SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 4
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Copyright©1990,
ABNT–AssociaçãoBrasileira
deNormasTécnicas
PrintedinBrazil/
ImpressonoBrasil
Todososdireitosreservados
Sede:
RiodeJaneiro
Av.TrezedeMaio,13-28ºandar
CEP20003-CaixaPostal1680
RiodeJaneiro-RJ
Tel.:PABX(021)210-3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
EndereçoTelegráfico:
NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Palavra-chave: Cimento Portland 4 páginas
CimentosPortlandresistentesa
sulfatos
NBR 5737JUN./1992
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3 Definições
4 Condições gerais
5 Condições específicas
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição
1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis no recebimento
dos cimentos Portland resistentes a sulfatos.
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5732 - Cimento Portland comum - Especifica-
ção
NBR 5733 - Cimento Portland de alta resistência ini-
cial - Especificação
NBR 5735 - Cimentos Portland de alto-forno - Espe-
cificação
NBR 5736 - Cimento Portland pozolânico - Espe-
cificação
NBR 5741 - Cimento Portland - Extração e prepara-
ção de amostras - Método de ensaio
NBR 5742 - Análise química de cimento Portland -
Processos de arbitragem para determinação do dió-
xido de silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxido
de cálcio e óxido de magnésio - Método de ensaio
NBR 5743 - Cimento Portland - Determinação de per-
da ao fogo - Método de ensaio
NBR 5744 - Cimento Portland - Determinação de re-
síduo insolúvel - Método de ensaio
NBR 5745 - Cimento Portland - Determinação de
anidrido sulfúrico - Método de ensaio
NBR 5752 - Pozolanas - Determinação do índice de
atividade pozolânica com cimento Portland - Método
de ensaio
NBR 5754 - Cimento Portland - Determinação do teor
de escória granulada de alto-forno por microscopia -
Método de ensaio
NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação da
resistência à compressão - Método de ensaio
NBR 7224 - Cimento Portland e outros materiais em
pó - Determinação da área específica - Método de
ensaio
NBR 9203 - Cimento Portland comum e clínquer -
Análise química por complexometria - Método de
ensaio
Origem: Projeto EB-903/91
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
CE-18:101.01 - Comissão de Estudo de Especificações de Cimento
NBR 5737 - Sulphate resistent Portland cements - Specification
Descriptor: Portland cement
Esta Norma substitui a NBR 5737/86
Especificação
Cópia não autorizada
2 NBR5737/1992
NBR 11578 - Cimento Portland composto - Especi-
ficação
NBR 11579 - Cimento Portland - Determinação da
finura por meio da peneira 75 µm (nº 200) - Método de
ensaio
NBR 11580 - Cimento Portland - Determinação da
água da pasta de consistência normal - Método de
ensaio
NBR 11581 - Cimento Portland - Determinação dos
tempos de pega - Método de ensaio
NBR 11582 - Cimento Portland - Determinação da
expansibilidade de Le Chatelier - Método de ensaio
NBR 11583 - Cimento Portland e matérias-primas -
Determinação de anidrido carbônico (CO2
) por
gasometria - Método de ensaio
EN-196-4 - Methods of testing cement, quantitative
determination of constituents
3 Definições
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
de 3.1 a 3.5.
3.1 Cimento Portland resistente a sulfatos
Aglomerante hidráulico que atenda à condição de resis-
tência dos sulfatos, obtido pela moagem de clínquer
Portland ao qual se adiciona, durante a operação, a quan-
tidade necessária de uma ou mais formas de sulfato de
cálcio. Durante a moagem, são permitidas adições, a es-
ta mistura, de escórias granuladas de alto-forno ou ma-
teriais pozolânicos e/ou materiais carbonáticos. São con-
siderados resistentes aos sulfatos:
a) os cimentos cujo teor de C3
A do clínquer seja igual
ou inferior a 8% e cujo teor de adições carbonáticas
sejaigualouinferiora5%damassadoaglomerante
total e/ou;
b) os cimentos Portland de alto-forno (CP III) cujo teor
de escória granulada de alto-forno esteja entre
60% e 70% e/ou;
c) os cimentos Portland pozolânicos (CP IV) cujo teor
de materiais pozolânicos esteja entre 25% e 40%
e/ou;
d) os cimentos que tenham antecedentes com base
em resultados de ensaios de longa duração ou
referências de obras que comprovadamente indi-
quem resistência a sulfatos.
3.2 Clínquer Portland
Produto constituído, em sua maior parte, de silicatos de
cálcio com propriedades hidráulicas.
3.3 Escória de alto-forno
De acordo com a NBR 5735.
3.4 Materiais pozolânicos
De acordo com a NBR 5736.
3.5 Materiais carbonáticos
Materiais finamente divididos, constituídos, em sua maior
parte, de carbonato de cálcio.
4 Condições gerais
4.1 Sigla
Os cimentos Portland resistentes a sulfatos são designa-
dos pela sigla original de seu tipo, acrescida de “RS”.
Por exemplo: CP I-S-32 RS, CP III-32 RS, CP V-ARI RS.
4.2 Composição
Quando a característica considerada para definir o cimen-
to como resistente a sulfatos for uma das expressas em
3.1-a) ou 3.1-d), este cimento deve atender a uma das
seguintes normas: NBR 5732, NBR 5733, NBR 5735,
NBR 5736 ou NBR 11578. Adicionalmente, no caso do
cimento Portland de alta resistência inicial (ver NBR 5733),
para os fins específicos desta Norma, admite-se a adição
de escória de alto-forno ou materiais pozolânicos.
4.3 Embalagem, marcação e entrega
4.3.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêineres
ou a granel.
4.3.2 Quando o cimento é entregue em sacos, estes de-
vem ter impressos, de forma visível, em cada extremi-
dade, a sigla e a classe correspondentes, acrescidas de
“RS”, com 60 mm de altura, no mínimo, e, no centro, a
denominação normalizada, o nome e a marca do fabrican-
te.
4.3.3 Os sacos devem conter 50 kg líquidos de cimento e
devem estar íntegros na ocasião de inspeção e de rece-
bimento.
4.3.4 No caso de entregas a granel ou por contêiner, a
documentação que acompanha a entrega deve conter a
sigla e a classe correspondentes, acrescidas de “RS”, a
denominação normalizada, o nome, a marca do fabrican-
te e a massa líquida do cimento entregue.
4.4 Armazenamento em sacos
Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais
bem secos e bem protegidos, para preservação da qua-
lidade, e de forma que permita fácil acesso à inspeção e
identificação de cada lote. As pilhas devem ser coloca-
das sobre estrados secos e não devem conter mais de dez
sacos.
5 Condições específicas
5.1 Exigências químicas
5.1.1 Os cimentos Portland resistentes a sulfatos men-
cionados em 3.1 devem atender às exigências químicas
indicadas nas respectivas normas.
Cópia não autorizada
NBR5737/1992 3
5.1.2 Exclusivamente no caso do cimento Portland de al-
ta resistência inicial com adição de materiais pozolânicos,
não é estabelecida exigência quanto ao resíduo insolúvel
(R.I.).
5.1.3 Quando a característica considerada para definir o
cimento como resistente a sulfatos for o teor de C3
A no
clínquer (de acordo com o expresso em 3.1-a)), este deve
ser determinado pela seguinte expressão:
(C3
A) = 2,650 (Al2
O3
) - 1,692 (Fe2
O3
)
Onde:
(Al2
O3
) e (Fe2
O3
) = teores dos referidos compostos
contidos somente no clínquer
5.1.4 O material carbonático utilizado como adição deve
ter, no mínimo, 85% de CaCO3
.
5.1.5 A escória de alto-forno utilizada como adição deve
atender aos requisitos da NBR 5735.
5.1.6 No casos em que o cimento se destine a emprego em
concretos com agregados potencialmente reativos, são
necessárias considerações específicas para a limitação
dos teores de álcalis solúveis e o uso de materiais pozo-
lânicos ou de escória granulada de alto-forno, visando a
garantir a durabilidade do concreto.
5.2 Exigências físicas e mecânicas
5.2.1 Os cimentos Portland resistentes a sulfatos devem
atender às exigências indicadas nas respectivas normas.
5.2.2 Exclusivamente para os fins específicos desta Nor-
ma, o cimento Portland de alta resistência inicial (ver
NBR 5733) deve apresentar resistência à compressão, a
um dia de idade, igual ou superior a 11,0 MPa.
5.2.3 A atividade do material pozolânico utilizado como
adição, determinada conforme a NBR 5752, deve ser, no
mínimo, de 75% à idade de 28 dias.
5.3 Outras exigências ou recomendações
Os cimentos resistentes a sulfatos devem atender às de-
mais exigências ou recomendações das normas respec-
tivas, desde que não conflitantes com o estabelecido nes-
ta Norma.
Nota: O critério de conformidade para os cimentos Portland re-
sistentesasulfatos,paraefeitodaverificaçãodaconformi-
dade, deve atender ao critério de conformidade das res-
pectivas normas de especificação.
6 Inspeção
6.1 Devem ser dadas ao comprador todas as facilidades
para uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento
e do clínquer utilizado na sua fabricação. Recomenda-se
que o teor e a composição do clínquer sejam conhecidos
através de informações do fabricante ou por meio de en-
saios específicos.
6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser
amostrado de acordo com a metodologia expressa na
NBR 5741, ressalvado o disposto em 6.3 a 6.5.
6.3 Considera-se um lote a quantidade máxima de 30 t,
referente ao cimento oriundo de um mesmo produtor, en-
tregue na mesma data e mantido nas mesmas condições
de armazenamento.
6.4 Cada lote deve ser representado por uma amostra
composta de dois exemplares com, aproximadamente,
25 kg cada um, pré-homogeneizados.
6.5 Cada um dos exemplares deve ser acondicionado em
recipiente hermético e impermeável, de material não-rea-
gente com o cimento, devidamente identificado, sendo
um enviado ao laboratório, para ensaios, e o outro mantido
em local seco e protegido, como testemunho para even-
tual comprovação de resultados.
6.6 Quando a amostra não for retirada na fábrica, deve ser
acompanhada de informações do fornecedor, data de
recebimento e condições de armazenamento.
6.7 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do exem-
plar ao laboratório de ensaio deve ser de, no máximo, dez
dias.
6.8 A contar da data de amostragem, os resultados do en-
saio de resistência à compressão devem ser fornecidos
ao solicitante dentro dos seguintes prazos:
Idade do ensaio (dias) Prazo máximo (dias)
1 .................................... 11
3 .................................... 13
7 .................................... 17
28 .................................... 38
6.9 O prazo para entrega dos demais ensaios de carac-
terização do produto não deve ultrapassar o fixado em 6.8
para o ensaio de resistência à compressão aos 28 dias.
6.10 Os ensaios devem ser realizados de acordo com as
seguintes normas:
a) perda ao fogo .....................................NBR 5743;
b) resíduo insolúvel ................................NBR 5744;
c) trióxido de enxofre .............................NBR 5745;
d) óxido de magnésio...........NBR 5742,NBR 9203;
e) óxido de alumínio .............NBR 5742,NBR 9203;
f) óxido de ferro ....................NBR 5742,NBR 9203;
g) finura ..................................................NBR 11579;
h) área específica ...................................NBR 7224;
i) expansibilidade ...................................NBR 11582;
j) tempo de pega ....................................NBR 11581;
l) resistência à compressão....................NBR 7215;
m) anidrido carbônico ............................NBR 11583;
n) teor de escória de alto-forno..............NBR 5754;
o) água da pasta de consistência
normal ................................................NBR 11580;
p) índice de consistência da argamassa
normal ................................................NBR 7215;
q) determinação do teor de C3
A por
microscopia a luz refletida EN-196-4.
Cópia não autorizada
4 NBR5737/1992
7 Aceitação e rejeição
7.1 O lote é automaticamente aceito sempre que os re-
sultados dos ensaios atenderem às exigências desta Nor-
ma.
7.2 Quando os resultados não atenderem às condições
específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser
resolvido por meio da utilização do exemplar reservado
para a repetição dos ensaios, que deve ser efetuada em
laboratório escolhido por consenso entre as partes. No
caso específico da determinação do teor de C3
A do clín-
quer, deve ser adotado o método microscópico, segundo
procedimento similar ao prescrito pela EN-196-4, porém
efetuado em seção polida de grãos de clínquer.
7.3 Independente das exigências anteriores, não devem
ser aceitos os cimentos entregues em sacos rasgados,
molhados ou avariados durante o transporte. Do mesmo
modo, não devem ser aceitos cimentos transportados a
granel ou por contêiner, quando houver sinais evidentes
de contaminação.
7.4 O cimento armazenado a granel ou em contêiner por
mais de seis meses, ou armazenado em sacos por mais de
três meses, deve ser reensaiado, podendo ser rejeitado se
não satisfizer a qualquer exigência desta Norma.
7.5Devemserrejeitadossacosqueapresentaremvariação
superior a 2% para mais ou para menos, dos 50 kg lí-
quidos. Se a massa média dos sacos, em qualquer lote
obtido pela pesagem de 30 unidades tomadas ao acaso,
for menor que 50 kg, todo o lote deve ser rejeitado.
Cópia não autorizada

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Nbr bn 65 determinação do tempo de pega
Nbr bn 65 determinação do tempo de pegaNbr bn 65 determinação do tempo de pega
Nbr bn 65 determinação do tempo de pega
profNICODEMOS
 
Nbr 12989 cimento portland branco
Nbr 12989   cimento portland brancoNbr 12989   cimento portland branco
Nbr 12989 cimento portland branco
profNICODEMOS
 
Nbr nm 76 1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaine
Nbr nm 76   1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaineNbr nm 76   1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaine
Nbr nm 76 1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaine
profNICODEMOS
 
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
Nbr 11579   cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...Nbr 11579   cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
profNICODEMOS
 
Nbr 5738 -_moldagem_e_cura_de_corpos-de-prova_cilindricos_ou_prismaticos_de_c...
Nbr 5738 -_moldagem_e_cura_de_corpos-de-prova_cilindricos_ou_prismaticos_de_c...Nbr 5738 -_moldagem_e_cura_de_corpos-de-prova_cilindricos_ou_prismaticos_de_c...
Nbr 5738 -_moldagem_e_cura_de_corpos-de-prova_cilindricos_ou_prismaticos_de_c...
Fernando Gindri
 
Pavimentacao cimento portlanddeterminacaodaresistenciaacompressao
Pavimentacao cimento portlanddeterminacaodaresistenciaacompressaoPavimentacao cimento portlanddeterminacaodaresistenciaacompressao
Pavimentacao cimento portlanddeterminacaodaresistenciaacompressao
Miguel Amado
 

Was ist angesagt? (18)

Nbr 5736 cimento portland pozolânico
Nbr 5736   cimento portland pozolânicoNbr 5736   cimento portland pozolânico
Nbr 5736 cimento portland pozolânico
 
Abnt nbr 12654 1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...
Abnt nbr 12654   1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...Abnt nbr 12654   1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...
Abnt nbr 12654 1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...
 
Nbr bn 65 determinação do tempo de pega
Nbr bn 65 determinação do tempo de pegaNbr bn 65 determinação do tempo de pega
Nbr bn 65 determinação do tempo de pega
 
Nbr 12989 cimento portland branco
Nbr 12989   cimento portland brancoNbr 12989   cimento portland branco
Nbr 12989 cimento portland branco
 
Nbr nm 76 1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaine
Nbr nm 76   1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaineNbr nm 76   1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaine
Nbr nm 76 1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaine
 
nbr-nm-33-1980-concreto-em-de-concreto-fresco-antiga-nbr-5750-1992
nbr-nm-33-1980-concreto-em-de-concreto-fresco-antiga-nbr-5750-1992nbr-nm-33-1980-concreto-em-de-concreto-fresco-antiga-nbr-5750-1992
nbr-nm-33-1980-concreto-em-de-concreto-fresco-antiga-nbr-5750-1992
 
Aditivos 1 formatado
Aditivos 1 formatadoAditivos 1 formatado
Aditivos 1 formatado
 
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
Nbr 11579   cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...Nbr 11579   cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
 
Cimento
CimentoCimento
Cimento
 
Nbr 5738 -_moldagem_e_cura_de_corpos-de-prova_cilindricos_ou_prismaticos_de_c...
Nbr 5738 -_moldagem_e_cura_de_corpos-de-prova_cilindricos_ou_prismaticos_de_c...Nbr 5738 -_moldagem_e_cura_de_corpos-de-prova_cilindricos_ou_prismaticos_de_c...
Nbr 5738 -_moldagem_e_cura_de_corpos-de-prova_cilindricos_ou_prismaticos_de_c...
 
10 ipt- fibrocimento-pt
10 ipt- fibrocimento-pt10 ipt- fibrocimento-pt
10 ipt- fibrocimento-pt
 
Nbr 13785 2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...
Nbr 13785   2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...Nbr 13785   2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...
Nbr 13785 2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...
 
Estudo produçãoóxido parte 2
Estudo produçãoóxido parte 2Estudo produçãoóxido parte 2
Estudo produçãoóxido parte 2
 
Regulamento técnico para comercialização de atum e bonito
Regulamento técnico para comercialização de atum e bonitoRegulamento técnico para comercialização de atum e bonito
Regulamento técnico para comercialização de atum e bonito
 
Pavimentacao cimento portlanddeterminacaodaresistenciaacompressao
Pavimentacao cimento portlanddeterminacaodaresistenciaacompressaoPavimentacao cimento portlanddeterminacaodaresistenciaacompressao
Pavimentacao cimento portlanddeterminacaodaresistenciaacompressao
 
Nbr 7173
Nbr 7173Nbr 7173
Nbr 7173
 
Solvita grain apresent
Solvita grain apresentSolvita grain apresent
Solvita grain apresent
 
Tanques subterrâneos para armazenamento de combustíveis líquidos
Tanques subterrâneos para armazenamento de combustíveis líquidosTanques subterrâneos para armazenamento de combustíveis líquidos
Tanques subterrâneos para armazenamento de combustíveis líquidos
 

Andere mochten auch

Guide pratique Le Sauze hiver 2013 / 2014
Guide pratique Le Sauze hiver 2013 / 2014Guide pratique Le Sauze hiver 2013 / 2014
Guide pratique Le Sauze hiver 2013 / 2014
Ubaye Vallée
 
Oferty pracy 22.03.2013
Oferty pracy 22.03.2013Oferty pracy 22.03.2013
Oferty pracy 22.03.2013
infokosz
 
Tarea de informatica mary tt
Tarea de informatica mary  ttTarea de informatica mary  tt
Tarea de informatica mary tt
maryleyva
 

Andere mochten auch (20)

Gta 5
Gta 5
Gta 5
Gta 5
 
Guide pratique Le Sauze hiver 2013 / 2014
Guide pratique Le Sauze hiver 2013 / 2014Guide pratique Le Sauze hiver 2013 / 2014
Guide pratique Le Sauze hiver 2013 / 2014
 
Duties and resposibilities
Duties and resposibilitiesDuties and resposibilities
Duties and resposibilities
 
Home Staging Business Opportunity Join Our Team Presentation
Home Staging Business Opportunity Join Our Team PresentationHome Staging Business Opportunity Join Our Team Presentation
Home Staging Business Opportunity Join Our Team Presentation
 
Las TIC y la Formación Docente
Las TIC y la Formación DocenteLas TIC y la Formación Docente
Las TIC y la Formación Docente
 
Curriculum vitae otec innovares junio 2015
Curriculum vitae otec innovares junio 2015Curriculum vitae otec innovares junio 2015
Curriculum vitae otec innovares junio 2015
 
Historia Clinica Compartida en Cataluña y Carpeta personal de Salud
Historia Clinica Compartida en Cataluña y Carpeta personal de SaludHistoria Clinica Compartida en Cataluña y Carpeta personal de Salud
Historia Clinica Compartida en Cataluña y Carpeta personal de Salud
 
Importancia de la Planificación en las Empresas
Importancia de la Planificación en las EmpresasImportancia de la Planificación en las Empresas
Importancia de la Planificación en las Empresas
 
Nbr 5733 1991 - cp ari-vigor
Nbr 5733   1991 - cp ari-vigorNbr 5733   1991 - cp ari-vigor
Nbr 5733 1991 - cp ari-vigor
 
Oferty pracy 22.03.2013
Oferty pracy 22.03.2013Oferty pracy 22.03.2013
Oferty pracy 22.03.2013
 
Ventana Research Big Data Integration Benchmark Research Executive Report
Ventana Research Big Data Integration Benchmark Research Executive ReportVentana Research Big Data Integration Benchmark Research Executive Report
Ventana Research Big Data Integration Benchmark Research Executive Report
 
La satisfaccion de vivir
La satisfaccion de vivirLa satisfaccion de vivir
La satisfaccion de vivir
 
60 Top Auto Insurance Keywords by Estimated Cost Per Click Infographic for 2014
60 Top Auto Insurance Keywords by Estimated Cost Per Click Infographic for 201460 Top Auto Insurance Keywords by Estimated Cost Per Click Infographic for 2014
60 Top Auto Insurance Keywords by Estimated Cost Per Click Infographic for 2014
 
Parasitosis intestinales 2
Parasitosis intestinales 2Parasitosis intestinales 2
Parasitosis intestinales 2
 
Uso de Twitter en las editoriales españolas (Anatomía de la edición) -OCT11
Uso de Twitter en las editoriales españolas (Anatomía de la edición) -OCT11Uso de Twitter en las editoriales españolas (Anatomía de la edición) -OCT11
Uso de Twitter en las editoriales españolas (Anatomía de la edición) -OCT11
 
Zooloski vrt-mesto za obrazovanje i razonodu
Zooloski vrt-mesto za obrazovanje i razonoduZooloski vrt-mesto za obrazovanje i razonodu
Zooloski vrt-mesto za obrazovanje i razonodu
 
Presentació Applus+ IDIADA
Presentació Applus+ IDIADAPresentació Applus+ IDIADA
Presentació Applus+ IDIADA
 
Dossier corporativo de eNexus
Dossier corporativo de eNexusDossier corporativo de eNexus
Dossier corporativo de eNexus
 
Ginix generalized inverted index for keyword search
Ginix generalized inverted index for keyword searchGinix generalized inverted index for keyword search
Ginix generalized inverted index for keyword search
 
Tarea de informatica mary tt
Tarea de informatica mary  ttTarea de informatica mary  tt
Tarea de informatica mary tt
 

Ähnlich wie Nbr 5737 cimento portland resistente a sulfatos

Nbr 05733 1991 - cimento portland com alta resistencia inicial
Nbr 05733   1991 - cimento portland com alta resistencia inicialNbr 05733   1991 - cimento portland com alta resistencia inicial
Nbr 05733 1991 - cimento portland com alta resistencia inicial
Robson de Freitas Werling
 
28 guia-basico-de-utilizacao-do-cimento-portland
28 guia-basico-de-utilizacao-do-cimento-portland28 guia-basico-de-utilizacao-do-cimento-portland
28 guia-basico-de-utilizacao-do-cimento-portland
wjorge10
 
Nbr 7215 cimento portland - determinação da resistencia a compressão
Nbr 7215   cimento portland - determinação da resistencia a compressãoNbr 7215   cimento portland - determinação da resistencia a compressão
Nbr 7215 cimento portland - determinação da resistencia a compressão
profNICODEMOS
 
Cimento Portland Arq
Cimento Portland ArqCimento Portland Arq
Cimento Portland Arq
guestd71d29
 
Nbr 05029 1982 - tubo de cobre e suas ligas sem costura para condensadores ...
Nbr 05029   1982 - tubo de cobre e suas ligas sem costura para condensadores ...Nbr 05029   1982 - tubo de cobre e suas ligas sem costura para condensadores ...
Nbr 05029 1982 - tubo de cobre e suas ligas sem costura para condensadores ...
Jean Silva
 

Ähnlich wie Nbr 5737 cimento portland resistente a sulfatos (20)

Nbr 05733 1991 - cimento portland com alta resistencia inicial
Nbr 05733   1991 - cimento portland com alta resistencia inicialNbr 05733   1991 - cimento portland com alta resistencia inicial
Nbr 05733 1991 - cimento portland com alta resistencia inicial
 
Nbr 05732 1991 - cimento portland comum
Nbr 05732   1991 - cimento portland comumNbr 05732   1991 - cimento portland comum
Nbr 05732 1991 - cimento portland comum
 
Concreto asfaltico usinado_a_quente
Concreto asfaltico usinado_a_quenteConcreto asfaltico usinado_a_quente
Concreto asfaltico usinado_a_quente
 
Abnt nbr 7175 cal hidratada para argamassas
Abnt nbr 7175   cal hidratada para argamassasAbnt nbr 7175   cal hidratada para argamassas
Abnt nbr 7175 cal hidratada para argamassas
 
Aplicação do cimento
Aplicação do cimentoAplicação do cimento
Aplicação do cimento
 
Ntc03
Ntc03Ntc03
Ntc03
 
Boletim técnico cimento - abcp
Boletim técnico   cimento - abcpBoletim técnico   cimento - abcp
Boletim técnico cimento - abcp
 
Cimento portland cp1
Cimento portland cp1Cimento portland cp1
Cimento portland cp1
 
28 guia-basico-de-utilizacao-do-cimento-portland
28 guia-basico-de-utilizacao-do-cimento-portland28 guia-basico-de-utilizacao-do-cimento-portland
28 guia-basico-de-utilizacao-do-cimento-portland
 
Aula 06 cimento
Aula 06  cimentoAula 06  cimento
Aula 06 cimento
 
Nbr 14883-2001 - petróleo e produtos de petróleo - amostragem manual
Nbr 14883-2001 - petróleo e produtos de petróleo - amostragem manualNbr 14883-2001 - petróleo e produtos de petróleo - amostragem manual
Nbr 14883-2001 - petróleo e produtos de petróleo - amostragem manual
 
concreto e argamassas
concreto e argamassasconcreto e argamassas
concreto e argamassas
 
Abcp cimento portland
Abcp cimento portlandAbcp cimento portland
Abcp cimento portland
 
Nbr 7215
Nbr 7215Nbr 7215
Nbr 7215
 
Nbr 7215 cimento portland - determinação da resistencia a compressão
Nbr 7215   cimento portland - determinação da resistencia a compressãoNbr 7215   cimento portland - determinação da resistencia a compressão
Nbr 7215 cimento portland - determinação da resistencia a compressão
 
nbr-7215
nbr-7215nbr-7215
nbr-7215
 
Cimento Portland Arq
Cimento Portland ArqCimento Portland Arq
Cimento Portland Arq
 
ABNT/CB-59 Saiba o que é.
ABNT/CB-59 Saiba o que é.ABNT/CB-59 Saiba o que é.
ABNT/CB-59 Saiba o que é.
 
Nbr 05029 1982 - tubo de cobre e suas ligas sem costura para condensadores ...
Nbr 05029   1982 - tubo de cobre e suas ligas sem costura para condensadores ...Nbr 05029   1982 - tubo de cobre e suas ligas sem costura para condensadores ...
Nbr 05029 1982 - tubo de cobre e suas ligas sem costura para condensadores ...
 
N 1822
N 1822N 1822
N 1822
 

Mehr von profNICODEMOS

Mehr von profNICODEMOS (20)

BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICASBALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
 
Mmc e mdc
Mmc e mdcMmc e mdc
Mmc e mdc
 
Mmc e mdc
Mmc e mdcMmc e mdc
Mmc e mdc
 
Lista de função logartima e logaritmo
Lista de função logartima e logaritmoLista de função logartima e logaritmo
Lista de função logartima e logaritmo
 
Inss 2016 raciocínio lógico 3- gabarito
Inss 2016   raciocínio lógico 3- gabaritoInss 2016   raciocínio lógico 3- gabarito
Inss 2016 raciocínio lógico 3- gabarito
 
CfSd 2016 química 2
CfSd 2016   química 2CfSd 2016   química 2
CfSd 2016 química 2
 
CfSd 2016 matematica - 3
CfSd 2016   matematica - 3CfSd 2016   matematica - 3
CfSd 2016 matematica - 3
 
Inss 2016 raciocínio lógico 1
Inss 2016   raciocínio lógico 1Inss 2016   raciocínio lógico 1
Inss 2016 raciocínio lógico 1
 
CfSd 2016 matematica - 2 v1
CfSd 2016   matematica - 2 v1CfSd 2016   matematica - 2 v1
CfSd 2016 matematica - 2 v1
 
1º lista matemática CFSd 2016
1º lista matemática   CFSd 20161º lista matemática   CFSd 2016
1º lista matemática CFSd 2016
 
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemáticaCfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
 
Cfsd 2016 matematica - aula 1 e 2 - v2
Cfsd 2016   matematica -  aula 1 e 2 - v2Cfsd 2016   matematica -  aula 1 e 2 - v2
Cfsd 2016 matematica - aula 1 e 2 - v2
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
 
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGESTNOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
 
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGESTNOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
 
Revisão coltec 2016
Revisão coltec 2016Revisão coltec 2016
Revisão coltec 2016
 
Material auxiliar vidro i
Material auxiliar vidro iMaterial auxiliar vidro i
Material auxiliar vidro i
 
Material auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiMaterial auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico ii
 

Kürzlich hochgeladen

Kürzlich hochgeladen (20)

M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 

Nbr 5737 cimento portland resistente a sulfatos

  • 1. Copyright©1990, ABNT–AssociaçãoBrasileira deNormasTécnicas PrintedinBrazil/ ImpressonoBrasil Todososdireitosreservados Sede: RiodeJaneiro Av.TrezedeMaio,13-28ºandar CEP20003-CaixaPostal1680 RiodeJaneiro-RJ Tel.:PABX(021)210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR EndereçoTelegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Palavra-chave: Cimento Portland 4 páginas CimentosPortlandresistentesa sulfatos NBR 5737JUN./1992 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção 7 Aceitação e rejeição 1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis no recebimento dos cimentos Portland resistentes a sulfatos. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 5732 - Cimento Portland comum - Especifica- ção NBR 5733 - Cimento Portland de alta resistência ini- cial - Especificação NBR 5735 - Cimentos Portland de alto-forno - Espe- cificação NBR 5736 - Cimento Portland pozolânico - Espe- cificação NBR 5741 - Cimento Portland - Extração e prepara- ção de amostras - Método de ensaio NBR 5742 - Análise química de cimento Portland - Processos de arbitragem para determinação do dió- xido de silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxido de cálcio e óxido de magnésio - Método de ensaio NBR 5743 - Cimento Portland - Determinação de per- da ao fogo - Método de ensaio NBR 5744 - Cimento Portland - Determinação de re- síduo insolúvel - Método de ensaio NBR 5745 - Cimento Portland - Determinação de anidrido sulfúrico - Método de ensaio NBR 5752 - Pozolanas - Determinação do índice de atividade pozolânica com cimento Portland - Método de ensaio NBR 5754 - Cimento Portland - Determinação do teor de escória granulada de alto-forno por microscopia - Método de ensaio NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação da resistência à compressão - Método de ensaio NBR 7224 - Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação da área específica - Método de ensaio NBR 9203 - Cimento Portland comum e clínquer - Análise química por complexometria - Método de ensaio Origem: Projeto EB-903/91 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:101.01 - Comissão de Estudo de Especificações de Cimento NBR 5737 - Sulphate resistent Portland cements - Specification Descriptor: Portland cement Esta Norma substitui a NBR 5737/86 Especificação Cópia não autorizada
  • 2. 2 NBR5737/1992 NBR 11578 - Cimento Portland composto - Especi- ficação NBR 11579 - Cimento Portland - Determinação da finura por meio da peneira 75 µm (nº 200) - Método de ensaio NBR 11580 - Cimento Portland - Determinação da água da pasta de consistência normal - Método de ensaio NBR 11581 - Cimento Portland - Determinação dos tempos de pega - Método de ensaio NBR 11582 - Cimento Portland - Determinação da expansibilidade de Le Chatelier - Método de ensaio NBR 11583 - Cimento Portland e matérias-primas - Determinação de anidrido carbônico (CO2 ) por gasometria - Método de ensaio EN-196-4 - Methods of testing cement, quantitative determination of constituents 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.5. 3.1 Cimento Portland resistente a sulfatos Aglomerante hidráulico que atenda à condição de resis- tência dos sulfatos, obtido pela moagem de clínquer Portland ao qual se adiciona, durante a operação, a quan- tidade necessária de uma ou mais formas de sulfato de cálcio. Durante a moagem, são permitidas adições, a es- ta mistura, de escórias granuladas de alto-forno ou ma- teriais pozolânicos e/ou materiais carbonáticos. São con- siderados resistentes aos sulfatos: a) os cimentos cujo teor de C3 A do clínquer seja igual ou inferior a 8% e cujo teor de adições carbonáticas sejaigualouinferiora5%damassadoaglomerante total e/ou; b) os cimentos Portland de alto-forno (CP III) cujo teor de escória granulada de alto-forno esteja entre 60% e 70% e/ou; c) os cimentos Portland pozolânicos (CP IV) cujo teor de materiais pozolânicos esteja entre 25% e 40% e/ou; d) os cimentos que tenham antecedentes com base em resultados de ensaios de longa duração ou referências de obras que comprovadamente indi- quem resistência a sulfatos. 3.2 Clínquer Portland Produto constituído, em sua maior parte, de silicatos de cálcio com propriedades hidráulicas. 3.3 Escória de alto-forno De acordo com a NBR 5735. 3.4 Materiais pozolânicos De acordo com a NBR 5736. 3.5 Materiais carbonáticos Materiais finamente divididos, constituídos, em sua maior parte, de carbonato de cálcio. 4 Condições gerais 4.1 Sigla Os cimentos Portland resistentes a sulfatos são designa- dos pela sigla original de seu tipo, acrescida de “RS”. Por exemplo: CP I-S-32 RS, CP III-32 RS, CP V-ARI RS. 4.2 Composição Quando a característica considerada para definir o cimen- to como resistente a sulfatos for uma das expressas em 3.1-a) ou 3.1-d), este cimento deve atender a uma das seguintes normas: NBR 5732, NBR 5733, NBR 5735, NBR 5736 ou NBR 11578. Adicionalmente, no caso do cimento Portland de alta resistência inicial (ver NBR 5733), para os fins específicos desta Norma, admite-se a adição de escória de alto-forno ou materiais pozolânicos. 4.3 Embalagem, marcação e entrega 4.3.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêineres ou a granel. 4.3.2 Quando o cimento é entregue em sacos, estes de- vem ter impressos, de forma visível, em cada extremi- dade, a sigla e a classe correspondentes, acrescidas de “RS”, com 60 mm de altura, no mínimo, e, no centro, a denominação normalizada, o nome e a marca do fabrican- te. 4.3.3 Os sacos devem conter 50 kg líquidos de cimento e devem estar íntegros na ocasião de inspeção e de rece- bimento. 4.3.4 No caso de entregas a granel ou por contêiner, a documentação que acompanha a entrega deve conter a sigla e a classe correspondentes, acrescidas de “RS”, a denominação normalizada, o nome, a marca do fabrican- te e a massa líquida do cimento entregue. 4.4 Armazenamento em sacos Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais bem secos e bem protegidos, para preservação da qua- lidade, e de forma que permita fácil acesso à inspeção e identificação de cada lote. As pilhas devem ser coloca- das sobre estrados secos e não devem conter mais de dez sacos. 5 Condições específicas 5.1 Exigências químicas 5.1.1 Os cimentos Portland resistentes a sulfatos men- cionados em 3.1 devem atender às exigências químicas indicadas nas respectivas normas. Cópia não autorizada
  • 3. NBR5737/1992 3 5.1.2 Exclusivamente no caso do cimento Portland de al- ta resistência inicial com adição de materiais pozolânicos, não é estabelecida exigência quanto ao resíduo insolúvel (R.I.). 5.1.3 Quando a característica considerada para definir o cimento como resistente a sulfatos for o teor de C3 A no clínquer (de acordo com o expresso em 3.1-a)), este deve ser determinado pela seguinte expressão: (C3 A) = 2,650 (Al2 O3 ) - 1,692 (Fe2 O3 ) Onde: (Al2 O3 ) e (Fe2 O3 ) = teores dos referidos compostos contidos somente no clínquer 5.1.4 O material carbonático utilizado como adição deve ter, no mínimo, 85% de CaCO3 . 5.1.5 A escória de alto-forno utilizada como adição deve atender aos requisitos da NBR 5735. 5.1.6 No casos em que o cimento se destine a emprego em concretos com agregados potencialmente reativos, são necessárias considerações específicas para a limitação dos teores de álcalis solúveis e o uso de materiais pozo- lânicos ou de escória granulada de alto-forno, visando a garantir a durabilidade do concreto. 5.2 Exigências físicas e mecânicas 5.2.1 Os cimentos Portland resistentes a sulfatos devem atender às exigências indicadas nas respectivas normas. 5.2.2 Exclusivamente para os fins específicos desta Nor- ma, o cimento Portland de alta resistência inicial (ver NBR 5733) deve apresentar resistência à compressão, a um dia de idade, igual ou superior a 11,0 MPa. 5.2.3 A atividade do material pozolânico utilizado como adição, determinada conforme a NBR 5752, deve ser, no mínimo, de 75% à idade de 28 dias. 5.3 Outras exigências ou recomendações Os cimentos resistentes a sulfatos devem atender às de- mais exigências ou recomendações das normas respec- tivas, desde que não conflitantes com o estabelecido nes- ta Norma. Nota: O critério de conformidade para os cimentos Portland re- sistentesasulfatos,paraefeitodaverificaçãodaconformi- dade, deve atender ao critério de conformidade das res- pectivas normas de especificação. 6 Inspeção 6.1 Devem ser dadas ao comprador todas as facilidades para uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento e do clínquer utilizado na sua fabricação. Recomenda-se que o teor e a composição do clínquer sejam conhecidos através de informações do fabricante ou por meio de en- saios específicos. 6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser amostrado de acordo com a metodologia expressa na NBR 5741, ressalvado o disposto em 6.3 a 6.5. 6.3 Considera-se um lote a quantidade máxima de 30 t, referente ao cimento oriundo de um mesmo produtor, en- tregue na mesma data e mantido nas mesmas condições de armazenamento. 6.4 Cada lote deve ser representado por uma amostra composta de dois exemplares com, aproximadamente, 25 kg cada um, pré-homogeneizados. 6.5 Cada um dos exemplares deve ser acondicionado em recipiente hermético e impermeável, de material não-rea- gente com o cimento, devidamente identificado, sendo um enviado ao laboratório, para ensaios, e o outro mantido em local seco e protegido, como testemunho para even- tual comprovação de resultados. 6.6 Quando a amostra não for retirada na fábrica, deve ser acompanhada de informações do fornecedor, data de recebimento e condições de armazenamento. 6.7 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do exem- plar ao laboratório de ensaio deve ser de, no máximo, dez dias. 6.8 A contar da data de amostragem, os resultados do en- saio de resistência à compressão devem ser fornecidos ao solicitante dentro dos seguintes prazos: Idade do ensaio (dias) Prazo máximo (dias) 1 .................................... 11 3 .................................... 13 7 .................................... 17 28 .................................... 38 6.9 O prazo para entrega dos demais ensaios de carac- terização do produto não deve ultrapassar o fixado em 6.8 para o ensaio de resistência à compressão aos 28 dias. 6.10 Os ensaios devem ser realizados de acordo com as seguintes normas: a) perda ao fogo .....................................NBR 5743; b) resíduo insolúvel ................................NBR 5744; c) trióxido de enxofre .............................NBR 5745; d) óxido de magnésio...........NBR 5742,NBR 9203; e) óxido de alumínio .............NBR 5742,NBR 9203; f) óxido de ferro ....................NBR 5742,NBR 9203; g) finura ..................................................NBR 11579; h) área específica ...................................NBR 7224; i) expansibilidade ...................................NBR 11582; j) tempo de pega ....................................NBR 11581; l) resistência à compressão....................NBR 7215; m) anidrido carbônico ............................NBR 11583; n) teor de escória de alto-forno..............NBR 5754; o) água da pasta de consistência normal ................................................NBR 11580; p) índice de consistência da argamassa normal ................................................NBR 7215; q) determinação do teor de C3 A por microscopia a luz refletida EN-196-4. Cópia não autorizada
  • 4. 4 NBR5737/1992 7 Aceitação e rejeição 7.1 O lote é automaticamente aceito sempre que os re- sultados dos ensaios atenderem às exigências desta Nor- ma. 7.2 Quando os resultados não atenderem às condições específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser resolvido por meio da utilização do exemplar reservado para a repetição dos ensaios, que deve ser efetuada em laboratório escolhido por consenso entre as partes. No caso específico da determinação do teor de C3 A do clín- quer, deve ser adotado o método microscópico, segundo procedimento similar ao prescrito pela EN-196-4, porém efetuado em seção polida de grãos de clínquer. 7.3 Independente das exigências anteriores, não devem ser aceitos os cimentos entregues em sacos rasgados, molhados ou avariados durante o transporte. Do mesmo modo, não devem ser aceitos cimentos transportados a granel ou por contêiner, quando houver sinais evidentes de contaminação. 7.4 O cimento armazenado a granel ou em contêiner por mais de seis meses, ou armazenado em sacos por mais de três meses, deve ser reensaiado, podendo ser rejeitado se não satisfizer a qualquer exigência desta Norma. 7.5Devemserrejeitadossacosqueapresentaremvariação superior a 2% para mais ou para menos, dos 50 kg lí- quidos. Se a massa média dos sacos, em qualquer lote obtido pela pesagem de 30 unidades tomadas ao acaso, for menor que 50 kg, todo o lote deve ser rejeitado. Cópia não autorizada