SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 5
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Copyright©1990,
ABNT–AssociaçãoBrasileira
deNormasTécnicas
PrintedinBrazil/
ImpressonoBrasil
Todososdireitosreservados
Sede:
RiodeJaneiro
Av.TrezedeMaio,13-28ºandar
CEP20003-900-CaixaPostal1680
RiodeJaneiro-RJ
Tel.:PABX(021)210-3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
EndereçoTelegráfico:
NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Palavra-chave: Cimento Portland 5 páginas
Cimento Portland de baixo calor de
hidratação
NBR 13116MAR 1994
Origem: Projeto 18:101.01-009/1993
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
CE-18:101.01 - Comissão de Estudo de Especificação de Cimento
NBR 13116 - Low heat Portland cement - Specification
Descriptor: Portland cement
Válida a partir de 02.05.1994
Especificação
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3 Definições
4 Condições gerais
5 Condições específicas
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição
ANEXO - Critérios de conformidade
1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis para o recebimen-
to dos cimentos Portland de baixo calor de hidratação.
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5732 - Cimento Portland comum - Especifi-
cação
NBR 5733 - Cimento Portland de alta resistência
inicial - Especificação
NBR 5735 - Cimento Portland de alto-forno - Es-
pecificação
NBR 5736 - Cimento Portland pozolânico - Espe-
cificação
NBR 5741 - Cimento Portland - Extração e prepara-
ção de amostras - Método de ensaio
NBR 5742 - Análise química de cimento Portland -
Processos de arbitragem para determinação de dió-
xido de silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxido
de cálcio e óxido de magnésio - Método de ensaio
NBR 5743 - Cimento Portland - Determinação de
perda ao fogo - Método de ensaio
NBR 5744 - Cimento Portland - Determinação de
resíduo insolúvel - Método de ensaio
NBR 5745 - Cimento Portland - Determinação de
anidrido sulfúrico - Método de ensaio
NBR 5752 - Materiais pozolânicos - Determinação
de atividade pozolânica com cimento Portland - Ín-
dice de atividade pozolânica com cimento - Método
de ensaio
NBR 5754 - Cimento Portland - Determinação do
teor de escória granulada de alto-forno por micros-
copia - Método de ensaio
NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação da
resistência à compressão - Método de ensaio
NBR 7224 - Cimento Portland e outros materiais em
pó - Determinação da área específica - Método de
ensaio
NBR 8347 - Cimento Portland pozolânico - Análise
química - Método de ensaio
2 NBR13116/1994
NBR 9203 - Cimento Portland comum e clínquer -
Análise química por complexometria - Método de
ensaio
NBR 11578 - Cimento Portland composto - Espe-
cificação
NBR 11579 - Cimento Portland - Determinação da
finura por meio da peneira 75 µm (nº 200) - Método de
ensaio
NBR 11580 - Cimento Portland - Determinação da
água da pasta de consistência normal - Método de
ensaio
NBR 11581 - Cimento Portland - Determinação dos
tempos de pega - Método de ensaio
NBR 11582 - Cimento Portland - Determinação da
expansibilidade de Le Chatelier - Método de ensaio
NBR 11583 - Cimento Portland e matérias-primas -
Determinação de anidrido carbônico (CO2
) por
gasometria - Método de ensaio
NBR 12006 - Cimento - Determinação do calor de
hidratação pelo método da garrafa de Langavant -
Método de ensaio
3 Definições
Para os efeitos desta Norma é adotada a definição de 3.1.
3.1 Cimento Portland de baixo calor de hidratação
Cimento Portland dos tipos CPI, CPII, CPIII, CPIV ou CPV-
ARI, que atenda à condição de baixa liberação de calor
durante a sua hidratação.
4 Condições gerais
4.1 Designação
Os cimentos Portland de baixo calor de hidratação de-
vem ser designados pelas sigla e classe originais de seu
tipo, acrescidas de “BC”. Por exemplo: CPI-S-32 BC,
CPIII-32 BC, CPIV-32 BC.
4.2 Composição
A composição dos cimentos Portland de baixo calor de
hidratação deve ser aquela prescrita para o seu tipo
original, indicada nas NBR 5732, NBR 5733, NBR 5735,
NBR 5736 ou NBR 11578, conforme o tipo de cimento
usado.
4.3 Embalagem, marcação e entrega
4.3.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêineres
ou a granel.
4.3.2 Quando o cimento for entregue em sacos, estes
devem ter impressos, de forma bem visível, em cada ex-
tremidade, a sigla e classe correspondentes, acrescidas
de “BC”, com 60 mm de altura no mínimo, e, no centro, a
denominação normalizada, o nome e a marca do fabri-
cante.
4.3.3 Os sacos devem conter 50 kg líquidos de cimento e
devem estar íntegros na ocasião da inspeção e do re-
cebimento.
4.3.4 No caso de entregas a granel ou por contêiner, a
documentação que deve acompanhar a entrega deve
conter a sigla e classe correspondentes, acrescidas de
“BC”, a denominação normalizada, o nome, a marca do
fabricante e a massa líquida do cimento entregue.
4.4 Armazenamento em sacos
Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais
bem secos e bem protegidos, para preservação da qua-
lidade e de forma que permita fácil acesso à inspeção e
identificação de cada lote. As pilhas devem ser colocadas
sobre estrados secos e não devem conter mais de dez
sacos.
5 Condições específicas
5.1 Exigências químicas, físicas e mecânicas
5.1.1 Os cimentos Portland de baixo calor de hidratação
definidos em 3.1 devem atender às exigências químicas,
físicas e mecânicas indicadas nas NBR 573>, NBR 5733,
NBR 5735, NBR 5736 ou NBR 11578, conforme o tipo de
cimento usado.
5.1.2 Adicionalmente, para os fins específicos desta Nor-
ma, o cimento Portland de baixo calor de hidratação deve
atender às exigências indicadas na Tabela 1, de acordo
com os valores determinados segundo a NBR 12006.
Tabela 1 - Valores máximos de calor de hidratação para cimento Portland de baixo calor de
hidratação
Propriedade Unidade Valores máximos
três dias sete dias
Calor de hidratação (A)
Joules por grama (J.g-1
) 260 300
$
VerAnexo.
NBR13116/1994 3
6 Inspeção
6.1 Devem ser dadas ao consumidor todas as facilidades
para uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento
a ser entregue.
6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser
amostrado de acordo com a metodologia expressa na
NBR 5741, ressalvando-se o disposto em 6.3 a 6.5.
6.3 Considera-se um lote a quantidade máxima de 30 t,
referente ao cimento oriundo de um mesmo produtor,
entregue na mesma data e mantido nas mesmas condi-
ções de armazenamento.
6.4 Cada lote deve ser representado por uma amostra
composta de dois exemplares, com, aproximadamente,
25 kg cada um, pré-homogeneizados.
6.5 Cada um dos exemplares deve ser acondicionado em
recipiente hermético e impermeável, de material não-
reagente com o cimento, devidamente identificado, sen-
do um enviado ao laboratório para ensaios e outro man-
tido em local seco e protegido, como testemunho para
eventual comprovação de resultados.
6.6 Quando a amostra não for retirada da fábrica, deve
ser acompanhada de informações do fornecedor, data de
recebimento e condições de armazenamento.
6.7 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do
exemplar ao laboratório de ensaio deve ser de, no máxi-
mo, dez dias.
6.8 A contar da data de amostragem, os resultados do
ensaio de resistência à compressão devem estar dispo-
níveis ao solicitante dentro dos prazos descritos na Ta-
bela 2.
Tabela 2 - Prazo máximo para obtenção dos
resultados do ensaio de resistência
à compressão
Idades do ensaio Prazo máximo
três dias 13 dias
sete dias 17 dias
28 dias 38 dias
6.9 O prazo para entrega do resultado do ensaio de calor
de hidratação e dos demais resultados de ensaios de ca-
racterização do produto não deve ultrapassar o fixado em
6.8 para o ensaio de resistência à compressão aos 28 dias.
6.10 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os
seguintes métodos:
a) perda ao fogo ...................................... NBR5743;
b) resíduo insolúvel .................NBR5744,NBR8347;
c) trióxido de enxofre .............................. NBR5745;
d) óxido de magnésio ............. NBR5742,NBR9203;
e) óxido de alumínio ............... NBR5742,NBR9203;
f) óxido de ferro ..................... NBR5742,NBR9203;
g) finura ................................................. NBR11579;
h) área específica .................................... NBR7224;
i) expansibilidade ................................. NBR11582;
j) tempo de pega .................................. NBR11581;
k) resistência à compressão ................... NBR7215;
l) anidrido carbônico ............................ NBR11583;
m) teor de escória de alto-forno ............... NBR5754;
n) águadapastadeconsistêncianormal..NBR11580;
o) atividade do material pozolânico ........ NBR5752;
p) determinação do calor de hidratação..NBR 12006.
7 Aceitação e rejeição
7.1 O lote deve ser automaticamente aceito sempre que os
resultados dos ensaios atenderem às exigências desta
Norma.
7.2 Quando os resultados não atenderem às condições
específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser
resolvido por meio da utilização do exemplar reservado
para a repetição dos ensaios, que devem ser efetuados em
laboratório escolhido por consenso entre as partes.
7.3 Independentemente das exigências anteriores, não
devem ser aceitos os cimentos entregues em sacos ras-
gados, molhados ou avariados durante o transporte. Do
mesmo modo, não devem ser aceitos cimentos trans-
portados a granel ou em contêiner, quando houver sinais
evidentes de contaminação.
7.4 O cimento armazenado a granel ou em contêiner por
mais de seis meses, ou armazenado em sacos por mais de
três meses, deve ser reensaiado, podendo ser rejeitado
se não satisfizer a qualquer exigência desta Norma.
7.5 Sacos que apresentarem variação superior a 2% para
mais ou para menos, dos 50 kg líquidos, devem ser re-
jeitados. Se a massa média dos sacos, em qualquer lote
obtido pela pesagem de 30 unidades, tomadas ao acaso,
for menor que 50 kg, todo o lote deve ser rejeitado.
/ANEXO
4 NBR13116/1994

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Abnt nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificios
Abnt   nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificiosAbnt   nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificios
Abnt nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificios
Raianebrandao
 
Dosagem do concreto_2_ano
Dosagem do concreto_2_anoDosagem do concreto_2_ano
Dosagem do concreto_2_ano
marcelovicenzo
 

Was ist angesagt? (20)

Aula 10 estado fresco do concreto
Aula 10   estado fresco do concretoAula 10   estado fresco do concreto
Aula 10 estado fresco do concreto
 
Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado
 
14 resistencia ao cisalhamento
14  resistencia ao cisalhamento14  resistencia ao cisalhamento
14 resistencia ao cisalhamento
 
Hidráulica de Canais
Hidráulica de CanaisHidráulica de Canais
Hidráulica de Canais
 
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioNbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
 
Abnt nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificios
Abnt   nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificiosAbnt   nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificios
Abnt nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificios
 
Aulas de concreto armado
Aulas de concreto armadoAulas de concreto armado
Aulas de concreto armado
 
Nbr 09575-2010
Nbr 09575-2010Nbr 09575-2010
Nbr 09575-2010
 
Exemplo resolvido ensaio de dosagem Marshall
Exemplo resolvido ensaio de dosagem MarshallExemplo resolvido ensaio de dosagem Marshall
Exemplo resolvido ensaio de dosagem Marshall
 
Dosagem do concreto_2_ano
Dosagem do concreto_2_anoDosagem do concreto_2_ano
Dosagem do concreto_2_ano
 
Flexao simples
Flexao simplesFlexao simples
Flexao simples
 
Resistência dos Materiais II
Resistência dos Materiais IIResistência dos Materiais II
Resistência dos Materiais II
 
VIGAS-Flexao simples-exemplo completo
VIGAS-Flexao simples-exemplo completoVIGAS-Flexao simples-exemplo completo
VIGAS-Flexao simples-exemplo completo
 
Uma abordagem sobre pavimentos rígidos
Uma abordagem sobre pavimentos rígidosUma abordagem sobre pavimentos rígidos
Uma abordagem sobre pavimentos rígidos
 
Drenagem Superficial
Drenagem SuperficialDrenagem Superficial
Drenagem Superficial
 
Fundações diretas rasas
Fundações diretas rasasFundações diretas rasas
Fundações diretas rasas
 
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMANENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
 
Ensaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidadeEnsaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidade
 
Argamassa
ArgamassaArgamassa
Argamassa
 
Aula unidade 3
Aula unidade 3Aula unidade 3
Aula unidade 3
 

Ähnlich wie Nbr 13116 cimento portland de baixo calor de hidratação

Nbr 5737 cimento portland resistente a sulfatos
Nbr 5737    cimento portland resistente a sulfatosNbr 5737    cimento portland resistente a sulfatos
Nbr 5737 cimento portland resistente a sulfatos
profNICODEMOS
 
Nbr 5732 cimento portland comum
Nbr 5732   cimento portland comumNbr 5732   cimento portland comum
Nbr 5732 cimento portland comum
profNICODEMOS
 
Nbr 5735 cimento portland de alto forno
Nbr 5735    cimento portland de alto fornoNbr 5735    cimento portland de alto forno
Nbr 5735 cimento portland de alto forno
profNICODEMOS
 
Nbr 5733 cimento portland de alta resistência inicial
Nbr 5733   cimento portland de alta resistência inicialNbr 5733   cimento portland de alta resistência inicial
Nbr 5733 cimento portland de alta resistência inicial
profNICODEMOS
 
Nbr 05733 1991 - cimento portland com alta resistencia inicial
Nbr 05733   1991 - cimento portland com alta resistencia inicialNbr 05733   1991 - cimento portland com alta resistencia inicial
Nbr 05733 1991 - cimento portland com alta resistencia inicial
Robson de Freitas Werling
 
Nbr 5736 cimento portland pozolânico
Nbr 5736   cimento portland pozolânicoNbr 5736   cimento portland pozolânico
Nbr 5736 cimento portland pozolânico
profNICODEMOS
 
Nbr 12989 cimento portland branco
Nbr 12989   cimento portland brancoNbr 12989   cimento portland branco
Nbr 12989 cimento portland branco
profNICODEMOS
 
Nbr bn 65 determinação do tempo de pega
Nbr bn 65 determinação do tempo de pegaNbr bn 65 determinação do tempo de pega
Nbr bn 65 determinação do tempo de pega
profNICODEMOS
 
Nbr nm 76 1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaine
Nbr nm 76   1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaineNbr nm 76   1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaine
Nbr nm 76 1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaine
profNICODEMOS
 
Nbr 11582 cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelier
Nbr 11582   cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelierNbr 11582   cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelier
Nbr 11582 cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelier
profNICODEMOS
 

Ähnlich wie Nbr 13116 cimento portland de baixo calor de hidratação (20)

Nbr 5737 cimento portland resistente a sulfatos
Nbr 5737    cimento portland resistente a sulfatosNbr 5737    cimento portland resistente a sulfatos
Nbr 5737 cimento portland resistente a sulfatos
 
Nbr 05732 1991 - cimento portland comum
Nbr 05732   1991 - cimento portland comumNbr 05732   1991 - cimento portland comum
Nbr 05732 1991 - cimento portland comum
 
Nbr 05732 1991 - cimento portland comum
Nbr 05732   1991 - cimento portland comumNbr 05732   1991 - cimento portland comum
Nbr 05732 1991 - cimento portland comum
 
Nbr 5732 cimento portland comum
Nbr 5732   cimento portland comumNbr 5732   cimento portland comum
Nbr 5732 cimento portland comum
 
Nbr 5735 cimento portland de alto forno
Nbr 5735    cimento portland de alto fornoNbr 5735    cimento portland de alto forno
Nbr 5735 cimento portland de alto forno
 
Nbr 5733 cimento portland de alta resistência inicial
Nbr 5733   cimento portland de alta resistência inicialNbr 5733   cimento portland de alta resistência inicial
Nbr 5733 cimento portland de alta resistência inicial
 
Nbr 5733 1991 - cp ari-vigor
Nbr 5733   1991 - cp ari-vigorNbr 5733   1991 - cp ari-vigor
Nbr 5733 1991 - cp ari-vigor
 
Nbr 05733 1991 - cimento portland com alta resistencia inicial
Nbr 05733   1991 - cimento portland com alta resistencia inicialNbr 05733   1991 - cimento portland com alta resistencia inicial
Nbr 05733 1991 - cimento portland com alta resistencia inicial
 
Nbr 5736 cimento portland pozolânico
Nbr 5736   cimento portland pozolânicoNbr 5736   cimento portland pozolânico
Nbr 5736 cimento portland pozolânico
 
Nbr 5736 cimento portland pozolânico
Nbr 5736   cimento portland pozolânicoNbr 5736   cimento portland pozolânico
Nbr 5736 cimento portland pozolânico
 
Nbr 12989 cimento portland branco
Nbr 12989   cimento portland brancoNbr 12989   cimento portland branco
Nbr 12989 cimento portland branco
 
Cimento
CimentoCimento
Cimento
 
Abnt nbr 12654 1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...
Abnt nbr 12654   1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...Abnt nbr 12654   1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...
Abnt nbr 12654 1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...
 
Abnt nbr 7175 cal hidratada para argamassas
Abnt nbr 7175   cal hidratada para argamassasAbnt nbr 7175   cal hidratada para argamassas
Abnt nbr 7175 cal hidratada para argamassas
 
Nbr bn 65 determinação do tempo de pega
Nbr bn 65 determinação do tempo de pegaNbr bn 65 determinação do tempo de pega
Nbr bn 65 determinação do tempo de pega
 
PR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.doc
PR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.docPR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.doc
PR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.doc
 
Nbr nm 76 1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaine
Nbr nm 76   1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaineNbr nm 76   1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaine
Nbr nm 76 1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaine
 
Nbr 11582 cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelier
Nbr 11582   cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelierNbr 11582   cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelier
Nbr 11582 cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelier
 
Nbr 14883-2001 - petróleo e produtos de petróleo - amostragem manual
Nbr 14883-2001 - petróleo e produtos de petróleo - amostragem manualNbr 14883-2001 - petróleo e produtos de petróleo - amostragem manual
Nbr 14883-2001 - petróleo e produtos de petróleo - amostragem manual
 
Boletim técnico cimento - abcp
Boletim técnico   cimento - abcpBoletim técnico   cimento - abcp
Boletim técnico cimento - abcp
 

Mehr von profNICODEMOS

Mehr von profNICODEMOS (20)

BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICASBALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
 
Mmc e mdc
Mmc e mdcMmc e mdc
Mmc e mdc
 
Mmc e mdc
Mmc e mdcMmc e mdc
Mmc e mdc
 
Lista de função logartima e logaritmo
Lista de função logartima e logaritmoLista de função logartima e logaritmo
Lista de função logartima e logaritmo
 
Inss 2016 raciocínio lógico 3- gabarito
Inss 2016   raciocínio lógico 3- gabaritoInss 2016   raciocínio lógico 3- gabarito
Inss 2016 raciocínio lógico 3- gabarito
 
CfSd 2016 química 2
CfSd 2016   química 2CfSd 2016   química 2
CfSd 2016 química 2
 
CfSd 2016 matematica - 3
CfSd 2016   matematica - 3CfSd 2016   matematica - 3
CfSd 2016 matematica - 3
 
Inss 2016 raciocínio lógico 1
Inss 2016   raciocínio lógico 1Inss 2016   raciocínio lógico 1
Inss 2016 raciocínio lógico 1
 
CfSd 2016 matematica - 2 v1
CfSd 2016   matematica - 2 v1CfSd 2016   matematica - 2 v1
CfSd 2016 matematica - 2 v1
 
1º lista matemática CFSd 2016
1º lista matemática   CFSd 20161º lista matemática   CFSd 2016
1º lista matemática CFSd 2016
 
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemáticaCfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
 
Cfsd 2016 matematica - aula 1 e 2 - v2
Cfsd 2016   matematica -  aula 1 e 2 - v2Cfsd 2016   matematica -  aula 1 e 2 - v2
Cfsd 2016 matematica - aula 1 e 2 - v2
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
 
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGESTNOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
 
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGESTNOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
 
Revisão coltec 2016
Revisão coltec 2016Revisão coltec 2016
Revisão coltec 2016
 
Material auxiliar vidro i
Material auxiliar vidro iMaterial auxiliar vidro i
Material auxiliar vidro i
 
Material auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiMaterial auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico ii
 

Kürzlich hochgeladen

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 

Kürzlich hochgeladen (20)

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 

Nbr 13116 cimento portland de baixo calor de hidratação

  • 1. Copyright©1990, ABNT–AssociaçãoBrasileira deNormasTécnicas PrintedinBrazil/ ImpressonoBrasil Todososdireitosreservados Sede: RiodeJaneiro Av.TrezedeMaio,13-28ºandar CEP20003-900-CaixaPostal1680 RiodeJaneiro-RJ Tel.:PABX(021)210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR EndereçoTelegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Palavra-chave: Cimento Portland 5 páginas Cimento Portland de baixo calor de hidratação NBR 13116MAR 1994 Origem: Projeto 18:101.01-009/1993 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:101.01 - Comissão de Estudo de Especificação de Cimento NBR 13116 - Low heat Portland cement - Specification Descriptor: Portland cement Válida a partir de 02.05.1994 Especificação SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção 7 Aceitação e rejeição ANEXO - Critérios de conformidade 1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para o recebimen- to dos cimentos Portland de baixo calor de hidratação. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 5732 - Cimento Portland comum - Especifi- cação NBR 5733 - Cimento Portland de alta resistência inicial - Especificação NBR 5735 - Cimento Portland de alto-forno - Es- pecificação NBR 5736 - Cimento Portland pozolânico - Espe- cificação NBR 5741 - Cimento Portland - Extração e prepara- ção de amostras - Método de ensaio NBR 5742 - Análise química de cimento Portland - Processos de arbitragem para determinação de dió- xido de silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxido de cálcio e óxido de magnésio - Método de ensaio NBR 5743 - Cimento Portland - Determinação de perda ao fogo - Método de ensaio NBR 5744 - Cimento Portland - Determinação de resíduo insolúvel - Método de ensaio NBR 5745 - Cimento Portland - Determinação de anidrido sulfúrico - Método de ensaio NBR 5752 - Materiais pozolânicos - Determinação de atividade pozolânica com cimento Portland - Ín- dice de atividade pozolânica com cimento - Método de ensaio NBR 5754 - Cimento Portland - Determinação do teor de escória granulada de alto-forno por micros- copia - Método de ensaio NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação da resistência à compressão - Método de ensaio NBR 7224 - Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação da área específica - Método de ensaio NBR 8347 - Cimento Portland pozolânico - Análise química - Método de ensaio
  • 2. 2 NBR13116/1994 NBR 9203 - Cimento Portland comum e clínquer - Análise química por complexometria - Método de ensaio NBR 11578 - Cimento Portland composto - Espe- cificação NBR 11579 - Cimento Portland - Determinação da finura por meio da peneira 75 µm (nº 200) - Método de ensaio NBR 11580 - Cimento Portland - Determinação da água da pasta de consistência normal - Método de ensaio NBR 11581 - Cimento Portland - Determinação dos tempos de pega - Método de ensaio NBR 11582 - Cimento Portland - Determinação da expansibilidade de Le Chatelier - Método de ensaio NBR 11583 - Cimento Portland e matérias-primas - Determinação de anidrido carbônico (CO2 ) por gasometria - Método de ensaio NBR 12006 - Cimento - Determinação do calor de hidratação pelo método da garrafa de Langavant - Método de ensaio 3 Definições Para os efeitos desta Norma é adotada a definição de 3.1. 3.1 Cimento Portland de baixo calor de hidratação Cimento Portland dos tipos CPI, CPII, CPIII, CPIV ou CPV- ARI, que atenda à condição de baixa liberação de calor durante a sua hidratação. 4 Condições gerais 4.1 Designação Os cimentos Portland de baixo calor de hidratação de- vem ser designados pelas sigla e classe originais de seu tipo, acrescidas de “BC”. Por exemplo: CPI-S-32 BC, CPIII-32 BC, CPIV-32 BC. 4.2 Composição A composição dos cimentos Portland de baixo calor de hidratação deve ser aquela prescrita para o seu tipo original, indicada nas NBR 5732, NBR 5733, NBR 5735, NBR 5736 ou NBR 11578, conforme o tipo de cimento usado. 4.3 Embalagem, marcação e entrega 4.3.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêineres ou a granel. 4.3.2 Quando o cimento for entregue em sacos, estes devem ter impressos, de forma bem visível, em cada ex- tremidade, a sigla e classe correspondentes, acrescidas de “BC”, com 60 mm de altura no mínimo, e, no centro, a denominação normalizada, o nome e a marca do fabri- cante. 4.3.3 Os sacos devem conter 50 kg líquidos de cimento e devem estar íntegros na ocasião da inspeção e do re- cebimento. 4.3.4 No caso de entregas a granel ou por contêiner, a documentação que deve acompanhar a entrega deve conter a sigla e classe correspondentes, acrescidas de “BC”, a denominação normalizada, o nome, a marca do fabricante e a massa líquida do cimento entregue. 4.4 Armazenamento em sacos Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais bem secos e bem protegidos, para preservação da qua- lidade e de forma que permita fácil acesso à inspeção e identificação de cada lote. As pilhas devem ser colocadas sobre estrados secos e não devem conter mais de dez sacos. 5 Condições específicas 5.1 Exigências químicas, físicas e mecânicas 5.1.1 Os cimentos Portland de baixo calor de hidratação definidos em 3.1 devem atender às exigências químicas, físicas e mecânicas indicadas nas NBR 573>, NBR 5733, NBR 5735, NBR 5736 ou NBR 11578, conforme o tipo de cimento usado. 5.1.2 Adicionalmente, para os fins específicos desta Nor- ma, o cimento Portland de baixo calor de hidratação deve atender às exigências indicadas na Tabela 1, de acordo com os valores determinados segundo a NBR 12006. Tabela 1 - Valores máximos de calor de hidratação para cimento Portland de baixo calor de hidratação Propriedade Unidade Valores máximos três dias sete dias Calor de hidratação (A) Joules por grama (J.g-1 ) 260 300 $
  • 4. NBR13116/1994 3 6 Inspeção 6.1 Devem ser dadas ao consumidor todas as facilidades para uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento a ser entregue. 6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser amostrado de acordo com a metodologia expressa na NBR 5741, ressalvando-se o disposto em 6.3 a 6.5. 6.3 Considera-se um lote a quantidade máxima de 30 t, referente ao cimento oriundo de um mesmo produtor, entregue na mesma data e mantido nas mesmas condi- ções de armazenamento. 6.4 Cada lote deve ser representado por uma amostra composta de dois exemplares, com, aproximadamente, 25 kg cada um, pré-homogeneizados. 6.5 Cada um dos exemplares deve ser acondicionado em recipiente hermético e impermeável, de material não- reagente com o cimento, devidamente identificado, sen- do um enviado ao laboratório para ensaios e outro man- tido em local seco e protegido, como testemunho para eventual comprovação de resultados. 6.6 Quando a amostra não for retirada da fábrica, deve ser acompanhada de informações do fornecedor, data de recebimento e condições de armazenamento. 6.7 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do exemplar ao laboratório de ensaio deve ser de, no máxi- mo, dez dias. 6.8 A contar da data de amostragem, os resultados do ensaio de resistência à compressão devem estar dispo- níveis ao solicitante dentro dos prazos descritos na Ta- bela 2. Tabela 2 - Prazo máximo para obtenção dos resultados do ensaio de resistência à compressão Idades do ensaio Prazo máximo três dias 13 dias sete dias 17 dias 28 dias 38 dias 6.9 O prazo para entrega do resultado do ensaio de calor de hidratação e dos demais resultados de ensaios de ca- racterização do produto não deve ultrapassar o fixado em 6.8 para o ensaio de resistência à compressão aos 28 dias. 6.10 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os seguintes métodos: a) perda ao fogo ...................................... NBR5743; b) resíduo insolúvel .................NBR5744,NBR8347; c) trióxido de enxofre .............................. NBR5745; d) óxido de magnésio ............. NBR5742,NBR9203; e) óxido de alumínio ............... NBR5742,NBR9203; f) óxido de ferro ..................... NBR5742,NBR9203; g) finura ................................................. NBR11579; h) área específica .................................... NBR7224; i) expansibilidade ................................. NBR11582; j) tempo de pega .................................. NBR11581; k) resistência à compressão ................... NBR7215; l) anidrido carbônico ............................ NBR11583; m) teor de escória de alto-forno ............... NBR5754; n) águadapastadeconsistêncianormal..NBR11580; o) atividade do material pozolânico ........ NBR5752; p) determinação do calor de hidratação..NBR 12006. 7 Aceitação e rejeição 7.1 O lote deve ser automaticamente aceito sempre que os resultados dos ensaios atenderem às exigências desta Norma. 7.2 Quando os resultados não atenderem às condições específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser resolvido por meio da utilização do exemplar reservado para a repetição dos ensaios, que devem ser efetuados em laboratório escolhido por consenso entre as partes. 7.3 Independentemente das exigências anteriores, não devem ser aceitos os cimentos entregues em sacos ras- gados, molhados ou avariados durante o transporte. Do mesmo modo, não devem ser aceitos cimentos trans- portados a granel ou em contêiner, quando houver sinais evidentes de contaminação. 7.4 O cimento armazenado a granel ou em contêiner por mais de seis meses, ou armazenado em sacos por mais de três meses, deve ser reensaiado, podendo ser rejeitado se não satisfizer a qualquer exigência desta Norma. 7.5 Sacos que apresentarem variação superior a 2% para mais ou para menos, dos 50 kg líquidos, devem ser re- jeitados. Se a massa média dos sacos, em qualquer lote obtido pela pesagem de 30 unidades, tomadas ao acaso, for menor que 50 kg, todo o lote deve ser rejeitado. /ANEXO
  • 6. NBR13116/1994 5 A conformidade do cimento produzido deve ser verificada regularmente, através de amostras médias diárias, por en- saios efetuados pelo fornecedor segundo o regulamento específico do órgão certificador. A-1 Classe de resistência O critério de conformidade para os cimentos Portland CPI, CPII, CPIII, CPIV e CPV-ARI, de baixo calor de hidratação, para efeito da verificação da conformidade às classes de resistência, deve atender ao critério de conformidade das respectivas normas. A-2 Calor de hidratação A-2.1 Os cimentos Portland de baixo calor de hidratação devem ser ensaiados, para efeito da verificação da conformidade ao calor de hidratação, de acordo com a NBR 12006. A-2.2 O calor de hidratação deve ser objeto de um con- trole estatístico, dentro da hipótese de uma distribui- ção gaussiana, assegurando-se que o valor seja inferior ou igual a 260 J.g-1 aos três dias e inferior ou igual a 300 J.g-1 aos sete dias, com 97% de probabilidade de es- tes limites serem atendidos, isto é, a probabilidade de os limites não serem atingidos é de 3%. ANEXO - Critérios de conformidade