteve profundamente marcada pelo envolvimento de exércitos socialistas e capitalistas em guerras civis, onde a hegemonia política e ideológica desses dois modelos esteve em pauta. Somente nos fins da década de 1980, quando a União Soviética começou a dar os primeiros sinais de seu colapso econômico e político, foi que essa tensão bipolar veio a se reorganizar. Antes disso, conforme muito bem salientou o historiador Eric Hobsbawm, milhares de trabalhadores, burocratas, engenheiros, fornecedores e intelectuais, tomaram ações diversas em torno da ameaça de uma desastrosa guerra.
COMENTÁRIO A OTAN foi criada no começo da Guerra Fria em defesa dos países capitalista do Atlântico Norte e com essa força pretendiam atacar o Leste Europeu (socialista) e também com temor de sofrer um ataque da URSS. Já URSS criou o Pacto de Varsóvia que era uma importante organização militar do antigo bloco socialistas que com as mudanças geopolítica no mundo a Guerra Fria termina com o fim do Pacto de Varsóvia. Durante a Guerra Fria houve também a corrida armentista onde os blocos capitalistas e socialistas faziam bombas nucleares para mostrar que era o melhor para o mundo, apesar de tudo isso o poder bélico estava sendo comando pelos EUA.
 
Frase 13 Ao longo de sua história, o território vietnamita foi marcado por uma longa sucessão de conflitos e guerras. Durante o período imperialista, o Vietnã – juntamente com o Laos e o Camboja – foi alvo da dominação política e econômica exercida pelos franceses. No entanto, no ano de 1939, um grupo político comunista liderado por Ho Chi Min encabeçou uma luta contra a presença francesa na região. Logo depois, esse mesmo movimento teve que fazer frente ao interesses imperialistas japoneses na região. Passado os conflitos da Segunda Guerra, os vietnamitas ainda tiveram que sofrer com as lutas travadas na Guerra da Indochina, conflito onde a França tentou retomar o controle da região. Essa guerra só chegou ao fim quando os comunistas ligados à Liga da Independência conseguiram derrotar os franceses na Batalha de Diem Bien Phu, em maio de 1954. Depois disso, as negociações diplomáticas firmadas com o Tratado de Genebra dividiram o país em Vietnã do Norte e Vietnã do Sul.
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FRASE 15 A Revolução Cubana de 1959 representou uma das principais derrotas sofridas pelos Estados Unidos no período da guerra fria, reativando a tensão entre as duas superpotências em plena fase da coexistência pacífica. A influência norte-americana no país só começou a ser rompida a partir de 1959, quando Fidel Castro, liderando um movimento guerrilheiro, depôs o ditador Fulgência Batista. O objetivo inicial do movimento guerrilheiro era livrar a ilha da dominação imperialista norte-americana. Porém, em pleno contexto da guerra fria, marcado pela bipolaridade, seria quase impossível evitar que o país caísse na área de influência soviética. Vencidas as ameaças de invasão dos Estados Unidos, e tendo recebido apoio quase imediato da outra superpotência da época, aos poucos Fidel Castro foi assumindo uma orientação socialista e alinhando Cuba ao bloco soviético. As primeiras medidas tomadas por Fidel Castro foram a reforma agrária — o que rompia com o histórico domínio dos latifundiários sobre a maioria da população — e a nacionalização das empresas estrangeiras, a maior parte delas norte-americana. O desenvolvimento econômico assumiu a forma ditada pelo planejamento estatal que orientava os países socialistas. Ou seja, cabia ao Estado fixar os objetivos da nova política econômica, estabelecer as metas de produção e direcionar os investimentos. Era também o Estado, e não o mercado, que fixava os preços se encarregava da distribuição das mercadorias. A prioridade básica assumida pelo governo foi levar os serviços de saúde e de educação para todo o povo. Essas medidas, associadas à política de eliminar totalmente o desemprego, foram determinantes para romper com os péssimos indicadores sociais que ainda hoje caracterizam os países centro-americano.
Fidel Castro liderando a guerrilha come ç ou o processo de independência de Cuba em 1959 ele queria acabar com a influencia norte-americana no seu pa í s. Mais na mesma  é poca estava acontecendo a Guerra Fria e com isso cuba ficou do lado dos socialista  com isso recebendo apoio da União Sovi é tica e contra os EUA que era capitalista.  A primeira medida que Fidel Castro tomo em Cuba foi reforma agr á ria, ele nacionalizo todas as empresas estrangeiras. O estado passou a estabelecer todas as medidas, investimentos e metas de produ ç ão, o estado tamb é m passou a ditar os pre ç os das mercadorias vendidas nos com é rcios e se encarregava das distribui ç ão das mercadorias. Mais a sua principal medida foi leva para toda a popula ç ão os servi ç os de sa ú de e educa ç ão, com isso ele conseguiu diminuir o n ú mero de desemprego e consequentemente elevar a economia do pa í s. Essa independência foi a principal derrota ou preju í zo que o EUA teve no per í odo da Guerra Fria.   COMENTÁRIO
Fidel Castro  liderando os guerrilheiro para a revolu ç ão.
FRASE 16 O Mundo da Guerra Fria caracterizou-se pela confrontação entre o bloco capitalista, liderado pelos Estados Unidos, e o bloco socialista, liderado pela União Soviética. Logo em seguida à Segunda Guerra Mundial deu-se o progressivo alinhamento dos países ao dois grandes blocos, em meio ao armamentismo e confrontos localizados. Os Estados Unidos estabeleceram o Plano Marshall e a OTAN, enquanto os soviéticos respondiam com o Comecon e o Pacto de Varsóvia. Em 1949, Mao Tsé-tung, liderando o Partido Comunista Chinês, tomou o poder, estabelecendo a República Popular da China. Derrubado, Chang Kai-shek fugiu para a ilha de Formosa, criando ali a China Nacionalista. No ano seguinte, na Coréia, teve início uma séria confrontação entre capitalistas e comunistas com sérios riscos para a paz mundial. O conflito só terminou em 1953 com a manutenção da divisão da região em Coréia do Norte, comunista, e Coréia do Sul, capitalista.
Explicação da frase A Guerra Fria foi um conflito entre os EUA (capitalista) e a União Soviética (socialista), no final da 2ª guerra mundial.Onde os dois países iriam disputar a hegemonia política, econômica e militar. A definição para a expressão guerra fria é de um conflito que aconteceu apenas no campo ideológico, não ocorrendo um embate militar declarado e direto entre EUA e URSS .
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FRASE 18 Em 1962, o país foi o epicentro de outra grave crise internacional, a chamada Crise dos Mísseis. Nos demais países latino-americanos a instabilidade, as ditaduras e os confrontos políticos não conseguiram alterar substancialmente a tradicional situação de subdesenvolvimento, de miséria e de enormes desigualdades sociais. Na descolonização da Ásia e da África, destacou-se a iniciativa da Conferência da Bandung, onde se oficializou o bloco do Terceiro Mundo, disposto a não se alinhar automaticamente à União Soviética ou aos Estados Unidos. No processo de independência indiano destacou-se a atuação de Mahatma Gandhi, através da resistência pacífica. Na independência da Indochina, deu-se a incorporação dos confrontos da Guerra Fria, transformando essa área numa da mais violentas do mundo, sendo, portanto, ameaçadora à paz internacional, com a Guerra do Vietnã. Outra área de permanente tensão no pós-Segunda Guerra Mundial, e até hoje marcada por intensos conflitos, é a do Oriente Médio, envolvido nos sucessivos confrontos árabe-israelenses, nos conflitos do Líbano, na Guerra do Iraque contra o Irã e na Guerra do Golfo. Também na África, a herança colonial e as lutas libertadoras desembocaram em sangrentos confrontos e impasses políticos que se prolongam até hoje, como o caso de Angola, Moçambique, África do Sul, entre tantos outros .
Comentário: A crise dos mísseis em 1962 criou uma grande instabilidade nos países latino-americanos, e assim, fez com que aumentasse a miséria e as desigualdades sociais. Na descolonização da África e da Ásia surgiu o termo Terceiro Mundo, antes só existiam os Primeiro e o Segundo Mundos. O Terceiro Mundo caracterizava os países subdesenvolvidos com grande presença de miséria e desigualdades. Esses países de Terceiro Mundo não se aliaram nem a União Soviética nem aos EUA. Destaca-se também a atuação de Mahatma Gandhi, na sua resistência pacífica, como foi dito na frase. A independência da Indochina foi o pontapé inicial para o início dos confrontos violentos da Guerra fria. Esses conflitos aliados à Guerra do Vietnã ameaçaram a paz internacional. Vários outros países, do Oriente Médio, envolvidos nos confrontos árabe-israelenses, nos conflitos do Líbano, na Guerra do Iraque contra no Irã e outras... As Lutas Libertadoras, sangrentos confrontos, prolongaram-se até hoje em alguns países que querem ser “independentes”.
Primeiro Mundo Segundo Mundo Terceiro Mundo
No final dos anos 80 e inicio dos 90 teve inicio a crise do bloco socialista e o fim da Guerra Fria, seguidos do desaparecimento da própria União Soviética. O governo de Stálin tinha estruturado uma ordem econômica centralizada, que se, de um lado, elevou o país à condição de superpotência mundial, de outro, consolidou a burocracia soviética. No governo de Kruschev tentou-se romper com os entraves centralistas e burocratizados da era stalinista; essa tentativa, apesar de algum sucesso, acabou frustrada pela retomada do centralismo administrativo do governo Brejnev. Durante o governo de Gorbatchev (1985 - 1991), a União Soviética mergulhou num período de reformas com a perestróika e a liberalização política da glasnost, culminando em sérias crises. No bloco socialista do leste europeu as reformas ganharam dinamismo próprio e produziram a reunificação alemã e substanciais mudanças políticas em todo os países. Na União Soviética, o reformismo de Gorbatchev rachou politicamente o país em anti-reformistas e ultra-reformistas. Os conservadores, descontentes com as reformas e seus desdobramentos, tentaram um golpe contra Gorbatchev em agosto de 1991, sendo derrotados. Um dos principais líderes que enfrentou e frustrou as ambições dos golpistas foi Bóris Yeltsin, presidente da república soviética da Rússia e líder dos ultra-reformistas. Com o fim do bloco socialista e da URSS, terminou a Guerra Fria, nascendo uma nova ordem internacional, fundada basicamente no poderio econômico. Os principais pólos do poder são: EUA, Japão e Europa. De outro lado os países do 3º mundo estão empobrecendo cada vez mais. FRASE 19
COMENTÁRIO Gorbachev percebendo que a economia da União Soviética necessitava de uma reforma propôs então reformas como  a:  Perestroika  e a Glasnost .  A Glasnost seria um processo em que a burocracia do país seria deixada de lado e o povo participaria mais da condução do país. Já a Perestroika seria a reconstrução do sistema econômico soviético, porém na URSS essas duas medidas juntamente com outras medidas de Gorbachev não deram certas e acabaram contribuindo para o Fim da União Soviética. Mas no leste europeu essas medidas tomaram dinamismo próprio, ou seja, tiveram suas próprias características e assim produziram mudanças em diversos países, um exemplo é: A reunificação alemã.  Com o fim da URSS surgiu uma nova ordem internacional, comandada pelo capitalismo, em que os países mais desenvolvidos e ricos seriam os principais pólos do mundo e os países pobres ficassem dependentes economicamente desses pólos mundiais, assim, os países pobres iam ficando cada vez mais pobres.
 
Frase 20 O poder da imagem tornou-se questão estrat é gica durante o s é culo XX, com o desenvolvimento de m í dias de grande impacto como a fotografia, o cinema, o r á dio e a televisão. Com o avan ç o da tecnologia, a reprodu ç ão e o alcance das comunica ç ões passaram a abranger virtualmente todo o planeta. Na Guerra Fria, os temas da propaganda ideol ó gica eram complexos porque envolviam ideais distintos de vida, democracia e felicidade. No bloco sovi é tico, por exemplo, esses ideais refletiam o processo pol í tico desencadeado com a Revolu ç ão de 1917. No lado capitalista, as coisas tomaram um rumo diametralmente oposto. Nos Estados Unidos, o ideal de felicidade tem sido, h á  muitos anos, quase sinônimo de riqueza e bem-estar individuais.  É  o chamado ideal do self-made-man. Um dos primeiros s í mbolos desse ideal foi o autom ó vel. Para muitos americanos do in í cio do s é culo não havia felicidade sem um carro na garagem. Um homem, em particular, teve grande influência na constru ç ão do modo de vida americano: Henry Ford, o criador da linha de produ ç ão em s é rie do autom ó vel.
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FRASE 21 O surgimento da bomba atômica teve sérias implicações históricas, políticas e culturais. Durante o período da Guerra Fria, o pesadelo da chamada "hecatombe nuclear" rondou a vida dos habitantes do planeta. Acreditava-se que o ataque de um dos lados, num momento qualquer, desencadearia uma guerra que poria fim à vida humana na Terra.Nós vamos ver de que modo a bomba atômica surgiu e se transformou num dos elementos principais do jogo de poder entre Estados Unidos e União Soviética. Um jogo macabro conhecido como "o equilíbrio do terror". O propósito dos Estados Unidos, para esses historiadores, foi de intimidar Moscou e conter o avanço do comunismo.Em fevereiro de 47, Truman fez no Congresso americano um discurso que mais tarde ficaria conhecido como "Doutrina Truman". O presidente prometia acabar com a chamada "ameaça comunista" em qualquer parte do mundo onde ela surgisse. Era apenas o início de uma longa temporada de tensões internacionais que caracterizariam a Guerra Fria.
COMENTÁRIO Os EUA, para mostrarem superioridade, poder e não deixarem o comunismo se expandir, não se importaram com as graves consequências que armas nucleares poderiam trazer ao planeta. Além dos muitos mortos, incentivou vários países a quererem ter esse tipo de armamento, com intuito de proteção. Durante a Guerra Fria o mundo viveu um período de tenção por causa dessa “briga de egos” entre EUA (capitalista) e URSS(socialista), algo absurdo, pois um modelo político,obviamente, não tem sentido se acabarmos com a Terra. Talvez, o melhor modelo político fosse aquele que desse liberdade para o outro e mesmo assim conseguisse provar sua superioridade.
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FRASE 22 Ninguém sabe, exatamente, quando o homem teve pela primeira vez o desejo de voar. Sabemos que é uma ambição muito antiga. A mitologia, a arte e a literatura de todas as épocas e culturas estão repletas de imagens de homens-pássaros e do anseio humano de alcançar os céus. A corrida espacial nos remete ao desenvolvimento tecnológico do século XX, particularmente do período da Guerra Fria. Estados Unidos e União Soviética disputavam quem obteria primeiro maior domínio e conhecimento do espaço. É claro que essa disputa tinha um significado científico e militar. Mas não era só isso. Talvez mais importante do que o aspecto da estratégia, havia também uma profunda questão psicológica e cultural envolvida. A própria Guerra Fria começou a cansar a opinião pública. No final dos anos 60, os movimentos pacifistas realizaram grandes manifestações nos Estados Unidos e na Europa. Na França, a temperatura esquentou com o movimento estudantil de maio de 68. No bloco socialista não foi muito diferente. Na Tchecoslováquia, os jovens saíram às ruas em defesa da chamada "Primavera de Praga", um período liberal estimulado pelo dirigente tcheco Alexander Dubcek. De um modo geral, a opinião pública, de leste a oeste, já não aceitava a velha fórmula do Bem e do Mal, do capitalismo versus comunismo, propagada dos dois lados no auge da Guerra Fria.
EXPLICAÇÃO Desde a antiguidade, já se têm relatos sobre o desejo do homem de voar. A medida que o desenvolvimento da ciência tornava mais viável esse sonho, crescia o interesse pelo assunto.  No século XX, especialmente no período da Guerra Fria, quando o mundo estava dividido em dois blocos antagônicos, Estados Unidos e União Soviética disputavam quem obteria maior domínio e conhecimento sobre o assunto. Estes países travaram uma disputa muito grande no que se refere aos avanços espaciais. Ambos corriam para tentar atingir objetivos significativos nesta área. Isso ocorria, pois havia uma disputa entre as potências, com o objetivo de mostrar para o mundo qual era o sistema mais avançado.  Para os líderes mundiais da época, a sobrevivência de uma nação, ou de um bloco econômico, parecia depender essencialmente do conhecimento científico e tecnológico, e esse desejo alimentava a guerra. Mas a Guerra Fria começou a cansar a opinião pública e movimentos pacifistas começaram a acontecer em várias partes do mundo com grandes nações aderindo à causa. Eles estavam cansados da rivalidade entre capitalismo e socialismo, pois, na verdade, vilões eram todos, o inimigo era a guerra.
Reagan, presidente norte-americano, cumprimenta Gorbatchev, líder da União Soviética em 1985: prenúncio do fim da Guerra Fria
FRASE 23 Às vésperas do ano de 1990, ainda existiam duas Alemanhas e continuava de pé o Pacto de Varsóvia, a aliança militar do bloco socialista da qual a Alemanha Oriental fazia parte. Inicialmente, a proposta de reunificação das Alemanhas não foi bem recebida pela França, Grã-Bretanha e outros países europeus, que temiam o ressurgimento da grande potência germânica, berço do nazismo e de ambições históricas de hegemonia sobre a Europa. Dentro da própria Alemanha Ocidental, a oposição argumentava que o lado capitalista teria de arcar com um preço muito alto para modernizar as empresas obsoletas e adaptar as estruturas sociais da Alemanha Oriental. Em 7 de junho de 1990, o Pacto de Varsóvia anunciou que deixaria de exercer suas funções militares, o que representava, na prática, o fim da aliança socialista. Acabava, assim, o único grande obstáculo geopolítico à reunificação das duas Alemanhas. Exatamente em 3 de outubro de 90, a Alemanha Oriental deixava de existir. Com o apoio dos Estados Unidos, a potência germânica renascia no coração de uma Europa perplexa e preocupada. Nessa época, a União Soviética atravessava uma das piores crises de sua história. O líder Mikhail Gorbatchev era acusado de traidor por seus adversários. Além disso, ganhavam força os movimentos de independência nas 15 repúblicas soviéticas. O país estava politicamente paralisado, ao passo que uma crise econômica sem precedentes afetava o nível de vida da população. A União Soviética ainda era uma potência  militar, mas já não possuía a estatura de uma superpotência.
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FRASE 24 Do ponto de vista geopolítico, a invasão tinha motivos mais consistentes. No dia 1º de janeiro de 1990 venceria o prazo para que os Estados Unidos entregassem ao governo panamenho o controle administrativo do Canal do Panamá, que liga o Oceano Atlântico ao Pacífico. A Casa Branca não estava disposta a cumprir o prazo, estabelecido num acordo em 1977. O Canal do Panamá, além de sua importância econômica, tinha um forte significado estratégico, como base do Comando Sul do Exército dos Estados Unidos. Na época da Guerra Fria, o Comando Sul tinha como missão lutar contra o avanço comunista na América Central. Depois que o comunismo deixou de ser uma ameaça a Washington, o combate ao narcotráfico passou a ser a justificativa norte-americana para manter a base e o controle sobre o Canal do Panamá.
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Frase 25 A invasão do Panamá foi uma das primeiras ações internacionais norte-americanas depois da queda do muro de Berlim. Naquele momento, já estava evidente que a Casa Branca tinha nas mãos o poder de articular todas as iniciativas na defesa de seus Interesses. Mas foi durante a crise do Golfo Pérsico que os Estados Unidos consolidaram seu novo papel No cenário mundial. Em agosto de 1990, o ditador iraquiano Saddam Hussein ordenou a invasão e ocupação do vizinho Kuwait, sob uma alegação de que historicamente o pequeno país fazia parte do Iraque. O presidente norte-americano, George Bush, reagiu energicamente. Exigiu que uma Organização das Nações Unidas, a ONU, adotasse uma série de medidas punitivas, incluindo um amplo boicote econômico ao Iraque. Hussein recebeu um ultimato: teria de sair do Kuwait até o dia 15 de janeiro de 1991. A crise no Golfo Pérsico Evidenciava uma nova postura diplomática dos Estados Unidos.
Explicação Depois da queda do muro de Berlim, a invasão do Panamá foi uma das primeiras ações internacionais dos Estados Unidos.Em agosto de 1990, o  iraquiano Saddam Hussein ordenou a invasão e ocupação do vizinho Kuwait, sob uma alegação de que historicamente o pequeno país fazia parte do Iraque. O presidente, George Bush , não gostando do que estava acontecendo no Golfo Pérsico, exigiu que a ONU (Organização das Nações Unidas), tomasse medidas severas, inclusive sanções econômicas contra o Iraque, bem como, o ditador  Saddam Hussein, que foi obrigado a sair do Kuwait no dia 15 de janeiro de 1991.
 
FRASE 26 ,[object Object]
Comentário ,[object Object],[object Object],[object Object]
Imagem Ilustrativa
FRASE 27 Em dezembro de 1992, a Casa Branca determinou a invasão da Somália, com autorização da ONU. Oficialmente, o objetivo era prestar ajuda humanitária a um dos países mais miseráveis do mundo, envolto em uma guerra civil. A guerra contra o Iraque, em 91, já havia permitido a Washington o controle militar sobre o Golfo Pérsico. Com a invasão da Somália, os Estados Unidos completavam seu domínio sobre a região. A invasão da Somália teve também uma importância simbólica: ela consagrou o poder dos Estados Unidos de intervir em qualquer ponto do planeta, bastando que esse tipo de operação fosse de interesse da Casa Branca. Ações norte-americanas em outros países não eram novidade. O fato novo é que, na condição de única superpotência do planeta, os Estados Unidos passaram a agir sem encontrar resistências internacionais muito significativas. E, nos anos 90, as operações em solo estrangeiro determinadas por Washington foram bem além da Somália. Também no Oriente Médio os Estados Unidos agiram livremente.
comentário: Invasões estrangeiras ,[object Object],[object Object]
Somália
Julho de 1994, a casa Branca voltou suas atenções para a América Central e desembarcou suas tropas em Porto Príncipe.
Os Estados Unidos agiam em busca de uma solução para o problema social criado pelos refugiados haitianos em solo americano. Os Estados Unidos foram também uma força decisiva na intervenção da ONU na guerra civil da Bósnia, no final de 95. Através da OTAN, Washington praticamente impôs um acordo às forças sérvias, muçulmanas e croatas, em conflito desde 91. O acordo não resolveu nenhum dos problemas que provocaram a guerra, mas pacificou a região e reforçou a campanha de Bill Clinton à reeleição, no final de 1996 .
Jean-Bertrand Aristide: reconduzido ao poder no Haiti
Frase 29: ,[object Object]
Comentário: ,[object Object]
Imagem:
FRASE 30 A ordem que se estabeleceu com o fim da Guerra Fria e com a dissolução do socialismo real, inicialmente no Leste Europeu, com a desintegração da URSS, e depois no restante do mundo, colocou em xeque a situação vigente a partir do fim da Segunda Guerra Mundial, caracterizada pela bipolarização do mundo, sob o ponto de vista político-ideológico, que tinha como expoentes os Estados Unidos, à frente do mundo capitalista, dito "Mundo Livre", e a URSS, no comando do mundo socialista, embora não de forma unânime, haja vista as dissidências na postura de países como a China, a Iugoslávia e a Albânia. A nova ordem é multipolar. Nela, o mundo está dividido em áreas de influência econômica. As alianças militares perderam o sentido, pelo menos no que se refere à oposição ao bloco político-ideológico antagônico.
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FRASE 31  A URSS tinha a capacidade de lançar mísseis intercontinentais e de manter uma estação espacial em órbita, mas era absolutamente incapaz de produzir automóveis ou eletrodomésticos de qualidade. Diante dessas necessidades, Gorbachev deu início a um amplo processo de abertura política – glasnost – e de reestruturação da economia – perestroika. A abertura política, que possibilitaria à população manifestar-se a respeito de suas necessidades, tornando-a co-autora da ação do Estado que efetivamente a representaria, possibilitou, no entanto, a eclosão de sentimentos nacionalistas, sufocados duramente durante a Guerra Fria. A reestruturação da economia, que redirecionaria a ação do planejamento estatal para o setor civil, fez vir à tona o que de fato era sabido pelo governo e pela sociedade soviética: que o planejamento estatal fora um fracasso, se não em sua totalidade, pelo menos devido à consolidação da burocracia e da maquiagem dos resultados que o Estado procurou contabilizar politicamente. O caos econômico, associado à instabilidade política, efeitos colaterais do processo de modernização do país, levaram a URSS ao fim em 1991. E diante da necessidade de manutenção da integração econômica das ex-repúblicas soviéticas, visto que ainda não gozavam de autonomia nesse setor para se inserirem no mercado internacional, criou-se a CEI – Comunidade dos Estados Independentes, que tinha também como atributo o monitoramento do arsenal da ex-URSS.
COMENTÁRIO ,[object Object]
 
Frase 32 ,[object Object],[object Object],[object Object]
Explicação da Frase ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Frase 33 Na Europa Ocidental, o fim do socialismo significou a aparente vitória do neoliberalismo. No início dos anos 90 a política da Europa do Oeste inclinou-se para propostas com menor participação do Estado, atribuindo ao mercado a solução de muitos problemas. Afortunadamente, a população desses países entendeu muito rápido que essa política neoliberal traria o retrocesso, e as grandes perdas seriam sentidas na área social. Na segunda metade da década de 90, a tendência neoliberal foi desbancada politicamente na Alemanha, na França, na Itália e na Inglaterra. A globalização que derruba fronteiras poderia desestabilizar a economia da Europa unida e colocá-la à mercê do capital especulativo internacional, criando espaço para a ação maior de capitais americanos.
Explicação ,[object Object]
Mapa da Atuação do EURO
Frase 35 Os países emergentes, como os Tigres Asiáticos, a Rússia, e o Brasil, sucumbiram à mobilidade do capital internacional. Dependentes de investimentos externos, esses países foram obrigados a abrir suas economias e seu mercado consumidor. No entanto, a concorrência dos produtos importados frente aos nacionais abalou o parque industrial dos países do sul, exceção feita aos Tigres Asiáticos. Seus governos, por sua vez, não responderam ao chamado neoliberal de atribuir cada vez mais ao mercado o equacionamento das questões sociais. Endividadas e com máquinas administrativas inoperantes do ponto de vista político e monetário, essas economias quebraram.
Comentário ,[object Object]
 
Frase 37 ,[object Object]
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Frase 38 O mundo passa por uma acelerada transição. As áreas de concentração industrial não se restringem mais aos países desenvolvidos do Hemisfério Norte. Fora das regiões tradicionalmente industrializadas da Europa, América do Norte e Japão surgiram várias outras: Brasil, África do Sul, México, Ásia e os Tigres Asiáticos. A Nova Ordem Mundial não é mais estável ou segura. Países socialistas, como a China, por exemplo, têm cedido espaço à abertura de mercado e atraído capitais estrangeiros. A necessidade de reformar a economia chinesa e alterar as condições sociais no país fez com que a China se estruturasse na esfera econômica. Desde o final dos anos 70, a China adota uma crescente liberalização da economia, concentrada em Zonas Econômicas Especiais (ZEEs). Esta abertura progressiva, no entanto, foi cautelosa. As autoridades escolheram a região sul do país, deixando o “coração” da China, o norte e o centro isolados das influências ou “contágios” que se viessem verificar. As ZEEs foram criadas para acabar com a estagnação econômica que atingia os países socialistas e os afastavam do nível de desenvolvimento do capitalismo. São espaços territoriais onde foram concedidas condições especiais para a fixação de capitais estrangeiros e também algumas liberalizações do mercado, semelhantes às existentes nos países ocidentais Com o objetivo de atrair capital externo, expandir as exportações, receber novas tecnologias e absorver métodos ocidentais de administração, essa iniciativa contribuiu para alavancar o desenvolvimento econômico e tecnológico, além de fortalecer a inserção do país no cenário internacional.
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Frase 39  As ZEEs Chinesas, localizam-se em áreas litorâneas, estabelecendo-se medidas semelhantes às adotadas nos Tigres Asiáticos: baixos impostos, isenção total para a implantação de máquinas e equipamentos industriais e facilidades para a remessa de lucros ao exterior. Além disso, as empresas que nelas se instalam podem estabelecer os seus próprios planos de desenvolvimento, desde que consigam encontrar fundos para tal e contam com a mão-de-obra mais barata do mundo, o que torna os preços dos produtos imbatíveis no mercado internacional. As conseqüências dessas medidas foram altas taxas de crescimento e invasão de mercadorias chinesas por todo o mundo, aumentando a demanda por produtos “Made in China”.
Explicação da Frase. ,[object Object],[object Object]
Mapa localizando a China e os países do Tigre Asiático.
Em 2001 a China foi admitida na Organização Mundial do Comércio e passou a abrir seu mercado às importações e a permitir investimentos estrangeiros nos setores de telecomunicações e bancos. Hoje é o quarto PIB do mundo (9,9% em 2005), atrás apenas dos Estados Unidos, Japão e Alemanha.Os Tigres Asiáticos formam um importante pólo econômico no extremo oriente da Ásia com suas Zonas de Processamento de Exportação (ZEPs). A Coréia do Sul possui empresas conhecidas mundialmente, como a Sansung. Hong Kong está entre os maiores centros financeiros internacionais. Taiwan, com a forte penetração de seus produtos tem uma das maiores reservas cambiais do mundo. Cingapura atingiu altos níveis de exportação nos últimos anos. No Brasil, se discute a implantação das ZPEs há mais de 25 anos. Criadas em diferentes estados, poucas têm infra-estrutura para funcionar. A China exporta hoje 300 bilhões de dólares enquanto que as exportações brasileiras atingem a marca de 60 bilhões de dólares.
Há alguns anos atrás, o Brasil havia feito um acordo com a China, onde seus produtos poderiam entrar em nosso país. Algumas pessoas dizem que esse acordo não foi bom para a economia brasileira, já que os produtos da China entravam no Brasil muito baratos, e eram vendidos mais baratos também. A maior parte dos produtos que vemos hoje escritos “Made in China” pode ser por causa desse acordo. Com isso, as empresas chinesas lucram, chegando a exportar até 300 bilhões de dólares por ano, enquanto o Brasil exporta cerca de 60 bilhões de dólares nesse mesmo período.
 
As  ZEEs  fizeram aparecer os primeiros traços capitalistas na China comunista. Uma China já em fase de transição para o que oficialmente se designava por “uma economia socialista de mercado”. Atualmente a China é considerada pelos EUA um país  “comercialmente privilegiado”,  o que amplia as cotas de exportação de produtos chineses para os mercados norte-americanos. A atual importância da economia chinesa e a posição de destaque que deverá assumir no mercado internacional nas próximas décadas atraem para si a atenção e o interesse das demais nações, seja em função das oportunidades ou das ameaças que ela representa. Entretanto, o desenvolvimento da economia chinesa encontra pela frente uma série de obstáculos. Embora existam mais de 400 milhões de pessoas na costa do Pacífico, o consumidor chinês é uma minoria privilegiada. As  ZEEs , acabaram contribuindo para o agravamento das desigualdades regionais (concentração de renda, desemprego, corrupção, êxodo rural ,etc) e para um processo de abandono significativo das zonas rurais do interior.  Frase nº 41
Comentário: A  ZEE’s: Zonas Econômicas Especiais. Concentrando toda atenção em zonas litorâneas, fez com que  as demais regiões ficassem esquecidas aumentado assim a desigualdade.Porém esta foi uma brilhante jogada da China pois  querendo ajudar a sua economia  criou essas zonas para  acelerar a economia. Foi uma boa idéia pois a partir desses espaços, as entradas do capital estrangeiro aumentou,e a China ganhou muito com isso,sendo o seu mercado o mais procurado. A China conseguiu atrair dinheiro e expandir o seu mercado, receber novas tecnologias, esse trabalho ajudou  no desenvolvimento econômico e tecnológico, além de incentivar a entrada do país em um cenário internacional.
 
FRASE 42 Com o fim da guerra fria e o ingresso de quase todo o mundo socialista na economia de mercado, Cuba passou a enfrentar uma grave crise econômica. Afinal, após a revolução, a ilha deixou de fazer parte do mercado internacional capitalista para ter como parceiros exclusivos os membros do Comecon (o mercado comum de países socialistas). Seu isolamento foi ainda agravado pelo embargo econômico imposto pêlos Estados Unidos, desde 1962. Para pressionar outros países a fazer o mesmo, ainda hoje os Estados Unidos prevêem sanções para as empresas estrangeiras que mantiverem negócios com Cuba. Atualmente o embargo à ilha tem tido como principais opositores os países europeus e o Canadá. Este último tem sido o principal parceiro comercial de Cuba, além de responsável por numerosos turistas que levam divisas ao país.
COMENTÁRIO ,[object Object]
anexo
FRASE 43 Com o final da Guerra fria, Cuba vive uma crise e que tem duas raízes básicas: o restrito mercado consumidor interno e externo, que levou à desocupação da força de trabalho e à desativação de várias instalações industriais e comerciais; o a diminuição da oferta de fatores essenciais: capital, fontes energéticas — principalmente petróleo, que era importado da União Soviética — e alimentos em geral. Como resultado, o PNB do país reduziu-se em mais de 30% no período de 1989 a 1993, e ocorreram taxas de desemprego nunca vistas. Para enfrentar as dificuldades, a estratégia principal de Cuba tem sido investir na especialização dos seus principais produtos de exportação (açúcar, níquel e tabaco), visando a aumentar sua competitividade no mercado internacional. Além disso, o país está retomando a sua vocação para o turismo, deixada de lado após a revolução.
Explicação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ilustração ,[object Object]
FRASE 44 Com o final da Guerra Fria, Cuba tomou medidas, dentre as quais, destacam-se: liberar a entrada de investimentos estrangeiros, de acordo com regras específicas; modificar o regime jurídico da propriedade, abrindo espaço para o retorno de formas de propriedade privada; abolir os subsídios dados a agricultores sem condições de competição no mercado; entregar 75% das terras a cooperativas e agricultores individuais, praticamente extinguindo as fazendas estatais coletivas; suprimir o monopólio estatal sobre o comércio exterior, concedendo autonomia tanto para estatais quanto para empresas privadas; aproveitar a mão-de-obra do país, que, por seu alto grau de instrução, tem um grande potencial de qualificação. Apesar das mudanças, Cuba não se transformou numa economia socialista de caráter misto, em que o Estado e o mercado atuam conjuntamente na determinação das regras de produção e de comércio. Afinal, as empresas públicas ainda são dominantes, e as empresas privadas são pequenas e frágeis. No entanto, já se pode falar na existência de uma "segunda economia", ou seja, aquela que envolve a ação privada de indivíduos. Politicamente, porém, a grande crítica apontada ao governo socialista é a falta de democracia, pois desde a revolução vigora a ditadura personalista de Fidel Castro, mesmo sem sua presença e com o atual governo de seu irmão Raul Castro
EXPLICAÇÃO : ,[object Object]
Imagem ilustrativa :  ,[object Object]
FRASE 45   ,[object Object]
COMENTÁRIO ,[object Object]
 
FRASE 46  TIGRES ASIÁTICOS, apelido faz com que a gente se lembre do animal TIGRE, que é forte, agressivo e impetuoso. A economia desses países que são chamados de Tigres é assim, uma economia altamente competitiva e dinâmica, a produtividade é alta. Os funcionários das indústrias, ganham três vezes mais do que os dos países do 3° Mundo, embora bem menos do que os do 1° Mundo. São pessoas de uma cultura completamente diferente do mundo ocidental, lá existe muita disciplina e um grande respeito à hierarquia. São povos que sofreram com muitas guerras e ocupações e possuem uma história muito antiga. Na economia dos Tigres a grande característica de sua indústria é produzir produtos mais baratos com rígido controle de qualidade e para eles o cliente tem sempre razão. É dessa forma que seus produtos invadem os mercados de, praticamente todos os outros países. Isto é conseguido com muita luta e dedicação porque sempre há altos impostos de importação que é a arma que os outros países usam para não sofrer tanto com a concorrência dos produtos baratos dos Tigres. Essa é a economia competitiva, os Tigres ganham na quantidade.
Comentário Os tigres Asiático são,uma produtiva,e dinâmica ,sendo bem mais do que no 3° mundo ,sendo menos no 1° mundo.Os produtos são bem mais baratos e com qualidade com isso seus produtos ganham mais atenção pois além de ser de qualidade são baratos ! E os Tigres sempre de maior competitividade ,pois estão sem em qualidade.
 
O termo Tigres Asiáticos é oriundo dos altos índices de crescimento no setor industrial ocorridos em alguns países asiáticos como Hong Kong, Cingapura, Coréia do Sul e Taiwan, tal ascensão se desenvolveu entre os anos de 1960 e 1990. O elevado crescimento apresentado por esses países é proveniente principalmente da abundante quantidade de mão-de-obra disponível no mercado, como a procura por trabalho é grande a desvalorização dos salários praticados é evidente, ou seja, lei da oferta e da procura, quando a oferta está grande o preço tende a cair. Esse fato é acompanhado por leis trabalhistas frágeis e pouco atuantes, outros fatores que contribuíram para o elevado crescimento foram os incentivos tributários e os baixos custos para a instalação de empresas oriundas de capitais externos. Os Tigres Asiáticos produzem em grande escala produtos eletrônicos e de informática que são distribuídos para o mundo todo. Diante desse fato, basta observar a origem de muitos aparelhos eletrônicos que fazem parte de nossas vidas, como mp3, celulares, brinquedos e muitos outros que quase sempre são dos países que integram o grupo em questão.  Frase 47
COMENTÁRIO Os países  Hong Kong, Cingapura, Coréia do Sul e Taiwan, são chamados   de Tigres Asiáticos, devido ao crescimento notável entre os anos 60 e 90. Tal crescimento provem de 4 fatores: A mão-de-obra com baixos salários, leis trabalhistas frágeis e pouco atuantes, elevado crescimento ao incentivo tributários e o baixo custo para a instalações de empresas multinacionais. Hoje os tigres asiáticos produzem em grande escala, produtos eletrônicos e de informática na qual são distribuídos para todo o mundo. A maioria dos produtos tecnológicos que envolve o mundo provem destes tigres que conquistaram o mercado mundial.
 
FRASE 48 Atualmente fazem parte dos Tigres Asiáticos oito países, sendo que Cingapura, Indonésia, Malásia, Tailândia e Vietnã estão localizados no sudeste asiático. E no extremo oriente se encontram Coréia do Sul, Hong Kong e Taiwan. No início, eram considerados integrantes dos Tigres Asiáticos somente quatro países, que foram citados anteriormente, posteriormente ingressaram os chamados “Novos Tigres” que são Indonésia, Malásia, Tailândia e Vietnã. Os principais investidores externos nos países que integram os Tigres Asiáticos são especialmente os japoneses, transnacionais norte-americanas, além da Coréia do Sul e Taiwan. O intenso crescimento ocorrido ao longo de praticamente três décadas levou as exportações nos anos 90 a atingir números elevados, como o crescimento em 202% do Produto Nacional Bruto (PNB), em Cingapura, e em Hong Kong 132%. Para alcançar resultados tão significativos foi necessário um conjunto de medidas e um profundo planejamento, além de outros fatores não menos importantes como: Abertura da economia para o capital externo, como o norte-americano e o japonês, e com isso se afirmarem como nações capitalistas evitando aproximação de  idéias  e influências socialistas. Lucratividade sobre a força de trabalho, pois devido às leis trabalhistas frágeis, os salários são, em grande maioria, baixos, as férias são reduzidas, elevada carga horária de trabalho e sistema previdenciário desfortalecido. O modelo econômico dos Tigres Asiáticos é fundamentalmente exportador, dessa forma sua produção é diversificada e voltada para o mercado de países desenvolvidos, no entanto, o consumo interno não é incentivado, uma vez que os impostos inseridos nos produtos são elevados.
COMENTÁRIO Os Tigres Asiáticos surgiram na época da Guerra Fria com o interesse do bloco capitalista ( incluindo o Japão) em manter uma política de expansão econômica no Sul da Ásia, evitando assim perder território político e econômico para o bloco socialista. Esta expansão capitalista se deu  principalmente com capital Japonês e permitiu o crescimento de vários países, como a Coréia do Sul, Hong Kong, Taiwan, Cingapura. No decorrer das décadas, os Tigres Asiáticos também acumularam capita devido as exportações de produtos tecnológicos ( eletrônicos, microeletrônicos, automóveis ...) e passaram a expandir seus capitais para outros países,como a  Malásia, Indonésia, Tailândia e Vietnã. Esse último grupo é hoje conhecido como os novos Tigres Asiáticos. Esses oito países tiveram um elevado aumento de seu PIB, alto crescimento econômico ... Para alcançar esse resultados porém, eles tem sua economia voltada para exportações, abertura ao capital externo ( princilpamente ao americano e japonês) , desvalorização do consumo interno (devido aos altos impostos). Esse tipo de modelo econômico gera muito capital especulativo (capital estrangeiro que é facilmente retirado do país em que está aplicado) no país. Favorecendo para que , em 1997, uma crise atingisse  estes países, quando os investidores sacaram seu dinheiro, quebrando bancos e empresas. Atualmente , os Tigres Asiáticos estão se recuperando da crise e se restabelecendo no cenário econômico mundial.
 
Frase 50 ,[object Object]
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Neocolonialismo e rivalidades levam à 1a GM

  • 1. O MUNDO DO BREVE SÉCULO XX ATIVIDADE DA TURMA 2º MC COLÉGIO JESUS CRISTO REI
  • 2. FRASE 01 Na segunda metade do século XIX, países europeus como a Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itália, eram considerados grandes potências industriais. Na América, eram os Estados Unidos quem apresentavam um grande desenvolvimento no campo industrial. Todos estes países exerceram atitudes imperialistas, pois estavam interessados em formar grandes impérios econômicos, levando suas áreas de influência para outros continentes. Com o objetivo de aumentarem sua margem de lucro e também de conseguirem um custo consideravelmente baixo, estes países se dirigiram à África, Ásia e Oceania, dominando e explorando estes povos. Não muito diferente do colonialismo dos séculos XV e XVI, que utilizou como desculpa a divulgação do cristianismo; o neocolonialismo do século XIX usou o argumento de levar o progresso da ciência e da tecnologia ao mundo. Na verdade, o que estes países realmente queriam era o reconhecimento industrial internacional, e, para isso, foram em busca de locais onde pudessem encontrar matérias primas e fontes de energia. Os países escolhidos foram colonizados e seus povos desrespeitados. Um exemplo deste desrespeito foi o ponto culminante da dominação neocolonialista, quando países europeus dividiram entre si os territórios africanos e asiáticos, sem sequer levar em conta as diferenças éticas e culturais destes povos.  
  • 3. Comentário: A frase nos mostra que durante a metade do século XIX, Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itália eram países de alta classe industrial, já na América quem comandava esse posto eram os Estados Unidos. Com o objetivo de aumentar sua economia, com atitudes imperialistas, esses países passam a dominar á África, Ásia e Oceania passando a explorá-los radicalmente. No século XIX o neocolonialismo tinha como objetivo o crescimento da ciência e da tecnologia ao mundo e para obter um grande reconhecimento industrial internacional esses territórios foram colonizados. Um grande desrespeito foi quando os europeus dividiram os territórios africanos e asiáticos entre si.
  • 4.  
  • 5. Frase 03 Um dos primeiros sinais dessa vindoura crise nas relações entre os europeus, se deu por meio de uma intensa corrida armamentista. Preocupados em manter e conquistar territórios, os países europeus investiam em uma pesada tecnologia de guerra e empreendia meios para engrossar as fileiras de seus exércitos. Nesse último aspecto, vale lembrar que a ideologia nacionalista alimentava um sentimento utópico de superioridade que abalava o bom entendimento entre as nações. Outra importante experiência ligada a esse clima de rivalidade pôde ser observada com o desenvolvimento da chamada “política de alianças”. Através da assinatura de acordos político-militares, os países europeus se dividiram nos futuros blocos políticos que conduziriam a Primeira Guerra Mundial. Por fim, o Velho Mundo estava dividido entre a Tríplice Aliança – formada por Alemanha, Império Austro-Húngaro e Itália – e a Tríplice Entente – composta por Rússia, França e Inglaterra.
  • 6. Explicação Devido aos focos de imperialismo nos continentes asiático,africano e na Oceania,o clima entre as grandes potencias da Europa tinham se agravado deixando o continente a um fio de uma guerra que iria mudar a historia.Todo esse clima tenso explodiu com o morte de Francisco Ferdinando,gerando então a primeira guerra mundial,também conhecida como A Grande Guerra. As superpotências da Europa se aliaram formando a Tríplice Aliança formada por Alemanha, Império Austro-Húngaro e Itália e a Tríplice Entente composta por Rússia, França e Inglaterra. A tríplice Entende lutava contra o pangermanismo(movimento político que defendia a união dos povos germânicos da Europa central) e as expansões alemãs e austro-húngaras pela Europa. Já a Tríplice Aliança,perdedora da guerra,foi mais um pacto de defesa militar contra ataques de outras potências.
  • 8. Frase 04 O nacionalismo, que se manifestava sob diferentes formas nos diversos povos, provocou choques de aspirações e ambições. Foi desta forma que a estabilidade do Império Austro-Húngaro foi ameaçada pelo desejo de independência das suas minorias eslavas estimuladas pelo pan-eslavismo do Império Russo. Este, por sua vez, alimentou a ambição de tirar da Turquia o domínio dos estreitos que ligam o Mar Negro ao Mediterrâneo, o que vinha de encontro a uma das diretrizes do movimento pan-germanista: a expansão para o Leste. A Alemanha, recém-unificada e em fase de extraordinário desenvolvimento econômico, ambicionava a ampliação do seu império colonial, bem como uma posição de hegemonia na Europa, alarmando justificadamente as outras potências. Na França, o nacionalismo era marcado pelo desejo de "revanche" pela derrota de 1871 e da recuperação da Alsácia-Lorena, desejo este exacerbado pela rudeza da intervenção diplomática alemã nas crises internacionais. Mediante ao contexto de tensões na Europa, tínhamos formado o terrível “barril de pólvora” que explodiria com o início da guerra em 1914. Utilizando da disputa política pela região dos Bálcãs, a Europa detonou um conflito que inaugurava o temível poder de metralhadoras, submarinos, tanques, aviões e gases venenosos. Ao longo de quatro anos, a destruição e morte de milhares impuseram a revisão do antigo paradigma que lançava o mundo europeu como um modelo a ser seguido.
  • 9. Coment á rio É visto que o nacionalismo foi a chave para grandes acontecimentos na Europa , como a tentativa de unifica ç ão do Imp é rio Austro H ú ngaro a partir da ideologia do pan-eslavismo. O pan-germanismo que queria expandir a Alemanha e a vontade de retirar da Turquia o domina ç ão da liga ç ão entre os mares. Na Alemanha havia um forte desejo de desenvolvimento econômico queria acima de tudo ampliar o imp é rio procurando a hegemonia fazendo com que outras potências tivessem medo.Na Fran ç a o objetivo era de vingan ç a por ter sido derrotada em 1871 e tamb é m queria recupera ç ão da Als á cia-Lorena que foi devolvida a Alemanha, tendo em vista todos esses acontecimentos que acabou ocasionando a Primeira Guerra Mundial em 1914, causando a morte de muitas pessoas e fazendo com que a Europa tivesse que mudar o seu modo de vida.
  • 11. Frase 5 O entre-guerras, período compreendido entre o término da Primeira Guerra Mundial (1918) e o início da Segunda Guerra Mundial, foi marcado por crises econômicas, políticas e sociais em vários países. Quando o primeiro conflito mundial terminou, os EUA era uma nação poderosa, a mais rica do mundo. Assim, em 1918, novamente a presen ç a americana era flagrante. Empréstimos e mais empréstimos foram contratados pelos europeus visando à reconstrução dos países destruídos. Esses fatores condicionaram aos EUA uma prosperidade sem precedentes. Um período de grande abundância gerou uma idêntica euforia social. Os empresários americanos nadavam em capitais. Exportava também o "modelo de homens de negócios", o Self-made-mam. Aquele empreendedor, que, saindo das camadas humildes da população, competentemente prosperou. Toda essa riqueza gerou, nos EUA, um novo ideal de vida ou um novo estilo de vida americano, o "american way of life". Estilo de vida baseado na febre de consumo de produtos industrializados. Mas essa abundância era ilusória, pelo menos para a maioria do povo norte-americano.
  • 12. Em 1918, ano marcado pelo fim da Primeira Guerra Mundial e início da segunda, os EUA era a nação mais rica do mundo. Nesse período entre-guerras, assim chamado, os EUA forneceram empréstimos para a reconstrução da Europa. Os empréstimos americanos nadavam em capitais. Além desses empréstimos exportava-se também os chamados Self-made-mam, que gerou uma enorme riqueza para os EUA e consequentemente um novo estilo de vida aos americanos, o assim chamado “american way of life”, que foi um estilo de vida baseado no consumo de produtos industrializados. Que logo mais viria a ser uma exagero ilusório para a maioria das pessoas do país. COMENTÁRIO
  • 13.  
  • 14. FRASE 07 Considerada uma verdadeira guerra mundial, a Segunda Guerra foi conseqüência de um conjunto de continuidades e questões mal resolvidas pelos tratados de paz estabelecidos após a Primeira Guerra Mundial. Os confrontos foram divididos entre duas grandes coalizões militares: os Aliados, liderados por Estados Unidos, Inglaterra, França e União Soviética; e o Eixo, composto pela Itália, Alemanha e Japão. Em conseqüência de suas maiores dimensões, os conflitos foram desenvolvidos na Europa, Norte da África e países do Oceano Pacífico. No período entre 1918 e 1939, a economia mundial sofreu um grande abalo gerado pela crise de 1929. Na época, a economia dos EUA financiava e fornecia produtos às principias nações européias atingidas pelos conflitos da Primeira Guerra Mundial. Além disso, a miséria de algumas nações, como no caso da Itália e da Alemanha, propiciou a ascensão de grupos políticos nacionalistas de extrema direita. Ao mesmo tempo, as disputas imperialistas ainda dominavam a concorrência da economia mundial
  • 15. COMENTÁRIO A segunda Guerra Mundial foi o conflito que mais causou vítimas em toda a história da humanidade, com mais de 70 milhões de mortes. Mobilizou mais de 100 milhões de militares. Os países com maior potencial colocaram a serviço suas áreas econômicas, científicas e industriais. Teve início em 1 de setembro de 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha e as subsequentes declarações de guerra da França e da Comunidade das Nações. Tanto a Itália quanto o Japão entraram na guerra pelo lado do Eixo para satisfazer os seus propósitos expansionistas O líder nazista pretendia criar uma “nova ordem” com base na superioridade germânica, o objetivo de excluir minorias étnicas e religiosas. Iniciou em 1 de setembro de 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha e as subsequentes declarações de guerra da França e da Comunidade das Nações. Após o fim da guerra em 1945, a União Soviética e os Estados Unidos se tornaram as superpotências mundiais. Foram responsáveis pela Guerra Fria, que durou 45 anos. As Nações Unidas foram criadas para evitar outro conflito deste porte. A aceitação do direito da autodeterminação acelerou o processo de descolonização da Ásia e África, enquanto a Europa ocidental optou pela integração.
  • 17. FRASE 09 O confronto entre socialistas e capitalistas ganhou esse nome porque não houve nenhum confronto direto envolvendo Estados Unidos e União Soviética. Nessa época, a possibilidade de confronto entre essas duas nações causava temor em vários membros da comunidade internacional. Afinal de contas, após a invenção das armas de destruição em massa, a projeção de uma Terceira Guerra Mundial era naturalmente marcada por expectativas desastrosas. Geralmente, percebemos que os episódios ligados à Guerra Fria estiveram cercados por diferentes demonstrações de poder que visavam indicar a supremacia do mundo capitalista sobre o socialista, ou vice-versa. Um primeiro episódio de tal natureza ocorreu com o lançamento das bombas atômicas em território japonês. Através do uso dessa tecnologia, o mundo capitalista-ocidental visava quebrar a hegemonia socialista no Oriente.
  • 18. COMENTÁRIO A guerra fria foi um período histórico pós segunda Guerra Mundial de disputas estratégicas e conflitos indiretos, onde disputavam poder de influência política, econômica e ideológica em todo o mundo. Onde quem defendia o capitalismo era os Estados Unidos , e quem defendia o socialismo era a União Soviética.Esses paises também queriam impor seus regimes políticos aos outros paises, que acabavam se alinhando a um dos dois blocos. Apesar de não ter tido guerra entre as duas potências apesar de ter existido muitas tensões acabou acontecendo alguns conflitos como a Guerra do Vietnã e a Guerra da Coréia e algumas outras tensões. Mesmo depois de o capitalismo e o socialismo se travarem em uma luta durante anos, quem acabou vencendo foi o capitalismo.
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  • 20. FRASE 10 Um dos aspectos da Guerra Fria está na questão de Berlin, onde os soviéticos bloquearam a cidade de Berlim em reação contra a tentativa de garantir a hegemonia política capitalista na região. Em resultado desse confronto, o território alemão foi dividido em dois Estados: a República Federal da Alemanha, de orientação capitalista; e a República Democrática Alemã, dominada pelos socialistas. Nessa mesma região seria construído o Muro de Berlim, ícone máximo da ordem bipolar estabelecida pela Guerra Fria. Buscando garantir oficialmente o apoio de um amplo conjunto de nações, os Estados Unidos anunciaram formulação do Plano Marshall, que concedia fundos às nações capitalistas, e logo depois, a criação da OTAN, Organização do Tratado do Atlântico Norte. Por meio dessa última organização militar, os capitalistas definiram claramente quais países apoiariam os EUA em uma possível guerra contra o avanço das forças socialistas.
  • 21. Explicação A guerra fria foi o momento em que o mundo se dividiu em dois blocos os chamados socialistas e os capitalistas quem tinham objetivos totalmente opostos.No auge da guerra fria a Cidade de Berlin foi dividida em dois blocos os capitalistas e socialistas e separados por um muro que persistiu durante 28 anos.Os Estados unidos ajudaram diversos países capitalistas da Europa com o Plano Marshall que consistiu em apoio financeiro aos países aliados que sofreram com a segunda guerra mundial deixando a Alemanha socialista de fora do apoio.
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  • 23. FRASE 11 Sem demora, a União Soviética também conclamou os países influenciados pela esfera socialista a assinarem o Pacto de Varsóvia, criado em 1955. Tendo pretensões muito semelhantes à OTAN, a união congregava União Soviética, Albânia, Bulgária, Romênia, Tchecoslováquia, Hungria, Polônia e a República Democrática Alemã. Um pouco antes, respondendo às bombas de Hiroshima e Nagasaki, os soviéticos ainda promoveram testes nucleares no Deserto do Cazaquistão. Essa seria apenas uma pequena amostra da truculenta corrida armamentista que se desenhou entre os capitalistas e socialistas. Como se não bastassem tais ações, a Guerra Fria também esteve profundamente marcada pelo envolvimento de exércitos socialistas e capitalistas em guerras civis, onde a hegemonia política e ideológica desses dois modelos esteve em pauta. Somente nos fins da década de 1980, quando a União Soviética começou a dar os primeiros sinais de seu colapso econômico e político, foi que essa tensão bipolar veio a se reorganizar. Antes disso, conforme muito bem salientou o historiador Eric Hobsbawm, milhares de trabalhadores, burocratas, engenheiros, fornecedores e intelectuais, tomaram ações diversas em torno da ameaça de uma desastrosa guerra.
  • 24. COMENTÁRIO A OTAN foi criada no começo da Guerra Fria em defesa dos países capitalista do Atlântico Norte e com essa força pretendiam atacar o Leste Europeu (socialista) e também com temor de sofrer um ataque da URSS. Já URSS criou o Pacto de Varsóvia que era uma importante organização militar do antigo bloco socialistas que com as mudanças geopolítica no mundo a Guerra Fria termina com o fim do Pacto de Varsóvia. Durante a Guerra Fria houve também a corrida armentista onde os blocos capitalistas e socialistas faziam bombas nucleares para mostrar que era o melhor para o mundo, apesar de tudo isso o poder bélico estava sendo comando pelos EUA.
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  • 26. Frase 13 Ao longo de sua história, o território vietnamita foi marcado por uma longa sucessão de conflitos e guerras. Durante o período imperialista, o Vietnã – juntamente com o Laos e o Camboja – foi alvo da dominação política e econômica exercida pelos franceses. No entanto, no ano de 1939, um grupo político comunista liderado por Ho Chi Min encabeçou uma luta contra a presença francesa na região. Logo depois, esse mesmo movimento teve que fazer frente ao interesses imperialistas japoneses na região. Passado os conflitos da Segunda Guerra, os vietnamitas ainda tiveram que sofrer com as lutas travadas na Guerra da Indochina, conflito onde a França tentou retomar o controle da região. Essa guerra só chegou ao fim quando os comunistas ligados à Liga da Independência conseguiram derrotar os franceses na Batalha de Diem Bien Phu, em maio de 1954. Depois disso, as negociações diplomáticas firmadas com o Tratado de Genebra dividiram o país em Vietnã do Norte e Vietnã do Sul.
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  • 28.  
  • 29. FRASE 15 A Revolução Cubana de 1959 representou uma das principais derrotas sofridas pelos Estados Unidos no período da guerra fria, reativando a tensão entre as duas superpotências em plena fase da coexistência pacífica. A influência norte-americana no país só começou a ser rompida a partir de 1959, quando Fidel Castro, liderando um movimento guerrilheiro, depôs o ditador Fulgência Batista. O objetivo inicial do movimento guerrilheiro era livrar a ilha da dominação imperialista norte-americana. Porém, em pleno contexto da guerra fria, marcado pela bipolaridade, seria quase impossível evitar que o país caísse na área de influência soviética. Vencidas as ameaças de invasão dos Estados Unidos, e tendo recebido apoio quase imediato da outra superpotência da época, aos poucos Fidel Castro foi assumindo uma orientação socialista e alinhando Cuba ao bloco soviético. As primeiras medidas tomadas por Fidel Castro foram a reforma agrária — o que rompia com o histórico domínio dos latifundiários sobre a maioria da população — e a nacionalização das empresas estrangeiras, a maior parte delas norte-americana. O desenvolvimento econômico assumiu a forma ditada pelo planejamento estatal que orientava os países socialistas. Ou seja, cabia ao Estado fixar os objetivos da nova política econômica, estabelecer as metas de produção e direcionar os investimentos. Era também o Estado, e não o mercado, que fixava os preços se encarregava da distribuição das mercadorias. A prioridade básica assumida pelo governo foi levar os serviços de saúde e de educação para todo o povo. Essas medidas, associadas à política de eliminar totalmente o desemprego, foram determinantes para romper com os péssimos indicadores sociais que ainda hoje caracterizam os países centro-americano.
  • 30. Fidel Castro liderando a guerrilha come ç ou o processo de independência de Cuba em 1959 ele queria acabar com a influencia norte-americana no seu pa í s. Mais na mesma é poca estava acontecendo a Guerra Fria e com isso cuba ficou do lado dos socialista com isso recebendo apoio da União Sovi é tica e contra os EUA que era capitalista. A primeira medida que Fidel Castro tomo em Cuba foi reforma agr á ria, ele nacionalizo todas as empresas estrangeiras. O estado passou a estabelecer todas as medidas, investimentos e metas de produ ç ão, o estado tamb é m passou a ditar os pre ç os das mercadorias vendidas nos com é rcios e se encarregava das distribui ç ão das mercadorias. Mais a sua principal medida foi leva para toda a popula ç ão os servi ç os de sa ú de e educa ç ão, com isso ele conseguiu diminuir o n ú mero de desemprego e consequentemente elevar a economia do pa í s. Essa independência foi a principal derrota ou preju í zo que o EUA teve no per í odo da Guerra Fria. COMENTÁRIO
  • 31. Fidel Castro liderando os guerrilheiro para a revolu ç ão.
  • 32. FRASE 16 O Mundo da Guerra Fria caracterizou-se pela confrontação entre o bloco capitalista, liderado pelos Estados Unidos, e o bloco socialista, liderado pela União Soviética. Logo em seguida à Segunda Guerra Mundial deu-se o progressivo alinhamento dos países ao dois grandes blocos, em meio ao armamentismo e confrontos localizados. Os Estados Unidos estabeleceram o Plano Marshall e a OTAN, enquanto os soviéticos respondiam com o Comecon e o Pacto de Varsóvia. Em 1949, Mao Tsé-tung, liderando o Partido Comunista Chinês, tomou o poder, estabelecendo a República Popular da China. Derrubado, Chang Kai-shek fugiu para a ilha de Formosa, criando ali a China Nacionalista. No ano seguinte, na Coréia, teve início uma séria confrontação entre capitalistas e comunistas com sérios riscos para a paz mundial. O conflito só terminou em 1953 com a manutenção da divisão da região em Coréia do Norte, comunista, e Coréia do Sul, capitalista.
  • 33. Explicação da frase A Guerra Fria foi um conflito entre os EUA (capitalista) e a União Soviética (socialista), no final da 2ª guerra mundial.Onde os dois países iriam disputar a hegemonia política, econômica e militar. A definição para a expressão guerra fria é de um conflito que aconteceu apenas no campo ideológico, não ocorrendo um embate militar declarado e direto entre EUA e URSS .
  • 35. FRASE 18 Em 1962, o país foi o epicentro de outra grave crise internacional, a chamada Crise dos Mísseis. Nos demais países latino-americanos a instabilidade, as ditaduras e os confrontos políticos não conseguiram alterar substancialmente a tradicional situação de subdesenvolvimento, de miséria e de enormes desigualdades sociais. Na descolonização da Ásia e da África, destacou-se a iniciativa da Conferência da Bandung, onde se oficializou o bloco do Terceiro Mundo, disposto a não se alinhar automaticamente à União Soviética ou aos Estados Unidos. No processo de independência indiano destacou-se a atuação de Mahatma Gandhi, através da resistência pacífica. Na independência da Indochina, deu-se a incorporação dos confrontos da Guerra Fria, transformando essa área numa da mais violentas do mundo, sendo, portanto, ameaçadora à paz internacional, com a Guerra do Vietnã. Outra área de permanente tensão no pós-Segunda Guerra Mundial, e até hoje marcada por intensos conflitos, é a do Oriente Médio, envolvido nos sucessivos confrontos árabe-israelenses, nos conflitos do Líbano, na Guerra do Iraque contra o Irã e na Guerra do Golfo. Também na África, a herança colonial e as lutas libertadoras desembocaram em sangrentos confrontos e impasses políticos que se prolongam até hoje, como o caso de Angola, Moçambique, África do Sul, entre tantos outros .
  • 36. Comentário: A crise dos mísseis em 1962 criou uma grande instabilidade nos países latino-americanos, e assim, fez com que aumentasse a miséria e as desigualdades sociais. Na descolonização da África e da Ásia surgiu o termo Terceiro Mundo, antes só existiam os Primeiro e o Segundo Mundos. O Terceiro Mundo caracterizava os países subdesenvolvidos com grande presença de miséria e desigualdades. Esses países de Terceiro Mundo não se aliaram nem a União Soviética nem aos EUA. Destaca-se também a atuação de Mahatma Gandhi, na sua resistência pacífica, como foi dito na frase. A independência da Indochina foi o pontapé inicial para o início dos confrontos violentos da Guerra fria. Esses conflitos aliados à Guerra do Vietnã ameaçaram a paz internacional. Vários outros países, do Oriente Médio, envolvidos nos confrontos árabe-israelenses, nos conflitos do Líbano, na Guerra do Iraque contra no Irã e outras... As Lutas Libertadoras, sangrentos confrontos, prolongaram-se até hoje em alguns países que querem ser “independentes”.
  • 37. Primeiro Mundo Segundo Mundo Terceiro Mundo
  • 38. No final dos anos 80 e inicio dos 90 teve inicio a crise do bloco socialista e o fim da Guerra Fria, seguidos do desaparecimento da própria União Soviética. O governo de Stálin tinha estruturado uma ordem econômica centralizada, que se, de um lado, elevou o país à condição de superpotência mundial, de outro, consolidou a burocracia soviética. No governo de Kruschev tentou-se romper com os entraves centralistas e burocratizados da era stalinista; essa tentativa, apesar de algum sucesso, acabou frustrada pela retomada do centralismo administrativo do governo Brejnev. Durante o governo de Gorbatchev (1985 - 1991), a União Soviética mergulhou num período de reformas com a perestróika e a liberalização política da glasnost, culminando em sérias crises. No bloco socialista do leste europeu as reformas ganharam dinamismo próprio e produziram a reunificação alemã e substanciais mudanças políticas em todo os países. Na União Soviética, o reformismo de Gorbatchev rachou politicamente o país em anti-reformistas e ultra-reformistas. Os conservadores, descontentes com as reformas e seus desdobramentos, tentaram um golpe contra Gorbatchev em agosto de 1991, sendo derrotados. Um dos principais líderes que enfrentou e frustrou as ambições dos golpistas foi Bóris Yeltsin, presidente da república soviética da Rússia e líder dos ultra-reformistas. Com o fim do bloco socialista e da URSS, terminou a Guerra Fria, nascendo uma nova ordem internacional, fundada basicamente no poderio econômico. Os principais pólos do poder são: EUA, Japão e Europa. De outro lado os países do 3º mundo estão empobrecendo cada vez mais. FRASE 19
  • 39. COMENTÁRIO Gorbachev percebendo que a economia da União Soviética necessitava de uma reforma propôs então reformas como a: Perestroika e a Glasnost . A Glasnost seria um processo em que a burocracia do país seria deixada de lado e o povo participaria mais da condução do país. Já a Perestroika seria a reconstrução do sistema econômico soviético, porém na URSS essas duas medidas juntamente com outras medidas de Gorbachev não deram certas e acabaram contribuindo para o Fim da União Soviética. Mas no leste europeu essas medidas tomaram dinamismo próprio, ou seja, tiveram suas próprias características e assim produziram mudanças em diversos países, um exemplo é: A reunificação alemã. Com o fim da URSS surgiu uma nova ordem internacional, comandada pelo capitalismo, em que os países mais desenvolvidos e ricos seriam os principais pólos do mundo e os países pobres ficassem dependentes economicamente desses pólos mundiais, assim, os países pobres iam ficando cada vez mais pobres.
  • 40.  
  • 41. Frase 20 O poder da imagem tornou-se questão estrat é gica durante o s é culo XX, com o desenvolvimento de m í dias de grande impacto como a fotografia, o cinema, o r á dio e a televisão. Com o avan ç o da tecnologia, a reprodu ç ão e o alcance das comunica ç ões passaram a abranger virtualmente todo o planeta. Na Guerra Fria, os temas da propaganda ideol ó gica eram complexos porque envolviam ideais distintos de vida, democracia e felicidade. No bloco sovi é tico, por exemplo, esses ideais refletiam o processo pol í tico desencadeado com a Revolu ç ão de 1917. No lado capitalista, as coisas tomaram um rumo diametralmente oposto. Nos Estados Unidos, o ideal de felicidade tem sido, h á muitos anos, quase sinônimo de riqueza e bem-estar individuais. É o chamado ideal do self-made-man. Um dos primeiros s í mbolos desse ideal foi o autom ó vel. Para muitos americanos do in í cio do s é culo não havia felicidade sem um carro na garagem. Um homem, em particular, teve grande influência na constru ç ão do modo de vida americano: Henry Ford, o criador da linha de produ ç ão em s é rie do autom ó vel.
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  • 43.  
  • 44. FRASE 21 O surgimento da bomba atômica teve sérias implicações históricas, políticas e culturais. Durante o período da Guerra Fria, o pesadelo da chamada "hecatombe nuclear" rondou a vida dos habitantes do planeta. Acreditava-se que o ataque de um dos lados, num momento qualquer, desencadearia uma guerra que poria fim à vida humana na Terra.Nós vamos ver de que modo a bomba atômica surgiu e se transformou num dos elementos principais do jogo de poder entre Estados Unidos e União Soviética. Um jogo macabro conhecido como "o equilíbrio do terror". O propósito dos Estados Unidos, para esses historiadores, foi de intimidar Moscou e conter o avanço do comunismo.Em fevereiro de 47, Truman fez no Congresso americano um discurso que mais tarde ficaria conhecido como "Doutrina Truman". O presidente prometia acabar com a chamada "ameaça comunista" em qualquer parte do mundo onde ela surgisse. Era apenas o início de uma longa temporada de tensões internacionais que caracterizariam a Guerra Fria.
  • 45. COMENTÁRIO Os EUA, para mostrarem superioridade, poder e não deixarem o comunismo se expandir, não se importaram com as graves consequências que armas nucleares poderiam trazer ao planeta. Além dos muitos mortos, incentivou vários países a quererem ter esse tipo de armamento, com intuito de proteção. Durante a Guerra Fria o mundo viveu um período de tenção por causa dessa “briga de egos” entre EUA (capitalista) e URSS(socialista), algo absurdo, pois um modelo político,obviamente, não tem sentido se acabarmos com a Terra. Talvez, o melhor modelo político fosse aquele que desse liberdade para o outro e mesmo assim conseguisse provar sua superioridade.
  • 46. COMO FAZER PROPAGANDA DE UMA MELHOR FORMA DE VIDA ACABANDO COM MUITAS ?!
  • 47. FRASE 22 Ninguém sabe, exatamente, quando o homem teve pela primeira vez o desejo de voar. Sabemos que é uma ambição muito antiga. A mitologia, a arte e a literatura de todas as épocas e culturas estão repletas de imagens de homens-pássaros e do anseio humano de alcançar os céus. A corrida espacial nos remete ao desenvolvimento tecnológico do século XX, particularmente do período da Guerra Fria. Estados Unidos e União Soviética disputavam quem obteria primeiro maior domínio e conhecimento do espaço. É claro que essa disputa tinha um significado científico e militar. Mas não era só isso. Talvez mais importante do que o aspecto da estratégia, havia também uma profunda questão psicológica e cultural envolvida. A própria Guerra Fria começou a cansar a opinião pública. No final dos anos 60, os movimentos pacifistas realizaram grandes manifestações nos Estados Unidos e na Europa. Na França, a temperatura esquentou com o movimento estudantil de maio de 68. No bloco socialista não foi muito diferente. Na Tchecoslováquia, os jovens saíram às ruas em defesa da chamada "Primavera de Praga", um período liberal estimulado pelo dirigente tcheco Alexander Dubcek. De um modo geral, a opinião pública, de leste a oeste, já não aceitava a velha fórmula do Bem e do Mal, do capitalismo versus comunismo, propagada dos dois lados no auge da Guerra Fria.
  • 48. EXPLICAÇÃO Desde a antiguidade, já se têm relatos sobre o desejo do homem de voar. A medida que o desenvolvimento da ciência tornava mais viável esse sonho, crescia o interesse pelo assunto. No século XX, especialmente no período da Guerra Fria, quando o mundo estava dividido em dois blocos antagônicos, Estados Unidos e União Soviética disputavam quem obteria maior domínio e conhecimento sobre o assunto. Estes países travaram uma disputa muito grande no que se refere aos avanços espaciais. Ambos corriam para tentar atingir objetivos significativos nesta área. Isso ocorria, pois havia uma disputa entre as potências, com o objetivo de mostrar para o mundo qual era o sistema mais avançado. Para os líderes mundiais da época, a sobrevivência de uma nação, ou de um bloco econômico, parecia depender essencialmente do conhecimento científico e tecnológico, e esse desejo alimentava a guerra. Mas a Guerra Fria começou a cansar a opinião pública e movimentos pacifistas começaram a acontecer em várias partes do mundo com grandes nações aderindo à causa. Eles estavam cansados da rivalidade entre capitalismo e socialismo, pois, na verdade, vilões eram todos, o inimigo era a guerra.
  • 49. Reagan, presidente norte-americano, cumprimenta Gorbatchev, líder da União Soviética em 1985: prenúncio do fim da Guerra Fria
  • 50. FRASE 23 Às vésperas do ano de 1990, ainda existiam duas Alemanhas e continuava de pé o Pacto de Varsóvia, a aliança militar do bloco socialista da qual a Alemanha Oriental fazia parte. Inicialmente, a proposta de reunificação das Alemanhas não foi bem recebida pela França, Grã-Bretanha e outros países europeus, que temiam o ressurgimento da grande potência germânica, berço do nazismo e de ambições históricas de hegemonia sobre a Europa. Dentro da própria Alemanha Ocidental, a oposição argumentava que o lado capitalista teria de arcar com um preço muito alto para modernizar as empresas obsoletas e adaptar as estruturas sociais da Alemanha Oriental. Em 7 de junho de 1990, o Pacto de Varsóvia anunciou que deixaria de exercer suas funções militares, o que representava, na prática, o fim da aliança socialista. Acabava, assim, o único grande obstáculo geopolítico à reunificação das duas Alemanhas. Exatamente em 3 de outubro de 90, a Alemanha Oriental deixava de existir. Com o apoio dos Estados Unidos, a potência germânica renascia no coração de uma Europa perplexa e preocupada. Nessa época, a União Soviética atravessava uma das piores crises de sua história. O líder Mikhail Gorbatchev era acusado de traidor por seus adversários. Além disso, ganhavam força os movimentos de independência nas 15 repúblicas soviéticas. O país estava politicamente paralisado, ao passo que uma crise econômica sem precedentes afetava o nível de vida da população. A União Soviética ainda era uma potência militar, mas já não possuía a estatura de uma superpotência.
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  • 53. FRASE 24 Do ponto de vista geopolítico, a invasão tinha motivos mais consistentes. No dia 1º de janeiro de 1990 venceria o prazo para que os Estados Unidos entregassem ao governo panamenho o controle administrativo do Canal do Panamá, que liga o Oceano Atlântico ao Pacífico. A Casa Branca não estava disposta a cumprir o prazo, estabelecido num acordo em 1977. O Canal do Panamá, além de sua importância econômica, tinha um forte significado estratégico, como base do Comando Sul do Exército dos Estados Unidos. Na época da Guerra Fria, o Comando Sul tinha como missão lutar contra o avanço comunista na América Central. Depois que o comunismo deixou de ser uma ameaça a Washington, o combate ao narcotráfico passou a ser a justificativa norte-americana para manter a base e o controle sobre o Canal do Panamá.
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  • 55.  
  • 56. Frase 25 A invasão do Panamá foi uma das primeiras ações internacionais norte-americanas depois da queda do muro de Berlim. Naquele momento, já estava evidente que a Casa Branca tinha nas mãos o poder de articular todas as iniciativas na defesa de seus Interesses. Mas foi durante a crise do Golfo Pérsico que os Estados Unidos consolidaram seu novo papel No cenário mundial. Em agosto de 1990, o ditador iraquiano Saddam Hussein ordenou a invasão e ocupação do vizinho Kuwait, sob uma alegação de que historicamente o pequeno país fazia parte do Iraque. O presidente norte-americano, George Bush, reagiu energicamente. Exigiu que uma Organização das Nações Unidas, a ONU, adotasse uma série de medidas punitivas, incluindo um amplo boicote econômico ao Iraque. Hussein recebeu um ultimato: teria de sair do Kuwait até o dia 15 de janeiro de 1991. A crise no Golfo Pérsico Evidenciava uma nova postura diplomática dos Estados Unidos.
  • 57. Explicação Depois da queda do muro de Berlim, a invasão do Panamá foi uma das primeiras ações internacionais dos Estados Unidos.Em agosto de 1990, o iraquiano Saddam Hussein ordenou a invasão e ocupação do vizinho Kuwait, sob uma alegação de que historicamente o pequeno país fazia parte do Iraque. O presidente, George Bush , não gostando do que estava acontecendo no Golfo Pérsico, exigiu que a ONU (Organização das Nações Unidas), tomasse medidas severas, inclusive sanções econômicas contra o Iraque, bem como, o ditador Saddam Hussein, que foi obrigado a sair do Kuwait no dia 15 de janeiro de 1991.
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  • 59.
  • 60.
  • 62. FRASE 27 Em dezembro de 1992, a Casa Branca determinou a invasão da Somália, com autorização da ONU. Oficialmente, o objetivo era prestar ajuda humanitária a um dos países mais miseráveis do mundo, envolto em uma guerra civil. A guerra contra o Iraque, em 91, já havia permitido a Washington o controle militar sobre o Golfo Pérsico. Com a invasão da Somália, os Estados Unidos completavam seu domínio sobre a região. A invasão da Somália teve também uma importância simbólica: ela consagrou o poder dos Estados Unidos de intervir em qualquer ponto do planeta, bastando que esse tipo de operação fosse de interesse da Casa Branca. Ações norte-americanas em outros países não eram novidade. O fato novo é que, na condição de única superpotência do planeta, os Estados Unidos passaram a agir sem encontrar resistências internacionais muito significativas. E, nos anos 90, as operações em solo estrangeiro determinadas por Washington foram bem além da Somália. Também no Oriente Médio os Estados Unidos agiram livremente.
  • 63.
  • 65. Julho de 1994, a casa Branca voltou suas atenções para a América Central e desembarcou suas tropas em Porto Príncipe.
  • 66. Os Estados Unidos agiam em busca de uma solução para o problema social criado pelos refugiados haitianos em solo americano. Os Estados Unidos foram também uma força decisiva na intervenção da ONU na guerra civil da Bósnia, no final de 95. Através da OTAN, Washington praticamente impôs um acordo às forças sérvias, muçulmanas e croatas, em conflito desde 91. O acordo não resolveu nenhum dos problemas que provocaram a guerra, mas pacificou a região e reforçou a campanha de Bill Clinton à reeleição, no final de 1996 .
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  • 71. FRASE 30 A ordem que se estabeleceu com o fim da Guerra Fria e com a dissolução do socialismo real, inicialmente no Leste Europeu, com a desintegração da URSS, e depois no restante do mundo, colocou em xeque a situação vigente a partir do fim da Segunda Guerra Mundial, caracterizada pela bipolarização do mundo, sob o ponto de vista político-ideológico, que tinha como expoentes os Estados Unidos, à frente do mundo capitalista, dito "Mundo Livre", e a URSS, no comando do mundo socialista, embora não de forma unânime, haja vista as dissidências na postura de países como a China, a Iugoslávia e a Albânia. A nova ordem é multipolar. Nela, o mundo está dividido em áreas de influência econômica. As alianças militares perderam o sentido, pelo menos no que se refere à oposição ao bloco político-ideológico antagônico.
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  • 73.  
  • 74. FRASE 31 A URSS tinha a capacidade de lançar mísseis intercontinentais e de manter uma estação espacial em órbita, mas era absolutamente incapaz de produzir automóveis ou eletrodomésticos de qualidade. Diante dessas necessidades, Gorbachev deu início a um amplo processo de abertura política – glasnost – e de reestruturação da economia – perestroika. A abertura política, que possibilitaria à população manifestar-se a respeito de suas necessidades, tornando-a co-autora da ação do Estado que efetivamente a representaria, possibilitou, no entanto, a eclosão de sentimentos nacionalistas, sufocados duramente durante a Guerra Fria. A reestruturação da economia, que redirecionaria a ação do planejamento estatal para o setor civil, fez vir à tona o que de fato era sabido pelo governo e pela sociedade soviética: que o planejamento estatal fora um fracasso, se não em sua totalidade, pelo menos devido à consolidação da burocracia e da maquiagem dos resultados que o Estado procurou contabilizar politicamente. O caos econômico, associado à instabilidade política, efeitos colaterais do processo de modernização do país, levaram a URSS ao fim em 1991. E diante da necessidade de manutenção da integração econômica das ex-repúblicas soviéticas, visto que ainda não gozavam de autonomia nesse setor para se inserirem no mercado internacional, criou-se a CEI – Comunidade dos Estados Independentes, que tinha também como atributo o monitoramento do arsenal da ex-URSS.
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  • 80. Frase 33 Na Europa Ocidental, o fim do socialismo significou a aparente vitória do neoliberalismo. No início dos anos 90 a política da Europa do Oeste inclinou-se para propostas com menor participação do Estado, atribuindo ao mercado a solução de muitos problemas. Afortunadamente, a população desses países entendeu muito rápido que essa política neoliberal traria o retrocesso, e as grandes perdas seriam sentidas na área social. Na segunda metade da década de 90, a tendência neoliberal foi desbancada politicamente na Alemanha, na França, na Itália e na Inglaterra. A globalização que derruba fronteiras poderia desestabilizar a economia da Europa unida e colocá-la à mercê do capital especulativo internacional, criando espaço para a ação maior de capitais americanos.
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  • 82. Mapa da Atuação do EURO
  • 83. Frase 35 Os países emergentes, como os Tigres Asiáticos, a Rússia, e o Brasil, sucumbiram à mobilidade do capital internacional. Dependentes de investimentos externos, esses países foram obrigados a abrir suas economias e seu mercado consumidor. No entanto, a concorrência dos produtos importados frente aos nacionais abalou o parque industrial dos países do sul, exceção feita aos Tigres Asiáticos. Seus governos, por sua vez, não responderam ao chamado neoliberal de atribuir cada vez mais ao mercado o equacionamento das questões sociais. Endividadas e com máquinas administrativas inoperantes do ponto de vista político e monetário, essas economias quebraram.
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  • 89. Frase 38 O mundo passa por uma acelerada transição. As áreas de concentração industrial não se restringem mais aos países desenvolvidos do Hemisfério Norte. Fora das regiões tradicionalmente industrializadas da Europa, América do Norte e Japão surgiram várias outras: Brasil, África do Sul, México, Ásia e os Tigres Asiáticos. A Nova Ordem Mundial não é mais estável ou segura. Países socialistas, como a China, por exemplo, têm cedido espaço à abertura de mercado e atraído capitais estrangeiros. A necessidade de reformar a economia chinesa e alterar as condições sociais no país fez com que a China se estruturasse na esfera econômica. Desde o final dos anos 70, a China adota uma crescente liberalização da economia, concentrada em Zonas Econômicas Especiais (ZEEs). Esta abertura progressiva, no entanto, foi cautelosa. As autoridades escolheram a região sul do país, deixando o “coração” da China, o norte e o centro isolados das influências ou “contágios” que se viessem verificar. As ZEEs foram criadas para acabar com a estagnação econômica que atingia os países socialistas e os afastavam do nível de desenvolvimento do capitalismo. São espaços territoriais onde foram concedidas condições especiais para a fixação de capitais estrangeiros e também algumas liberalizações do mercado, semelhantes às existentes nos países ocidentais Com o objetivo de atrair capital externo, expandir as exportações, receber novas tecnologias e absorver métodos ocidentais de administração, essa iniciativa contribuiu para alavancar o desenvolvimento econômico e tecnológico, além de fortalecer a inserção do país no cenário internacional.
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  • 92. Frase 39 As ZEEs Chinesas, localizam-se em áreas litorâneas, estabelecendo-se medidas semelhantes às adotadas nos Tigres Asiáticos: baixos impostos, isenção total para a implantação de máquinas e equipamentos industriais e facilidades para a remessa de lucros ao exterior. Além disso, as empresas que nelas se instalam podem estabelecer os seus próprios planos de desenvolvimento, desde que consigam encontrar fundos para tal e contam com a mão-de-obra mais barata do mundo, o que torna os preços dos produtos imbatíveis no mercado internacional. As conseqüências dessas medidas foram altas taxas de crescimento e invasão de mercadorias chinesas por todo o mundo, aumentando a demanda por produtos “Made in China”.
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  • 94. Mapa localizando a China e os países do Tigre Asiático.
  • 95. Em 2001 a China foi admitida na Organização Mundial do Comércio e passou a abrir seu mercado às importações e a permitir investimentos estrangeiros nos setores de telecomunicações e bancos. Hoje é o quarto PIB do mundo (9,9% em 2005), atrás apenas dos Estados Unidos, Japão e Alemanha.Os Tigres Asiáticos formam um importante pólo econômico no extremo oriente da Ásia com suas Zonas de Processamento de Exportação (ZEPs). A Coréia do Sul possui empresas conhecidas mundialmente, como a Sansung. Hong Kong está entre os maiores centros financeiros internacionais. Taiwan, com a forte penetração de seus produtos tem uma das maiores reservas cambiais do mundo. Cingapura atingiu altos níveis de exportação nos últimos anos. No Brasil, se discute a implantação das ZPEs há mais de 25 anos. Criadas em diferentes estados, poucas têm infra-estrutura para funcionar. A China exporta hoje 300 bilhões de dólares enquanto que as exportações brasileiras atingem a marca de 60 bilhões de dólares.
  • 96. Há alguns anos atrás, o Brasil havia feito um acordo com a China, onde seus produtos poderiam entrar em nosso país. Algumas pessoas dizem que esse acordo não foi bom para a economia brasileira, já que os produtos da China entravam no Brasil muito baratos, e eram vendidos mais baratos também. A maior parte dos produtos que vemos hoje escritos “Made in China” pode ser por causa desse acordo. Com isso, as empresas chinesas lucram, chegando a exportar até 300 bilhões de dólares por ano, enquanto o Brasil exporta cerca de 60 bilhões de dólares nesse mesmo período.
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  • 98. As ZEEs fizeram aparecer os primeiros traços capitalistas na China comunista. Uma China já em fase de transição para o que oficialmente se designava por “uma economia socialista de mercado”. Atualmente a China é considerada pelos EUA um país “comercialmente privilegiado”, o que amplia as cotas de exportação de produtos chineses para os mercados norte-americanos. A atual importância da economia chinesa e a posição de destaque que deverá assumir no mercado internacional nas próximas décadas atraem para si a atenção e o interesse das demais nações, seja em função das oportunidades ou das ameaças que ela representa. Entretanto, o desenvolvimento da economia chinesa encontra pela frente uma série de obstáculos. Embora existam mais de 400 milhões de pessoas na costa do Pacífico, o consumidor chinês é uma minoria privilegiada. As ZEEs , acabaram contribuindo para o agravamento das desigualdades regionais (concentração de renda, desemprego, corrupção, êxodo rural ,etc) e para um processo de abandono significativo das zonas rurais do interior. Frase nº 41
  • 99. Comentário: A ZEE’s: Zonas Econômicas Especiais. Concentrando toda atenção em zonas litorâneas, fez com que as demais regiões ficassem esquecidas aumentado assim a desigualdade.Porém esta foi uma brilhante jogada da China pois querendo ajudar a sua economia criou essas zonas para acelerar a economia. Foi uma boa idéia pois a partir desses espaços, as entradas do capital estrangeiro aumentou,e a China ganhou muito com isso,sendo o seu mercado o mais procurado. A China conseguiu atrair dinheiro e expandir o seu mercado, receber novas tecnologias, esse trabalho ajudou no desenvolvimento econômico e tecnológico, além de incentivar a entrada do país em um cenário internacional.
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  • 101. FRASE 42 Com o fim da guerra fria e o ingresso de quase todo o mundo socialista na economia de mercado, Cuba passou a enfrentar uma grave crise econômica. Afinal, após a revolução, a ilha deixou de fazer parte do mercado internacional capitalista para ter como parceiros exclusivos os membros do Comecon (o mercado comum de países socialistas). Seu isolamento foi ainda agravado pelo embargo econômico imposto pêlos Estados Unidos, desde 1962. Para pressionar outros países a fazer o mesmo, ainda hoje os Estados Unidos prevêem sanções para as empresas estrangeiras que mantiverem negócios com Cuba. Atualmente o embargo à ilha tem tido como principais opositores os países europeus e o Canadá. Este último tem sido o principal parceiro comercial de Cuba, além de responsável por numerosos turistas que levam divisas ao país.
  • 102.
  • 103. anexo
  • 104. FRASE 43 Com o final da Guerra fria, Cuba vive uma crise e que tem duas raízes básicas: o restrito mercado consumidor interno e externo, que levou à desocupação da força de trabalho e à desativação de várias instalações industriais e comerciais; o a diminuição da oferta de fatores essenciais: capital, fontes energéticas — principalmente petróleo, que era importado da União Soviética — e alimentos em geral. Como resultado, o PNB do país reduziu-se em mais de 30% no período de 1989 a 1993, e ocorreram taxas de desemprego nunca vistas. Para enfrentar as dificuldades, a estratégia principal de Cuba tem sido investir na especialização dos seus principais produtos de exportação (açúcar, níquel e tabaco), visando a aumentar sua competitividade no mercado internacional. Além disso, o país está retomando a sua vocação para o turismo, deixada de lado após a revolução.
  • 105.
  • 106.
  • 107. FRASE 44 Com o final da Guerra Fria, Cuba tomou medidas, dentre as quais, destacam-se: liberar a entrada de investimentos estrangeiros, de acordo com regras específicas; modificar o regime jurídico da propriedade, abrindo espaço para o retorno de formas de propriedade privada; abolir os subsídios dados a agricultores sem condições de competição no mercado; entregar 75% das terras a cooperativas e agricultores individuais, praticamente extinguindo as fazendas estatais coletivas; suprimir o monopólio estatal sobre o comércio exterior, concedendo autonomia tanto para estatais quanto para empresas privadas; aproveitar a mão-de-obra do país, que, por seu alto grau de instrução, tem um grande potencial de qualificação. Apesar das mudanças, Cuba não se transformou numa economia socialista de caráter misto, em que o Estado e o mercado atuam conjuntamente na determinação das regras de produção e de comércio. Afinal, as empresas públicas ainda são dominantes, e as empresas privadas são pequenas e frágeis. No entanto, já se pode falar na existência de uma "segunda economia", ou seja, aquela que envolve a ação privada de indivíduos. Politicamente, porém, a grande crítica apontada ao governo socialista é a falta de democracia, pois desde a revolução vigora a ditadura personalista de Fidel Castro, mesmo sem sua presença e com o atual governo de seu irmão Raul Castro
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  • 109.
  • 110.
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  • 113. FRASE 46 TIGRES ASIÁTICOS, apelido faz com que a gente se lembre do animal TIGRE, que é forte, agressivo e impetuoso. A economia desses países que são chamados de Tigres é assim, uma economia altamente competitiva e dinâmica, a produtividade é alta. Os funcionários das indústrias, ganham três vezes mais do que os dos países do 3° Mundo, embora bem menos do que os do 1° Mundo. São pessoas de uma cultura completamente diferente do mundo ocidental, lá existe muita disciplina e um grande respeito à hierarquia. São povos que sofreram com muitas guerras e ocupações e possuem uma história muito antiga. Na economia dos Tigres a grande característica de sua indústria é produzir produtos mais baratos com rígido controle de qualidade e para eles o cliente tem sempre razão. É dessa forma que seus produtos invadem os mercados de, praticamente todos os outros países. Isto é conseguido com muita luta e dedicação porque sempre há altos impostos de importação que é a arma que os outros países usam para não sofrer tanto com a concorrência dos produtos baratos dos Tigres. Essa é a economia competitiva, os Tigres ganham na quantidade.
  • 114. Comentário Os tigres Asiático são,uma produtiva,e dinâmica ,sendo bem mais do que no 3° mundo ,sendo menos no 1° mundo.Os produtos são bem mais baratos e com qualidade com isso seus produtos ganham mais atenção pois além de ser de qualidade são baratos ! E os Tigres sempre de maior competitividade ,pois estão sem em qualidade.
  • 115.  
  • 116. O termo Tigres Asiáticos é oriundo dos altos índices de crescimento no setor industrial ocorridos em alguns países asiáticos como Hong Kong, Cingapura, Coréia do Sul e Taiwan, tal ascensão se desenvolveu entre os anos de 1960 e 1990. O elevado crescimento apresentado por esses países é proveniente principalmente da abundante quantidade de mão-de-obra disponível no mercado, como a procura por trabalho é grande a desvalorização dos salários praticados é evidente, ou seja, lei da oferta e da procura, quando a oferta está grande o preço tende a cair. Esse fato é acompanhado por leis trabalhistas frágeis e pouco atuantes, outros fatores que contribuíram para o elevado crescimento foram os incentivos tributários e os baixos custos para a instalação de empresas oriundas de capitais externos. Os Tigres Asiáticos produzem em grande escala produtos eletrônicos e de informática que são distribuídos para o mundo todo. Diante desse fato, basta observar a origem de muitos aparelhos eletrônicos que fazem parte de nossas vidas, como mp3, celulares, brinquedos e muitos outros que quase sempre são dos países que integram o grupo em questão. Frase 47
  • 117. COMENTÁRIO Os países Hong Kong, Cingapura, Coréia do Sul e Taiwan, são chamados de Tigres Asiáticos, devido ao crescimento notável entre os anos 60 e 90. Tal crescimento provem de 4 fatores: A mão-de-obra com baixos salários, leis trabalhistas frágeis e pouco atuantes, elevado crescimento ao incentivo tributários e o baixo custo para a instalações de empresas multinacionais. Hoje os tigres asiáticos produzem em grande escala, produtos eletrônicos e de informática na qual são distribuídos para todo o mundo. A maioria dos produtos tecnológicos que envolve o mundo provem destes tigres que conquistaram o mercado mundial.
  • 118.  
  • 119. FRASE 48 Atualmente fazem parte dos Tigres Asiáticos oito países, sendo que Cingapura, Indonésia, Malásia, Tailândia e Vietnã estão localizados no sudeste asiático. E no extremo oriente se encontram Coréia do Sul, Hong Kong e Taiwan. No início, eram considerados integrantes dos Tigres Asiáticos somente quatro países, que foram citados anteriormente, posteriormente ingressaram os chamados “Novos Tigres” que são Indonésia, Malásia, Tailândia e Vietnã. Os principais investidores externos nos países que integram os Tigres Asiáticos são especialmente os japoneses, transnacionais norte-americanas, além da Coréia do Sul e Taiwan. O intenso crescimento ocorrido ao longo de praticamente três décadas levou as exportações nos anos 90 a atingir números elevados, como o crescimento em 202% do Produto Nacional Bruto (PNB), em Cingapura, e em Hong Kong 132%. Para alcançar resultados tão significativos foi necessário um conjunto de medidas e um profundo planejamento, além de outros fatores não menos importantes como: Abertura da economia para o capital externo, como o norte-americano e o japonês, e com isso se afirmarem como nações capitalistas evitando aproximação de idéias e influências socialistas. Lucratividade sobre a força de trabalho, pois devido às leis trabalhistas frágeis, os salários são, em grande maioria, baixos, as férias são reduzidas, elevada carga horária de trabalho e sistema previdenciário desfortalecido. O modelo econômico dos Tigres Asiáticos é fundamentalmente exportador, dessa forma sua produção é diversificada e voltada para o mercado de países desenvolvidos, no entanto, o consumo interno não é incentivado, uma vez que os impostos inseridos nos produtos são elevados.
  • 120. COMENTÁRIO Os Tigres Asiáticos surgiram na época da Guerra Fria com o interesse do bloco capitalista ( incluindo o Japão) em manter uma política de expansão econômica no Sul da Ásia, evitando assim perder território político e econômico para o bloco socialista. Esta expansão capitalista se deu principalmente com capital Japonês e permitiu o crescimento de vários países, como a Coréia do Sul, Hong Kong, Taiwan, Cingapura. No decorrer das décadas, os Tigres Asiáticos também acumularam capita devido as exportações de produtos tecnológicos ( eletrônicos, microeletrônicos, automóveis ...) e passaram a expandir seus capitais para outros países,como a Malásia, Indonésia, Tailândia e Vietnã. Esse último grupo é hoje conhecido como os novos Tigres Asiáticos. Esses oito países tiveram um elevado aumento de seu PIB, alto crescimento econômico ... Para alcançar esse resultados porém, eles tem sua economia voltada para exportações, abertura ao capital externo ( princilpamente ao americano e japonês) , desvalorização do consumo interno (devido aos altos impostos). Esse tipo de modelo econômico gera muito capital especulativo (capital estrangeiro que é facilmente retirado do país em que está aplicado) no país. Favorecendo para que , em 1997, uma crise atingisse estes países, quando os investidores sacaram seu dinheiro, quebrando bancos e empresas. Atualmente , os Tigres Asiáticos estão se recuperando da crise e se restabelecendo no cenário econômico mundial.
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