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Telex: (021) 34333 ABNT - BR
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NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
CDU: 666.943 JUL./1991
Cimento Portland de alto-forno
EB-208
Palavra-chave: Cimento Portland 5 páginas
Origem: Projeto EB-208/90
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
CE-18:101.01 - Comissão de Estudo de Especificações de Cimentos
EB-208 - Blast furnace slag Portland cement - Specification
Esta Norma substitui a EB-208/90
Especificação
Registrada no INMETRO como NBR 5735
NBR 3 - Norma Brasileira Registrada
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3 Definições
4 Condições gerais
5 Condições específicas
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição
ANEXO - Critério de conformidade
1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis no recebimento
do cimento Portland de alto-forno (CP III), de classes 25,
32 e 40.
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
MB-1-CimentoPortland-Determinaçãodaresistência
à compressão - Método de ensaio
MB-508 - Cimento Portland - Extração e preparação
de amostras - Método de ensaio
MB-510 - Cimento Portland - Determinação de perda
ao fogo - Método de ensaio
MB-511 -Cimento Portland- Determinaçãoderesíduo
insolúvel - Método de ensaio
MB-512-Cimento Portland- Determinaçãodeanidrido
sulfúrico - Método de ensaio
MB-513 - Análise química de cimento Portland - De-
terminação de enxofre na forma de sulfeto - Método
de ensaio
MB-858 - Determinação do teor de escória granulada
de cimento Portland de alto-forno - Método de ensaio
MB-3377 - Cimento Portland e matérias-primas - De-
terminação de anidrido carbônico (CO2) por gaso-
metria - Método de ensaio
MB-3432 -Cimento Portland- Determinaçãoda finura
por meio da peneira 75µm (nº 200) -Método deensaio
MB-3433 - Cimento Portland - Determinação da água
da pasta de consistência normal - Método de ensaio
MB-3434 - Cimento Portland - Determinação dos
tempos de pega - Método de ensaio
MB-3435-CimentoPortland-Determinaçãodaexpan-
sibilidade de Le Chatelier - Método de ensaio
3 Definições
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
de 3.1 a 3.4.
3.1 Cimento Portland de alto-forno
3.1.1 Aglomerante hidráulico obtido pela mistura homo-
gênea de clínquer Portland e escória granulada de alto-
forno, moídos em conjunto ou em separado.
Cópia não autorizada
2 EB-208/1991
3.4 Materiais carbonáticos
Materiais finamente divididos constituídos em sua maior
parte de carbonato de cálcio
4 Condições gerais
4.1 Designação
Os cimentos Portland de alto-forno são designados pela
sigla CP III.
Nota: As classes 25, 32 e 40 representam os mínimos de resis-
tência à compressão aos 28 dias de idade, em MPa
(ver5.2).
4.2 Composição
A composição do cimento deve estar compreendida entre
os limites fixados na Tabela 1.
3.1.2 Duranteamoagemé permitidoadicionar umaou mais
formas de sulfato de cálcio e materiais carbonáticos no
teor especificado em 4.2.
3.1.3 O conteúdo de escória granulada de alto-forno deve
estar compreendido entre 35% e 70% da massa total de
aglomerante.
3.2 Clínquer Portland
Produto constituído em sua maior parte de silicatos de
cálcio com propriedades hidráulicas.
3.3 Escória granulada de alto-forno
Subproduto do tratamento de minério de ferro em alto-
forno, obtido sob forma granulada por resfriamento brus-
co, constituídoem sua maiorpartedesilicatosealuminos-
silicatos de cálcio. Sua composição química deve obede-
cer à relação:
Componentes (% em massa)
Sigla Classe de Clínquer + sul- Escória granula- Material
resistência fatos de cálcio da de alto-forno carbonático
25
CPIII 32 65-25 35-70 0-5
40
4.3 Embalagem, marcação e entrega
4.3.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêiner ou
a granel.
4.3.2 Quando o cimento é entregue em sacos, estes de-
vem ter impressos de forma bem visível, em cada extre-
midade, a sigla e as classes correspondentes (CP III-25,
CPIII-32, CPIII-40), com 60 mm dealtura no mínimo e, no
centro, a denominação normalizada - nome e marca do
fornecedor.
4.3.3 Os sacos devem conter 50 kg líquidos de cimento
e devem estar íntegros na ocasião da inspeção e recebi-
mento.
4.3.4 No caso de entrega a granel ou contêiner, a docu-
mentação que acompanha a entrega deve conter a sigla
correspondente (CP III-25, CP III-32, CP III-40), a deno-
minação normalizada - nome e marca do fornecedor - e a
massa líquida do cimento entregue.
4.4 Armazenamento em sacos
Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais
bem secos e bem protegidos para preservação da qua-
lidade, e de forma que permita fácil acesso à inspeção e à
identificação de cada lote. As pilhas devem ser colocadas
sobre estrados secos e não devem conter mais de dez
sacos de altura.
5 Condições específicas
5.1Exigências químicas
5.1.1 Oscimentos Portland dealto-fornodevem atender às
exigências indicadas na Tabela 2.
Determinações químicas Limites(%da massa)
Perda ao fogo (PF) - 4,5
Resíduoinsolúvel (RI) - 1,5
Trióxido de enxofre (SO3) - 4,0
Anidrido carbônico (CO2) - 3,0
Tabela 2 - Exigências químicas
5.1.2 O material carbonático utilizado como adição deve
ter no mínimo 85% de CaCO3.
5.1.3 Nos casos em que o cimento se destine a emprego
em concreto com agregados potencialmentereativos, são
necessários estudos específicos para o uso de mate-
riais pozolânicos ou de escória de alto-forno para a inibi-
ção da reação, visando garantir a durabilidade do con-
creto.
5.2 Exigências físicas e mecânicas
5.2.1 Os cimentos Portland de alto-forno mencionado em
3.1 devem atender às exigências indicadas nas Tabelas 3
e 4, sendo que as desta última apenas quando solicitadas.
CaO + MgO + Al2O3
SiO2
> 1
Tabela 1 - Teores dos componentes do cimento Portland de alto-forno
Cópia não autorizada
EB-208/1991 3
Tabela 3 - Exigências físicas e mecânicas
Características e propriedades Unidade Limites
CP III-25 CP III-32 CP III-40
Finura (Resíduo na peneira 75µm) % - 8,0 - 8,0 - 8,0
Tempo de início de pega h ¯ 1 ¯ 1 ¯ 1
Expansibilidade a quente mm - 5 - 5 - 5
Resistência 3 dias de idade MPa ¯ 8,0 ¯ 10,0 ¯ 12,0
à 7 dias de idade MPa ¯ 15,0 ¯ 20,0 ¯ 23,0
compressão 28 dias de idade(A)
MPa ¯ 25,0 ¯ 32,0 ¯ 40,0
(A) VerAnexo.
Características e propriedades Unidade Limites
CP III-25 CP III-32 CP III-40
Expansibilidade a frio mm - 5 - 5 - 5
Tempo de fim de pega h - 12 - 12 - 12
Resistência à compressão aos 91
dias de idade MPa ¯ 32 ¯ 40 ¯ 48
Teor de escória ¯ 35 ¯ 35 ¯ 35
% - 70 - 70 - 70
Teor de enxofre sob a forma de
sulfeto % - 1,0 - 1,0 - 1,0
5.2.2 Outras características podem ser exigidas, tais co-
mo: calor de hidratação, inibição da expansão devida à
reação álcali-agregado, resistência a meios agressivos,
tempo máximo de início de pega.
5.2.3 A contribuição do teor de cloretos do cimento no teor
total de cloretos do concreto solúveis em água deve ser
determinada quando se comprovar que o teor total deste
componente venha a comprometer a durabilidade da pe-
ça ou da estrutura de concreto.
5.2.4 Sempre que solicitado, deve ser efetuada a deter-
minação do índicedeconsistência da argamassa normal,
cujos valores-limites devem ser estabelecidos de comum
acordo pelas partes interessadas.
6 Inspeção
6.1 Devem ser dadas ao consumidor todas as facilidades
para uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento
a ser entregue.
6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser
amostrado de acordo com a metodologia expressa na
MB-508, ressalvando-se o disposto em 6.3, 6.4 e 6.5.
6.3 Considera-se um lote a quantidade máxima de 30 t,
referente ao cimento oriundo de um mesmo fornecedor,
entregue na mesma data e mantido nas mesmas con-
dições de armazenamento.
6.4 Cada lote deve ser representado por uma amostra
composta de dois exemplares, com aproximadamente
25 kg cada um, pré-homogeneizados.
6.5 Cada um dos exemplares deve ser acondicionado em
recipiente hermético e impermeável, de material não-rea-
gente com o cimento, devidamente identificado, sendo um
enviado ao laboratório para ensaios eoutro mantido em lo-
cal seco e protegido, como testemunha para eventual
comprovação de resultados.
6.6 Quando a amostra não for retirada da fábrica, deve ser
acompanhada de informações do fornecedor, data de re-
cebimento e condições de armazenamento.
6.7 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do e-
xemplar ao laboratório de ensaio deve ser, no máximo, de
10 dias.
6.8 A contar da data de amostragem, os resultados do
ensaio de resistência à compressão devem ser fornecidos
ao solicitante dentro dos seguintes prazos:
Idade do ensaio Prazo máximo
03 dias ------------------ 13 dias
07 dias ------------------ 17 dias
28 dias ------------------ 38 dias
91 dias ------------------ 101 dias
6.9 O prazo para entrega dos demais ensaios de caracte-
rização do produto não deve ultrapassar o fixado em 6.8
paraofornecimentodosresultadosdo ensaioderesistência
à compressão aos 28 dias.
6.10 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os
seguintes métodos:
a) perda ao fogo - MB-510;
b) trióxido de enxofre - MB-512;
Tabela 4 - Exigências químicas, físicas e mecânicas (facultativas)
Cópia não autorizada
4 EB-208/1991
c) resíduo insolúvel - MB-511;
d) enxofre na forma de sulfeto - MB-513;
e) finura - MB-3432;
f) expansibilidade - MB-3435;
g) tempos de pega - MB-3434;
h) resistência à compressão - MB-1;
i) determinação do teor de escória - MB-858;
j) anidrido carbônico - MB-3377;
k) índice de consistência da argamassa normal - MB-1;
l) água de consistência da pasta - MB-3433;
7 Aceitação e rejeição
7.1 O lote é automaticamente aceito sempre que os resul-
tados dos ensaios atenderem às exigências desta Norma.
7.2 Quando os resultados não atenderem às condições
específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser
resolvido por meio da utilização do exemplar reservado
para arepetição dos ensaios,quedevem serefetuados em
laboratório escolhido por consenso entre as partes.
7.3 Independentemente das exigências anteriores, não
devem ser aceitos os cimentos entregues em sacos ras-
gados, molhados ou avariados durante o transporte. Do
mesmo modo, não devem ser aceitos cimentos transpor-
tados a granel ou contêiner, quando houver sinais eviden-
tes de contaminação.
7.4 O cimento armazenado a granel ou contêiner por mais
de seis meses, ou armazenado em sacos por mais de três
meses, deveser reensaiado, podendo ser rejeitado se não
satisfizer a qualquer exigência desta Norma.
7.5 Sacos que apresentem variação superior a 2%, para
mais ou para menos, dos 50 kg líquidos, devem ser rejei-
tados. Se a massa média dos sacos, em qualquer lote,
obtida pela pesagem de 30 unidades tomadas ao acaso,
for menor que 50 kg, todo o lote deve ser rejeitado.
/ANEXO
Cópia não autorizada
EB-208/1991 5
A-1 Classes de resistência
A-1.1 Os cimentos Portland de alto-forno (CP III) são de-
finidos, para efeito da verificação de conformidade, nas
três classes apresentadas na Tabela 5 segundo a resis-
tência à compressão obtida aos 28 dias de idade, confor-
me método descrito na MB-1.
A-1.2 A conformidade do cimento produzido deve ser ve-
rificadaregularmente, atravésdeamostrasmédias diárias,
por ensaios efetuados pelo fornecedor, segundo o regu-
lamento específico do órgão certificador.
A-1.3 As resistências à compressão devem ser objeto de
um controle estatístico, dentro da hipótese de uma dis-
tribuição gaussiana, assegurando-se os limites indica-
dos na Tabela 5, com 97% de probabilidade, isto é, a
probabilidade do limite inferior não ser atingido é de
3%, assim como do limite superior ser superado é, tam-
bém, de 3%.
Classe de Resistência à compressão aos 28 dias de idade (MPa)
resistência Limite inferior Limite superior
25 25,0 42,0
32 32,0 49,0
40 40,0 -
ANEXO - Critérios de conformidade
Tabela 5 - Classe de resistência dos cimentos Portland de alto-forno
Cópia não autorizada

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Cimento Portland de alto-forno - Especificação

  • 1. Copyright©1990, ABNT–AssociaçãoBrasileira deNormasTécnicas PrintedinBrazil/ ImpressonoBrasil Todososdireitosreservados Sede: RiodeJaneiro Av. TrezedeMaio,13-28ºandar CEP20003 -CaixaPostal 1680 RiodeJaneiro -RJ Tel.: PABX(021)210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR EndereçoTelegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas CDU: 666.943 JUL./1991 Cimento Portland de alto-forno EB-208 Palavra-chave: Cimento Portland 5 páginas Origem: Projeto EB-208/90 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:101.01 - Comissão de Estudo de Especificações de Cimentos EB-208 - Blast furnace slag Portland cement - Specification Esta Norma substitui a EB-208/90 Especificação Registrada no INMETRO como NBR 5735 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção 7 Aceitação e rejeição ANEXO - Critério de conformidade 1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis no recebimento do cimento Portland de alto-forno (CP III), de classes 25, 32 e 40. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: MB-1-CimentoPortland-Determinaçãodaresistência à compressão - Método de ensaio MB-508 - Cimento Portland - Extração e preparação de amostras - Método de ensaio MB-510 - Cimento Portland - Determinação de perda ao fogo - Método de ensaio MB-511 -Cimento Portland- Determinaçãoderesíduo insolúvel - Método de ensaio MB-512-Cimento Portland- Determinaçãodeanidrido sulfúrico - Método de ensaio MB-513 - Análise química de cimento Portland - De- terminação de enxofre na forma de sulfeto - Método de ensaio MB-858 - Determinação do teor de escória granulada de cimento Portland de alto-forno - Método de ensaio MB-3377 - Cimento Portland e matérias-primas - De- terminação de anidrido carbônico (CO2) por gaso- metria - Método de ensaio MB-3432 -Cimento Portland- Determinaçãoda finura por meio da peneira 75µm (nº 200) -Método deensaio MB-3433 - Cimento Portland - Determinação da água da pasta de consistência normal - Método de ensaio MB-3434 - Cimento Portland - Determinação dos tempos de pega - Método de ensaio MB-3435-CimentoPortland-Determinaçãodaexpan- sibilidade de Le Chatelier - Método de ensaio 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.4. 3.1 Cimento Portland de alto-forno 3.1.1 Aglomerante hidráulico obtido pela mistura homo- gênea de clínquer Portland e escória granulada de alto- forno, moídos em conjunto ou em separado. Cópia não autorizada
  • 2. 2 EB-208/1991 3.4 Materiais carbonáticos Materiais finamente divididos constituídos em sua maior parte de carbonato de cálcio 4 Condições gerais 4.1 Designação Os cimentos Portland de alto-forno são designados pela sigla CP III. Nota: As classes 25, 32 e 40 representam os mínimos de resis- tência à compressão aos 28 dias de idade, em MPa (ver5.2). 4.2 Composição A composição do cimento deve estar compreendida entre os limites fixados na Tabela 1. 3.1.2 Duranteamoagemé permitidoadicionar umaou mais formas de sulfato de cálcio e materiais carbonáticos no teor especificado em 4.2. 3.1.3 O conteúdo de escória granulada de alto-forno deve estar compreendido entre 35% e 70% da massa total de aglomerante. 3.2 Clínquer Portland Produto constituído em sua maior parte de silicatos de cálcio com propriedades hidráulicas. 3.3 Escória granulada de alto-forno Subproduto do tratamento de minério de ferro em alto- forno, obtido sob forma granulada por resfriamento brus- co, constituídoem sua maiorpartedesilicatosealuminos- silicatos de cálcio. Sua composição química deve obede- cer à relação: Componentes (% em massa) Sigla Classe de Clínquer + sul- Escória granula- Material resistência fatos de cálcio da de alto-forno carbonático 25 CPIII 32 65-25 35-70 0-5 40 4.3 Embalagem, marcação e entrega 4.3.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêiner ou a granel. 4.3.2 Quando o cimento é entregue em sacos, estes de- vem ter impressos de forma bem visível, em cada extre- midade, a sigla e as classes correspondentes (CP III-25, CPIII-32, CPIII-40), com 60 mm dealtura no mínimo e, no centro, a denominação normalizada - nome e marca do fornecedor. 4.3.3 Os sacos devem conter 50 kg líquidos de cimento e devem estar íntegros na ocasião da inspeção e recebi- mento. 4.3.4 No caso de entrega a granel ou contêiner, a docu- mentação que acompanha a entrega deve conter a sigla correspondente (CP III-25, CP III-32, CP III-40), a deno- minação normalizada - nome e marca do fornecedor - e a massa líquida do cimento entregue. 4.4 Armazenamento em sacos Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais bem secos e bem protegidos para preservação da qua- lidade, e de forma que permita fácil acesso à inspeção e à identificação de cada lote. As pilhas devem ser colocadas sobre estrados secos e não devem conter mais de dez sacos de altura. 5 Condições específicas 5.1Exigências químicas 5.1.1 Oscimentos Portland dealto-fornodevem atender às exigências indicadas na Tabela 2. Determinações químicas Limites(%da massa) Perda ao fogo (PF) - 4,5 Resíduoinsolúvel (RI) - 1,5 Trióxido de enxofre (SO3) - 4,0 Anidrido carbônico (CO2) - 3,0 Tabela 2 - Exigências químicas 5.1.2 O material carbonático utilizado como adição deve ter no mínimo 85% de CaCO3. 5.1.3 Nos casos em que o cimento se destine a emprego em concreto com agregados potencialmentereativos, são necessários estudos específicos para o uso de mate- riais pozolânicos ou de escória de alto-forno para a inibi- ção da reação, visando garantir a durabilidade do con- creto. 5.2 Exigências físicas e mecânicas 5.2.1 Os cimentos Portland de alto-forno mencionado em 3.1 devem atender às exigências indicadas nas Tabelas 3 e 4, sendo que as desta última apenas quando solicitadas. CaO + MgO + Al2O3 SiO2 > 1 Tabela 1 - Teores dos componentes do cimento Portland de alto-forno Cópia não autorizada
  • 3. EB-208/1991 3 Tabela 3 - Exigências físicas e mecânicas Características e propriedades Unidade Limites CP III-25 CP III-32 CP III-40 Finura (Resíduo na peneira 75µm) % - 8,0 - 8,0 - 8,0 Tempo de início de pega h ¯ 1 ¯ 1 ¯ 1 Expansibilidade a quente mm - 5 - 5 - 5 Resistência 3 dias de idade MPa ¯ 8,0 ¯ 10,0 ¯ 12,0 à 7 dias de idade MPa ¯ 15,0 ¯ 20,0 ¯ 23,0 compressão 28 dias de idade(A) MPa ¯ 25,0 ¯ 32,0 ¯ 40,0 (A) VerAnexo. Características e propriedades Unidade Limites CP III-25 CP III-32 CP III-40 Expansibilidade a frio mm - 5 - 5 - 5 Tempo de fim de pega h - 12 - 12 - 12 Resistência à compressão aos 91 dias de idade MPa ¯ 32 ¯ 40 ¯ 48 Teor de escória ¯ 35 ¯ 35 ¯ 35 % - 70 - 70 - 70 Teor de enxofre sob a forma de sulfeto % - 1,0 - 1,0 - 1,0 5.2.2 Outras características podem ser exigidas, tais co- mo: calor de hidratação, inibição da expansão devida à reação álcali-agregado, resistência a meios agressivos, tempo máximo de início de pega. 5.2.3 A contribuição do teor de cloretos do cimento no teor total de cloretos do concreto solúveis em água deve ser determinada quando se comprovar que o teor total deste componente venha a comprometer a durabilidade da pe- ça ou da estrutura de concreto. 5.2.4 Sempre que solicitado, deve ser efetuada a deter- minação do índicedeconsistência da argamassa normal, cujos valores-limites devem ser estabelecidos de comum acordo pelas partes interessadas. 6 Inspeção 6.1 Devem ser dadas ao consumidor todas as facilidades para uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento a ser entregue. 6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser amostrado de acordo com a metodologia expressa na MB-508, ressalvando-se o disposto em 6.3, 6.4 e 6.5. 6.3 Considera-se um lote a quantidade máxima de 30 t, referente ao cimento oriundo de um mesmo fornecedor, entregue na mesma data e mantido nas mesmas con- dições de armazenamento. 6.4 Cada lote deve ser representado por uma amostra composta de dois exemplares, com aproximadamente 25 kg cada um, pré-homogeneizados. 6.5 Cada um dos exemplares deve ser acondicionado em recipiente hermético e impermeável, de material não-rea- gente com o cimento, devidamente identificado, sendo um enviado ao laboratório para ensaios eoutro mantido em lo- cal seco e protegido, como testemunha para eventual comprovação de resultados. 6.6 Quando a amostra não for retirada da fábrica, deve ser acompanhada de informações do fornecedor, data de re- cebimento e condições de armazenamento. 6.7 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do e- xemplar ao laboratório de ensaio deve ser, no máximo, de 10 dias. 6.8 A contar da data de amostragem, os resultados do ensaio de resistência à compressão devem ser fornecidos ao solicitante dentro dos seguintes prazos: Idade do ensaio Prazo máximo 03 dias ------------------ 13 dias 07 dias ------------------ 17 dias 28 dias ------------------ 38 dias 91 dias ------------------ 101 dias 6.9 O prazo para entrega dos demais ensaios de caracte- rização do produto não deve ultrapassar o fixado em 6.8 paraofornecimentodosresultadosdo ensaioderesistência à compressão aos 28 dias. 6.10 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os seguintes métodos: a) perda ao fogo - MB-510; b) trióxido de enxofre - MB-512; Tabela 4 - Exigências químicas, físicas e mecânicas (facultativas) Cópia não autorizada
  • 4. 4 EB-208/1991 c) resíduo insolúvel - MB-511; d) enxofre na forma de sulfeto - MB-513; e) finura - MB-3432; f) expansibilidade - MB-3435; g) tempos de pega - MB-3434; h) resistência à compressão - MB-1; i) determinação do teor de escória - MB-858; j) anidrido carbônico - MB-3377; k) índice de consistência da argamassa normal - MB-1; l) água de consistência da pasta - MB-3433; 7 Aceitação e rejeição 7.1 O lote é automaticamente aceito sempre que os resul- tados dos ensaios atenderem às exigências desta Norma. 7.2 Quando os resultados não atenderem às condições específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser resolvido por meio da utilização do exemplar reservado para arepetição dos ensaios,quedevem serefetuados em laboratório escolhido por consenso entre as partes. 7.3 Independentemente das exigências anteriores, não devem ser aceitos os cimentos entregues em sacos ras- gados, molhados ou avariados durante o transporte. Do mesmo modo, não devem ser aceitos cimentos transpor- tados a granel ou contêiner, quando houver sinais eviden- tes de contaminação. 7.4 O cimento armazenado a granel ou contêiner por mais de seis meses, ou armazenado em sacos por mais de três meses, deveser reensaiado, podendo ser rejeitado se não satisfizer a qualquer exigência desta Norma. 7.5 Sacos que apresentem variação superior a 2%, para mais ou para menos, dos 50 kg líquidos, devem ser rejei- tados. Se a massa média dos sacos, em qualquer lote, obtida pela pesagem de 30 unidades tomadas ao acaso, for menor que 50 kg, todo o lote deve ser rejeitado. /ANEXO Cópia não autorizada
  • 5. EB-208/1991 5 A-1 Classes de resistência A-1.1 Os cimentos Portland de alto-forno (CP III) são de- finidos, para efeito da verificação de conformidade, nas três classes apresentadas na Tabela 5 segundo a resis- tência à compressão obtida aos 28 dias de idade, confor- me método descrito na MB-1. A-1.2 A conformidade do cimento produzido deve ser ve- rificadaregularmente, atravésdeamostrasmédias diárias, por ensaios efetuados pelo fornecedor, segundo o regu- lamento específico do órgão certificador. A-1.3 As resistências à compressão devem ser objeto de um controle estatístico, dentro da hipótese de uma dis- tribuição gaussiana, assegurando-se os limites indica- dos na Tabela 5, com 97% de probabilidade, isto é, a probabilidade do limite inferior não ser atingido é de 3%, assim como do limite superior ser superado é, tam- bém, de 3%. Classe de Resistência à compressão aos 28 dias de idade (MPa) resistência Limite inferior Limite superior 25 25,0 42,0 32 32,0 49,0 40 40,0 - ANEXO - Critérios de conformidade Tabela 5 - Classe de resistência dos cimentos Portland de alto-forno Cópia não autorizada