SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 61
O JULGAMENTO 
E A SOBERANIA 
PERTENCEM A DEUS 
3º Trimestre de 2014 
Lição 11 
Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEXTO ÁUREO 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
2 
"Há só um Legislador e um Juiz, que 
pode salvar e destruir. Tu, porém, 
quem és, 
que julgas a outrem?" 
(Tg 4.12).
VERDADE PRÁTICA 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
3 
Não podemos estar na posição 
de juízes contra as pessoas, pois 
somente Deus é o Justo Juiz.
OBJETIVOS 
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 
• Analisar os perigos de se colocar como juiz 
dos irmãos. 
• Conscientizar-se da brevidade da vida. 
• Mostrar que a arrogância e a 
autossuficiência são pecados. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
4
Pense nisso! 
Falar mal de um irmão ou julgá-lo 
é tornar-se juiz. Quando 
condenamos uma pessoa, 
estamos condenando o nosso 
próximo e aquEle que o criou, o 
próprio Deus. Somente o Todo- 
Poderoso tem poder para julgar 
e legislar em favor das suas 
criaturas. O Mestre nos ensinou 
que antes de julgar o nosso 
próximo devemos examinar a 
nós mesmos. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
5
Uma pergunta 
Qual o perigo de se julgar 
alguém ou falar mal? 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
6
Palavra chave 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
7
Esboço da Lição 
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 
1. A ofensa gratuita. 
2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei (Tg 4.11). 
3. O autêntico Legislador e Juiz pode salvar e destruir (Tg 
4.12). 
II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO 
RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 
1. Planos meramente humanos (Tg 4.13). 
2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg 4.14). 
3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 4.15). 
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA 
AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) 
1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a). 
2. A malignidade do orgulho das presunções (Tg 4.16b). 
3. Faça o bem (v.17). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
8
INTRODUÇÃO 
• A lição dessa semana é a 
continuação dos conselhos 
práticos de Tiago aos seus 
leitores. 
• Os assuntos com maior 
destaque são a "relação social 
entre os irmãos" e o 
"planejamento da vida". 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
9
INTRODUÇÃO 
• Aprenderemos que: 
1. Uma vez nascidos de novo, não 
podemos nos relacionar de 
maneira conflituosa com os 
outros. 
2. O planejamento da nossa vida 
tem de estar de acordo com a 
soberana vontade de Deus - único 
legislador e juiz da vida. Ele é quem 
sempre terá a última palavra. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
10
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE 
COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 
• 1. A ofensa gratuita. 
• 2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei 
(Tg 4.11). 
• 3. O autêntico Legislador e Juiz pode 
salvar e destruir (Tg 4.12). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
11
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE 
COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 
• Não há postura mais 
problemática em uma 
igreja local quanto a do 
"disse-me-disse". 
• Infelizmente, tal 
comportamento parece 
ser uma questão cultural. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
12 
1. A ofensa gratuita.
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE 
COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 
• Algumas pessoas 
parecem ter satisfação 
em destilar palavras que 
machucam. 
•O que ganham 
com isso? 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
13 
1. A ofensa gratuita.
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE 
COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 
• Um ambiente incendiado por 
insinuações maldosas, onde elas 
mesmas passam a maior parte das 
suas vidas sofrendo e levando outros 
a sofrerem. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
14 
1. A ofensa gratuita.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
15
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE 
COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 
• Assim, Tiago inicia a 
segunda seção bíblica 
do capítulo quatro 
abordando o 
relacionamento 
interpessoal entre os 
crentes (v.11). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
16 
1. A ofensa gratuita.
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE 
COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 
• Devemos evitar as ofensas e 
as agressões gratuitas, pois o 
"irmão ofendido é mais difícil 
de conquistar do que uma 
cidade forte; e as contendas 
são como ferrolhos de um 
palácio" (Pv 18.19). 
• As ofensas só trazem 
angústias, tristezas e 
desgraças. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
17 
1. A ofensa gratuita.
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE 
COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 
• O pecado de falar mal do outro 
foi por Tiago tratado com 
clareza ainda no versículo 11. 
• Quem empresta os seus lábios 
para caluniar e emitir falso 
testemunho, além de estar 
pecando, coloca-se como o juiz 
do outro, mas não cumpridor da 
lei. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
18 
2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei 
(Tg 4.11).
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE 
COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 
• Nós, servos de Cristo, fomos 
chamados para ser discípulos, 
não juízes. 
• Quem busca estabelecer 
condições para amar o próximo 
não pode ser discípulo de 
Jesus de Nazaré. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
19 
2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei 
(Tg 4.11).
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE 
COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 
• Já imaginou se hoje, 
Deus, o nosso Pai, 
tratasse-nos numa 
posição de Juiz? 
• Provavelmente estaríamos 
perdidos! 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
20 
2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei 
(Tg 4.11).
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE 
COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 
• Com o objetivo de 
demonstrar o porquê de não 
podermos nos colocar como 
juizes dos outros, o texto 
bíblico recorda do quanto 
somos pecadores e declara 
que há apenas um 
Legislador (criador das leis) 
e Juiz (apto para julgar a 
todos) (v.12). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
21 
3. O autêntico Legislador e Juiz pode 
salvar e destruir (Tg 4.12).
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE 
COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 
• Apenas o Criador tem o 
poder de salvar e destruir. 
Portanto, antes de emitir 
uma palavra de julgamento 
contra uma pessoa, 
responda a esta questão: 
"Tu, porém, quem és, que 
julgas a outrem?" 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
22 
3. O autêntico Legislador e Juiz pode 
salvar e destruir (Tg 4.12).
SINOPSE DO TÓPICO (1) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
23 
Falar mal de um irmão e 
julgá-lo é pecado, pois só 
existe um único Juiz e 
Legislador entre os crentes, 
Jesus Cristo.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
24 
1. Quais os assuntos de maior 
destaque nesta lição? 
R. Os assuntos com maior destaque são a 
"relação social entre os irmãos" e o 
"planejamento da vida".
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
25 
2. Tiago inicia a segunda seção 
bíblica do capítulo quatro abordando 
qual assunto? 
R. Tiago inicia a segunda seção bíblica do 
capítulo quatro abordando o relacionamento 
interpessoal entre os crentes.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
26
II. A BREVIDADE DA VIDA E A 
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO 
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 
• 1. Planos meramente humanos (Tg 4.13). 
• 2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg 
4.14). 
• 3. O modo bíblico de abordar o futuro 
(Tg 4.15). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
27
II. A BREVIDADE DA VIDA E A 
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO 
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 
1. Planos meramente humanos (Tg 4.13). 
• É comum algumas vezes 
falarmos "daqui tantos anos 
vou fazer isso", "em 2018 eu 
farei aquilo" etc. 
• É verdade que precisamos 
planejar a vida. Entretanto, 
todo planejamento deve ser 
feito com a sabedoria do alto. 
Isto é uma dádiva de Deus. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
28
II. A BREVIDADE DA VIDA E A 
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO 
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 
1. Planos meramente humanos (Tg 4.13). 
• Todavia, infelizmente nos 
acostumamos à mera rotina 
e tendemos a planejarmos 
o futuro sem ao menos nos 
lembrarmos de que Deus, o 
autor da vida, tem de ser 
consultado, pois tudo o que 
temos é fruto da sua 
bondade e misericórdia. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
29
Planejamento 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
30
II. A BREVIDADE DA VIDA E A 
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO 
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 
• "A vida é um vapor 
que aparece por um 
pouco e depois se 
desvanece". 
• Eis uma séria advertência 
de Tiago para nós! 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
31 
2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg 
4.14).
II. A BREVIDADE DA VIDA E A 
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO 
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 
• O ser humano muitas vezes 
se esquece da sua real 
condição. 
• Fazemos os planos para 
amanhã ou depois, mas 
ninguém tem a certeza do 
futuro que lhe espera. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
32 
2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg 
4.14).
II. A BREVIDADE DA VIDA E A 
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO 
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 
• A nossa vida é breve, passa 
como a fumaça. Lembre-se 
de que a nossa existência 
terrena é passageira e que, 
por isso, devemos viver a 
vida segundo a vontade de 
Deus, esperança nossa. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
33 
2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg 
4.14).
II. A BREVIDADE DA VIDA E A 
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO 
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 
3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 
4.15). 
• Após compreendermos que 
a existência humana é finita 
e Deus é o infinito Absoluto, 
o versículo 15 nos ensina a 
ter um estilo de vida 
diferente. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
34
II. A BREVIDADE DA VIDA E A 
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO 
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 
3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 
4.15). 
• A consciência da nossa 
limitação, bem como da 
transitoriedade e a brevidade 
da vida, deve incidir sobre o 
nosso modo de viver ao 
mesmo tempo em que deve 
servir como ponto de partida 
para confiarmos ao Senhor 
todos os nossos planos. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
35
II. A BREVIDADE DA VIDA E A 
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO 
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 
3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 
4.15). 
• Só com essa consciência, 
buscaremos realizar a 
vontade de Deus que é 
boa, perfeita e agradável 
(Rm 12.2). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
36
II. A BREVIDADE DA VIDA E A 
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO 
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 
3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 
4.15). 
• Portanto, agiremos assim: 
"Se o Senhor quiser, e se 
vivermos, faremos isto ou 
não". 
• Tal postura não é falta de fé, 
ao contrário, é fé na Palavra 
de Deus. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
37
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
38 
A vida do homem é frágil e 
breve, por isso, precisamos 
reconhecer que somos 
dependentes do Criador.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
39 
3. Como Tiago descreve a vida? 
R. "A vida é um vapor que aparece por um 
pouco e depois se desvanece".
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
40 
4. Como deve ser feito todo 
planejamento humano? 
R. Todo planejamento deve ser feito com a 
sabedoria do alto.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
41
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E 
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER 
HUMANO (Tg 4.16,17) 
• 1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a). 
• 2. A malignidade do orgulho das 
presunções (Tg 4.16b). 
• 3. Faça o bem (v.17). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
42
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E 
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER 
HUMANO (Tg 4.16,17) 
• Pensar que podemos 
controlar a nossa vida 
é de uma presunção 
orgulhosa que afronta o 
próprio Deus. 
• Nós somos as criaturas 
e Deus, o Criador. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
43 
1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a).
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E 
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER 
HUMANO (Tg 4.16,17) 
• Infelizmente, muitos fazem os seus 
planos desprezando o Senhor como se 
fosse possível deixá-lo fora do curso da 
nossa vida. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
44 
1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a).
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E 
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER 
HUMANO (Tg 4.16,17) 
• Não sejamos presunçosos e 
arrogantes! Reconheçamos 
as nossas fragilidades, pois 
somos pó e cinza (Gn 
18.27; Jó 30.19). 
• Mas Deus, o nosso Pai, é 
tudo em todos por Cristo 
Jesus, o nosso Senhor (Cl 
3.11). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
45 
1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a).
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E 
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER 
HUMANO (Tg 4.16,17) 
• A gravidade da presunção 
e da arrogância humana 
pode ser comprovada na 
segunda parte do versículo 
dezesseis: "toda glória tal 
como esta é maligna". 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
46 
2. A malignidade do orgulho das 
presunções (Tg 4.16b).
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E 
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER 
HUMANO (Tg 4.16,17) 
• O livro de Ezequiel conta-nos a história do rei 
de Tiro. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
47 
2. A malignidade do orgulho das 
presunções (Tg 4.16b). 
• Ali, a malignidade, a 
arrogância e o 
orgulho humano 
levaram um 
poderoso rei a 
perder tudo o que 
tinha. 
• Ele era poderoso 
em sabedoria e 
entendimento, 
acumulando para 
si riquezas e 
poder.
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E 
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER 
HUMANO (Tg 4.16,17) 
• Mas seu coração tornou-se 
arrogante, enchendo o 
interior de violência, 
iniquidades, injustiças do 
comércio e profanação dos 
santuários (Ez 
28.4,5,16,18). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
48 
2. A malignidade do orgulho das 
presunções (Tg 4.16b).
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E 
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER 
HUMANO (Tg 4.16,17) 
• Em pouco tempo o seu 
fabuloso império desmoronou. 
Não há ser humano no mundo 
que resista às tentações da 
arrogância, do poder e do 
orgulho. Triste é o final de 
quem se entrega à 
malignidade do orgulho das 
presunções humanas. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
49 
2. A malignidade do orgulho das 
presunções (Tg 4.16b).
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E 
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER 
HUMANO (Tg 4.16,17) 
• Fazer o bem é uma 
afirmação da Epístola de 
Tiago que lembra as suas 
primeiras recomendações 
de não sermos apenas 
ouvintes, mas praticantes 
da Palavra (Tg 1.22-25). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
50 
3. Faça o bem (v.17).
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E 
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER 
HUMANO (Tg 4.16,17) 
• Ora, se 
• o que deve ser feito, mas não o fazemos, 
estamos em pecado. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
51 
3. Faça o bem (v.17).
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E 
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER 
HUMANO (Tg 4.16,17) 
• Deus condena o pecado 
de omissão! 
• Não sejamos omissos 
quanto àquilo que 
podemos e devemos 
fazer! 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
52 
3. Faça o bem (v.17).
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E 
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER 
HUMANO (Tg 4.16,17) 
• Como discípulos de 
Cristo não podemos 
recuar. 
• Antes, temos de 
perseverar em perseguir 
o alvo que nos foi 
proposto até o fim (Fp 
3.14). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
53 
3. Faça o bem (v.17).
SINOPSE DO TÓPICO (3) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
54 
Que jamais venhamos 
permitir que a presunção e 
o orgulho dominem os 
nossos corações e que nos 
faça acreditar que podemos 
controlar nossa vida.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
55 
5. Qual foi a consequência da 
malignidade, arrogância e o orgulho 
do rei de Tiro? 
R. Ele perdeu tudo o que tinha.
Conclusão 
• Vimos nesta lição as duras 
advertências de Tiago. Infelizmente, 
as transgressões descritas na 
epístola são quase que naturais na 
atualidade. 
• Não são poucos os que difamam, 
caluniam e falam mal do próximo. 
Comportam-se como os verdadeiros 
juízes, ignorando que com a mesma 
medida com que medem os outros, 
eles mesmos serão medidos (Mc 
4.24). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
56
Conclusão 
• Vimos também que ainda que 
façamos os melhores planos para a 
nossa vida, devemos nos lembrar de 
que a vontade de Deus é sempre o 
melhor. Que aprendamos com Tiago 
a perdoar ao outro e submetermo-nos 
à vontade do Pai. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
57
Subsídio Bibliológico 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
58 
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I 
Subsídio Bibliológico 
"Julgar ou Submeter-se à Lei? 
Tiago inicia uma transição da convocação dos crentes para o seu preparo para 
o iminente julgamento, exortando-os a cumprir sua responsabilidade perante os 
semelhantes que, por sua vez, também o enfrentarão. Faz essa mudança de 
retórica e repetindo o aviso feito em 3.1, que voltará a focalizar em 5.1-9, 
aconselhando a respeito da atitude que as pessoas devem ter para com seus 
semelhantes. 
Tiago é claramente enfático na sua denúncia sobre como os crentes às vezes 
tratam os outros ('não faleis mal uns dos outros', v. 11). Essa tendência de falar 
julgando e condenando os outros, talvez sem um verdadeiro motivo (calúnia), 
certamente representa uma das razões pelas quais ele previne contra o orgulho de 
assumir as responsabilidades de um ensinador (3.1). O adequado papel de um 
mestre é 'convencer do erro do seu caminho um pecador' (5.20), e não condená-lo" 
(cf. 7.1-5)" (ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário 
Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p. 1683).
Subsídio Bibliológico 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
59 
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I 
Subsídio Bibliológico 
"Tiago identifica dois problemas que se originam quando as pessoas 
reivindicam as prerrogativas de um julgamento que por direito pertence somente a 
Deus, o 'único Legislador e Juiz' (v. 12). 
Ao condenarmos outros, estamos principalmente condenando a própria lei. 
Talvez Tiago acreditasse que esse era o caso porque quando condenamos as 
pessoas estamos condenando aqueles que foram 'feitos à semelhança de Deus' 
(3.9), e assim, implicitamente, estamos condenando o próprio Deus (cf. Rm 14.1- 
8). 
Aqueles que julgam os semelhantes estão se posicionando como juízes acima 
da lei ao invés de submeterem-se a ela ('se tu julgas a lei, já não és observador da 
lei, mas juiz', Tg 4.11); isto é, inevitavelmente o padrão de comportamento 
reproduz o desejo do juiz humano e não a vontade de Deus (veja 4.13-17). Ao 
invés de nos atermos às omissões dos semelhantes na obediência à lei de Deus, 
deveríamos nos concentrar em nossa submissão a Ele (4.7) e à sua lei" 
(ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico 
Pentecostal Novo Testamento. 2. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p. 1683).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
60 
Pr. Moisés Sampaio 
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia 
de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. 
• Palestrante de seminários e 
pregador no Brasil e exterior. 
• Contato
Entre em contato, será um 
prazer visitar a sua igreja! 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
61

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

REVISTA ADULTO - 4º Trimestre de 2018 - As Parábolas de Jesus As Verdades e P...
REVISTA ADULTO - 4º Trimestre de 2018 - As Parábolas de Jesus As Verdades e P...REVISTA ADULTO - 4º Trimestre de 2018 - As Parábolas de Jesus As Verdades e P...
REVISTA ADULTO - 4º Trimestre de 2018 - As Parábolas de Jesus As Verdades e P...Hamilton Souza
 
Os pecados de omissão e de opressão
Os pecados de omissão e de opressãoOs pecados de omissão e de opressão
Os pecados de omissão e de opressãoMoisés Sampaio
 
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015Gerson G. Ramos
 
Lição 1: Tiago — Fé que se Mostra pelas Obras
Lição 1: Tiago — Fé que se Mostra pelas ObrasLição 1: Tiago — Fé que se Mostra pelas Obras
Lição 1: Tiago — Fé que se Mostra pelas ObrasIsmael Isidio
 
O Cuidado ao Falar e a Religião Pura
O Cuidado ao Falar  e a Religião PuraO Cuidado ao Falar  e a Religião Pura
O Cuidado ao Falar e a Religião PuraAdenísio dos Reis
 
Tempo e Trabalho - Eclesiastes 3
Tempo e Trabalho - Eclesiastes 3Tempo e Trabalho - Eclesiastes 3
Tempo e Trabalho - Eclesiastes 3Amor pela EBD
 
Um estudo em ii timóteo 2:15
Um estudo em ii timóteo 2:15Um estudo em ii timóteo 2:15
Um estudo em ii timóteo 2:15Pedro no Piel
 
A verdadeira sabedoria se manifesta na prática
A verdadeira sabedoria se manifesta na práticaA verdadeira sabedoria se manifesta na prática
A verdadeira sabedoria se manifesta na práticaMoisés Sampaio
 
LIÇÃO 04 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE
LIÇÃO 04 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADELIÇÃO 04 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE
LIÇÃO 04 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADEIsmael Isidio
 
LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS Ismael Isidio
 
A Epistola de Tiago
A Epistola de TiagoA Epistola de Tiago
A Epistola de TiagoUEPB
 
Lição 4 - A tentação de Jesus - Lições Bíblicas Jovens - 1 tri 2018
Lição 4 - A tentação de Jesus - Lições Bíblicas Jovens - 1 tri 2018Lição 4 - A tentação de Jesus - Lições Bíblicas Jovens - 1 tri 2018
Lição 4 - A tentação de Jesus - Lições Bíblicas Jovens - 1 tri 2018Natalino das Neves Neves
 
Não darás falso testemunho
Não darás falso testemunhoNão darás falso testemunho
Não darás falso testemunhoMoisés Sampaio
 
O tempo para todas as coisas
O tempo para todas as coisasO tempo para todas as coisas
O tempo para todas as coisasMoisés Sampaio
 
O Tempo Para todas as Coisas.
O Tempo Para todas as Coisas.O Tempo Para todas as Coisas.
O Tempo Para todas as Coisas.Antonio Fernandes
 
Conheça 10 dicas para entender as parábolas de Jesus
Conheça 10 dicas para entender as parábolas de JesusConheça 10 dicas para entender as parábolas de Jesus
Conheça 10 dicas para entender as parábolas de JesusJuraci Rocha
 
Lição 6 a soberania e a autoridade de deus
Lição 6   a soberania e a autoridade de deusLição 6   a soberania e a autoridade de deus
Lição 6 a soberania e a autoridade de deusprvladimir
 
7 princípios bíblicos para a administração do tempo
7 princípios bíblicos para a administração do tempo7 princípios bíblicos para a administração do tempo
7 princípios bíblicos para a administração do tempoCleoci Ribeiro
 
Eclesiastes 3
Eclesiastes 3Eclesiastes 3
Eclesiastes 3Enerliz
 

Was ist angesagt? (20)

REVISTA ADULTO - 4º Trimestre de 2018 - As Parábolas de Jesus As Verdades e P...
REVISTA ADULTO - 4º Trimestre de 2018 - As Parábolas de Jesus As Verdades e P...REVISTA ADULTO - 4º Trimestre de 2018 - As Parábolas de Jesus As Verdades e P...
REVISTA ADULTO - 4º Trimestre de 2018 - As Parábolas de Jesus As Verdades e P...
 
Os pecados de omissão e de opressão
Os pecados de omissão e de opressãoOs pecados de omissão e de opressão
Os pecados de omissão e de opressão
 
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
 
Lição 1: Tiago — Fé que se Mostra pelas Obras
Lição 1: Tiago — Fé que se Mostra pelas ObrasLição 1: Tiago — Fé que se Mostra pelas Obras
Lição 1: Tiago — Fé que se Mostra pelas Obras
 
O Cuidado ao Falar e a Religião Pura
O Cuidado ao Falar  e a Religião PuraO Cuidado ao Falar  e a Religião Pura
O Cuidado ao Falar e a Religião Pura
 
Tempo e Trabalho - Eclesiastes 3
Tempo e Trabalho - Eclesiastes 3Tempo e Trabalho - Eclesiastes 3
Tempo e Trabalho - Eclesiastes 3
 
Um estudo em ii timóteo 2:15
Um estudo em ii timóteo 2:15Um estudo em ii timóteo 2:15
Um estudo em ii timóteo 2:15
 
A verdadeira sabedoria se manifesta na prática
A verdadeira sabedoria se manifesta na práticaA verdadeira sabedoria se manifesta na prática
A verdadeira sabedoria se manifesta na prática
 
LIÇÃO 04 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE
LIÇÃO 04 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADELIÇÃO 04 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE
LIÇÃO 04 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE
 
LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
 
A Epistola de Tiago
A Epistola de TiagoA Epistola de Tiago
A Epistola de Tiago
 
Lição 4 - A tentação de Jesus - Lições Bíblicas Jovens - 1 tri 2018
Lição 4 - A tentação de Jesus - Lições Bíblicas Jovens - 1 tri 2018Lição 4 - A tentação de Jesus - Lições Bíblicas Jovens - 1 tri 2018
Lição 4 - A tentação de Jesus - Lições Bíblicas Jovens - 1 tri 2018
 
Não darás falso testemunho
Não darás falso testemunhoNão darás falso testemunho
Não darás falso testemunho
 
O tempo para todas as coisas
O tempo para todas as coisasO tempo para todas as coisas
O tempo para todas as coisas
 
O Tempo Para todas as Coisas.
O Tempo Para todas as Coisas.O Tempo Para todas as Coisas.
O Tempo Para todas as Coisas.
 
Conheça 10 dicas para entender as parábolas de Jesus
Conheça 10 dicas para entender as parábolas de JesusConheça 10 dicas para entender as parábolas de Jesus
Conheça 10 dicas para entender as parábolas de Jesus
 
Vivendo os últimos dias
Vivendo os últimos diasVivendo os últimos dias
Vivendo os últimos dias
 
Lição 6 a soberania e a autoridade de deus
Lição 6   a soberania e a autoridade de deusLição 6   a soberania e a autoridade de deus
Lição 6 a soberania e a autoridade de deus
 
7 princípios bíblicos para a administração do tempo
7 princípios bíblicos para a administração do tempo7 princípios bíblicos para a administração do tempo
7 princípios bíblicos para a administração do tempo
 
Eclesiastes 3
Eclesiastes 3Eclesiastes 3
Eclesiastes 3
 

Andere mochten auch

O Julgamento
O JulgamentoO Julgamento
O Julgamentoricoxxete
 
Nao faca julgamento precipitado
Nao faca julgamento precipitadoNao faca julgamento precipitado
Nao faca julgamento precipitadoMensagens Virtuais
 
O julgamento de deus
O julgamento de deusO julgamento de deus
O julgamento de deusPortal NE10
 
A grandeza da misericórdia de Deus
A grandeza da misericórdia de DeusA grandeza da misericórdia de Deus
A grandeza da misericórdia de Deusiecsantoamaro
 
Lição 6 – jonas – a misericórdia divina
Lição 6 – jonas – a misericórdia divinaLição 6 – jonas – a misericórdia divina
Lição 6 – jonas – a misericórdia divinaEbd Brasil
 
O julgamento misericordioso de deus
O julgamento misericordioso de deusO julgamento misericordioso de deus
O julgamento misericordioso de deusEduardo Sousa Gomes
 
Estudos no Livro de Jonas (Cap 3)
Estudos no Livro de Jonas   (Cap 3)Estudos no Livro de Jonas   (Cap 3)
Estudos no Livro de Jonas (Cap 3)Daniel Junior
 
Nao Julgues Compreenda
Nao Julgues CompreendaNao Julgues Compreenda
Nao Julgues CompreendaGraça Maciel
 
Palestra Espírita - Bem aventurados os misericordiosos
Palestra Espírita - Bem aventurados os misericordiososPalestra Espírita - Bem aventurados os misericordiosos
Palestra Espírita - Bem aventurados os misericordiososDivulgador do Espiritismo
 
Missão dos espíritas
Missão dos espíritasMissão dos espíritas
Missão dos espíritasGraça Maciel
 
O rosto da misericórdia (papa francisco)
O rosto da misericórdia (papa francisco)O rosto da misericórdia (papa francisco)
O rosto da misericórdia (papa francisco)soniarepolho
 

Andere mochten auch (16)

O Julgamento
O JulgamentoO Julgamento
O Julgamento
 
Nao faca julgamento precipitado
Nao faca julgamento precipitadoNao faca julgamento precipitado
Nao faca julgamento precipitado
 
O julgamento de deus
O julgamento de deusO julgamento de deus
O julgamento de deus
 
Powermpoint
PowermpointPowermpoint
Powermpoint
 
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUSLIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS
 
A grandeza da misericórdia de Deus
A grandeza da misericórdia de DeusA grandeza da misericórdia de Deus
A grandeza da misericórdia de Deus
 
Deus de Misericordia
Deus de MisericordiaDeus de Misericordia
Deus de Misericordia
 
Lição 6 – jonas – a misericórdia divina
Lição 6 – jonas – a misericórdia divinaLição 6 – jonas – a misericórdia divina
Lição 6 – jonas – a misericórdia divina
 
O julgamento misericordioso de deus
O julgamento misericordioso de deusO julgamento misericordioso de deus
O julgamento misericordioso de deus
 
Estudos no Livro de Jonas (Cap 3)
Estudos no Livro de Jonas   (Cap 3)Estudos no Livro de Jonas   (Cap 3)
Estudos no Livro de Jonas (Cap 3)
 
Palestra 29 o homem de bem
Palestra 29 o homem de bemPalestra 29 o homem de bem
Palestra 29 o homem de bem
 
Jonas - A Misericórdia Divina
Jonas - A Misericórdia DivinaJonas - A Misericórdia Divina
Jonas - A Misericórdia Divina
 
Nao Julgues Compreenda
Nao Julgues CompreendaNao Julgues Compreenda
Nao Julgues Compreenda
 
Palestra Espírita - Bem aventurados os misericordiosos
Palestra Espírita - Bem aventurados os misericordiososPalestra Espírita - Bem aventurados os misericordiosos
Palestra Espírita - Bem aventurados os misericordiosos
 
Missão dos espíritas
Missão dos espíritasMissão dos espíritas
Missão dos espíritas
 
O rosto da misericórdia (papa francisco)
O rosto da misericórdia (papa francisco)O rosto da misericórdia (papa francisco)
O rosto da misericórdia (papa francisco)
 

Ähnlich wie O julgamento e a soberania pertencem a Deus

LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUSLIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUSLourinaldo Serafim
 
2014 3 tri lição 11 - o julgamento e a soberania pertencem a deus
2014 3 tri lição 11 - o julgamento e a soberania pertencem a deus2014 3 tri lição 11 - o julgamento e a soberania pertencem a deus
2014 3 tri lição 11 - o julgamento e a soberania pertencem a deusNatalino das Neves Neves
 
Tema a deus em todo tempo
Tema a deus em todo tempoTema a deus em todo tempo
Tema a deus em todo tempoMoisés Sampaio
 
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasA verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasMoisés Sampaio
 
Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02
Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02
Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02Thiago Oliveira Gomes
 
O perigoda autor realizao humana
O perigoda autor realizao humana O perigoda autor realizao humana
O perigoda autor realizao humana Nelson Elias
 
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasA verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasAdenísio dos Reis
 
Sermões para jovens - Quero que meus filhos saibam
Sermões para jovens - Quero que meus filhos saibamSermões para jovens - Quero que meus filhos saibam
Sermões para jovens - Quero que meus filhos saibamRev. Giovanni Guimarães
 
Jornal novembro 2017
Jornal novembro 2017Jornal novembro 2017
Jornal novembro 2017Luca Bueno
 
Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivo
Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivoApostila para formação de evangelismo pessoal e coletivo
Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivoIzabela Oliveira
 
Aula 3 O homem aprovado na Sociedade.pptx
Aula 3  O homem aprovado  na Sociedade.pptxAula 3  O homem aprovado  na Sociedade.pptx
Aula 3 O homem aprovado na Sociedade.pptxJosMauroPiresCoutinh
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 133º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13Joel Silva
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 133º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13Joel de Oliveira
 
Curso bíblico discipulado(lições 1 2 3)
Curso bíblico discipulado(lições 1 2 3)Curso bíblico discipulado(lições 1 2 3)
Curso bíblico discipulado(lições 1 2 3)Antonio Filho
 
2024 1º Trimestre Jovens Lição 03.pptx
2024 1º Trimestre Jovens Lição 03.pptx2024 1º Trimestre Jovens Lição 03.pptx
2024 1º Trimestre Jovens Lição 03.pptxJoel Silva
 
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistidoAula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistidoMarina de Morais
 

Ähnlich wie O julgamento e a soberania pertencem a Deus (20)

Lição 10
Lição 10Lição 10
Lição 10
 
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUSLIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS
 
2014 3 tri lição 11 - o julgamento e a soberania pertencem a deus
2014 3 tri lição 11 - o julgamento e a soberania pertencem a deus2014 3 tri lição 11 - o julgamento e a soberania pertencem a deus
2014 3 tri lição 11 - o julgamento e a soberania pertencem a deus
 
Tema a deus em todo tempo
Tema a deus em todo tempoTema a deus em todo tempo
Tema a deus em todo tempo
 
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasA verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
 
Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02
Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02
Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02
 
O perigoda autor realizao humana
O perigoda autor realizao humana O perigoda autor realizao humana
O perigoda autor realizao humana
 
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasA verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
 
Sermões para jovens - Quero que meus filhos saibam
Sermões para jovens - Quero que meus filhos saibamSermões para jovens - Quero que meus filhos saibam
Sermões para jovens - Quero que meus filhos saibam
 
Lição 05
Lição 05Lição 05
Lição 05
 
Jornal novembro 2017
Jornal novembro 2017Jornal novembro 2017
Jornal novembro 2017
 
Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivo
Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivoApostila para formação de evangelismo pessoal e coletivo
Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivo
 
Dispensações
DispensaçõesDispensações
Dispensações
 
Lição 09
Lição 09Lição 09
Lição 09
 
Aula 3 O homem aprovado na Sociedade.pptx
Aula 3  O homem aprovado  na Sociedade.pptxAula 3  O homem aprovado  na Sociedade.pptx
Aula 3 O homem aprovado na Sociedade.pptx
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 133º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 133º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
 
Curso bíblico discipulado(lições 1 2 3)
Curso bíblico discipulado(lições 1 2 3)Curso bíblico discipulado(lições 1 2 3)
Curso bíblico discipulado(lições 1 2 3)
 
2024 1º Trimestre Jovens Lição 03.pptx
2024 1º Trimestre Jovens Lição 03.pptx2024 1º Trimestre Jovens Lição 03.pptx
2024 1º Trimestre Jovens Lição 03.pptx
 
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistidoAula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
 

Mehr von Moisés Sampaio

Mehr von Moisés Sampaio (20)

Jesus e o dinheiro
Jesus e o dinheiroJesus e o dinheiro
Jesus e o dinheiro
 
As limitações dos discípulos
As limitações dos discípulosAs limitações dos discípulos
As limitações dos discípulos
 
O poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
O poder de Jesus sobre a natureza e os demôniosO poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
O poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
 
Poder sobre as doenças e morte
Poder sobre as doenças e mortePoder sobre as doenças e morte
Poder sobre as doenças e morte
 
Mulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram JesusMulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram Jesus
 
Jesus escolhe seus discípulos
Jesus escolhe seus discípulosJesus escolhe seus discípulos
Jesus escolhe seus discípulos
 
A tentação de Jesus
A tentação de JesusA tentação de Jesus
A tentação de Jesus
 
A infância de Jesus
A infância de JesusA infância de Jesus
A infância de Jesus
 
O nascimento de Jesus
O nascimento de JesusO nascimento de Jesus
O nascimento de Jesus
 
O evangelho segundo Lucas
O evangelho segundo LucasO evangelho segundo Lucas
O evangelho segundo Lucas
 
A igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de DeusA igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de Deus
 
9 - Cafarnaum
9 - Cafarnaum9 - Cafarnaum
9 - Cafarnaum
 
8 - Mar da Galiléia
8 - Mar da Galiléia8 - Mar da Galiléia
8 - Mar da Galiléia
 
Não cobiçarás
Não cobiçarásNão cobiçarás
Não cobiçarás
 
7- Tiberíades
7- Tiberíades7- Tiberíades
7- Tiberíades
 
6 meggido
6   meggido6   meggido
6 meggido
 
5 - Monte Carmelo
5 - Monte Carmelo5 - Monte Carmelo
5 - Monte Carmelo
 
4 - Haifa
4 - Haifa4 - Haifa
4 - Haifa
 
3 - Cesaréia Marítima
3 - Cesaréia Marítima3 - Cesaréia Marítima
3 - Cesaréia Marítima
 
2-Jaffa
2-Jaffa2-Jaffa
2-Jaffa
 

Kürzlich hochgeladen

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 

O julgamento e a soberania pertencem a Deus

  • 1. O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS 3º Trimestre de 2014 Lição 11 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 2. TEXTO ÁUREO Pr. Moisés Sampaio de Paula 2 "Há só um Legislador e um Juiz, que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?" (Tg 4.12).
  • 3. VERDADE PRÁTICA Pr. Moisés Sampaio de Paula 3 Não podemos estar na posição de juízes contra as pessoas, pois somente Deus é o Justo Juiz.
  • 4. OBJETIVOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Analisar os perigos de se colocar como juiz dos irmãos. • Conscientizar-se da brevidade da vida. • Mostrar que a arrogância e a autossuficiência são pecados. Pr. Moisés Sampaio de Paula 4
  • 5. Pense nisso! Falar mal de um irmão ou julgá-lo é tornar-se juiz. Quando condenamos uma pessoa, estamos condenando o nosso próximo e aquEle que o criou, o próprio Deus. Somente o Todo- Poderoso tem poder para julgar e legislar em favor das suas criaturas. O Mestre nos ensinou que antes de julgar o nosso próximo devemos examinar a nós mesmos. Pr. Moisés Sampaio de Paula 5
  • 6. Uma pergunta Qual o perigo de se julgar alguém ou falar mal? Pr. Moisés Sampaio de Paula 6
  • 7. Palavra chave Pr. Moisés Sampaio de Paula 7
  • 8. Esboço da Lição I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 1. A ofensa gratuita. 2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei (Tg 4.11). 3. O autêntico Legislador e Juiz pode salvar e destruir (Tg 4.12). II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 1. Planos meramente humanos (Tg 4.13). 2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg 4.14). 3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 4.15). III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) 1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a). 2. A malignidade do orgulho das presunções (Tg 4.16b). 3. Faça o bem (v.17). Pr. Moisés Sampaio de Paula 8
  • 9. INTRODUÇÃO • A lição dessa semana é a continuação dos conselhos práticos de Tiago aos seus leitores. • Os assuntos com maior destaque são a "relação social entre os irmãos" e o "planejamento da vida". Pr. Moisés Sampaio de Paula 9
  • 10. INTRODUÇÃO • Aprenderemos que: 1. Uma vez nascidos de novo, não podemos nos relacionar de maneira conflituosa com os outros. 2. O planejamento da nossa vida tem de estar de acordo com a soberana vontade de Deus - único legislador e juiz da vida. Ele é quem sempre terá a última palavra. Pr. Moisés Sampaio de Paula 10
  • 11. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) • 1. A ofensa gratuita. • 2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei (Tg 4.11). • 3. O autêntico Legislador e Juiz pode salvar e destruir (Tg 4.12). Pr. Moisés Sampaio de Paula 11
  • 12. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) • Não há postura mais problemática em uma igreja local quanto a do "disse-me-disse". • Infelizmente, tal comportamento parece ser uma questão cultural. Pr. Moisés Sampaio de Paula 12 1. A ofensa gratuita.
  • 13. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) • Algumas pessoas parecem ter satisfação em destilar palavras que machucam. •O que ganham com isso? Pr. Moisés Sampaio de Paula 13 1. A ofensa gratuita.
  • 14. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) • Um ambiente incendiado por insinuações maldosas, onde elas mesmas passam a maior parte das suas vidas sofrendo e levando outros a sofrerem. Pr. Moisés Sampaio de Paula 14 1. A ofensa gratuita.
  • 15. Pr. Moisés Sampaio de Paula 15
  • 16. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) • Assim, Tiago inicia a segunda seção bíblica do capítulo quatro abordando o relacionamento interpessoal entre os crentes (v.11). Pr. Moisés Sampaio de Paula 16 1. A ofensa gratuita.
  • 17. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) • Devemos evitar as ofensas e as agressões gratuitas, pois o "irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos de um palácio" (Pv 18.19). • As ofensas só trazem angústias, tristezas e desgraças. Pr. Moisés Sampaio de Paula 17 1. A ofensa gratuita.
  • 18. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) • O pecado de falar mal do outro foi por Tiago tratado com clareza ainda no versículo 11. • Quem empresta os seus lábios para caluniar e emitir falso testemunho, além de estar pecando, coloca-se como o juiz do outro, mas não cumpridor da lei. Pr. Moisés Sampaio de Paula 18 2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei (Tg 4.11).
  • 19. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) • Nós, servos de Cristo, fomos chamados para ser discípulos, não juízes. • Quem busca estabelecer condições para amar o próximo não pode ser discípulo de Jesus de Nazaré. Pr. Moisés Sampaio de Paula 19 2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei (Tg 4.11).
  • 20. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) • Já imaginou se hoje, Deus, o nosso Pai, tratasse-nos numa posição de Juiz? • Provavelmente estaríamos perdidos! Pr. Moisés Sampaio de Paula 20 2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei (Tg 4.11).
  • 21. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) • Com o objetivo de demonstrar o porquê de não podermos nos colocar como juizes dos outros, o texto bíblico recorda do quanto somos pecadores e declara que há apenas um Legislador (criador das leis) e Juiz (apto para julgar a todos) (v.12). Pr. Moisés Sampaio de Paula 21 3. O autêntico Legislador e Juiz pode salvar e destruir (Tg 4.12).
  • 22. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) • Apenas o Criador tem o poder de salvar e destruir. Portanto, antes de emitir uma palavra de julgamento contra uma pessoa, responda a esta questão: "Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?" Pr. Moisés Sampaio de Paula 22 3. O autêntico Legislador e Juiz pode salvar e destruir (Tg 4.12).
  • 23. SINOPSE DO TÓPICO (1) Pr. Moisés Sampaio de Paula 23 Falar mal de um irmão e julgá-lo é pecado, pois só existe um único Juiz e Legislador entre os crentes, Jesus Cristo.
  • 24. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 24 1. Quais os assuntos de maior destaque nesta lição? R. Os assuntos com maior destaque são a "relação social entre os irmãos" e o "planejamento da vida".
  • 25. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 25 2. Tiago inicia a segunda seção bíblica do capítulo quatro abordando qual assunto? R. Tiago inicia a segunda seção bíblica do capítulo quatro abordando o relacionamento interpessoal entre os crentes.
  • 26. Pr. Moisés Sampaio de Paula 26
  • 27. II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) • 1. Planos meramente humanos (Tg 4.13). • 2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg 4.14). • 3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 4.15). Pr. Moisés Sampaio de Paula 27
  • 28. II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 1. Planos meramente humanos (Tg 4.13). • É comum algumas vezes falarmos "daqui tantos anos vou fazer isso", "em 2018 eu farei aquilo" etc. • É verdade que precisamos planejar a vida. Entretanto, todo planejamento deve ser feito com a sabedoria do alto. Isto é uma dádiva de Deus. Pr. Moisés Sampaio de Paula 28
  • 29. II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 1. Planos meramente humanos (Tg 4.13). • Todavia, infelizmente nos acostumamos à mera rotina e tendemos a planejarmos o futuro sem ao menos nos lembrarmos de que Deus, o autor da vida, tem de ser consultado, pois tudo o que temos é fruto da sua bondade e misericórdia. Pr. Moisés Sampaio de Paula 29
  • 30. Planejamento Pr. Moisés Sampaio de Paula 30
  • 31. II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) • "A vida é um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece". • Eis uma séria advertência de Tiago para nós! Pr. Moisés Sampaio de Paula 31 2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg 4.14).
  • 32. II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) • O ser humano muitas vezes se esquece da sua real condição. • Fazemos os planos para amanhã ou depois, mas ninguém tem a certeza do futuro que lhe espera. Pr. Moisés Sampaio de Paula 32 2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg 4.14).
  • 33. II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) • A nossa vida é breve, passa como a fumaça. Lembre-se de que a nossa existência terrena é passageira e que, por isso, devemos viver a vida segundo a vontade de Deus, esperança nossa. Pr. Moisés Sampaio de Paula 33 2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg 4.14).
  • 34. II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 4.15). • Após compreendermos que a existência humana é finita e Deus é o infinito Absoluto, o versículo 15 nos ensina a ter um estilo de vida diferente. Pr. Moisés Sampaio de Paula 34
  • 35. II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 4.15). • A consciência da nossa limitação, bem como da transitoriedade e a brevidade da vida, deve incidir sobre o nosso modo de viver ao mesmo tempo em que deve servir como ponto de partida para confiarmos ao Senhor todos os nossos planos. Pr. Moisés Sampaio de Paula 35
  • 36. II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 4.15). • Só com essa consciência, buscaremos realizar a vontade de Deus que é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2). Pr. Moisés Sampaio de Paula 36
  • 37. II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 4.15). • Portanto, agiremos assim: "Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou não". • Tal postura não é falta de fé, ao contrário, é fé na Palavra de Deus. Pr. Moisés Sampaio de Paula 37
  • 38. SINOPSE DO TÓPICO (2) Pr. Moisés Sampaio de Paula 38 A vida do homem é frágil e breve, por isso, precisamos reconhecer que somos dependentes do Criador.
  • 39. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 39 3. Como Tiago descreve a vida? R. "A vida é um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece".
  • 40. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 40 4. Como deve ser feito todo planejamento humano? R. Todo planejamento deve ser feito com a sabedoria do alto.
  • 41. Pr. Moisés Sampaio de Paula 41
  • 42. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) • 1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a). • 2. A malignidade do orgulho das presunções (Tg 4.16b). • 3. Faça o bem (v.17). Pr. Moisés Sampaio de Paula 42
  • 43. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) • Pensar que podemos controlar a nossa vida é de uma presunção orgulhosa que afronta o próprio Deus. • Nós somos as criaturas e Deus, o Criador. Pr. Moisés Sampaio de Paula 43 1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a).
  • 44. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) • Infelizmente, muitos fazem os seus planos desprezando o Senhor como se fosse possível deixá-lo fora do curso da nossa vida. Pr. Moisés Sampaio de Paula 44 1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a).
  • 45. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) • Não sejamos presunçosos e arrogantes! Reconheçamos as nossas fragilidades, pois somos pó e cinza (Gn 18.27; Jó 30.19). • Mas Deus, o nosso Pai, é tudo em todos por Cristo Jesus, o nosso Senhor (Cl 3.11). Pr. Moisés Sampaio de Paula 45 1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a).
  • 46. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) • A gravidade da presunção e da arrogância humana pode ser comprovada na segunda parte do versículo dezesseis: "toda glória tal como esta é maligna". Pr. Moisés Sampaio de Paula 46 2. A malignidade do orgulho das presunções (Tg 4.16b).
  • 47. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) • O livro de Ezequiel conta-nos a história do rei de Tiro. Pr. Moisés Sampaio de Paula 47 2. A malignidade do orgulho das presunções (Tg 4.16b). • Ali, a malignidade, a arrogância e o orgulho humano levaram um poderoso rei a perder tudo o que tinha. • Ele era poderoso em sabedoria e entendimento, acumulando para si riquezas e poder.
  • 48. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) • Mas seu coração tornou-se arrogante, enchendo o interior de violência, iniquidades, injustiças do comércio e profanação dos santuários (Ez 28.4,5,16,18). Pr. Moisés Sampaio de Paula 48 2. A malignidade do orgulho das presunções (Tg 4.16b).
  • 49. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) • Em pouco tempo o seu fabuloso império desmoronou. Não há ser humano no mundo que resista às tentações da arrogância, do poder e do orgulho. Triste é o final de quem se entrega à malignidade do orgulho das presunções humanas. Pr. Moisés Sampaio de Paula 49 2. A malignidade do orgulho das presunções (Tg 4.16b).
  • 50. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) • Fazer o bem é uma afirmação da Epístola de Tiago que lembra as suas primeiras recomendações de não sermos apenas ouvintes, mas praticantes da Palavra (Tg 1.22-25). Pr. Moisés Sampaio de Paula 50 3. Faça o bem (v.17).
  • 51. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) • Ora, se • o que deve ser feito, mas não o fazemos, estamos em pecado. Pr. Moisés Sampaio de Paula 51 3. Faça o bem (v.17).
  • 52. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) • Deus condena o pecado de omissão! • Não sejamos omissos quanto àquilo que podemos e devemos fazer! Pr. Moisés Sampaio de Paula 52 3. Faça o bem (v.17).
  • 53. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) • Como discípulos de Cristo não podemos recuar. • Antes, temos de perseverar em perseguir o alvo que nos foi proposto até o fim (Fp 3.14). Pr. Moisés Sampaio de Paula 53 3. Faça o bem (v.17).
  • 54. SINOPSE DO TÓPICO (3) Pr. Moisés Sampaio de Paula 54 Que jamais venhamos permitir que a presunção e o orgulho dominem os nossos corações e que nos faça acreditar que podemos controlar nossa vida.
  • 55. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 55 5. Qual foi a consequência da malignidade, arrogância e o orgulho do rei de Tiro? R. Ele perdeu tudo o que tinha.
  • 56. Conclusão • Vimos nesta lição as duras advertências de Tiago. Infelizmente, as transgressões descritas na epístola são quase que naturais na atualidade. • Não são poucos os que difamam, caluniam e falam mal do próximo. Comportam-se como os verdadeiros juízes, ignorando que com a mesma medida com que medem os outros, eles mesmos serão medidos (Mc 4.24). Pr. Moisés Sampaio de Paula 56
  • 57. Conclusão • Vimos também que ainda que façamos os melhores planos para a nossa vida, devemos nos lembrar de que a vontade de Deus é sempre o melhor. Que aprendamos com Tiago a perdoar ao outro e submetermo-nos à vontade do Pai. Pr. Moisés Sampaio de Paula 57
  • 58. Subsídio Bibliológico Pr. Moisés Sampaio de Paula 58 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I Subsídio Bibliológico "Julgar ou Submeter-se à Lei? Tiago inicia uma transição da convocação dos crentes para o seu preparo para o iminente julgamento, exortando-os a cumprir sua responsabilidade perante os semelhantes que, por sua vez, também o enfrentarão. Faz essa mudança de retórica e repetindo o aviso feito em 3.1, que voltará a focalizar em 5.1-9, aconselhando a respeito da atitude que as pessoas devem ter para com seus semelhantes. Tiago é claramente enfático na sua denúncia sobre como os crentes às vezes tratam os outros ('não faleis mal uns dos outros', v. 11). Essa tendência de falar julgando e condenando os outros, talvez sem um verdadeiro motivo (calúnia), certamente representa uma das razões pelas quais ele previne contra o orgulho de assumir as responsabilidades de um ensinador (3.1). O adequado papel de um mestre é 'convencer do erro do seu caminho um pecador' (5.20), e não condená-lo" (cf. 7.1-5)" (ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p. 1683).
  • 59. Subsídio Bibliológico Pr. Moisés Sampaio de Paula 59 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I Subsídio Bibliológico "Tiago identifica dois problemas que se originam quando as pessoas reivindicam as prerrogativas de um julgamento que por direito pertence somente a Deus, o 'único Legislador e Juiz' (v. 12). Ao condenarmos outros, estamos principalmente condenando a própria lei. Talvez Tiago acreditasse que esse era o caso porque quando condenamos as pessoas estamos condenando aqueles que foram 'feitos à semelhança de Deus' (3.9), e assim, implicitamente, estamos condenando o próprio Deus (cf. Rm 14.1- 8). Aqueles que julgam os semelhantes estão se posicionando como juízes acima da lei ao invés de submeterem-se a ela ('se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz', Tg 4.11); isto é, inevitavelmente o padrão de comportamento reproduz o desejo do juiz humano e não a vontade de Deus (veja 4.13-17). Ao invés de nos atermos às omissões dos semelhantes na obediência à lei de Deus, deveríamos nos concentrar em nossa submissão a Ele (4.7) e à sua lei" (ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p. 1683).
  • 60. Pr. Moisés Sampaio de Paula 60 Pr. Moisés Sampaio • Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. • Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior. • Contato
  • 61. Entre em contato, será um prazer visitar a sua igreja! Pr. Moisés Sampaio de Paula 61