SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 115
Downloaden Sie, um offline zu lesen
MATERIAIS CERÂMICOS
• AULA 9 – CURSO DE FESTÃO DE OBRAS
Materiais Cerâmicos
Materiais de construção obtidos pela secagem e cozimento de
materiais argilosos.
 Conjunto de minerais compostos, principalmente, de silicatos de alumínio hidratados
(decomposição de rochas feldspáticas);
Argilas
 Material natural, terroso, de baixa granulometria (com elevado teor de partículas com φ
< 2 µm), que apresentam plasticidade quando em contato com água;
• Etapas de Fabricação
Tipos de Materiais
Cerâmicos
• Blocos Cerâmicos Maciços(Tijolos)
Podem ser fabricados por extrusão ou
prensagem;
Normas:
NBR 7170/83 –Tijolo maciço cerâmico para
alvenaria –especificação;
NBR 6460/83 –Tijolo maciço cerâmico para
alvenaria -verificação da resistência
àcompressão;
NBR 8041/83 –Tijolo maciço cerâmico para
alvenaria –forma e dimensões.
Devem apresentar:
Ausência de eflorescências;
Queima uniforme;
Formato paralelepipédico;
Podem apresentar rebaixos de fabricação em
uma das faces de maior área.
Tipos de Materiais Cerâmicos
Características:
Dimensões:
Comuns: 19 x 9 x 5,7 cm19 x 9 x 9 cm
Especiais: formas ou dimensões diferentes;
 Absorção: entre 15 e 25%;
(Tolerância de mais ou menos 3mm)
Resistência à compressão:
De 1,5 a 20 MPa;
Mais comuns: 1,5 (A), 2,5 (B) e 4,0 MPa(C);
Ensaio: saturado;
Tijolos cortados e unidos com argamassa;
25 peças em um lote de 50.000.
Blocos cerâmicos vazados (vedação ou estruturais)
Tipos de Materiais Cerâmicos
paralelos a uma das faces;
De vedação ou estruturais
Vedação:Suportam somente o peso próprio;
Furos na vertical ou na horizontal.
Estrutural:Suportam cargas previstas em
alvenaria estrutural;
Furos na vertical;
Três tipos:
•blocos com paredes maciças;
•blocos com paredes vazadas;
•blocos perfurados.
Tipos de Materiais Cerâmicos
Tipos de Materiais Cerâmicos
Tipos de Materiais
Cerâmicos
Tipos de Materiais Cerâmicos
Dimensões:
visam a modularidade(10 cm), considerando 1 cm de junta;
norma é apenas orientativa(também quanto ao número de furos);
Principais dimensões especificadas por norma, com tolerância de 5
mm: tabela 1;
Espessura das paredes: tabela 2;
Tipos de Materiais Cerâmicos
Tipos de Materiais Cerâmicos
Tipos de Materiais Cerâmicos
Tipos de Materiais Cerâmicos
• Absorção:
 Absorção de água total: entre 8 e 22%;
 Índice de absorção de água inicial: quantidade de água absorvida em 1 min;
 Se os valores > 30g/193,55 cm3-elevada absorção -recomendável umedecer
o bloco antes do assentamento;
Tipos de Materiais Cerâmicos
• Queima: som vibrante e não abafado;
 Não pode ter “coração negro”;
 Módulo de deformação longitudinal e coeficiente de Poisson:
 Estimativa do comportamento da alvenaria quando submetida à
carregamentos e variações de temperatura e umidade.
Tipos de Materiais Cerâmicos
Tipos de Materiais Cerâmicos
• Telhas cerâmicas
 Telhas + componentes cerâmicos =
construção de telhados;
 Primeira etapa de fabricação: extrusão
da argila, formando um bastão que é
cortado nas dimensões adequadas;
 Segunda etapa: prensagem em
fôrmas;
 Terceira etapa: secagem e queima
(900ºC a 1100ºC);
 Algumas podem levar esmaltação
(impermeabilidade, brilho e cor);
Tipos de Materiais Cerâmicos
• NBR 15310:2005:
 Componentes cerâmicos –Telhas –Terminologia, requisitos e métodos de
ensaio;
 Classificação é função das características geométricas e tipo de fixação;
Tipos de Materiais Cerâmicos
• 4 tipos:
Tipos de Materiais Cerâmicos
• Tolerância dimensional: ±2% em relação à especificação;
• Absorção de água:
 Clima temperado ou tropical: ≤20%;
 Clima frio e temperado : ≤12%;
 Clima muito frio ou úmido: ≤7%;
 Características visuais (pequenos defeitos) e sonoridade (som metálico).
Tipos de Materiais Cerâmicos
Tipos de Materiais Cerâmicos
• Resistência à flexão: transporte e montagem do telhado e trânsito
eventual de pessoas:
 Plana de encaixe: 1000 N;
 Composta de encaixe: 1300 N;
 Simples de sobreposição: 1000 N;
 Plana de sobreposição: 1000 N.
Tipos de Materiais Cerâmicos
•Tubos cerâmicos
“manilhas”;
Canalização de águas pluviais e esgoto;
Ponta e ponta / ponta e bolsa;
Fabricados por extrusão;
Tipos de Materiais Cerâmicos
•Podem ser vidrados (cloreto de sódio);
•Diâmetros nominais: 75, 100, 150, 200,
250, 300, 375, 400, 450, 500 e 600 mm;
•Comprimentos: 600, 800, 1000, 1250,
1500 e 2000 mm;
•São verificados quanto à:
Dimensões;
Permeabilidade e Absorção de água
(A≤10%);
Resistência à compressão diametral;
Sonoridade;
Aspecto visual (trincas e falhas);
Resistência química.
•Normas:
NBR 5645:1991 –Tubos cerâmicos
para canalizações;
NBR 6549:1991 –Tubos cerâmicos
para canalizações –verificação da
permeabilidade;
NBR 6582:1991 –Tubos cerâmicos
para canalizações –verificação da
resistência àcompressão diametral;
NBR 7530:1991 –Tubos cerâmicos
para canalizações –verificação
dimensional.
Tipos de Materiais Cerâmicos
•Tavelas:
Elementos retangulares utilizados na
confecção de lajes pré-moldadas;
Peças redutoras de peso;
Apóiam-se entre pequenas vigotas de
concreto armado e servem de fôrma para
a laje;
Exigência: resistência à flexão ≥700 N.
Tipos de Materiais Cerâmicos
•Elementos vazados:
•Elementos não estruturais, para ventilação e iluminação.
Tipos de Materiais Cerâmicos
•Placas cerâmicas:
Azulejos: peças porosas, destinadas
a revestimentos de paredes e vidradas
em uma das faces;
Pisos: mais compactos que a
cerâmica vermelha e mais escuros que
louça;
Pastilhas: peças de pequena
dimensão, coladas em folha de papel
ou unidas por pontos de resina para
facilitar o assentamento;
Tipos de Materiais Cerâmicos
Peças decorativas (especiais):
molduras (listelos) e mosaicos
(tozetos);
Tipos de Materiais Cerâmicos
•Classificação quanto à qualidade:
Classe A (1ª): 95% das peças não
tem defeitos visíveis a 1 m
(separação por bitolas, tonalidades,
curvaturas e ortogonalidade de
acordo com as normas);
Classe B: defeitos visíveis a 1 m;
Classe C: defeitos visíveis a 3 m.
•Normas:
••NBR 13816: 1997 –Placas
cerâmicas para revestimento –
Terminologia;
••NBR 13817: 1997 –Placas
cerâmicas para revestimento –
Classificação;
••NBR 13818: 1997 –Placas
cerâmicas para revestimento –
Especificação e métodos de ensaio;
••NBR 15463: 2007 –Placas
cerâmicas para revestimento –
Porcelanato;
Pisos e Porcelanatos
Porcelanato Esmaltado
Porcelanato Técnico
Porcelanato Natural
Características Físicas :
a)Absorção de água
b) Resistência à flexão
c)Resistência à Abrasão Superficial
d) Resistência à Abrasão Profunda
e) Resistência ao risco – Dureza
Mohs
f) Expansão por Umidade - EPU
g)Dilatação Térmica Linear
h)Resistência ao Choque Térmico
•i) Resistência ao Congelamento
•j)Coeficiente de Atrito (resistência
ao deslizamento)
•k) Resistência ao Gretamento
Características Químicas :
a)Resistência ao manchamento
b) Resistência ao ataque químico
Características Geométricas:
•a) Dimensionais: Lados e Espessura
b)Forma: Ortogonalidade, retitude
lateral, planaridade
Características Visuais
•a) Defeitos b) Tonalidade
•
Características dos pisos e
Porcelanatos
Características dos pisos e
Porcelanatos
Características dos pisos e
Porcelanatos
•Importante:
Nunca especificar apenas o PEI!
A primeira especificação deve ser a
Absorção de água!
PEI: Porcelain Enamel Institute
(Instituto de Esmalte para Porcelana)
Características dos pisos e
Porcelanatos
Características dos pisos e
Porcelanatos
Tipos de Materiais
Cerâmicos
Tijolos Refratários:
••Blocos maciços;
••Suportam altas temperaturas,
abrasão e ação química;
••Para o assentamento: argamassas
especiais (geralmente com cimento
aluminoso –resiste a altas
temperaturas);
••Tipos: RMP 35 e RMP 42 (função
do teor de alumina).
•.
••NBR 10955 -Materiais refratários
isolantes -Determinação das
resistências à flexão e à compressão
à temperatura ambiente.
Cerâmicas e Azulejos
História:
das origens a seu
uso na atualidade
REVESTIMENTOS
CERÂMICOS
APLICAÇÃO DO
REVESTIMENTO CERÂMICO
DO PROJETO À EXECUÇÃO
Execução
Revestimento cerâmico vem sendo usado desde a
antigüidade para revestir pisos e paredes.
A grande vantagem de sua utilização reside
principalmente nas características de durabilidade,
facilidade de limpeza, além do aspecto estético agradável.
O assentamento correto das peças cerâmicas é
fundamental para garantir que estas não se desprendam
das paredes ou pisos aos quais foram coladas.
INTRODUÇÃO
A cerâmica é o material artificial mais antigo
produzido pelo homem. Do grego "kéramos”
("terra queimada" ou “argila queimada”), é um
material de grande resistência, frequentemente
encontrado em escavações arqueológicas.
Pesquisas apontam que a cerâmica é produzida
há cerca de 10-15 mil anos.
Compreende todos os materiais inorgânicos, não
metálicos, obtidos geralmente após tratamento
térmico em temperaturas extremamente
elevadas.
As primeiras cerâmicas de que se tem
notícia são da pré-história: vasos de barro,
sem asa, que tinham cor de argila natural
ou eram escurecidas por óxidos de ferro. A
cerâmica para a construção e a cerâmica
artística com características industriais só
surgiram na Antiguidade em grandes
centros comerciais. Mais recentemente,
passou por uma vigorosa etapa após a
Revolução Industrial.
A ORIGEM DA CERÂMICA NO BRASIL
No Brasil, a cerâmica tem seus primórdios
na Ilha de Marajó. A cerâmica marajoara
aponta à avançada cultura indígena que
floresceu na ilha. Estudos arqueológicos,
contudo, indicam a presença de uma
cerâmica mais simples, que indica ter sido
criada na região amazônica por volta de
cinco mil anos atrás.
Classificação
O setor cerâmico é amplo e heterogêneo o
que induz a dividi-lo em sub-setores ou
segmentos em função de diversos fatores
como matérias-primas, propriedades e
áreas de utilização. Dessa forma, a
seguinte classificação, em geral, é adotada:
Cerâmica Vermelha
Compreende aqueles materiais com
coloração avermelhada empregados na
construção civil (tijolos, blocos, telhas,
elementos vazados, lajes, tubos cerâmicos
e argilas expandidas) e também utensílios
de uso doméstico e de adorno. As lajotas
muitas vezes são enquadradas neste grupo
porém o mais correto é em Materiais de
Revestimento.
São aqueles materiais, na forma de placas
usados na construção civil para
revestimento de paredes, pisos, bancadas
e piscinas de ambientes internos e
externos. Recebem designações tais como:
azulejo, pastilha, porcelanato, grês, lajota,
piso, etc.
Materiais de Revestimento
(Placas Cerâmicas)
Este grupo é bastante diversificado, compreendendo materiais constituídos por um
corpo branco e em geral recobertos por uma camada vítrea transparente e incolor e
que eram assim agrupados pela cor branca da massa, necessária por razões
estéticas e/ou técnicas. Com o advento dos vidrados opacificados, muitos dos
produtos enquadrados neste grupo passaram a ser fabricados , sem prejuízo das
características para uma dada aplicação, com matérias-primas com certo grau de
impurezas, responsáveis pela coloração.
Dessa forma é mais adequado subdividir este grupo em:
•louça sanitária
•louça de mesa
•isoladores elétricos para alta e baixa tensão
•cerâmica artística (decorativa e utilitária).
•cerâmica técnica para fins diversos, tais como: químico, elétrico, térmico e
mecânico.
Cerâmica Branca
Execução
Uma parede revestida
com placas cerâmicas é
formada basicamente por
6 camadas de materiais
diferentes:
• base
• chapisco
• emboço
• argamassa colante,
• rejunte,
• revestimento cerâmico.
Normas para execução
Execução
O método de assentamento segue as seguintes etapas:
1 Escolha dos materiais, equipamentos e ferramentas
2 Definição do número e espessura das juntas estruturais e
de movimentação
3 Preparo da base : Chapisco
Emboço
4 Aplicação do revestimento cerâmico e execução alvenaria
das juntas.
Materiais e Equipamentos
Certifique-se de que possui todas as ferramentas e
equipamentos essenciais para o assentamento, de forma a
poupar tempo e trabalho durante a execução dos serviços.
Ferramentas
• Linha de nylon
• Colher de Pedreiro
• Espátula
• Lápis de Carpinteiro
• Régua de Alumínio
• Nível de Bolha
• Trena
• Esquadro
• Nivel de Mangueira
• Vasilhame para mistura de Argamassa Colante
• Prumo
Equipamentos de Corte
• Cortadores de vídia manuais
São mais utilizados para cortes retos, embora possam
também ser usados para a execução de cortes curvos. Nestes
casos aconselha-se a colocação de uma peça cerâmica
auxiliar embaixo daquela a ser cortada, para facilitar o giro do
equipamento.
Equipamentos de Corte
• Serra elétrica portátil com disco de corte diamantado
Também usada para cortes retos, a serra elétrica produz
linhas de corte mais limpas, sem o problema de
fendilhamento do esmalte dos cortadores manuais.
Equipamentos de Corte
• Torquês
A torquês produz cortes irregulares, deixando cantos
denteados. Portanto, use-a somente para pequenos cortes
nos cantos das placas cerâmicas, a serem assentadas em
áreas menos visíveis.
Equipamentos de Corte
• Serra Circular
Para cortes irregulares. Cantos mais limpos e precisos que a
torquês.
Desempenadeiras
• Desempenadeira de aço denteada
• Ferramenta utilizada para a aplicação da argamassa
colante. As desempenadeiras usadas para paredes internas
possuem dentes de forma quadrada e cujas dimensões
variam de acordo com a área da placa cerâmica a ser
assentada, como mostra a tabela.
Desempenadeiras
Desgaste da Desempenadeira: Quando os dentes da
desempenadeira se desgastarem em 1 mm na altura, eles
deverão ser refeitos com uma lima, ou a desempenadeira
deverá ser substituída por uma nova.
Desempenadeiras
• Desempenadeira de madeira
• Utilizada para o acabamento superficial da camada de
regularização (emboço).
Desempenadeiras
• Desempenadeira Emborrachada ou Fugalizador
Usada para pressionar o rejunte dentro das juntas existentes entre as
placas cerâmicas. Segure a desempenadeira a aproximadamente 90
graus e a arraste diagonalmente com movimentos de vai e vem. Use a
desempenadeira de canto, lado reto, para remover o excesso de
argamassa de rejunte.
Acessórios
• Martelo de Borracha
O martelo de borracha ou o vibrador mecânico é utilizado
para pressionar a placa cerâmica contra a parede a qual
será colada.
Acessórios
• Espaçadores
Espaçadores são pequenas peças de plástico, na forma de cruz ou T.
Estas peças são colocadas entre placas cerâmicas adjacentes, e
servem para manter uniforme a largura das juntas, e o alinhamento
das placas cerâmicas.
Equipamentos para
Perfuração
• Furadeira Elétrica
A furadeira elétrica com serra copo acoplada é usada para
fazer furos circulares em revestimentos cerâmicos mais
resistentes, como o a cerâmica grês.
Equipamentos para
Perfuração
• Broca Tubular
Usada para fazer furos circulares em revestimentos
cerâmicos porosos
Equipamentos de Segurança
• O assentador não deverá descuidar de sua segurança
pessoal. Portanto, no assentamento do revestimento,
deverá usar equipamentos de proteção, como, capacete,
óculos de segurança, luvas de borracha e outros que se
fizerem necessário.
Materiais
• Água
A água utilizada deve ser limpa de impurezas. Não deve ser
usada água salgada em hipótese alguma.
Todos os recipientes destinados a armazenagem ou
transporte de água devem ser limpos.
Materiais
• Argamassa para chapisco
A argamassa para chapisco deve ter o traço em volumes
aparentes de 1:3 de cimento e areia média úmida.
Materiais
• Argamassa para emboço
A argamassa para o emboço deve ter o traço em volumes
aparentes variando de 1:1:6 a 1:2:9 de cimento, cal hidratada
e areia média úmida.
Materiais
• Argamassa
Aspecto da mudança ocorrida nas características reológicas
da argamassa com aditivos.
Materiais
• Argamassa colante
Argamassa colante, também conhecida como cimento
colante, cimento cola ou argamassa adesiva, é um produto
industrializado, utilizado na colocação de peças cerâmicas
de revestimento, tanto de paredes como de pisos. Não use
misturas “caseiras”, estas podem não produzir a aderência
necessária entre a peça e a parede.
Materiais
• Argamassa colante
O tipo de adesivo a ser utilizado depende do ambiente em
que o revestimento está sendo assentado. A norma
brasileira (NBR 14081) especifica para paredes internas a
argamassa colante industrializada do tipo AC-I.
Materiais
• Argamassa colante
As argamassas colantes são compradas em sacos.
Observar na embalagem:
• designação da mesma: AC-I, AC-II, AC-III ou AC-III-E
• prazo de validade
• condições de armazenamento
• instruções e cuidados necessários para a aplicação, manuseio,
quantidade de água de amassamento e tempo de maturação
(repouso)
Materiais
• Argamassa colante
Os sacos devem ser empilhados sobre estrados secos.
As pilhas não devem ter mais de 1,5 m de altura.
Usar somente quando: saco não estiver molhado,
dentro do prazo de validade.
Materiais
• Argamassa colante
Materiais
• Argamassa de rejuntamento
A argamassa de rejuntamento, ou simplesmente rejunte, é
utilizada no preenchimento dos espaços entre duas peças
cerâmicas consecutivas, e tem por função apoiar e
proteger as arestas das peças cerâmicas. Da mesma forma
que para a argamassa colante, o tipo de rejunte a ser
usado depende do ambiente onde será aplicado. A
argamassa de rejuntamento é vendida em sacos ou caixas.
Atualmente existe no mercado rejuntes de diversas cores.
A cor do rejunte pode afetar significativamente o efeito
visual da parede.
Materiais
• Argamassa de rejuntamento
Revestimento Cerâmico
• Revestimento Cerâmico
Revestimentos cerâmicos são placas cerâmicas fabricadas a partir de
uma mistura de argila. As costas das placas possuem garras, para
auxiliar na aderência com a superfície onde serão assentadas, e são
denominadas de tardoz.
.
Revestimento Cerâmico
• O revestimento cerâmico pode ser comprado em qualquer
quantidade.
• Os revestimentos devem ser estocados em local plano e
firme, protegidos do sol e da chuva. As caixas podem ser
empilhadas em pilhas de no máximo 2 metros de altura.
Detalhamento de Projeto
Detalhamento de Projeto
• Alinhamentos
Execução
1 - Limpeza:
• Remoção de pó, sujeira e materiais soltos
• Remoção de partículas aderidas com espátula ou talhadeira
• Remoção de desmoldantes, graxa e gordura
• Remoção de eflorescências
• Remoção de bolor e fungos
• Remoção de elementos metálicos (pregos, fios, etc.)
• Remoção de película de tinta
• Podem também ser usados removedores químicos, desde que sejam
posteriormente retirados através de enxágüe com água pura em
abundância.
Execução
2 – Aplicação do Chapisco
O objetivo de aumentar a rugosidade superficial e regular a absorção
da água, as paredes devem ser chapiscadas.
• Chapisco convencional
• Chapisco rolado
• Chapisco industrializado
Paredes em alvenaria de blocos de concreto celular e blocos sílico -
calcários apresentam absorção elevada, não devendo receber
chapisco. Tais bases devem ser umedecidas antes da aplicação da
camada de regularização.
Execução
3 – Aplicação do Emboço
• O emboço é uma camada de regularização que visa nivelar a
superfície da parede e corrigir defeitos e irregularidades da mesma.
• Somente depois de transcorridos no mínimo 7 dias da aplicação do
chapisco é que poderão ser iniciados os trabalhos de execução da
camada de emboço.
• A execução do emboço deve seguir o estabelecido na NBR 7200
(Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas -
procedimentos para execução), da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas)
• A camada de emboço deverá ser reforçada com tela de arame
galvanizado nos encontros entre estruturas
• de concreto armado e alvenaria nos três últimos pavimentos e no
primeiro pavimento sobre pilotis
Execução
3 – Aplicação do Emboço
Execução
4 - Aplicação de Argamassa Colante
Para que o assentamento possa se iniciar, a superfície da parede para
aplicação da argamassa colante deve apresentar-se da seguinte forma:
• Limpa sem fissuras ou rachaduras
• Coesa (não deve se esfarelar)
• Bem aderida à base (não deve apresentar som cavo quando percutida)
• Para aplicação do revestimento cerâmico, a camada de emboço
deverá ter idade mínima de 21 dias.
• Alinhada em todas as direções (toda a superfície deve pertencer ao
mesmo plano)
• O desvio máximo de planeza deve ser de 3 mm em relação a uma
régua de 2 metros de comprimento
Execução
Execução
Execução
Execução
Execução
5 - Assentamento
Serviços preliminares
• Verificar o esquadro e as dimensões da base a ser
revestida para definição da largura das juntas entre as
peças, buscando reduzir o número de recortes e o melhor
posicionamento destes.
• Locar, sobre a superfície a ser revestida, as juntas
horizontais e verticais entre as peças cerâmicas.
Execução
5 - Assentamento
• Marcar os alinhamentos das primeiras fiadas, nos dois sentidos, com
linhas de náilon, servindo então de referência para as demais fiadas,
ou então a partir da fixação de uma régua de alumínio junto à base.
• Arranjar as peças de forma que sejam feitos cortes iguais nos lados
opostos à superfície a ser revestida.
• Planejar a colocação das peças com relação: à decoração das peças,
ao encaixe preciso dos desenhos, à colocação em diagonais e
perpendiculares.
• Para o caso de assentamento de paisagens ou mosaicos, desenhar
com giz as figuras a serem formadas, colocando entre as linhas
desenhadas o formato e a cor das peças que fazem parte do desenho.
Execução
5 - Assentamento
• Preparando a Argamassa Colante
Preparar a argamassa manualmente ou em misturador mecânico
limpo, adicionando-se a água, na quantidade recomendada na
embalagem do produto, até que seja verificada homogeneidade da
mistura. A quantidade a ser preparada deve ser suficiente para um
período de trabalho de no máximo 2 a 3 horas, levando-se em
consideração a habilidade do assentador e as condições climáticas.
Após a mistura, a argamassa deve ficar em repouso pelo período de
tempo indicado na embalagem, para que ocorram as reações dos
aditivos, sendo a seguir reamassada. No caso de preparo manual,
utilizar um recipiente plástico ou metálico limpo, para fazer a mistura.
• Durante a aplicação do revestimento, nunca se deve adicionar água à
argamassa já preparada.
Execução
5 - Assentamento
• Aplicando a Argamassa Colante
A argamassa deve ser espalhada com o lado liso da desempenadeira,
comprimindo-a contra a parede num ângulo de 45º, formando uma camada
uniforme. A seguir, utilizar o lado denteado da desempenadeira sobre a
camada de argamassa, para formar cordões que facilitarão o nivelamento e a
fixação das peças cerâmicas. Durante a colocação das peças os cordões de
cola devem ser totalmente esmagados, formando uma camada uniforme, e
garantindo o contato pleno da argamassa com todo o verso da peça. A
espessura da camada final de argamassa colante deve ser de 4 a 5 mm,
podendo chegar a 12 mm em pequenas áreas isoladas, onde existam
irregularidades superficiais na base. As reentrâncias de altura maior que 1
mm, eventualmente presentes no tardoz das peças cerâmicas, devem ser
preenchidas com argamassa colante no momento do assentamento.
Execução
5 - Assentamento
• Aplicando a Argamassa Colante
Devem sempre ser respeitados os tempos de uso, tempo em aberto e tempo
de ajuste, indicados na embalagem do produto, levando-se em conta que em
dias secos, quentes e com muito vento, estes tempos são diminuídos. O final
do tempo em aberto da argamassa é indicado pela formação de uma película
esbranquiçada sobre os cordões de cola. A partir deste momento as
condições de assentamento ficam prejudicadas, podendo favorecer o
descolamento precoce da peça cerâmica.
.
Execução
5 - Assentamento
• Aplicando a Argamassa Colante
Periodicamente durante o assentamento, deve-se arrancar peças
aleatoriamente (1% das peças), verificando se estão com o verso
totalmente preenchido com argamassa. Este procedimento é
denominado de Teste de Arrancamento e se destina a avaliar a
qualidade do assentamento, e fazer ajustes caso seja necessário.
.
Execução
5 - Assentamento
• Colocação das Peças de Cerâmica
O tardoz das placas cerâmicas a serem assentadas deve estar limpo, isento de
pó, gorduras, ou partículas secas e não deve ser molhado antes do
assentamento. A colocação das placas cerâmicas deve ser feita debaixo para
cima, uma fiada de cada vez.
As placas cerâmicas devem ser colocadas, ligeiramente fora de posição,
sobre os cordões de cola. O posicionamento da peça é então ajustado e o
revestimento cerâmico é fixado através de um ligeiro movimento de rotação.
Para a retirada do excesso de argamassa, devem ser dadas leves batidas com
um martelo de borracha sobre a face da cerâmica, ou mesmo batidas com
cabos de madeira de martelos comuns e colher de pedreiro. A argamassa que
escorrer deve ser limpa antes do seu endurecimento, evitando que esta
prejudique a junta de assentamento (rejunte).
Execução
5 - Assentamento
Execução
6 – Argamassa de Rejuntamento
• O preenchimento das juntas de assentamento pode ser iniciado no mínimo 3
dias após concluído o assentamento das peças.
• Se alguma delas apresentar som cavo (barulho oco), esta deve ser removida e
imediatamente assentada.
• Utilizar somente argamassas de rejunte industrializadas, ou dosadas na obra
desde que sejam aditivadas com produtos químicos que garantam
elasticidade e impermeabilidade às mesmas.
• Após secagem inicial da argamassa, remover o excesso com pano, esponja ou
estopa úmidos.
• Após transcorrido mais algum tempo, que garanta princípio de
endurecimento da argamassa, frisar as juntas, obtendo assim acabamento
liso e regular.
• Molhar periodicamente o revestimento pronto com água, nos três primeiros
dias após o rejuntamento.
Argamassa de
Rejuntamento
• Dimensão mínima das Juntas (NBR 8214)
Argamassa de Rejuntamento
ou
Rejunte
Execução
Rejunte de cor similar ao revestimento
Efeito uniforme
Rejunte claro e revestimento escuro
Evidencia a cor e a textura do revestimento
Rejunte cinza
Cor neutra que fica melhor em pisos.
Rejunte escuro e revestimento claro
Enfatiza o layout da parede
Execução
6 - Argamassa de Rejuntamento
• A largura das juntas de assentamento pode ser garantida com o uso
de espaçadores plásticos.
• Em paredes expostas a ação da umidade, como por exemplo box de
banheiro, deve ser usado rejunte impermeável, para evitar que a água
penetre para o interior da parede, aumentando, com isto, a
durabilidade do revestimento e evitando a eflorescência.
Execução
6 – Argamassa de Rejuntamento
Execução
7 - Limpeza Final
Esta é a operação final e tem a finalidade de eliminar resíduos de
argamassas ou outros materiais usados no processo de assentamento.
A limpeza de revestimentos com ácido é contra-indicada, pois pode
prejudicar tanto a superfície da peça cerâmica como o rejunte.
Entretanto, quando for necessária a limpeza com ácido, deve-se usar
uma parte de ácido para dez partes de água. Neste caso, deve-se
proteger previamente com vaselina os componentes susceptíveis ao
ataque pelo ácido. Após a limpeza, que deve ser feita com água em
abundância, utiliza-se uma solução neutralizante de amônia (uma
parte de amônia para cinco partes de água) e se enxágua com água
em abundância. Finalmente, enxuga-se com um pano, para remover a
água presente nas juntas.
Execução
8 - Cura
Após a limpeza, as operações para o revestimento da
parede estão completas, muito embora a parede ainda não
esteja adequada para uso.
É necessário esperar aproximadamente 15 dias para
que as reações físicas e químicas, que ocorrem com as
argamassas, possam acontecer.
Estas reações são fundamentais para a qualidade da
aderência entre as diversas camadas que compõe a parede
revestida com placas cerâmicas.
Aspecto Final

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Madeira na construcao civil aula 3 - 13.09.13 (1)
Madeira na construcao civil   aula 3 - 13.09.13 (1)Madeira na construcao civil   aula 3 - 13.09.13 (1)
Madeira na construcao civil aula 3 - 13.09.13 (1)Crissio Costa
 
Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1Marcus Gonçalves
 
Aula 01 - Introdução aos materiais de construção...pptx
Aula 01 - Introdução aos materiais de construção...pptxAula 01 - Introdução aos materiais de construção...pptx
Aula 01 - Introdução aos materiais de construção...pptxjoelsonvidalvidal
 
Concreto: Introdução
Concreto: IntroduçãoConcreto: Introdução
Concreto: IntroduçãoDavid Grubba
 
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)Sílvio Júnior
 
Fabricação do Cimento, da Cal e do Gesso
Fabricação do Cimento, da Cal e do GessoFabricação do Cimento, da Cal e do Gesso
Fabricação do Cimento, da Cal e do GessoPaulo Mota
 
Catalogo tecnico-telha-ondulada-brasilit
Catalogo tecnico-telha-ondulada-brasilitCatalogo tecnico-telha-ondulada-brasilit
Catalogo tecnico-telha-ondulada-brasilitAnderson da Cunha
 
Patologia das Estruturas de Betão
Patologia das Estruturas de BetãoPatologia das Estruturas de Betão
Patologia das Estruturas de Betãoengenhariacivil91
 
Cimento Portland - Materiais de Construção
Cimento Portland - Materiais de ConstruçãoCimento Portland - Materiais de Construção
Cimento Portland - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
 
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.Thiagoooooo
 

Was ist angesagt? (20)

Argamassas
ArgamassasArgamassas
Argamassas
 
Madeira na construcao civil aula 3 - 13.09.13 (1)
Madeira na construcao civil   aula 3 - 13.09.13 (1)Madeira na construcao civil   aula 3 - 13.09.13 (1)
Madeira na construcao civil aula 3 - 13.09.13 (1)
 
Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1
 
Agregados
AgregadosAgregados
Agregados
 
Cerâmica
CerâmicaCerâmica
Cerâmica
 
Aula 01 - Introdução aos materiais de construção...pptx
Aula 01 - Introdução aos materiais de construção...pptxAula 01 - Introdução aos materiais de construção...pptx
Aula 01 - Introdução aos materiais de construção...pptx
 
Alvenaria
AlvenariaAlvenaria
Alvenaria
 
Aula 06 cimento
Aula 06  cimentoAula 06  cimento
Aula 06 cimento
 
Concreto: Introdução
Concreto: IntroduçãoConcreto: Introdução
Concreto: Introdução
 
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)
 
Slides
SlidesSlides
Slides
 
Fabricação do Cimento, da Cal e do Gesso
Fabricação do Cimento, da Cal e do GessoFabricação do Cimento, da Cal e do Gesso
Fabricação do Cimento, da Cal e do Gesso
 
Catalogo tecnico-telha-ondulada-brasilit
Catalogo tecnico-telha-ondulada-brasilitCatalogo tecnico-telha-ondulada-brasilit
Catalogo tecnico-telha-ondulada-brasilit
 
Ceramica
CeramicaCeramica
Ceramica
 
Concepção estrutural de edifícios
Concepção estrutural de edifíciosConcepção estrutural de edifícios
Concepção estrutural de edifícios
 
Polímeros(1)
Polímeros(1)Polímeros(1)
Polímeros(1)
 
Produção de cerâmica
Produção de cerâmicaProdução de cerâmica
Produção de cerâmica
 
Patologia das Estruturas de Betão
Patologia das Estruturas de BetãoPatologia das Estruturas de Betão
Patologia das Estruturas de Betão
 
Cimento Portland - Materiais de Construção
Cimento Portland - Materiais de ConstruçãoCimento Portland - Materiais de Construção
Cimento Portland - Materiais de Construção
 
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.
 

Andere mochten auch

Materiais cerâmicos e porcelanatos pronto
Materiais cerâmicos e porcelanatos prontoMateriais cerâmicos e porcelanatos pronto
Materiais cerâmicos e porcelanatos prontoWeslley Miranda
 
Revestimentos cerâmicos apresentação correção
Revestimentos cerâmicos apresentação correçãoRevestimentos cerâmicos apresentação correção
Revestimentos cerâmicos apresentação correçãoFelipeforest
 
Grupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilGrupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilFelipeforest
 
Revestimento cerâmico e azulejos história e execução
Revestimento cerâmico e azulejos   história e execuçãoRevestimento cerâmico e azulejos   história e execução
Revestimento cerâmico e azulejos história e execuçãoaa. Rubens Lima
 
Materiais revestimentos ceramicos
Materiais   revestimentos ceramicosMateriais   revestimentos ceramicos
Materiais revestimentos ceramicosJosé Borba
 
Dss proteção para as mãos
Dss   proteção para as mãosDss   proteção para as mãos
Dss proteção para as mãosEverton Silva
 
Ladrilhos hidraulicos
Ladrilhos hidraulicos Ladrilhos hidraulicos
Ladrilhos hidraulicos Eliete Dani
 
Cerâmica,
Cerâmica, Cerâmica,
Cerâmica, Az. O.
 
Infraestrutura Urbana
Infraestrutura UrbanaInfraestrutura Urbana
Infraestrutura UrbanaStudentSuuh
 
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento históricoA alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento históricoFelipe Lima da Costa
 
Infraestrutura Urbana
Infraestrutura UrbanaInfraestrutura Urbana
Infraestrutura UrbanaStudentSuuh
 
Otimização de massa cerâmica para produção de blocos cerâmicos
Otimização de massa cerâmica para produção de blocos cerâmicosOtimização de massa cerâmica para produção de blocos cerâmicos
Otimização de massa cerâmica para produção de blocos cerâmicosZacarias Junior
 

Andere mochten auch (20)

Materiais cerâmicos e porcelanatos pronto
Materiais cerâmicos e porcelanatos prontoMateriais cerâmicos e porcelanatos pronto
Materiais cerâmicos e porcelanatos pronto
 
Revestimentos cerâmicos apresentação correção
Revestimentos cerâmicos apresentação correçãoRevestimentos cerâmicos apresentação correção
Revestimentos cerâmicos apresentação correção
 
Ceramica
CeramicaCeramica
Ceramica
 
1 glossario ceramico
1 glossario ceramico1 glossario ceramico
1 glossario ceramico
 
Pedra artificial ceramica
Pedra artificial ceramicaPedra artificial ceramica
Pedra artificial ceramica
 
Grupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilGrupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civil
 
Revestimento cerâmico e azulejos história e execução
Revestimento cerâmico e azulejos   história e execuçãoRevestimento cerâmico e azulejos   história e execução
Revestimento cerâmico e azulejos história e execução
 
Materiais revestimentos ceramicos
Materiais   revestimentos ceramicosMateriais   revestimentos ceramicos
Materiais revestimentos ceramicos
 
Materiais cerâmicos e aplicações
Materiais cerâmicos e aplicaçõesMateriais cerâmicos e aplicações
Materiais cerâmicos e aplicações
 
01
0101
01
 
Design Ceramico
Design CeramicoDesign Ceramico
Design Ceramico
 
Dss proteção para as mãos
Dss   proteção para as mãosDss   proteção para as mãos
Dss proteção para as mãos
 
Ladrilhos hidraulicos
Ladrilhos hidraulicos Ladrilhos hidraulicos
Ladrilhos hidraulicos
 
Cerâmica,
Cerâmica, Cerâmica,
Cerâmica,
 
Infraestrutura Urbana
Infraestrutura UrbanaInfraestrutura Urbana
Infraestrutura Urbana
 
Cobogós
CobogósCobogós
Cobogós
 
Materiales ceramicos
Materiales ceramicosMateriales ceramicos
Materiales ceramicos
 
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento históricoA alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
 
Infraestrutura Urbana
Infraestrutura UrbanaInfraestrutura Urbana
Infraestrutura Urbana
 
Otimização de massa cerâmica para produção de blocos cerâmicos
Otimização de massa cerâmica para produção de blocos cerâmicosOtimização de massa cerâmica para produção de blocos cerâmicos
Otimização de massa cerâmica para produção de blocos cerâmicos
 

Ähnlich wie Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2profNICODEMOS
 
Ceramica e betuminoso
Ceramica e betuminosoCeramica e betuminoso
Ceramica e betuminosoSimone Reis
 
Construcaodecisternas rodolfo luiz bezerra nobreg
Construcaodecisternas rodolfo luiz bezerra nobregConstrucaodecisternas rodolfo luiz bezerra nobreg
Construcaodecisternas rodolfo luiz bezerra nobregCarlos Martins
 
Aula indústria de cerâmicas.pdf
Aula indústria de cerâmicas.pdfAula indústria de cerâmicas.pdf
Aula indústria de cerâmicas.pdfMAITSILVA5
 
Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Henriqued
 
Industria da Cerâmica.pptx
Industria da Cerâmica.pptxIndustria da Cerâmica.pptx
Industria da Cerâmica.pptxAndrLuiz622362
 
Aula durabilidade das estruturas de concreto e concretos especiais
Aula  durabilidade das estruturas de concreto e concretos especiaisAula  durabilidade das estruturas de concreto e concretos especiais
Aula durabilidade das estruturas de concreto e concretos especiaisAndrea Chociay
 
Fontes Praça Dom Pedro IV
Fontes Praça Dom Pedro IVFontes Praça Dom Pedro IV
Fontes Praça Dom Pedro IVPedro Medeiros
 
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civilAlvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civildebvieir
 
Aula fissuras por retração e recalques
Aula fissuras por retração e recalquesAula fissuras por retração e recalques
Aula fissuras por retração e recalquesluciano schadler
 
Deterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo Furado
Deterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo FuradoDeterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo Furado
Deterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo FuradoPequicho , Filomeno
 
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETOPROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETOAdriana de Araujo
 

Ähnlich wie Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmicos (20)

Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
 
Ceramica e betuminoso
Ceramica e betuminosoCeramica e betuminoso
Ceramica e betuminoso
 
PLACA CERAMICA
PLACA CERAMICAPLACA CERAMICA
PLACA CERAMICA
 
Construcaodecisternas rodolfo luiz bezerra nobreg
Construcaodecisternas rodolfo luiz bezerra nobregConstrucaodecisternas rodolfo luiz bezerra nobreg
Construcaodecisternas rodolfo luiz bezerra nobreg
 
Aula indústria de cerâmicas.pdf
Aula indústria de cerâmicas.pdfAula indústria de cerâmicas.pdf
Aula indústria de cerâmicas.pdf
 
Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica
 
Alvenaria
AlvenariaAlvenaria
Alvenaria
 
Aula8materiais 120604063301-phpapp01
Aula8materiais 120604063301-phpapp01Aula8materiais 120604063301-phpapp01
Aula8materiais 120604063301-phpapp01
 
Trabalho sobre porcelanato e cerâmica
Trabalho sobre porcelanato e cerâmicaTrabalho sobre porcelanato e cerâmica
Trabalho sobre porcelanato e cerâmica
 
Industria da Cerâmica.pptx
Industria da Cerâmica.pptxIndustria da Cerâmica.pptx
Industria da Cerâmica.pptx
 
Alvenaria
AlvenariaAlvenaria
Alvenaria
 
Aula durabilidade das estruturas de concreto e concretos especiais
Aula  durabilidade das estruturas de concreto e concretos especiaisAula  durabilidade das estruturas de concreto e concretos especiais
Aula durabilidade das estruturas de concreto e concretos especiais
 
Fontes Praça Dom Pedro IV
Fontes Praça Dom Pedro IVFontes Praça Dom Pedro IV
Fontes Praça Dom Pedro IV
 
P1-2-Introducao.pdf
P1-2-Introducao.pdfP1-2-Introducao.pdf
P1-2-Introducao.pdf
 
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civilAlvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
 
Aula fissuras por retração e recalques
Aula fissuras por retração e recalquesAula fissuras por retração e recalques
Aula fissuras por retração e recalques
 
Deterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo Furado
Deterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo FuradoDeterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo Furado
Deterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo Furado
 
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETOPROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
 
Concreto 01
Concreto 01Concreto 01
Concreto 01
 
Concreto 01
Concreto 01Concreto 01
Concreto 01
 

Mehr von profNICODEMOS

BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICASBALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICASprofNICODEMOS
 
Lista de função logartima e logaritmo
Lista de função logartima e logaritmoLista de função logartima e logaritmo
Lista de função logartima e logaritmoprofNICODEMOS
 
Inss 2016 raciocínio lógico 3- gabarito
Inss 2016   raciocínio lógico 3- gabaritoInss 2016   raciocínio lógico 3- gabarito
Inss 2016 raciocínio lógico 3- gabaritoprofNICODEMOS
 
CfSd 2016 química 2
CfSd 2016   química 2CfSd 2016   química 2
CfSd 2016 química 2profNICODEMOS
 
CfSd 2016 matematica - 3
CfSd 2016   matematica - 3CfSd 2016   matematica - 3
CfSd 2016 matematica - 3profNICODEMOS
 
Inss 2016 raciocínio lógico 1
Inss 2016   raciocínio lógico 1Inss 2016   raciocínio lógico 1
Inss 2016 raciocínio lógico 1profNICODEMOS
 
CfSd 2016 matematica - 2 v1
CfSd 2016   matematica - 2 v1CfSd 2016   matematica - 2 v1
CfSd 2016 matematica - 2 v1profNICODEMOS
 
1º lista matemática CFSd 2016
1º lista matemática   CFSd 20161º lista matemática   CFSd 2016
1º lista matemática CFSd 2016profNICODEMOS
 
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemáticaCfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemáticaprofNICODEMOS
 
Cfsd 2016 matematica - aula 1 e 2 - v2
Cfsd 2016   matematica -  aula 1 e 2 - v2Cfsd 2016   matematica -  aula 1 e 2 - v2
Cfsd 2016 matematica - aula 1 e 2 - v2profNICODEMOS
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016profNICODEMOS
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2profNICODEMOS
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3profNICODEMOS
 
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGESTNOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGESTprofNICODEMOS
 
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGESTNOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGESTprofNICODEMOS
 
Revisão coltec 2016
Revisão coltec 2016Revisão coltec 2016
Revisão coltec 2016profNICODEMOS
 
Material auxiliar vidro i
Material auxiliar vidro iMaterial auxiliar vidro i
Material auxiliar vidro iprofNICODEMOS
 
Material auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiMaterial auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiprofNICODEMOS
 

Mehr von profNICODEMOS (20)

BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICASBALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
 
Mmc e mdc
Mmc e mdcMmc e mdc
Mmc e mdc
 
Mmc e mdc
Mmc e mdcMmc e mdc
Mmc e mdc
 
Lista de função logartima e logaritmo
Lista de função logartima e logaritmoLista de função logartima e logaritmo
Lista de função logartima e logaritmo
 
Inss 2016 raciocínio lógico 3- gabarito
Inss 2016   raciocínio lógico 3- gabaritoInss 2016   raciocínio lógico 3- gabarito
Inss 2016 raciocínio lógico 3- gabarito
 
CfSd 2016 química 2
CfSd 2016   química 2CfSd 2016   química 2
CfSd 2016 química 2
 
CfSd 2016 matematica - 3
CfSd 2016   matematica - 3CfSd 2016   matematica - 3
CfSd 2016 matematica - 3
 
Inss 2016 raciocínio lógico 1
Inss 2016   raciocínio lógico 1Inss 2016   raciocínio lógico 1
Inss 2016 raciocínio lógico 1
 
CfSd 2016 matematica - 2 v1
CfSd 2016   matematica - 2 v1CfSd 2016   matematica - 2 v1
CfSd 2016 matematica - 2 v1
 
1º lista matemática CFSd 2016
1º lista matemática   CFSd 20161º lista matemática   CFSd 2016
1º lista matemática CFSd 2016
 
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemáticaCfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
 
Cfsd 2016 matematica - aula 1 e 2 - v2
Cfsd 2016   matematica -  aula 1 e 2 - v2Cfsd 2016   matematica -  aula 1 e 2 - v2
Cfsd 2016 matematica - aula 1 e 2 - v2
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
 
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGESTNOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
 
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGESTNOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
 
Revisão coltec 2016
Revisão coltec 2016Revisão coltec 2016
Revisão coltec 2016
 
Material auxiliar vidro i
Material auxiliar vidro iMaterial auxiliar vidro i
Material auxiliar vidro i
 
Material auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiMaterial auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico ii
 

Kürzlich hochgeladen

Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 

Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmicos

  • 1. MATERIAIS CERÂMICOS • AULA 9 – CURSO DE FESTÃO DE OBRAS
  • 2. Materiais Cerâmicos Materiais de construção obtidos pela secagem e cozimento de materiais argilosos.
  • 3.  Conjunto de minerais compostos, principalmente, de silicatos de alumínio hidratados (decomposição de rochas feldspáticas); Argilas  Material natural, terroso, de baixa granulometria (com elevado teor de partículas com φ < 2 µm), que apresentam plasticidade quando em contato com água;
  • 4. • Etapas de Fabricação
  • 5. Tipos de Materiais Cerâmicos • Blocos Cerâmicos Maciços(Tijolos) Podem ser fabricados por extrusão ou prensagem; Normas: NBR 7170/83 –Tijolo maciço cerâmico para alvenaria –especificação; NBR 6460/83 –Tijolo maciço cerâmico para alvenaria -verificação da resistência àcompressão; NBR 8041/83 –Tijolo maciço cerâmico para alvenaria –forma e dimensões.
  • 6. Devem apresentar: Ausência de eflorescências; Queima uniforme; Formato paralelepipédico; Podem apresentar rebaixos de fabricação em uma das faces de maior área. Tipos de Materiais Cerâmicos Características: Dimensões: Comuns: 19 x 9 x 5,7 cm19 x 9 x 9 cm Especiais: formas ou dimensões diferentes;  Absorção: entre 15 e 25%; (Tolerância de mais ou menos 3mm) Resistência à compressão: De 1,5 a 20 MPa; Mais comuns: 1,5 (A), 2,5 (B) e 4,0 MPa(C); Ensaio: saturado; Tijolos cortados e unidos com argamassa; 25 peças em um lote de 50.000.
  • 7. Blocos cerâmicos vazados (vedação ou estruturais) Tipos de Materiais Cerâmicos paralelos a uma das faces; De vedação ou estruturais Vedação:Suportam somente o peso próprio; Furos na vertical ou na horizontal. Estrutural:Suportam cargas previstas em alvenaria estrutural; Furos na vertical; Três tipos: •blocos com paredes maciças; •blocos com paredes vazadas; •blocos perfurados.
  • 8. Tipos de Materiais Cerâmicos
  • 9. Tipos de Materiais Cerâmicos
  • 11. Tipos de Materiais Cerâmicos Dimensões: visam a modularidade(10 cm), considerando 1 cm de junta; norma é apenas orientativa(também quanto ao número de furos); Principais dimensões especificadas por norma, com tolerância de 5 mm: tabela 1; Espessura das paredes: tabela 2;
  • 12. Tipos de Materiais Cerâmicos
  • 13. Tipos de Materiais Cerâmicos
  • 14. Tipos de Materiais Cerâmicos
  • 15. Tipos de Materiais Cerâmicos • Absorção:  Absorção de água total: entre 8 e 22%;  Índice de absorção de água inicial: quantidade de água absorvida em 1 min;  Se os valores > 30g/193,55 cm3-elevada absorção -recomendável umedecer o bloco antes do assentamento;
  • 16. Tipos de Materiais Cerâmicos • Queima: som vibrante e não abafado;  Não pode ter “coração negro”;  Módulo de deformação longitudinal e coeficiente de Poisson:  Estimativa do comportamento da alvenaria quando submetida à carregamentos e variações de temperatura e umidade.
  • 17. Tipos de Materiais Cerâmicos
  • 18. Tipos de Materiais Cerâmicos • Telhas cerâmicas  Telhas + componentes cerâmicos = construção de telhados;  Primeira etapa de fabricação: extrusão da argila, formando um bastão que é cortado nas dimensões adequadas;  Segunda etapa: prensagem em fôrmas;  Terceira etapa: secagem e queima (900ºC a 1100ºC);  Algumas podem levar esmaltação (impermeabilidade, brilho e cor);
  • 19. Tipos de Materiais Cerâmicos • NBR 15310:2005:  Componentes cerâmicos –Telhas –Terminologia, requisitos e métodos de ensaio;  Classificação é função das características geométricas e tipo de fixação;
  • 20. Tipos de Materiais Cerâmicos • 4 tipos:
  • 21. Tipos de Materiais Cerâmicos • Tolerância dimensional: ±2% em relação à especificação; • Absorção de água:  Clima temperado ou tropical: ≤20%;  Clima frio e temperado : ≤12%;  Clima muito frio ou úmido: ≤7%;  Características visuais (pequenos defeitos) e sonoridade (som metálico).
  • 22. Tipos de Materiais Cerâmicos
  • 23. Tipos de Materiais Cerâmicos • Resistência à flexão: transporte e montagem do telhado e trânsito eventual de pessoas:  Plana de encaixe: 1000 N;  Composta de encaixe: 1300 N;  Simples de sobreposição: 1000 N;  Plana de sobreposição: 1000 N.
  • 24. Tipos de Materiais Cerâmicos •Tubos cerâmicos “manilhas”; Canalização de águas pluviais e esgoto; Ponta e ponta / ponta e bolsa; Fabricados por extrusão;
  • 25. Tipos de Materiais Cerâmicos •Podem ser vidrados (cloreto de sódio); •Diâmetros nominais: 75, 100, 150, 200, 250, 300, 375, 400, 450, 500 e 600 mm; •Comprimentos: 600, 800, 1000, 1250, 1500 e 2000 mm; •São verificados quanto à: Dimensões; Permeabilidade e Absorção de água (A≤10%); Resistência à compressão diametral; Sonoridade; Aspecto visual (trincas e falhas); Resistência química. •Normas: NBR 5645:1991 –Tubos cerâmicos para canalizações; NBR 6549:1991 –Tubos cerâmicos para canalizações –verificação da permeabilidade; NBR 6582:1991 –Tubos cerâmicos para canalizações –verificação da resistência àcompressão diametral; NBR 7530:1991 –Tubos cerâmicos para canalizações –verificação dimensional.
  • 26. Tipos de Materiais Cerâmicos •Tavelas: Elementos retangulares utilizados na confecção de lajes pré-moldadas; Peças redutoras de peso; Apóiam-se entre pequenas vigotas de concreto armado e servem de fôrma para a laje; Exigência: resistência à flexão ≥700 N.
  • 27. Tipos de Materiais Cerâmicos •Elementos vazados: •Elementos não estruturais, para ventilação e iluminação.
  • 28. Tipos de Materiais Cerâmicos •Placas cerâmicas: Azulejos: peças porosas, destinadas a revestimentos de paredes e vidradas em uma das faces; Pisos: mais compactos que a cerâmica vermelha e mais escuros que louça; Pastilhas: peças de pequena dimensão, coladas em folha de papel ou unidas por pontos de resina para facilitar o assentamento;
  • 29.
  • 30.
  • 31. Tipos de Materiais Cerâmicos Peças decorativas (especiais): molduras (listelos) e mosaicos (tozetos);
  • 32. Tipos de Materiais Cerâmicos •Classificação quanto à qualidade: Classe A (1ª): 95% das peças não tem defeitos visíveis a 1 m (separação por bitolas, tonalidades, curvaturas e ortogonalidade de acordo com as normas); Classe B: defeitos visíveis a 1 m; Classe C: defeitos visíveis a 3 m. •Normas: ••NBR 13816: 1997 –Placas cerâmicas para revestimento – Terminologia; ••NBR 13817: 1997 –Placas cerâmicas para revestimento – Classificação; ••NBR 13818: 1997 –Placas cerâmicas para revestimento – Especificação e métodos de ensaio; ••NBR 15463: 2007 –Placas cerâmicas para revestimento – Porcelanato;
  • 37. Características Físicas : a)Absorção de água b) Resistência à flexão c)Resistência à Abrasão Superficial d) Resistência à Abrasão Profunda e) Resistência ao risco – Dureza Mohs f) Expansão por Umidade - EPU g)Dilatação Térmica Linear h)Resistência ao Choque Térmico •i) Resistência ao Congelamento •j)Coeficiente de Atrito (resistência ao deslizamento) •k) Resistência ao Gretamento Características Químicas : a)Resistência ao manchamento b) Resistência ao ataque químico Características Geométricas: •a) Dimensionais: Lados e Espessura b)Forma: Ortogonalidade, retitude lateral, planaridade Características Visuais •a) Defeitos b) Tonalidade • Características dos pisos e Porcelanatos
  • 38. Características dos pisos e Porcelanatos
  • 39. Características dos pisos e Porcelanatos
  • 40. •Importante: Nunca especificar apenas o PEI! A primeira especificação deve ser a Absorção de água! PEI: Porcelain Enamel Institute (Instituto de Esmalte para Porcelana) Características dos pisos e Porcelanatos
  • 41. Características dos pisos e Porcelanatos
  • 42.
  • 43. Tipos de Materiais Cerâmicos Tijolos Refratários: ••Blocos maciços; ••Suportam altas temperaturas, abrasão e ação química; ••Para o assentamento: argamassas especiais (geralmente com cimento aluminoso –resiste a altas temperaturas); ••Tipos: RMP 35 e RMP 42 (função do teor de alumina). •. ••NBR 10955 -Materiais refratários isolantes -Determinação das resistências à flexão e à compressão à temperatura ambiente.
  • 44. Cerâmicas e Azulejos História: das origens a seu uso na atualidade
  • 47. Execução Revestimento cerâmico vem sendo usado desde a antigüidade para revestir pisos e paredes. A grande vantagem de sua utilização reside principalmente nas características de durabilidade, facilidade de limpeza, além do aspecto estético agradável. O assentamento correto das peças cerâmicas é fundamental para garantir que estas não se desprendam das paredes ou pisos aos quais foram coladas.
  • 48. INTRODUÇÃO A cerâmica é o material artificial mais antigo produzido pelo homem. Do grego "kéramos” ("terra queimada" ou “argila queimada”), é um material de grande resistência, frequentemente encontrado em escavações arqueológicas. Pesquisas apontam que a cerâmica é produzida há cerca de 10-15 mil anos. Compreende todos os materiais inorgânicos, não metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas extremamente elevadas.
  • 49.
  • 50.
  • 51. As primeiras cerâmicas de que se tem notícia são da pré-história: vasos de barro, sem asa, que tinham cor de argila natural ou eram escurecidas por óxidos de ferro. A cerâmica para a construção e a cerâmica artística com características industriais só surgiram na Antiguidade em grandes centros comerciais. Mais recentemente, passou por uma vigorosa etapa após a Revolução Industrial.
  • 52. A ORIGEM DA CERÂMICA NO BRASIL No Brasil, a cerâmica tem seus primórdios na Ilha de Marajó. A cerâmica marajoara aponta à avançada cultura indígena que floresceu na ilha. Estudos arqueológicos, contudo, indicam a presença de uma cerâmica mais simples, que indica ter sido criada na região amazônica por volta de cinco mil anos atrás.
  • 53.
  • 54. Classificação O setor cerâmico é amplo e heterogêneo o que induz a dividi-lo em sub-setores ou segmentos em função de diversos fatores como matérias-primas, propriedades e áreas de utilização. Dessa forma, a seguinte classificação, em geral, é adotada:
  • 55. Cerâmica Vermelha Compreende aqueles materiais com coloração avermelhada empregados na construção civil (tijolos, blocos, telhas, elementos vazados, lajes, tubos cerâmicos e argilas expandidas) e também utensílios de uso doméstico e de adorno. As lajotas muitas vezes são enquadradas neste grupo porém o mais correto é em Materiais de Revestimento.
  • 56. São aqueles materiais, na forma de placas usados na construção civil para revestimento de paredes, pisos, bancadas e piscinas de ambientes internos e externos. Recebem designações tais como: azulejo, pastilha, porcelanato, grês, lajota, piso, etc. Materiais de Revestimento (Placas Cerâmicas)
  • 57. Este grupo é bastante diversificado, compreendendo materiais constituídos por um corpo branco e em geral recobertos por uma camada vítrea transparente e incolor e que eram assim agrupados pela cor branca da massa, necessária por razões estéticas e/ou técnicas. Com o advento dos vidrados opacificados, muitos dos produtos enquadrados neste grupo passaram a ser fabricados , sem prejuízo das características para uma dada aplicação, com matérias-primas com certo grau de impurezas, responsáveis pela coloração. Dessa forma é mais adequado subdividir este grupo em: •louça sanitária •louça de mesa •isoladores elétricos para alta e baixa tensão •cerâmica artística (decorativa e utilitária). •cerâmica técnica para fins diversos, tais como: químico, elétrico, térmico e mecânico. Cerâmica Branca
  • 58. Execução Uma parede revestida com placas cerâmicas é formada basicamente por 6 camadas de materiais diferentes: • base • chapisco • emboço • argamassa colante, • rejunte, • revestimento cerâmico.
  • 60. Execução O método de assentamento segue as seguintes etapas: 1 Escolha dos materiais, equipamentos e ferramentas 2 Definição do número e espessura das juntas estruturais e de movimentação 3 Preparo da base : Chapisco Emboço 4 Aplicação do revestimento cerâmico e execução alvenaria das juntas.
  • 61. Materiais e Equipamentos Certifique-se de que possui todas as ferramentas e equipamentos essenciais para o assentamento, de forma a poupar tempo e trabalho durante a execução dos serviços.
  • 62. Ferramentas • Linha de nylon • Colher de Pedreiro • Espátula • Lápis de Carpinteiro • Régua de Alumínio • Nível de Bolha • Trena • Esquadro • Nivel de Mangueira • Vasilhame para mistura de Argamassa Colante • Prumo
  • 63. Equipamentos de Corte • Cortadores de vídia manuais São mais utilizados para cortes retos, embora possam também ser usados para a execução de cortes curvos. Nestes casos aconselha-se a colocação de uma peça cerâmica auxiliar embaixo daquela a ser cortada, para facilitar o giro do equipamento.
  • 64. Equipamentos de Corte • Serra elétrica portátil com disco de corte diamantado Também usada para cortes retos, a serra elétrica produz linhas de corte mais limpas, sem o problema de fendilhamento do esmalte dos cortadores manuais.
  • 65. Equipamentos de Corte • Torquês A torquês produz cortes irregulares, deixando cantos denteados. Portanto, use-a somente para pequenos cortes nos cantos das placas cerâmicas, a serem assentadas em áreas menos visíveis.
  • 66. Equipamentos de Corte • Serra Circular Para cortes irregulares. Cantos mais limpos e precisos que a torquês.
  • 67. Desempenadeiras • Desempenadeira de aço denteada • Ferramenta utilizada para a aplicação da argamassa colante. As desempenadeiras usadas para paredes internas possuem dentes de forma quadrada e cujas dimensões variam de acordo com a área da placa cerâmica a ser assentada, como mostra a tabela.
  • 68. Desempenadeiras Desgaste da Desempenadeira: Quando os dentes da desempenadeira se desgastarem em 1 mm na altura, eles deverão ser refeitos com uma lima, ou a desempenadeira deverá ser substituída por uma nova.
  • 69. Desempenadeiras • Desempenadeira de madeira • Utilizada para o acabamento superficial da camada de regularização (emboço).
  • 70. Desempenadeiras • Desempenadeira Emborrachada ou Fugalizador Usada para pressionar o rejunte dentro das juntas existentes entre as placas cerâmicas. Segure a desempenadeira a aproximadamente 90 graus e a arraste diagonalmente com movimentos de vai e vem. Use a desempenadeira de canto, lado reto, para remover o excesso de argamassa de rejunte.
  • 71. Acessórios • Martelo de Borracha O martelo de borracha ou o vibrador mecânico é utilizado para pressionar a placa cerâmica contra a parede a qual será colada.
  • 72. Acessórios • Espaçadores Espaçadores são pequenas peças de plástico, na forma de cruz ou T. Estas peças são colocadas entre placas cerâmicas adjacentes, e servem para manter uniforme a largura das juntas, e o alinhamento das placas cerâmicas.
  • 73. Equipamentos para Perfuração • Furadeira Elétrica A furadeira elétrica com serra copo acoplada é usada para fazer furos circulares em revestimentos cerâmicos mais resistentes, como o a cerâmica grês.
  • 74. Equipamentos para Perfuração • Broca Tubular Usada para fazer furos circulares em revestimentos cerâmicos porosos
  • 75. Equipamentos de Segurança • O assentador não deverá descuidar de sua segurança pessoal. Portanto, no assentamento do revestimento, deverá usar equipamentos de proteção, como, capacete, óculos de segurança, luvas de borracha e outros que se fizerem necessário.
  • 76. Materiais • Água A água utilizada deve ser limpa de impurezas. Não deve ser usada água salgada em hipótese alguma. Todos os recipientes destinados a armazenagem ou transporte de água devem ser limpos.
  • 77. Materiais • Argamassa para chapisco A argamassa para chapisco deve ter o traço em volumes aparentes de 1:3 de cimento e areia média úmida.
  • 78. Materiais • Argamassa para emboço A argamassa para o emboço deve ter o traço em volumes aparentes variando de 1:1:6 a 1:2:9 de cimento, cal hidratada e areia média úmida.
  • 79. Materiais • Argamassa Aspecto da mudança ocorrida nas características reológicas da argamassa com aditivos.
  • 80. Materiais • Argamassa colante Argamassa colante, também conhecida como cimento colante, cimento cola ou argamassa adesiva, é um produto industrializado, utilizado na colocação de peças cerâmicas de revestimento, tanto de paredes como de pisos. Não use misturas “caseiras”, estas podem não produzir a aderência necessária entre a peça e a parede.
  • 81. Materiais • Argamassa colante O tipo de adesivo a ser utilizado depende do ambiente em que o revestimento está sendo assentado. A norma brasileira (NBR 14081) especifica para paredes internas a argamassa colante industrializada do tipo AC-I.
  • 82. Materiais • Argamassa colante As argamassas colantes são compradas em sacos. Observar na embalagem: • designação da mesma: AC-I, AC-II, AC-III ou AC-III-E • prazo de validade • condições de armazenamento • instruções e cuidados necessários para a aplicação, manuseio, quantidade de água de amassamento e tempo de maturação (repouso)
  • 83. Materiais • Argamassa colante Os sacos devem ser empilhados sobre estrados secos. As pilhas não devem ter mais de 1,5 m de altura. Usar somente quando: saco não estiver molhado, dentro do prazo de validade.
  • 85. Materiais • Argamassa de rejuntamento A argamassa de rejuntamento, ou simplesmente rejunte, é utilizada no preenchimento dos espaços entre duas peças cerâmicas consecutivas, e tem por função apoiar e proteger as arestas das peças cerâmicas. Da mesma forma que para a argamassa colante, o tipo de rejunte a ser usado depende do ambiente onde será aplicado. A argamassa de rejuntamento é vendida em sacos ou caixas. Atualmente existe no mercado rejuntes de diversas cores. A cor do rejunte pode afetar significativamente o efeito visual da parede.
  • 87. Revestimento Cerâmico • Revestimento Cerâmico Revestimentos cerâmicos são placas cerâmicas fabricadas a partir de uma mistura de argila. As costas das placas possuem garras, para auxiliar na aderência com a superfície onde serão assentadas, e são denominadas de tardoz. .
  • 88. Revestimento Cerâmico • O revestimento cerâmico pode ser comprado em qualquer quantidade. • Os revestimentos devem ser estocados em local plano e firme, protegidos do sol e da chuva. As caixas podem ser empilhadas em pilhas de no máximo 2 metros de altura.
  • 91. Execução 1 - Limpeza: • Remoção de pó, sujeira e materiais soltos • Remoção de partículas aderidas com espátula ou talhadeira • Remoção de desmoldantes, graxa e gordura • Remoção de eflorescências • Remoção de bolor e fungos • Remoção de elementos metálicos (pregos, fios, etc.) • Remoção de película de tinta • Podem também ser usados removedores químicos, desde que sejam posteriormente retirados através de enxágüe com água pura em abundância.
  • 92. Execução 2 – Aplicação do Chapisco O objetivo de aumentar a rugosidade superficial e regular a absorção da água, as paredes devem ser chapiscadas. • Chapisco convencional • Chapisco rolado • Chapisco industrializado Paredes em alvenaria de blocos de concreto celular e blocos sílico - calcários apresentam absorção elevada, não devendo receber chapisco. Tais bases devem ser umedecidas antes da aplicação da camada de regularização.
  • 93. Execução 3 – Aplicação do Emboço • O emboço é uma camada de regularização que visa nivelar a superfície da parede e corrigir defeitos e irregularidades da mesma. • Somente depois de transcorridos no mínimo 7 dias da aplicação do chapisco é que poderão ser iniciados os trabalhos de execução da camada de emboço. • A execução do emboço deve seguir o estabelecido na NBR 7200 (Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - procedimentos para execução), da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) • A camada de emboço deverá ser reforçada com tela de arame galvanizado nos encontros entre estruturas • de concreto armado e alvenaria nos três últimos pavimentos e no primeiro pavimento sobre pilotis
  • 95. Execução 4 - Aplicação de Argamassa Colante Para que o assentamento possa se iniciar, a superfície da parede para aplicação da argamassa colante deve apresentar-se da seguinte forma: • Limpa sem fissuras ou rachaduras • Coesa (não deve se esfarelar) • Bem aderida à base (não deve apresentar som cavo quando percutida) • Para aplicação do revestimento cerâmico, a camada de emboço deverá ter idade mínima de 21 dias. • Alinhada em todas as direções (toda a superfície deve pertencer ao mesmo plano) • O desvio máximo de planeza deve ser de 3 mm em relação a uma régua de 2 metros de comprimento
  • 100. Execução 5 - Assentamento Serviços preliminares • Verificar o esquadro e as dimensões da base a ser revestida para definição da largura das juntas entre as peças, buscando reduzir o número de recortes e o melhor posicionamento destes. • Locar, sobre a superfície a ser revestida, as juntas horizontais e verticais entre as peças cerâmicas.
  • 101. Execução 5 - Assentamento • Marcar os alinhamentos das primeiras fiadas, nos dois sentidos, com linhas de náilon, servindo então de referência para as demais fiadas, ou então a partir da fixação de uma régua de alumínio junto à base. • Arranjar as peças de forma que sejam feitos cortes iguais nos lados opostos à superfície a ser revestida. • Planejar a colocação das peças com relação: à decoração das peças, ao encaixe preciso dos desenhos, à colocação em diagonais e perpendiculares. • Para o caso de assentamento de paisagens ou mosaicos, desenhar com giz as figuras a serem formadas, colocando entre as linhas desenhadas o formato e a cor das peças que fazem parte do desenho.
  • 102. Execução 5 - Assentamento • Preparando a Argamassa Colante Preparar a argamassa manualmente ou em misturador mecânico limpo, adicionando-se a água, na quantidade recomendada na embalagem do produto, até que seja verificada homogeneidade da mistura. A quantidade a ser preparada deve ser suficiente para um período de trabalho de no máximo 2 a 3 horas, levando-se em consideração a habilidade do assentador e as condições climáticas. Após a mistura, a argamassa deve ficar em repouso pelo período de tempo indicado na embalagem, para que ocorram as reações dos aditivos, sendo a seguir reamassada. No caso de preparo manual, utilizar um recipiente plástico ou metálico limpo, para fazer a mistura. • Durante a aplicação do revestimento, nunca se deve adicionar água à argamassa já preparada.
  • 103. Execução 5 - Assentamento • Aplicando a Argamassa Colante A argamassa deve ser espalhada com o lado liso da desempenadeira, comprimindo-a contra a parede num ângulo de 45º, formando uma camada uniforme. A seguir, utilizar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa, para formar cordões que facilitarão o nivelamento e a fixação das peças cerâmicas. Durante a colocação das peças os cordões de cola devem ser totalmente esmagados, formando uma camada uniforme, e garantindo o contato pleno da argamassa com todo o verso da peça. A espessura da camada final de argamassa colante deve ser de 4 a 5 mm, podendo chegar a 12 mm em pequenas áreas isoladas, onde existam irregularidades superficiais na base. As reentrâncias de altura maior que 1 mm, eventualmente presentes no tardoz das peças cerâmicas, devem ser preenchidas com argamassa colante no momento do assentamento.
  • 104. Execução 5 - Assentamento • Aplicando a Argamassa Colante Devem sempre ser respeitados os tempos de uso, tempo em aberto e tempo de ajuste, indicados na embalagem do produto, levando-se em conta que em dias secos, quentes e com muito vento, estes tempos são diminuídos. O final do tempo em aberto da argamassa é indicado pela formação de uma película esbranquiçada sobre os cordões de cola. A partir deste momento as condições de assentamento ficam prejudicadas, podendo favorecer o descolamento precoce da peça cerâmica. .
  • 105. Execução 5 - Assentamento • Aplicando a Argamassa Colante Periodicamente durante o assentamento, deve-se arrancar peças aleatoriamente (1% das peças), verificando se estão com o verso totalmente preenchido com argamassa. Este procedimento é denominado de Teste de Arrancamento e se destina a avaliar a qualidade do assentamento, e fazer ajustes caso seja necessário. .
  • 106. Execução 5 - Assentamento • Colocação das Peças de Cerâmica O tardoz das placas cerâmicas a serem assentadas deve estar limpo, isento de pó, gorduras, ou partículas secas e não deve ser molhado antes do assentamento. A colocação das placas cerâmicas deve ser feita debaixo para cima, uma fiada de cada vez. As placas cerâmicas devem ser colocadas, ligeiramente fora de posição, sobre os cordões de cola. O posicionamento da peça é então ajustado e o revestimento cerâmico é fixado através de um ligeiro movimento de rotação. Para a retirada do excesso de argamassa, devem ser dadas leves batidas com um martelo de borracha sobre a face da cerâmica, ou mesmo batidas com cabos de madeira de martelos comuns e colher de pedreiro. A argamassa que escorrer deve ser limpa antes do seu endurecimento, evitando que esta prejudique a junta de assentamento (rejunte).
  • 108. Execução 6 – Argamassa de Rejuntamento • O preenchimento das juntas de assentamento pode ser iniciado no mínimo 3 dias após concluído o assentamento das peças. • Se alguma delas apresentar som cavo (barulho oco), esta deve ser removida e imediatamente assentada. • Utilizar somente argamassas de rejunte industrializadas, ou dosadas na obra desde que sejam aditivadas com produtos químicos que garantam elasticidade e impermeabilidade às mesmas. • Após secagem inicial da argamassa, remover o excesso com pano, esponja ou estopa úmidos. • Após transcorrido mais algum tempo, que garanta princípio de endurecimento da argamassa, frisar as juntas, obtendo assim acabamento liso e regular. • Molhar periodicamente o revestimento pronto com água, nos três primeiros dias após o rejuntamento.
  • 109. Argamassa de Rejuntamento • Dimensão mínima das Juntas (NBR 8214) Argamassa de Rejuntamento ou Rejunte
  • 110. Execução Rejunte de cor similar ao revestimento Efeito uniforme Rejunte claro e revestimento escuro Evidencia a cor e a textura do revestimento Rejunte cinza Cor neutra que fica melhor em pisos. Rejunte escuro e revestimento claro Enfatiza o layout da parede
  • 111. Execução 6 - Argamassa de Rejuntamento • A largura das juntas de assentamento pode ser garantida com o uso de espaçadores plásticos. • Em paredes expostas a ação da umidade, como por exemplo box de banheiro, deve ser usado rejunte impermeável, para evitar que a água penetre para o interior da parede, aumentando, com isto, a durabilidade do revestimento e evitando a eflorescência.
  • 112. Execução 6 – Argamassa de Rejuntamento
  • 113. Execução 7 - Limpeza Final Esta é a operação final e tem a finalidade de eliminar resíduos de argamassas ou outros materiais usados no processo de assentamento. A limpeza de revestimentos com ácido é contra-indicada, pois pode prejudicar tanto a superfície da peça cerâmica como o rejunte. Entretanto, quando for necessária a limpeza com ácido, deve-se usar uma parte de ácido para dez partes de água. Neste caso, deve-se proteger previamente com vaselina os componentes susceptíveis ao ataque pelo ácido. Após a limpeza, que deve ser feita com água em abundância, utiliza-se uma solução neutralizante de amônia (uma parte de amônia para cinco partes de água) e se enxágua com água em abundância. Finalmente, enxuga-se com um pano, para remover a água presente nas juntas.
  • 114. Execução 8 - Cura Após a limpeza, as operações para o revestimento da parede estão completas, muito embora a parede ainda não esteja adequada para uso. É necessário esperar aproximadamente 15 dias para que as reações físicas e químicas, que ocorrem com as argamassas, possam acontecer. Estas reações são fundamentais para a qualidade da aderência entre as diversas camadas que compõe a parede revestida com placas cerâmicas.