3. Introdução
À medida que o
movimento cristão
foi crescendo e se
espalhando além das
fronteiras da
palestina e em
distâncias
geográficas cada vez
maiores, introduziu-
se o uso de CARTAS.
3Pr. Moisés Sampaio de Paula
5. EPISTOLAS GERAIS
Foram chamadas, a partir de Eusébio, o
historiador da igreja (265-340), de
“católicas”, “gerais” ou “universais”.
O termo provém do grego
“katholikós”, que significa geral
ou universal.
5Pr. Moisés Sampaio de Paula
6. Quais são as cartas gerais?
Hebreus,
Tiago,
1 e 2 de Pedro,
1,2 e 3 de João,
Judas
6Pr. Moisés Sampaio de Paula
7. Um Resumo
1. Hebreus .................A superioridade de Cristo.
2. Tiago................... A Fé e as Obras
3. I Pedro................ Como vencer no meio do
sofrimento.
4. II Pedro .............. Crescendo em Cristo até a
sua volta
5. I João .................. A comunhão e a confiança
dos filhos de Deus
6. II João ................. Os falsos mestres
7. III João ............... Exortações e elogios
8. Judas .................. A apostasia.
7Pr. Moisés Sampaio de Paula
8. Por que são denominadas de cartas
gerais?
São chamadas de cartas pelos aspectos
formais de uma carta:
• Escritor
• Destinatário
• Saudação, oração ou doxologia (louvor a
Deus)
• Conteúdo
• Despedida
8Pr. Moisés Sampaio de Paula
9. Assim Denominadas
Estas cartas foram assim chamadas por
não terem sido endereçadas a igrejas em
particular ou pessoas individuais, mas, se
não a todas as igrejas, pelo menos um
grupo maior delas.
Destinadas para resolver um problema de
heresia, confirmar a fé ou incentivar os
cristão de uma época a resistirem
fielmente às perseguições.
9Pr. Moisés Sampaio de Paula
10. Aos estudá-las o que devemos levar
em conta?
Os contextos
1. literários,
2. históricos e
3. teológicos
A fim de termos uma visão mais próxima dos
pensamentos dos autores, dos problemas da
época e das resoluções doutrinárias adotadas
pela igreja.
10Pr. Moisés Sampaio de Paula
11. Aos estudá-las o que devemos levar
em conta?
Que seus autores foram influenciados
pela:
1. tradição judaica,
2. literatura apocalíptica e pela
3. filosofia popular helenística.
11Pr. Moisés Sampaio de Paula
12. Pano de Fundo
1. Fundo político
2. Fundo Eclesiástico
12Pr. Moisés Sampaio de Paula
13. Fundo político
O governo romano se mostrou tolerante
com a nova religião, o cristianismo. A
mesma se mostrava submissa às
autoridades constituídas e estava em pé
de igualdade com o judaísmo.
No final dos anos 60, a situação muda por
conta da notável distinção dos cristãos
para com o judaísmo e pelo severo clima
de animosidade causado por esse último.
13Pr. Moisés Sampaio de Paula
14. Fundo político
Os crentes passaram a ser
incompreendidos pelo público, que
interpretava erroneamente as doutrinas
de Cristo, de um Deus invisível, um
Salvador ressurreto e um julgamento
futuro para todos os reinos da terra.
Durante o reinado de Nero ocorreu uma
feroz perseguição. A atitude tolerante deu
lugar a uma aberta hostilidade.
14Pr. Moisés Sampaio de Paula
15. Fundo eclesiástico
A igreja primitiva teve em sua primeira
formação os judeus crentes. Logo em
seguida, teve um grande crescimento
através da entrada dos gentios crentes.
15Pr. Moisés Sampaio de Paula
16. Fundo eclesiástico
A convivência de judeus e gentios
crentes não deixou de apresentar
algumas divergências e perguntas:
1. O gentio é salvo somente pela fé ou pela
observância da lei?
2. O gentio deve circuncidar-se para ser salvo?
3. Qual a relação entre a salvação pela fé e o
comportamento ético e moral se o gentio não precisa
obedecer a lei?
4. Qual a relação entre fé e obras?
5. Como tratar as heresias que iam entrando na igreja
e causando dúvidas e divisões?
16Pr. Moisés Sampaio de Paula
17. CANONICIDADE
No vocábulo grego kanon significa "vara"
ou "cana", e por extensão regra ou
instrumento de medida.
Em sentido figurado, "norma", "modelo"
ou "princípio".
Aplicado às Sagradas Escrituras, refere-se
ao seu carácter de "regra da fé".
17Pr. Moisés Sampaio de Paula
18. CANONICIDADE
As Escrituras canónicas são aquelas
reconhecidas como inspiradas por Deus e
portanto normativas para os cristãos.
O cânon da Bíblia é o conjunto dos livros
reconhecidos como:
1. Normativos pelas igrejas,
2. Possuidores de uma autoridade única e
3. Vinculante para todos os cristãos.
18Pr. Moisés Sampaio de Paula
19. Canonicidade
Quatro testes eram aplicados aos escritos para
determinarem sua aceitabilidade:
1.Apostolicidade – deveria ser escrito por um
apóstolo ou alguém ligado diretamente ao
mesmo, no trabalho e camunhão.
2.Universalidade – deveria gozar de unânime
aceitação por todas as igrejas de então
3.Conteúdo – o teor doutrinário deveria concordar
com as doutrinas anteriormente recebidas pela
igreja, da parte de Deus pelos apóstolos.
4.Inspiração – deveria mostrar nítida evidência de
inspiração do Espírito Santo.
19Pr. Moisés Sampaio de Paula
20. A Canonicidade das cartas gerais
Muitas controvérias existiram para se reconhecer
o caráter canônico de livros como
Hebreus, Tiago, Judas, Apolocalipse, II e III João e
II Pedro. Chamados por alguns como
Deuterocanônicos (apócrifos) do NT.
A lista completa dos livros do NT conforme existe
hoje aparece pela primeira vez na Epístola 39 de
Santo Atanásio de Alexandria para a Páscoa de
367 d.C.
Esta mesma lista foi confirmada por documentos
posteriores como o Decreto Gelasiano, e os
cânones dos concílios de Hipona, Cartago III e IV.
20Pr. Moisés Sampaio de Paula
22. Datação dos livros do NT
LIVRO DATA
Gálatas 49
Tiago 49
I Tessalonicenses 51 ou 52
II Tessalonicenses 51 ou 52
I Coríntios 55
II Coríntios 55
Romanos 57
Marcos 58-60
Efésios 60
Colossenses 60
Filemom 60
Filipenses 61
Mateus 61-64
Lucas 61-64
I Timóteo 64
Tito 64
I Pedro 64 - 65
Judas 65
II Timóteo 66 - 67
Atos 66 - 68
II Pedro 66 - 68
Hebreus 68 - 70
João 85
I João 85 - 90
II João 85 - 90
III João 85 - 90
Apocalipse 95
22Pr. Moisés Sampaio de Paula
24. EPISTOLA AOS HEBREUS
“A epístola aos hebreus não é igual a
nenhum outro livro do Novo
Testamento. Ela começa como um
tratado, continua como um sermão e
conclui como uma carta”
(A. T. Robertson, citado por Broadus D. Hale).
24Pr. Moisés Sampaio de Paula
25. EPíSTOLA AOS HEBREUS
Este livro tem muito a dizer aos cristãos
modernos:
1. Que não devemos ficar perto demais dos
elementos de nossa vida anterior. Fomos
chamados ao rompimento total com aquelas
velhas coisas que hoje só nos envergonham
(Rm 6:21).
2. Somos alertados por esta carta contra o
perigo da estagnação espiritual, de
permanecermos sempre “crianças” (5:11‐6:3).
25Pr. Moisés Sampaio de Paula
26. EPíSTOLA AOS HEBREUS
Este livro tem muito a dizer aos cristãos
modernos:
3. A mensagem de Hebreus ainda nos adverte
que não fomos chamados a esquivarmo‐nos
das dificuldades, cedendo às velhas práticas
(12:4‐6).
4. Em meio aos problemas desconcertantes da
vida, o crente refugia‐se na suficiência deJesus
Cristo (12:2) e participa de seus sofrimentos
(13:13,14).
26Pr. Moisés Sampaio de Paula
27. AUTORIA
A carta aos “Hebreus” é anônima.
A falta da saudação inicial nos priva
do conhecimento de quem a
escreveu.
27Pr. Moisés Sampaio de Paula
28. Autores propostos
Com esta lacuna posta diante de nós, muitos
nomes têm sido propostos:
• Clemente de Alexandria (c. 180 dC) propôs Lucas
como o seu autor.
• Orígenes sugeriu Clemente de Roma.
• Tertuliano propôs Barnabé.
• João Calvino sugeriu Lucas ou Clemente de Roma.
• Martinho Lutero propôs Apolo.
• No início do século dezenove foi sugerido o nome
de Silvano ou Silas (I Pe 5:12; At 15‐18).
• Jerônimo e Agostinho aceitaram a carta como
sendo de Paulo.
28Pr. Moisés Sampaio de Paula
29. A defesa da autoria paulina
• A referência à Timóteo, companheiro de
Paulo (Hb 13.23).
• Contém conceitos de Paulo, tais como “o
justo viverá da fé” (Hb 10.38).
• A tradição da igreja que afirma a autoria
paulina.
• Hebreus foi escrita por um grande
conhecedor do judaísmo e em um grego
polido e refinado.
29Pr. Moisés Sampaio de Paula
30. ORIGEM
A expressão “os da Itália vos
saúdam” (13:24) pode apoiar uma
destinação romana.
30Pr. Moisés Sampaio de Paula
31. DATA
• De 50 a 60 – Leva-se em conta que o
destinatário da carta era a segunda
geração de cristãos.
• Em 64 – Referindo-se ao período da
perseguição dos cristãos em Roma por
parte de Nero, sendo a carta destinada
aos cristãos italianos espalhados pelo
império.
31Pr. Moisés Sampaio de Paula
32. DATA
• Antes de 70 – No momento que a carta
foi redigida os rituais judaicos ainda
existiam.
• Em 96 – por conta de citações de
Clemente de Roma indicando que eles
vivenciaram uma perseguição por parte
de Domiciniano.
É difícil ter certeza quanto a data da
carta. Possivelmente entre 64-70.
32Pr. Moisés Sampaio de Paula
33. DESTINATÁRIOS
Ainda por falta de saudação inicial, nos
falta a informação precisa sobre para
quem a carta foi escrita.
O título “aos Hebreus” é encontrado na
última metade do segundo século (c. de
200 dC) e foi dado à carta por dedução
óbvia de seu conteúdo.
33Pr. Moisés Sampaio de Paula
34. DESTINATÁRIOS
O fato da carta não fazer menção ao
templo de Jerusalém (mas ao tabernáculo
móvel) e destes leitores ainda não
haverem “resistido até ao sangue” (12:4)
aponta para uma audiência cristã‐judaica
fora da Palestina.
Possivelmente destinada a crentes
apreensivos ante a hostilidade sofrida por
parte de seus próprios patrícios, os
judeus.
34Pr. Moisés Sampaio de Paula
35. DESTINATÁRIOS
A carta alcança os seguintes leitores:
1. Cristãos judeus
2. Cristãos perseguidos
3. Cristãos desapontados.
35Pr. Moisés Sampaio de Paula
36. PROPÓSITO
•Mostrar a superioridade de
Cristo
Foi escrito para reanimar os
crentes fracos constituindo-se
um grande registro da
revelação de Cristo. Havia o
perigo de darem atenção a
ensinos inovadores.
36Pr. Moisés Sampaio de Paula
37. PROPÓSITO
•Estimulo à perseverança -
A carta foi escrita para cristãos
que necessitavam permanecer
firmes em sua confissão. O
cristianismo não era uma
religião reconhecida pelo
império romano, ao contrário
do judaísmo.
37Pr. Moisés Sampaio de Paula
38. PROPÓSITO
• Advertências contra a apostasias –
Os cristãos estavam desejosos de
abandonar a fé por conta do
constrangimento por viverem à margem
de sua herança cultural. Diante de um
cenário de perseguição, seria mais fácil
para um cristão deixar o rejeitado
cristianismo e retornar ao reconhecido
judaísmo com sua liturgia.
38Pr. Moisés Sampaio de Paula
39. TEMA
O tema da carta aos Hebreus é a
superioridade de Cristo.
Cristo é superior:
1. Aos anjos
2. A Moisés
3. Ao sacerdote
4. Oferece um concerto superior
5. Oferece um caminho superior.
39Pr. Moisés Sampaio de Paula
40. TEOLOGIA DE HEBREUS
DIVISÃO DOUTRINA ADVERTÊNCIA ESTÍMULO
I - Caps. 1 e 2 Comparação com os
anjos (1)
Não negligenciar a
salvação (2.1-4)
Somos parte da
família de Deus (2.5-
19)
II – Caps. 3 a 4.13 Comparação com
Moisés (3.1-6)
Não rejeitar o
repouso que Cristo
oferece (3.7-19)
A palavra de Deus é
viva e eficaz
(4.12,13)
III- Caps. 4.14 a 7.28 Comparação com o
sacerdócio de Arão
(4.11-5.11)
Crescei no
conhecimento da
palavra de Deus
(5.12-6.8)
Tende confiança nas
promessas divinas
(6.9-20)
IV- Caps. 8.1 a 10.18 Comparação com o
antigo concerto (8.1-
10.18)
Não rejeite o
sacrifício de Cristo
(10.26-31)
Achegue-se a Deus
com confiança
(10.19-25)
V- Caps. 10.32 a
13.25
O caminho da fé
(10.32 – 39;11)
Não rejeite o
caminho da fé
(12.12-29)
Somos filhos de
Deus (12.1-11)
EXORTAÇÕES GERAIS Maneira de viver – doutrina certa (13.1-25)
40Pr. Moisés Sampaio de Paula
42. AUTORIA
O autor da carta identifica‐se como
Tiago (1:1), do grego
“Iácobo”, tradução do hebraico Jacó.
42Pr. Moisés Sampaio de Paula
43. AUTORIA
No Novo Testamento quatro pessoas são
chamadas Tiago:
(1) Tiago, o pai do Apóstolo Judas (Lc 6:16; At
1:13). Em Mt 10:3 e Mc 3:17 este Judas (não o
Iscariotes) é chamado Tadeu. Este Tiago não pode
ser seriamente considerado o autor da carta.
(2) Tiago, o filho de Alfeu (Mc 3:18), filho de
outra Maria (Mc 15:40) e, talvez, o irmão de
Mateus (Levi, Mc 2:14). Este Tiago é mencionado
pela última vez em At 1:13, no Novo Testamento.
Não há evidência na história de que este Tiago
tenha sido o escritor da carta.
43Pr. Moisés Sampaio de Paula
44. AUTORIA
(3) Tiago, o filho de Zebedeu e irmão de João (Mc 1:19;
3:17). Em At 12:1,2 este Tiago foi decapitado por
Herodes Agripa I (c. de 44 dC), o primeiro dos doze a ser
morto. A morte prematura refuta a autoria desta
carta pelo filho de Zebedeu. Além disso, se este Tiago
ou o filho de Alfeu tivessem, um ou outro, escrito esta
carta, provavelmente teriam se identificado como
“apóstolos”, como o fizeram Paulo e Pedro.
(4) Resta‐nos o Tiago, um dos irmãos de nosso Senhor
(Mc 6:3; Mt 13:55). Tiago, como seus irmãos, não
aceitava a obra de Jesus (Mt 12:46‐50; Mc 3:20‐33; Lc
8:19‐21), nem cria nele (Jo 7:1‐9). Tanto que quando
Jesus estava na cruz, cumprindo seu dever de filho
mais velho, encomendou Sua mãe ao apóstolo João. 44Pr. Moisés Sampaio de Paula
45. Ao cerca de Tiago, irmão de Jesus.
• Paulo (I Co 15:7) afirma que o Jesus
ressurreto apareceu particularmente a
Tiago.
• Em At 1:14 ele certamente estava com os
discípulos no cenáculo.
• Em seguida Tiago já é mencionado numa
posição de liderança na igreja em
Jerusalém (Gl 1:19; 2:9; At 12:17;
15:14‐21; 21:18).
45Pr. Moisés Sampaio de Paula
46. Ao cerca de Tiago, irmão de Jesus.
• Ele era conhecido como homem de oração e
piedosa devoção a ponto de ter os joelhos
calejados como de um camelo.
• “Josefo, o historiador judeu do final do
primeiro século, escreveu que Tiago, o ‘justo’,
era o irmão de Jesus, ‘chamado o Cristo’, e que
Tiago foi morto por orem do sumo sacerdote
Anano, depois da morte do procurador romano
Festo e antes da chegada de seu sucessor,
Albino.
46Pr. Moisés Sampaio de Paula
47. Ao cerca de Tiago, irmão de Jesus.
• Tiago, juntamente com alguns outros, foi
acusado de ser um transgressor da lei e foi
apedrejado até a morte em 62 dC” (citação de
Boradus David Hale).
• Que Jesus tinha outros irmãos, a comparação
dos textos seguintes provará: Mt 1:25; Lc 2:7;
7:12; 8:42; Jo 1:18. (Tiago, José, Simão e Judas)
47Pr. Moisés Sampaio de Paula
48. ORIGEM
Provavelmente de Jerusalém, antes
do concílio do cap. 15 de ATOS.
48Pr. Moisés Sampaio de Paula
49. DATA
1. A carta reflete uma época primavera do
cristianismo.
2. A simplicidade teológica de Tg 2:14 parece
preceder a carta aos Gálatas, o Concílio de
Atos 15 e a carta aos Romanos, quando a
controvérsia judaizante explodia.
3. Termos como “sinagoga” em 2:2 indicam
um cristianismo primitivo.
Estes fatos juntos nos fazem concluir a favor de
uma data não após 48 dC. Possivelmente 40 A.D.
49Pr. Moisés Sampaio de Paula
50. DESTINATÁRIOS
A expressão “às doze tribos que andam
dispersas”(1:1) pode referir-se aos
judeus dispersos no mundo de fala
grega, mas certamente cristãos (1:18; 2:7;
5:7 cf At 2:511; 8:1; 11:19), o que nos leva
a concluir que os leitores seriam judeus
cristãos que viviam fora da Palestina.
50Pr. Moisés Sampaio de Paula
51. PROPÓSITO
• Os cristãos Judeus atravessaram um
período de provas e tentações terríveis, e
Tiago escreve para animá-los e para
confortá-los.
• Sucediam-se grandes desordens nas
assembléias cristãs, judaicas e ele escreve
para instruir as mesmas.
• Havia a tendência de divorciarem a fé das
obras.
51Pr. Moisés Sampaio de Paula
53. Introdução (1.1-11)
1. Saudação
2. As tentações e a paciência
3. A sabedoria e a fé
4. O rico e o pobre
I. OUVINTES E PRATICANTES
1. A origem da tentação
2. Praticantes da palavra
3. A religião pura e sem mácula
I. ACEPÇÃO DE PESSOAS
I. A FÉ E AS OBRAS
1. A FÉ sem as obras é morta
2. A justificação pelas obras
I. A LINGUA – GUERRAS E CONTENDAS
1. A língua
2. As duas formas de sabedoria
3. A cobiça
4. A vitória pela graça de Deus.
I. A JACTÂNCIA E AS RIQUEZAS
1. A jactância
2. As riquezas desonestas
CONCLUSÃO
1. A apaciendia
2. As queixas
3. As juras
4. A oração do justo
53Pr. Moisés Sampaio de Paula