Planejamento e Gestão de Empreendimento Sustentável - Eng. Dr. Clarice Degani
1. Planejamento e Gestão de
Empreendimento
SustentávelEng. Dr. Clarice Degani
Pesquisadora Departamento Engenharia Civil POLI-USP
Assessora da VP de Sustentabilidade do SECOVI-SP
Consultora para o processo AQUA de certificação
Sócia Curadora do CBCS
2. EMPREENDIMENTO SUSTENTÁVEL ...
Que se sustenta ao longo do tempo ...
Permanência de desempenhos ...
Durável ...
SUSTENTABILIDADE ...
Clarice Degani _ 2015
ECOLÓGICO
GREEN
3. O ciclo de vida das Edificações
AS DECISÕES
TOMADAS NESSA FASE
TEM REFLEXOS QUE SE
PERPETUAM AO
LONGO DE TODO O
CICLO DE VIDA DO
EDIFÍCIO.
Clarice Degani _ 2015Clarice Degani _ 2015
Planejamento
Concepção
Canteiro de Obras
Uso e Ocupação
Demolição
/ Desconstrução
Manutenção e
Reforma
4. Planejamento
Concepção
Canteiro de Obras
Uso e Ocupação
Demolição
/ Desconstrução
Manutenção e
Reforma
Análise entorno e
restritivas do sítio
Opções funcionais do
edifício - ocupação /
atividade-fim
Programa de Necessidades
Exigências legais e
regulamentares
Avaliação de custos de
investimento e operação
AS SOLUÇÕES AMBIENTAIS DEVEM
SER ADOTADAS EM FUNÇÃO DOS
ASPECTOS MAIS SIGNIFICATIVOS.
Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase PLANEJAMENTO E CONCEPÇÃO
Plataforma desenvolvimento projeto
Simulações computacionais
5. Planejamento
Concepção
Canteiro de Obras
Uso e Ocupação
Demolição
/ Desconstrução
Manutenção e
Reforma
Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase PLANEJAMENTO E CONCEPÇÃO
6. Clarice Degani _ 2015Clarice Degani _ 2015
Planejamento
Concepção
Canteiro de Obras
Uso e Ocupação
Demolição
/ Desconstrução
Manutenção e
Reforma
DESEMPENHO EM
CANTEIRO DE OBRAS
PRODUTIVIDADE
MENORES IMPACTOS
SOCIOAMBIENTAIS
MENORES RISCOS
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
7. Planejamento
Concepção
Canteiro de Obras
Uso e Ocupação
Demolição
/ Desconstrução
Manutenção e
Reforma
Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
Gestão dos incômodos à vizinhança e Gestão da Poluição
Gestão de Materiais e Fornecedores de Serviço
Gestão de Resíduos
Instalações provisórias de baixo impacto
8. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
Gestão de Resíduos
Legislação
As Prefeituras definem nos Planos
Municipais quem são os pequenos e
os grandes geradores, geralmente
conforme o volume ou massa diária
de resíduos por eles gerados.
Plano Municipal
de Gestão
Integrada de
Resíduos Sólidos
Plano Municipal
de Gestão de
Resíduos da
Construção Civil GRANDES
GERADORES
PEQUENOS
GERADORES
Os grandes geradores devem elaborar
Planos de Gerenciamento de Resíduos da
Construção Civil PGRCC para cada
empreendimento.
9. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
Gestão de Resíduos
NÃO GERAÇÃO DE RESÍDUOS / REDUÇÃO
•Projetos e sistemas construtivos racionalizados Menos recortes
•Modularidade nas vedações e outros sistemas Menos perdas
•Componentes e sistemas pré-fabricados Menor desperdício
• Melhorar processos produtivos, equipamentos de transporte e condições contratuais
formalizando o compromisso de empreiteiras e fornecedores com a menor geração de
resíduos.
• Organizar os espaços para estocagem e definir as rotinas de triagem (melhor
aproveitamento e menor contaminação).
• Identificar parceiros com capacidade de redução do volume de resíduos (embalagens, por
exemplo) e de desenvolvimento de soluções compromissadas de destinação dos resíduos
(de preferência firmadas em contrato) - avaliar possibilidades de logística reversa.
• Garantir a rotina de registro da quantidade de resíduos gerada e descartada por tipo,
possibilitando a identificação de possíveis focos de desperdício de materiais.
10. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
Gestão de Resíduos
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM NO CANTEIRO
DESTINAÇÃO CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D
REUTILIZAÇÃO no
próprio canteiro
Reutilização no próprio
canteiro
DESTINAÇÃO CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D
RECICLAGEM no
próprio canteiro
Reciclagem
no próprio
canteiro
11. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
Gestão de Resíduos
RECICLAGEM / DESTINAÇÃO TEMPORÁRIA
DESTINAÇÃO CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D
PONTOS DE ENTREGA
PEV
(NBR 15.112)
Apenas pequenos volumes
ATT (NBR 15.112) Transbordo e triagem
Pequeno
volume e
estocado em
caráter
transitório
AREAS DE RECICLAGEM
(NBR
15.114)
Usinas de
reciclagem de
resíduos classe
A
ATERROS DE RESÍDUOS
CLASSE A
(NBR 15.113)
Aterros de
resíduos classe
A
Pequeno volume e
estocado em
caráter transitório
Pequeno volume e
estocado em
caráter transitório
12. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
Gestão de Resíduos
DESTINAÇÃO CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D
OUTROS
FORNECEDORES
Resíduos de
embalagens
reaproveitáveis
SUCATEIROS /
COOPERATIVAS /
GRUPOS DE COLETA
SELETIVA
Resíduos
recicláveis
RESPONSABILIDADE
COMPARTILHADA
Logística reversa
Captação resíduo
perigoso que
possa ser tratado
RECICLAGEM / DESTINAÇÃO TEMPORÁRIA
13. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
Gestão de Resíduos
DESTINAÇÃO FINAL
DESTINAÇÃO CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D
ATERROS PARA
RESÍDUOS INDUSTRIAIS
Quando não
houver outra
alternativa local
Descarte final
Descarte final
quando o aterro
for licenciado para
o recebimento do
resíduo classe I
(perigoso)
ATERRO SANITÁRIO
Quando não
houver outra
alternativa local
Descarte final Descarte final
14. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
Gestão de Materiais e Fornecedores de Serviços
PROCEDÊNCIA E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
16. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
Gestão de Materiais e Fornecedores de Serviços
PROCEDÊNCIA E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
MATERIAIS DE ORIGEM NATURAL
Investigar e garantir procedência ambientalmente adequada por meio de licenças ambientais, licenças
de operação e funcionamento, documentação de comprovação de origem. Ex.: pedras para bancadas,
divisórias e revestimentos de piso, terra, gesso, areia, brita e madeira.
MADEIRA NATIVA
Sua procedência deve estar documentada:
DOF específico, caso seja adquirida diretamente pelo canteiro OU
cópia do DOF, caso seja adquirida de comércio local.
MADEIRA FLORESTA PLANTADA
Licenças ambientais das florestas e do comércio fornecedor.
Privilegiar procedência de floresta certificada FSC ou CERFLOR
(Inmetro)
(no estado de SP, privilegiar fornecedores cadastrados no CADMADEIRA
Cadastro Comerciantes de Madeira do Estado de SP)
17. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
Gestão de Materiais e Fornecedores de Serviços
CARACTERÍSTICAS SOCIOAMBIENTAIS DOS MATERIAIS
NATUREZA:
recicláveis ou que possam ser reutilizados;
contém componentes reciclados ou reutilizados;
procedentes de fontes renováveis;
disponíveis nas proximidades do canteiro;
baixa energia embutida;
baixa emissão de GEE em seu processo de fabricação;
baixa ou nenhuma emissão de material particulado, COV, fibras cancerígenas ou substâncias
tóxicas que possam ser emitidas para o ambiente interno.
DESEMPENHO:
durabilidade;
adaptabilidade;
adequação às necessidades dos futuros usuários;
adequação à finalidade do empreendimento;
desmontabilidade;
facilidade de conservação e limpeza;
mínima geração de resíduos durante o uso ou rotina de conservação.
18. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
Gestão de Materiais e Fornecedores de Serviços
CARACTERÍSTICAS SOCIOAMBIENTAIS DOS MATERIAIS
MÉTODOS DE EXECUÇÃO:
forma de descarga no canteiro;
transportes internos;
modos de armazenagem;
modos de aplicação;
geração de resíduos na aplicação;
consumo de água, energia elétrica e combustível.
NÃO HÁ UMA LISTA DE MATERIAIS SUSTENTÁVEIS, é um processo de tomada de decisão.
Materiais e sistemas não devem ser analisados isoladamente, é essencial o desempenho do
SISTEMA.
DIFICULDADE: não há disponibilidade de informação técnica organizada para todos os materiais e
sistemas construtivos abordando: natureza dos componentes, impactos do modo de fabricação,
emissões após instalados, desempenho técnico diversos (transmitância térmica, atenuação sonora,
resistência ao impacto, durabilidade, dentre outros).
19. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
Gestão de Materiais e Fornecedores de Serviços
MANUSEIO E FLUXOS DOS MATERIAIS
PLANEJAMENTO FORMAL E ANTECIPADO
Diversos LAYOUTS previstos para o canteiro
considerando suas diversas fases
Planejamento sistemas de TRANSPORTE horizontal e
vertical
Planejamento modos de execução que garantam
menos perdas, zero desperdício, maior produtividade dos
materiais e da mão de obra, ergonomia, menores
impactos à saúde do trabalhador e alta qualidade do
serviço executado.
CONCEITOS: Lean Construction / Mapeamento de Fluxos /
Controle por indicadores da Produtividade dos Materiais
e da Mão de Obra
20. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
RISCOS, POLUIÇÕES E INCÔMODOS
Gestão dos incômodos à vizinhança e Gestão da Poluição
AVALIAÇÃO DOS RISCOS E INTERFERÊNCIAS
RISCOS de incêndio, explosões,
desmoronamentos, lançamento de fragmentos,
insegurança pessoal e patrimonial, dentre
outros.
MINIMIZAÇÃO DE INCÔMODOS sonoros, visuais,
devido à circulação de veículos e eventualmente de
pessoas, dentre outros.
LIMITAR INCÔMODOS devidos ao material
particulado, à lama, aos derramamentos de
concreto.
LIMITAR A POLUIÇÃO DO AR, DA ÁGUA E DO
SOLO.
21. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase CANTEIRO DE OBRAS
SAÚDE OCUPACIONAL, CONFORTO E NATUREZA DAS IP
Instalações provisórias de baixo impacto
Eficiência energética
Envoltória
eficiente
(conforto
térmico e
iluminação
natural)
Ventilação
adequada
Uso de fontes
renováveis de
energia
Uso de
aparelhos mais
eficientes
Uso racional da água:
Sistemas de
reuso de água
Sistemas de
aproveitamento
de água de
chuva
Equipamentos e
sistemas para
consumo
eficiente
Sistema de
infiltração de
águas pluviais
Outras considerações:
Containers
Pré-fabricado
Aproveitamento edificações
anteriores
Convencional, com sistema de
vedações racionalizado e
desmontável
22. Clarice Degani _ 2015Clarice Degani _ 2015
Planejamento
Concepção
Canteiro de Obras
Uso e Ocupação
Demolição
/ Desconstrução
Manutenção e
Reforma
RESULTADOS DE
DESEMPENHO
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
23. PARA SEREM SUSTENTÁVEIS AS EDIFICAÇÕES DEVEM:
Clarice Degani _ 2015
ser flexíveis e adequadas ao uso
os edifícios sustentáveis permanecem adequados ao uso, uma vez que a utilização e a
ocupação dos edifícios tendem a sofrer diversas mudanças ao longo do tempo
atender demandas
nos edifícios sustentáveis, as necessidades dos usuários, gestores, proprietários e
funcionários são reconhecidas, por meio de avaliações pós-ocupação periódicas para a
verificação do atendimento do edifício às demandas presentes
Planejamento
Concepção
Canteiro de Obras
Uso e Ocupação
Demolição
/ Desconstrução
Manutenção e
Reforma
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
24. PARA SEREM SUSTENTÁVEIS AS EDIFICAÇÕES DEVEM:
Clarice Degani _ 2015
Planejamento
Concepção
Canteiro de Obras
Uso e Ocupação
Demolição
/ Desconstrução
Manutenção e
Reforma
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
causar baixo impacto ambiental
nos edifícios sustentáveis são utilizadas fontes alternativas de
água e energia; há controle da qualidade da água, do ar interior,
dos efluentes e emissões diversas; baixa geração de resíduos e
baixo consumo de recursos
permanecer saudáveis
nos edifícios sustentáveis são adotadas medidas para evitar
patologias que possam causar danos à saúde humana,
considerando sua saúde e bem-estar físico, mental e social
25. PARA SEREM SUSTENTÁVEIS AS EDIFICAÇÕES DEVEM:
Clarice Degani _ 2015
Planejamento
Concepção
Canteiro de Obras
Uso e Ocupação
Demolição
/ Desconstrução
Manutenção e
Reforma
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
ser viáveis economicamente
os edifícios sustentáveis têm baixos custos
operacionais, boa qualidade dos materiais e sistemas,
menor ocorrência de patologias, baixa manutenção,
alta eficiência energética, baixo consumo de água
possuir valor imobiliário
em edifícios sustentáveis são utilizados materiais,
componentes, equipamentos e sistemas duráveis e que
permanecem compatíveis com as necessidades do
mercado por um longo período de tempo
26. PARA SEREM SUSTENTÁVEIS AS EDIFICAÇÕES DEVEM:
Clarice Degani _ 2015
Planejamento
Concepção
Canteiro de Obras
Uso e Ocupação
Demolição
/ Desconstrução
Manutenção e
Reforma
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
incorporar princípios de responsabilidade social
nos edifícios sustentáveis, as pessoas e as suas atividades são
acolhidas de forma harmoniosa e igualitária
27. Edifício
Negócio central
Pessoas
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Clarice Degani _ 2015
PONTOS DE ATUAÇÃO DA GESTÃO PREDIAL PARA A SUSTENTABILIDADE:
28. Edifício
Operação
das
instalações
físicas
Infraestrutura e
apoio ao
negócio central
Gestão do edifício
enquanto patrimônio
imobiliário
Negócio central
Pessoas
Gestão do
ambiente de
trabalho
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Clarice Degani _ 2015
PONTOS DE ATUAÇÃO DA GESTÃO PREDIAL PARA A SUSTENTABILIDADE:
29. Edifício
Operação
das
instalações
físicas
Infraestrutura e
apoio ao
negócio central
Gestão do edifício
enquanto patrimônio
imobiliário
Negócio central
Pessoas
Gestão do
ambiente de
trabalho
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Clarice Degani _ 2015
PONTOS DE ATUAÇÃO DA GESTÃO PREDIAL PARA A SUSTENTABILIDADE:
MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO
CONSUMOSCONSUMOS
RESÍDUOS E
EFLUENTES
RESÍDUOS E
EFLUENTES
ACESSOSACESSOS
COMPRASCOMPRAS
CONTRATOSCONTRATOS
OPERAÇÃO para
Desempenho
OPERAÇÃO para
Desempenho CONSERVAÇÃO e
LIMPEZA
CONSERVAÇÃO e
LIMPEZA
30. Edifício
Operação
das
instalações
físicas
Infraestrutura e
apoio ao
negócio central
Gestão do edifício
enquanto patrimônio
imobiliário
Negócio central
Pessoas
Gestão do
ambiente de
trabalho
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Clarice Degani _ 2015
PONTOS DE ATUAÇÃO DA GESTÃO PREDIAL PARA A SUSTENTABILIDADE:
SAÚDE
OCUPACIONAL
SAÚDE
OCUPACIONAL
FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
SEGURANÇASEGURANÇA
COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO
CUSTO
OPERACIONAL
CUSTO
OPERACIONAL
CONFORTOCONFORTO
31. Clarice Degani _ 2015
A GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE – fase USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Edifício
Operação das
instalações
físicas
Infraestrutura e
apoio ao
negócio central
Gestão do edifício
enquanto patrimônio
imobiliário
Negócio central
Pessoas
Gestão do
ambiente de
trabalho
DIAGNÓSTICO INICIAL
RISCOS
DEFICIÊNCIAS
POTENCIALIDADES
PRIORIDADES
Planejamento
Implementação das ações
Treinamento
Sensibilização
Investimento Plano de Ação – Metas
ACOMPANHAMENTO CONTINUADO
dos resultados de desempenho
Tomadas de decisão em função dessas
análises.
32. INVENTÁRIO DO ESTADO INICIAL
SISTEMA DE GESTÃO DA OPERAÇÃO - SGO
COMPROMETIMENTO DO EMPREENDEDOR
IMPLEMENTAÇÃO E FUNCIONAMENTO
GESTÃO DO EMPREENDIMENTO
REVISÃO
Documentos, Bens e
Equipamentos, Diagnóstico da QI,
Perímetro da Certificação
Perfil da Qualidade Ambiental do Edifício em
Operação e Comprometimento
Planejamento, Responsabilidades e Autoridades,
Competência e Formação, Contratos,
Comunicação, Controle de documentos,
Preparação a situações e emergência
Monitoramento e revisões, Avaliação da
QAEOp e QAP, Correções e Ações corretivas
Análise crítica do SGO
34. GERENCIAR OS IMPACTOS
SOBRE O AMBIENTE EXTERIOR
CRIAR UM ESPAÇO INTERIOR
SADIO E CONFORTÁVEL
SÍTIO E CONSTRUÇÃO CONFORTO
GESTÃO SAÚDE
2
1
13
12
14
3
5
4
6
9
8
10
7
11
RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM O SEU ENTORNO
MANUTENÇÃO – PERMANÊNCIA DO DESEMPENHO
AMBIENTAL
ESCOLHA INTEGRADA DE PRODUTOS, SISTEMAS E PROCESSOS
CONSTRUTIVOS
CANTEIRO DE OBRAS COM BAIXO IMPACTO
AMBIENTAL
GESTÃO DA ENERGIA
GESTÃO DA ÁGUA
GESTÃO DOS RESÍDUOS DE USO E OPERAÇÃO
DO EDIFÍCIO
CONFORTO HIGROTÉRMICO
CONFORTO ACÚSTICO
CONFORTO VISUAL
QUALIDADE SANITÁRIA DOS AMBIENTES
QUALIDADE SANITÁRIA DO AR
QUALIDADE SANITÁRIA DA ÁGUA
CONFORTO OLFATIVO
QUALIDADE AMBIENTAL DO EDIFÍCIO EM OPERAÇÃO - QAEOp
35. QUALIDADE AMBIENTAL DO EDIFÍCIO EM OPERAÇÃO - QAEOp
QUALIDADE AMBIENTAL DO EDIFÍCIO EM OPERAÇÃO - QAEOp:
Qualidade instrínseca - QI
Melhoria da Qualidade instrínseca - MQI
Controle da Qualidade instrínseca - CQI
36. O processo de certificação
Auditoria de ACOMPANHAMENTO (anual)
37. Boas Práticas!!
Eng. Dra. Clarice Degani
claricedegani@gmail.com
Pesquisadora Departamento Engenharia Civil POLI-USP
Assessora VP de Sustentabilidade SECOVI-SP
Consultora para o processo AQUA de certificação
Sócia Curadora do CBCS