1. O CUIDADO COM
A LÍNGUA
3º Trimestre de 2014
Lição 8
Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. TEXTO ÁUREO
Pr. Moisés Sampaio de Paula
2
"Porque todos tropeçamos em muitas
coisas. Se alguém não tropeça em
palavra, o tal varão é perfeito e
poderoso para também refrear todo o
corpo"
(Tg 3.2).
3. VERDADE PRÁTICA
Pr. Moisés Sampaio de Paula
3
A nossa língua pode destruir
vidas, portanto, sejamos
cuidadosos com o que falamos.
4. OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Analisar a responsabilidade dos mestres na
igreja.
• Conscientizar-se a respeito da capacidade
da nossa língua.
• Rejeitar a possibilidade de alguém utilizar a
língua de modo ambíguo.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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5. NOSSA FALA
Quando a fala é motivada por
Satanás
Está cheia de:
Amargo ciúme;
Ambição egoísta;
Preocupação e desejos terrenos;
Pensamentos e ideias não
espirituais;
Desordem;
Males.
Quando a fala é motivada
por Deus
Está cheia de:
Pureza;
Paz;
Consideração pelos outros;
Submissão;
Misericórdia;
Sinceridade
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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7. Esboço da Lição
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2)
1. O rigor com os mestres.
2. A seriedade com os mestres na igreja (v.1).
3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9)
1. As pequenas coisas no governo do todo (vv.3-5).
2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7).
3. Para dominar a língua.
III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12)
1. Bênção e maldição (v.10).
2. Exemplos da natureza (vv.11,12).
3. Uma única fonte.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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8. INTRODUÇÃO
• Nessa lição veremos o quanto o
crente deve ser cuidadoso na
maneira de falar com os outros.
• Tema do terceiro capítulo da
epístola, o meio-irmão do
Senhor escreve sobre um
pequeno membro do nosso
corpo: a língua.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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9. INTRODUÇÃO
• Este acanhado, mas poderoso
órgão humano, pode destruir
ou edificar a vida das pessoas.
• Por isso, a nossa língua deve
ser controlada pelo Espírito
Santo a fim de sermos canais de
bênçãos para aqueles que nos
ouve.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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10. Uma pergunta
•Como um pequeno
membro é capaz de
"acender um bosque
inteiro"?
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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11. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg
3.1,2)
• 1. O rigor com os mestres.
• 2. A seriedade com os mestres na igreja (v.1).
• 3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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12. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg
3.1,2)
• A palavra hebraica para
mestre é rabbi, cujo
significado é "meu
mestre".
• Os mestres eram honrados
em toda a comunidade
judaica, gozando de grande
respeito e prestígio.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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1. O rigor com os mestres.
13. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg
3.1,2)
• Na realidade, o ofício
rabínico era uma das
posições mais almejadas
pelos judeus, pois era
notória a influência dos
mestres sobre as pessoas
(Mt 23.1-7).
• Daí o porquê de muitos
ambicionarem tal posição.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
13
1. O rigor com os mestres.
14. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg
3.1,2)
• E é por isso que Tiago inicia
então o capítulo três,
referindo-se aos que
acalentavam essa
aspiração, visando obter
prestígio, privilégio e
fama, a que tivessem
cuidado (v.1).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
14
1. O rigor com os mestres.
15. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg
3.1,2)
• Antes de almejarmos o
ministério da Palavra
devemos estar cônscios de
nossa responsabilidade e
de que:
Pr. Moisés Sampaio de Paula
15
1. O rigor com os mestres.
Um dia o Altíssimo nos pedirá conta
dos atos e dos talentos a nós
dispensados.
16. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg
3.1,2)
2. A seriedade com os mestres na igreja
(v.1).
• Em Mateus 5.19 lemos
sobre a advertência de
Jesus quanto à seriedade e
a fidelidade dos discípulos
no ensino do Evangelho.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
16
Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor
que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no
reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será
chamado grande no reino dos céus. (Mateus 5:19)
17. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg
3.1,2)
2. A seriedade com os mestres na igreja
(v.1).
• Devido a sua importância,
Jesus estabeleceu o ensino
como um meio de
propagar o Evangelho a
toda criatura e, assim,
ordenou a sua Igreja que
fizesse seguidores do
Caminho pelo mundo (Mt
28.19,20).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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18. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg
3.1,2)
2. A seriedade com os mestres na igreja
(v.1).
• É interessante notarmos o
paralelo que Tiago faz em
relação à advertência
proferida por Jesus em
tempo anterior: Quem foi
vocacionado para ser
mestre não pode ter o
"espírito" dos fariseus, mas
o de Cristo (Mc 12.38-40).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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19. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg
3.1,2)
• Quem domina ou controla a
sua língua, sem cometer
delitos, tais como:
1. Excessos,
2. Descontroles,
3. Julgamentos
precipitados,
4. Difamações, etc.
• Sem dúvida, é "perfeito".
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
20. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg
3.1,2)
• O controle da língua
significa que a pessoa tem
a capacidade de controlar
as demais áreas da vida,
pois...
•A língua é poderosa
"para também
refrear todo o
corpo".
Pr. Moisés Sampaio de Paula
20
3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
21. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg
3.1,2)
• Quem tem domínio sobre a
língua, tem igualmente o
coração preservado, pois
a boca fala do que o
coração está cheio.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
21
3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
22. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg
3.1,2)
• Discipline-se! Faça um propósito com Deus
e consigo mesmo:
Pr. Moisés Sampaio de Paula
22
3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
23. SINOPSE DO TÓPICO (1)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
23
A língua é um pequeno
órgão do nosso corpo,
porém seu poder é
comparado a um fogo
destruidor.
24. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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1. Qual é a palavra hebraica utilizada
para mestre? Qual é o seu
significado?
R. A palavra hebraica para mestre é rabbi, cujo
significado é "meu mestre".
25. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
25
2. Devido a sua importância, como
Jesus estabeleceu o ensino?
R. Jesus estabeleceu o ensino como um meio
de propagar o Evangelho a toda criatura e,
assim, ordenou a sua Igreja que fizesse
seguidores do caminho pelo mundo (Mt
28.19,20).
26. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg
3.3-9)
• 1. As pequenas coisas no governo do
todo (vv.3-5).
• 2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7).
• 3. Para dominar a língua.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
26
27. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg
3.3-9)
• Tiago faz uma analogia acerca da nossa
capacidade de usarmos a língua.
• Ele remete-nos ao exemplo do:
Pr. Moisés Sampaio de Paula
27
1. As pequenas coisas no governo do
todo (vv.3-5).
1. Leme dos navios
2. Freio dos cavalos.
28. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg
3.3-9)
• Apesar de tais objetos
serem pequenos, porém,
são fundamentais para
controlar e dirigir
transportes grandes e
pesados
Pr. Moisés Sampaio de Paula
28
1. As pequenas coisas no governo do
todo (vv.3-5).
29. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg
3.3-9)
• Assim, o apóstolo nos
mostra que, apesar de
pequena, a língua é
capaz de realizar
grandes
empreendimentos -
edificantes ou
destrutivos.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
29
1. As pequenas coisas no governo do
todo (vv.3-5).
30. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg
3.3-9)
2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7).
• Você já se fez essa
pergunta?
Pr. Moisés Sampaio de Paula
30
•Quantas pessoas não frequentam
mais as nossas reuniões porque
foram feridas com palavras?
31. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg
3.3-9)
2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7).
• É preciso usar nossa língua
sabiamente, pois "a morte e
a vida estão no poder da
língua [...]" (Pv 18.21).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
31
32. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg
3.3-9)
2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7).
• Grande parte dos
incêndios nas florestas
inicia através de uma
pequena fagulha. Todavia,
essa faísca alastra-se
podendo DESTRUIR
grandes áreas de
vegetação.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
32
33. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg
3.3-9)
2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7).
• Da mesma forma, são as
palavras por nós
pronunciadas.
• Se não forem proclamadas
com bom senso, muitas
tragédias podem acontecer.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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Podendo DESTRUIR
grandes áreas
34. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg
3.3-9)
• Ainda no versículo sete,
Tiago mostra que a
natureza humana conseguiu
domar e adestrar as bestas-feras,
as aves, os répteis e
os animais do mar.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
34
3. Para dominar a língua.
35. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg
3.3-9)
• Entretanto, a língua do ser
humano até hoje não houve
quem fosse capaz de
dominar.
• Por esforço próprio o
homem não terá forças para
domar o seu desejo e as
suas vontades.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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3. Para dominar a língua.
36. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg
3.3-9)
• Mas quando Deus passa a
nos governar, a língua do
crente deixa de ser um
órgão de destruição e passa
a ser um instrumento
poderoso e abençoador,
usado para o louvor da
glória do Eterno.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
36
3. Para dominar a língua.
37. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg
3.3-9)
• A fim de dominar a nossa
língua, devemos entregar
o nosso coração
inteiramente ao Senhor,
"Pois do que há em
abundância no coração,
disso fala a boca" (Mt
12.34).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
37
3. Para dominar a língua.
38. SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
38
Aprendemos com o meio-irmão
do Senhor que
embora a língua seja um
pequeno órgão do nosso
corpo, ela tem poder para
edificar e destruir pessoas e
instituições. Precisamos
submeter este pequeno
órgão ao Criador.
39. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
39
3. O que significa o controle da
língua?
R. O controle da língua significa que a pessoa
tem a capacidade de controlar as demais áreas
da vida, pois a língua é poderosa "para
também refrear todo o corpo".
40. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
40
4. Segundo a lição, o que devemos
fazer a fim de dominar a nossa
língua?
R. A fim de dominar a nossa língua, devemos
entregar o nosso coração inteiramente ao
Senhor, "pois do que há em abundância no
coração, disso fala a boca" (Mt 12.34).
41. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA
MANEIRA (Tg 3.10-12)
• 1. Bênção e maldição (v.10).
• 2. Exemplos da natureza (vv.11,12).
• 3. Uma única fonte.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
41
42. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA
MANEIRA (Tg 3.10-12)
• Tiago até reconhece a
possibilidade de alguém
usar a língua de modo
ambíguo.
• Entretanto, deve a mesma
língua que expressa o amor
a Deus, deixar-se usar para
destruir pessoas?
Pr. Moisés Sampaio de Paula
42
1. Bênção e maldição (v.10).
43. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA
MANEIRA (Tg 3.10-12)
• Apesar de Tiago dizer que
tudo que existe obedece
sua própria natureza, se
experimentamos o novo
nascimento, tornamo-nos
uma nova criação, isto é,
adquirimos outra natureza.
• Esta tem de ser manifesta
em nosso falar e agir.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
43
1. Bênção e maldição (v.10).
44. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA
MANEIRA (Tg 3.10-12)
• Portanto, se você foi
transformado pela graça de
Deus mediante a fé de
Cristo, a sua língua não
pode ser um instrumento
maligno.
• A fofoca, a mentira, a
calúnia e a difamação são
obras carnais e não podem
ter lugar em nossa vida.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
44
1. Bênção e maldição (v.10).
45. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA
MANEIRA (Tg 3.10-12)
• O líder da igreja de
Jerusalém usa dois
exemplos da natureza para
apontar a incoerência de
agirmos duplamente.
1. A fonte de água e
2. A figueira
Pr. Moisés Sampaio de Paula
45
2. Exemplos da natureza (vv.11,12).
46. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA
MANEIRA (Tg 3.10-12)
• Tiago questiona a
possibilidade de a fonte
que jorra água doce
jorrar igualmente água
salgada.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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2. Exemplos da natureza (vv.11,12).
47. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA
MANEIRA (Tg 3.10-12)
• Para provar a
impossibilidade natural
deste fenômeno, o meio-irmão
do Senhor pergunta,
de maneira retórica, se uma
figueira poderia produzir
azeitonas, e a videira, figos.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
47
2. Exemplos da natureza (vv.11,12).
48. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA
MANEIRA (Tg 3.10-12)
• Naturalmente, a resposta é um sonoro
não!
Pr. Moisés Sampaio de Paula
48
2. Exemplos da natureza (vv.11,12).
NÃO
Portanto, a pessoa que bendiz ao Senhor não
maldiz o próximo. Se Deus é amor, como
podemos odiar alguém?
49. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA
MANEIRA (Tg 3.10-12)
• Aquele que bebe da água
da vida não pode fazer
jorrar água para morte.
• Quem bebe da água limpa
do Cristo de Deus não pode
transbordar água suja.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
49
3. Uma única fonte.
50. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA
MANEIRA (Tg 3.10-12)
• Portanto, a palavra
proferida por um discípulo
de Cristo deve:
Pr. Moisés Sampaio de Paula
50
3. Uma única fonte.
1. Edificar os irmãos,
2. Dar graça aos que ouvem e
3. Sarar quem se encontra
ferido.
51. SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
51
Como servos de Deus, não
podemos utilizar nossa
língua para expressar
palavras de adoração ao
Senhor e em seguida
utilizá-la para destruir o
nosso próximo.
52. Perguntas
5. De acordo com Salomão, o que são
as palavras da boca do homem (Pv
18.4)?
Pr. Moisés Sampaio de Paula
52
R As palavras da boca do homem são águas
profundas (Pv 18.4).
53. Conclusão
• Uma vez Salomão disse que a
boca do justo é manancial de
vida (Pv 10.11), e que as
palavras da boca do homem são
águas profundas (Pv 18.4).
Tomemos o devido cuidado com
a maneira como usamos a
nossa língua. Não esqueçamos
que, no dia do Juízo, daremos
conta a Deus de toda palavra
ociosa proferida pela nossa
boca (Mt 12.36).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
53
54. Subsídio Bibliológico
Pr. Moisés Sampaio de Paula
54
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I
Subsídio Teológico
"Tiago emprega duas metáforas para descrever a habilidade da língua em
'refrear todo o corpo' - o freio nas bocas dos cavalos e o leme no navio. Nos dois
exemplos, qualquer uma das menores partes é capaz de controlar a direção e as
ações de todo conjunto. No entanto, a relação entre a língua e o resto do corpo é
diferente daquela de um freio com o cavalo ou de um leme com o navio; ela não
controla diretamente as ações de uma pessoa. Devido à imperfeita adaptação
dessa analogia, alguns comentaristas sugeriram que Tiago está estendendo sua
discussão ao papel dos professores da Igreja. É a 'língua' do mestre que controla
todo o 'corpo' da Igreja. Porém, a principal preocupação de Tiago nessa seção da
carta está dirigida às atitudes individuais dos crentes, e não à vida coletiva da
Igreja (uma questão que ele analisa em 5.13-20). Assim sendo, [...] pode ainda
estar fazendo uma ilustração da ideia dos ensinamentos de Jesus quando diz que
'do que há em abundância no coração, disso fala a boca' (Mt 12.34; Tg 3.10), onde
o desejo do indeciso coração humano profere tanto a bênção quanto a maldição)"
(ARRINGTON, French L; STRONSTD, Roger. (Eds.). Comentário Bíblico
Pentecostal Novo Testamento. Vol. 2. 4. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009, pp. 873-
74).
55. Pr. Moisés Sampaio de Paula
55
Pr. Moisés Sampaio
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia
de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e
pregador no Brasil e exterior.
• Contato