1. 3 – CONSEQUÊNCIAS DA DINÂMICA INTERNA DA TERRA 3.1 – Actividade vulcânica: riscos e benefícios para as populações 3.2 – Actividade sísmica: riscos e protecção das populações

2. Sismo – É um movimento repentino / brusco da superfície terrestre

3. Em certas zonas da superfície terrestre, as rochas apresentam-se deformadas.

5. Classificação dos sismos a) Atendendo à sua intensidade: Microssismos – sismos registados apenas nos aparelhos e não sentidos pelas populações. Macrossismos- Sismos sentidos pelas populações.

6. Atendendo às causas que os originam os sismos classificam-se em: Artificiais – São provocados pela actividade humana Ex: Explosões Colapso– Resultam do abatimento de grutas e cavernas ou deslizamentos de terras Vulcânicos - Resultam da actividade vulcânica Tectónicos – Tem origem nos movimentos tectónicos (placas)

7. As áreas de actividade sísmica coincidem com zonas instáveis da Terra, situando-se geralmente em fronteiras das placas litosféricas.

8. Actividade da página 135 do manual

9. O movimento do interior da terra No ponto de ruptura é libertada energia que produz vibrações nas rochas, ou ondas de choque, que se propagam através do solo. Estas vibrações, ou ondas sísmicas, são responsáveis pelos tremores de terra.

14. Ondas P ou Primárias – As mais rápidas e atravessam todos os meios.

15. Ondas S ou secundárias – Mais lentas que as P e propagam-se apenas nos sólidos.

16. Ondas superficiais ou longas – Provocam estragos na superfície

18. Sismograma – registo efectuado pelo sismógrafo.

20. Estações sismográficas – Locais onde se encontram os sismógrafos. Numa estação sismográfica existem, geralmente, três sismógrafos: um que regista os movimentos verticais e outros dois que registam os movimentos horizontais (um orientado na direcção N-S e outro na direcção E-W).

21. Como se avaliam os sismos? a)Escala de Mercalli modificada b)Escala de Richter

22. É uma escala de intensidades que avalia os estragos provocados pelos sismos e o modo como são sentidos pela população. Tem 12 graus Leitura dos graus da escala de Mercalli – página 139

23. Isossistas -São linhas que limitam as zonas onde os sismos foram sentidos com a mesma intensidade. Exercício da página 140 do manual.

25. b) É uma escala de magnitude, ou seja, mede a energia libertada no hipocentro. “Os efeitos dos tremores de Terra não dependem só da energia libertada…” Exercícios da página 140

27. QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS dos SISMOS? Provocar alterações na topografia; provocar avalanches; originar tsunamis ou maremotos.

28. A distribuição sísmica coincide com o limite das placas tectónicas. Estas são zonas geologicamente activas.

29. Exercícios da página 143 do manual.

30. Também designada por anel de fogo do pacífico (80% dos abalos sísmicos ocorrem nesta zona)

31. Cintura Mediterrânico-asiática

32. Zona correspondente às grandes cristas oceânicas, onde por exemplo se localizam os Açores.

33. Os sismos e a tectónica de placas O enquadramento tectónico dos sismos permite classificá-los em: SISMOS INTERPLACA SISMOS INTRAPLACA Os sismos interplaca ocorrem nas zonas de fronteira de placa (maior ocorrência nas zonas de colisão). Os sismosintraplaca ocorrem no interior das placas tectónicas (consequência de falhas activas).

34. Sismicidade interplaca

35. Sismicidade interplaca

36. Sismicidade interplaca

37. TSUNAMIS Os tsunamis formam-se quando o fundo oceânico é deformado, na sequência da libertação de energia sísmica, deslocando verticalmente a coluna de água que repousa sobre ele(sismosinterplaca)

38. Sismicidade em Portugal A actividade sísmica do território português resulta de fenómenos localizados na fronteira entre as placas euro-asiática e africana (sismicidade interplacas) e de fenómenos localizados no interior da placa euro-asiática (sismicidade intraplacas).

44. Existem 3 regiões sísmicas principais no mundo: Região circumpacífica; Região mediterrânico-asiática; crista média do atlântico. Sismicidade em Portugal: Arquipélago dos Açores ; Algarve e Lisboa.

45. PREVISÃO E PREVENÇÃO Identificar zonas de maior risco Construir estruturas mais sólidas e anti-sísmicas Promover a educação da população Planos de emergência Leitura e interpretação da página 147.

46. Podemos prever os sismos? Como diminuir os efeitos dos sismos? Leitura das páginas do manual 148, 149 e 150.

47. Exercícios das páginas 155 e 156 do manual.