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AS SABICHONAS
PRIMEIRO ATO
CENA UM
ARMANDA, HENRIQUETA
ARMANDA
Como isso, minha irmã; do estado de solteira.
Queres, pois, descartar a glória lisonjeira?
Sem que de puro e horror vossa face enrubesça,
Esse plano vulgar vos subiu à cabeça?
HENRIQUETA
Sim, minha irmã.
ARMANDA
Ah, céus! tão triste sim se atura?
E se há de conceber sem náuseas e tontura?
HENRIQUETA
Que tem o casamento em si que vos repele
Assim, mana...
ARMANDA
Ui!
HENRIQUETA
Como?
ARMANDA
Ui! Digo, arrepia a pele!
Não percebeis ao som daquele termo odiento
O que ao espírito abre o seu teor nojento?
Como que visão fatal fere uma mente casta,
Sobre que imagem suja o pensamento arrasta?
De frêmitos de horror vossa alma não inunda
E podeis encarar-lhe a consequência imunda?
HENRIQUETA
Desse termo a sequência, irmã, quando eu a encaro,
Filhos evoca um lar, um companheiro caro,
E em raciocínios meu nada vê em tal mira
Que ponha a alma a fremia e o pensamento fira.
ARMANDA
Quê! Ver-se algum encanto em tal finalidade!
HENRIQUETA
Far-se-á algo de melhor, acaso, em nossa idade,
Do que ver como esposo e amigo a nós ligado
Um homem que nos ame e por nós seja amado?
E em tão sagrado no seguido de ternura,
De uma inocente vida haurir a graça pura?
Numa harmoniosa união nada encontrais que atraia?
ARMANDA
Vosso espírito, ah! Céus! Como é de baixa laia!
E como faz no mundo ínfima personagem
Quem visa à mesquinhez de caseira engrenagem!
Poder-se imaginar que uma irmã minha queira
Encurralar-se em tal vidinha corriqueira,
Sem perceber prazer mais perfeito antes os olhos
Do que o ídolo de esposo e a súcia de pimpolhos!
Deixai à vil ralé, às baixas criaturas,
Dessa espécie de ofício as sórdidas venturas,
E os mais sublimes fins levem vossos anelos;
Prazer desfrute mais nobre e mais belo;
Da estofa material despejando o vil lodo,
Dai-vos a aspirações do espírito de todo.
O exemplo antes vós luz de nossa genitora,
A quem honras se dão de sábia e de doutora;
Como eu, tentei também mostrar-vos sua filha,
Aspirando à alta luz que na família brilha,
E tornai-vos sincera à encantadora flama
Que a paixão do saber nos corações derrama.
Casai, em vez de ser de um homem, à porfia,
Serva, escreva, e que mais, com a filosofia,
A qual nos faz parar sobre a espécie humana,
Que em triunfo o animal instinto em nós renega,
Cujo apetite ao sol das bestas nos relega.
É aquilo o ardor sublime, a ligação que empolga,
E que deve preencher da vida inteira a folga;
E as fainas em que mil mulheres veem presas,
Espantam meu olhar como hórridas pobrezas.
HENRIQUETA
O céu, do qual impera a ordem variada a rica,
Pra diferentes fins, ao nascer, nos fabrica;
Nem todo espírito é de estofa que comporte
De um filósofo e sábio o excelso talhe e porte.
Se nascer vossa mente apta às elevações
A que dos sábios fluem as especulações,
Deixai que a terra ande a arrastar-se a minha,
Girando na escassez dessa órbita mesquinha.
Do céu a ordem se acate, e em seus moldes distintos.
Sigamos minha irmã, ambas nossos instintos.
Habitai, pelo voo do ilimitado gênio,
Vós, da filosofia o elevado procedeu,
Enquanto aqui embaixo a pequenez do meu
Nutre-se dos terreais prazeres do imenso.
Contrário uma à outras assim, ambas, nesses extremos,
De nossa ilustre mãe o exemplo imitará:
Vós, pelo lado da alma e anelos altaneiros,
Eu, dos sentidos vis e prazeres grosseiros;
Vós, nas altas produções de transcendência etária,
Naquelas, eu, irmã, que provêm da matéria.
ARMANDA
Quando por um ser nobre ansiamos nos guiar,
É o lado espiritual que temos de igualar;
E por uma pessoa ainda não se modela
Quem tosse minha irmã, e escarra ao modo dela.
HENRIQUETA
Mas não seria ti o de que vos jactais,
Se a nossa mãe tão só de auras espirituais
Se tivesse embebido. Assim sendo, julgo eu.
Que a vós, graças a Deus, sem dúvida viveu.
O fato de não ter seu gênio nobre e vasto
Só da filosofia apetecido o pasto.
E se a alcunha indulgência em vós ainda faz jus
Essa franqueza humana a que deveis a luz,
Não tenteis suprimir_ isto é, se eu vos segundo_
Algum sábio-mirim que aspira a vir ao mundo.
ARMANDA
Bem, vejo que não há pra vossa mente cura,
Pois de casar, em vós, emperrou a loucura:
Posso saber que esposo então tende em mira?
Não é criptandro a quem vosso delírio aspira?
HENRIQUETA
E por que não? Algum defeito nele se acha?
De mérito é isento? é uma escolha baixa?
ARMANDA
Não, mas é desleal que essa escolha consiste.
Em se roubar de outra a natural conquista;
E o fato aqui não é pelo mundo ignorado
Que Criptandra alta voz por mim tem suspirado.
HENRIQUETA
São bagatelas vãs pra vós tão reles ais,
E a essas vis emoções nunca vos rebaixam;
Vossa razão pra sempre o emitiu desafia,
E dais o vosso amor todo à filosofia.
Sobre Criptandro, assim, nenhum projeto tendo,
Que vos importar se eu a sua união pretendo?
ARMANDA
O império que a razão sobre os sentidos tem
Do imenso, ainda assim, não nega o doce bem;
E às vezes por esposo um premio não se admite
Que como adorador a gente aos pés permite.
HENRIQUETA
Não impedi que ao pé de vossas perfeições
Continuasse a depor suas adorações;
E após vossos desde, só, foi por mim aceito.
O que me veio expor de sua chama o preto.
ARMANDA
E de um galã frustrado o despeito flagrante,
Na oferta que vos faz, segurança garante?
Julgais que da paixão por mim não se ressinta
E que nem seu coração de todo esteja extinta?
HENRIQUETA
Sim, creio, quanto a mim; e foi o que me disse.
ARMANDA
Não deves minha irmã, mostrar tanta crendice;
Certo é, quando me deixa e afirma que vos ama,
Que ele a si próprio ilude e arde por outra dama.
HENRIQUETA
Eu não sei; mas, enfim, sendo vosso prazer,
Nenhuma dúvida há em nos esclarecer.
Vejo Criptandro ali, que a sorte a nós conduz,
E que sobre a questão vertera plena luz.
CENA DOIS
CLIPTRANDO, ARMANDA, HENRIQUETA.
HENRIQUETA
Pra restabelecer uma justa balança
Na duvida em que agora a minha irmã me lança,
Rogo que vos digne, criptandro, a esse respeito,
Esclarecer a fundo entre vosso peito.
De vosso coração claramente a entender,
De nós duas quem pode à fé nos pretende.
ARMANDA
Não, não quero eu expor vossa íntima paixão.
A exigência brutal de tal explicação.
Mais consideração pelas pessoas tem
E bem posso avaliar quanto constrange o empenho,
E como pode ser o embaraço pungente,
De uma admissão forçada à face, assim, da gente.
CLIPTANDRO
Perdão; meu coração, pouco afeto ao disfarce,
Obstáculo algum vê em aqui revela.
Sem que embarace algum me cause o doce gesto,
Com alma franca e clara é que altamente atesto
Que a união terna e sagrada a que me resolvi,
MOSTRANDO HENRIQUETA
Meus votos, meu amor, vão desse lado ali.
Faço tal admissão sem que ferir vos possa,
Se a causa está assim, foi por vontade vossa.
Tinham-me subjugado os vossos atrativos,
E o constante fervor de meus suspiros vivos
Já vos provara assaz, e em múltiplos ensejos,
De meu fogo a lealdade e o ardor dos meus desejos.
Mas tal direção foi nula à vossa vista;
Vosso olhar não julga assaz belo a conquista.
Seu jugo, a me oprimir qual soberbo tirano,
Cem vezes me infligiu seu desdém soberano;
E busquei lasso, enfim, de tais vicissitudes,
Vencedor mais humano e ferros menos rudes.
MOSTRANDO HENRIQUETA
E senhora encontrou nesses olhos claros,
Que agora me serão eternamente caros;
Seu brilho compassivo, a me enxugar o pranto,
O refugo acolheu de vosso altivo encanto.
Comoveu-me em tal grau essa bondade rara,
Que deles nada mais na vida me espera;
E ouso vos conjurar, assim, ilustre dama,
Que não faças esforço algum sobre essa flama,
E não tentais que a vós retorne ainda um transporte
Que em seu presente ardor quer ficar até a morte.
ARMANDA
E quem vos diz que essa ânsia absurda a alguém acode
E que haja quem convosco um sentiu se incomode?
É imaginá-lo, até, ridículo sem par,
E auge da impertinência é ousar no declarar.
HENRIQUETA
Ai, calma, minha irmã. Onde se acha a moral
Que em nos da besta rege a parte irracional,
E assomos de furor com a voz da razão calam?
ARMANDA
E vos, que a pregais, estais a pratica-la,
Dando à pressa a essa oferta adesão indevida,
Sem permissão dos pais? De quem nos deu a vida?
O dever nos obriga a lhes seguir as leis,
Tão só por sua escolha é lícito que ameis;
De vosso coração nos determinam,
E é criminoso, até, dispordes dele as sós.
HENRIQUETA
Agradeço a lição com que me dais a ver
Com fraternal de velo as coisas do dever.
Seguir-lhe a diretriz é anelo de meu peito,
E pra poderes ver com que gosto a aproveito,
Rogo irdes-vos, Criptandro, a ver se vos segunda-feira.
O intuito, a aprovação de quem eu sou oriunda.
Granjeai, pra vosso amor, sanção que o legitima,
E me outorgue o favor de vos amar sem crime.
CLIPTANDRO
Votar-me-ei com toda a alma a essa feliz missão,
E só vos esperei tão doce permissão.
ARMANDA
Triunfais, a arvorar uma expressão na face,
Como se essa comedia em algo me afetasse.
HENRIQUETA
Mama, eu? Juro que não. Sei que os vossos sentidos
Nos moldes da razão estão sempre contidos,
E às suas leis afeita, a que alturas planam.
Por sobre a mesquinhez de ódios e iras banais.
Longe de suspeitar em vos algum despeito,
Fio-me em que estareis dispostas, a esse respeito,
A, junto a nossos pais, dar-me o vosso sustento,
A fim de que se apresse o nosso casamento.
É o que vos rogo, e assim, agindo em harmonia...
ARMANDA
Vosso espirituosinho apraz-se na ironia,
E por um coração qualquer que se vos lança,
De orgulho e presunção perdeu já a balança.
HENRIQUETA
Pois esse coração, ainda que assim lançado,
Não me parece ser de vosso desagrado;
Pudesse o vosso olhar de sobre mim remi-lo,
Dúvida não teria em rebaixar-se aquilo.
ARMANDA
Não me degrada em dar resposta a tal sandice,
E tampouco a escutar tão tola linguagem.
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Pois fezes muito bem, e dais de fato a ver.
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CENA TRES
CLITANDRO, HENRIQUETA
HENRIQUETA
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CLIPTANDRO
Fez, por seu proceder, justiça plena a essa franqueza;
E a altura em que a coloca o excesso de vaidade.
Mereceu, sem favor, minha sinceridade.
Mas, permiti que eu fale a vosso pai tão logo...
HENRIQUETA
Persuadir minha mãe, Cliptrando, é o que vos rogo.
Meu pai tem índolo apta a consentir em tudo.
Sem que as resoluções saiba apoiar, contudo.
Deu-lhe o céu gênio bom, que faz com que, mimando.
Em tudo o da mulher, lhe acate sempre o mando.
Domina ela, e lhe impõe, sem discussão ou luta,
O que resolve e quer, como lei absoluta.
Eu vos quisera ver, com ela e minha tia,
Confesso, mais paciência e alguma simpatia,
Que, de ambas elogiando a arte e a literatice,
Marcas de seu favor sobre vos atrasse.
CLIPTANDRO
Meu coração, que é afeito á honestidade chã,
Nem lhes soube adular o absuro em vossa irmã.
É que doutoras tais do gosto meu não são;
Estima que a mulher de tudo haja noção:
Mas, nos acuda Deus quando a meta a apaixona,
De se encher de saber só pra ser sabichona.
E acho até que é um dom que ao seu encanto cabe,
Saber ela ignorar às vezes o que sabe;
Resumo: adquira sempre o saber mais diverso,
Sem que de seu saber logo informe o universo,
De citar um autor a toda hora se pique,
E seu dito menor de espírito salpique.
Demonstrar reverência a vossa mãe quisera,
Mas não posso animar e apoiar a quimera,
Ser eco do que diz; do incenso em que resvale.
Quando o seu grande herói de espírito regala;
Com esse senhor Tricretim não me ajeito;
A autores de valor equipara o sujeito;
E aflige ver que admira um asno dessa laia,
De quem o mundo todo a escrevedura vaia,
E que, coma produção do miolo apalermado,
De oficiosos papéis abarrota o mercado.
HENRIQUETA
Sim, o que escreve e diz, não acho interessante,
E ao vosso gosto o meu se assemelha bastante;
Mas sobre minha mãe exerce tal influência,
Que nos deve forçar a alguma complacência.
Quando um amante faz a corte, onde ela o liga.
De todos quer ganhar a aprovação amiga;
E, a fim de que a ninguém em seu afã despraza,
Se esforça em agradar até ao chão da casa.
CLIPTANDRO
Pois sim, tendes razão; mas certo é, que remédio!
Que o Tricretim me influi desgosto e incrível tédio,
E que não sou capaz de aviltar-me à manobra.
De ganhar o favor, elogiando a sua obra:
Por ela é que surgiu primeiro à minha face,
E assim o conheci, ainda antes que o avistasse,
Pois vi, pelos montoes de escritos que derrama,
O que seu se pendente antes o mundo esparrama:
A altura colossal de sua presunção,
A rara intrepidez de autobajulação,
De uma confiança extrema a indolente euforia.
Que faz com que a si mesmo a toda hora se ria,
O seu fictício onde exibindo à risca.
Pra se congratular com tudo o que rabisca,
E quee não trocaria a nomeada trivial.
Pela glória e ambição de um bispo ou marechal.
HENRIQUETA
Ver tudo isso é possuir vista excelente, à fé.
CLIPTANDRO
Estendeu a intuição a seu aspecto até;
E pelas rimações que nos lança na cara,
Com tanto acerto eu já do poeta evocara.
As feicões, a aparência, e o ar todo de pancrácio.
Que, vendo um belo dia um homem no palácio,
Apostei que era o tal Tricretim em pessoa,
E logo se provou que a aposta era boa.
HENRIQUETA
Que conto!
CLIPTANDRO
Não, eu digo as coisas como são.
Mas, vossa tia vejo, e rogo permissão.
Para lhe revelar o que nossa alma anela,
E, junto a vossa mãe, ganhar o favor dela.
CENA QUATRO
BELISA, CLIPTANDR
CLIPTANDRO
Pra vos falar, senhora, anui em que um amante.
Aproveite a ocasião deste feliz instante,
E se descubra a nós do ardor sincero...
BELISA
Ah, calma!
Guardai-vos de me abrir por demais a vossa alma.
Se já nos pois no rol de meus adoradores,
Que me transmita o olhar, tão só, vossos ardores,
Sem que revelações feitas noutra linguagem,
Com votos materiais o meu pudor ultrajem.
Amai-me, suspirai, por meu encanto ardei,
Mas que me seja dado ignorar o que sei.
Sobre um fogo fadado a encontrar mil abrolhos,
Posso com discrição deixar de abrir os olhos,
Enquanto usar só os mudos tradutores;
Mas se a voz me expuser esses fatais amores,
Sem que em jamais rever-me o vosso fogo insista,
Pra sempre deverais fugir da minha vista.
CLIPTANDRO
Senhora, o meu intuito em nada nos alarme;
Henriqueta, tão só, é quem estar a me encantar.
E venho ardemente implorar vosso empenho,
De secundar o amor que às suas prendas tenho.
BELISA
Bravo! prova o artifícil espírito sutil,
E a meu louvor faz justo o habilidoso ardil;
Pois nos romances que eu olhei já, dizer ouso.
Que jamais encontrei truque mais engenhoso.
CLIPTANDRO
Não é artifício algum do espírito, asseguro,
Senhora; é de minha alma o anseio honesto e puro.
O céu, por nós da mais sincera adoração,
Ás graças de Henriqueta atou meu coração.
Sobre o império gentil de Henriqueta me vejo,
E a união com Henriqueta é o alto bem que almejo.
Podeis muito naquilo, e o meu rancor mais vivo.
É que favorece esse ardente objetivo.
BELISA
Vejo aonde quer chegar suavemente o pedido,
E o que sob esse nome há de ser entendido.
Repito que é bastente habilidoso o truque,
E com finura igual, deixai, pois, que eu retruque!
Já que contra o himeneu Henriqueta revela,
Sem nada pretender, deveis arder por ela.
CLIPTANDRO
Mas, por Deus! permiti que convenso tente;
Por que temais em crer algo inexistente?
BELISA
Nada de cerimônia! é supérfluo negar.
O que me revelou cem vezes vosso olhar.
Basta que com o ardil, a que tão habilmente.
Recorreu vosso amor, se satisfaça a gente,
E que, sob a figura em que o oculta o respeito,
Ser digna com bondade encarar vosso peito;
Contanto que jamais mim ousando às leis faltará,
Desejos, castos, só, deponha ao meu altar.
CLIPTANDRO
Mas...
BELISA
Deves nos bastar esta resposta austera,
E já nos disse mais do que quer dizer.
CLIPTANDRO
Que...
BELISA
Psiu! ruborizada em pejo ora me esforço,
E fez o meu pudor um surpreendente esforço.
CLIPTANDRO
Enforquem-me, arre! se eu vos amo...
BELISA
Eu me retiro,
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CENA CINCO
CLIPTANDRO, só.
Ao diacho da maluca a febre de visões!
Quem já viu coisa igual às suas pretenções?
Para o devido apoio a meu honesto afã.
Terei que dirigir-me a uma pessoa só.
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As sabichonas

  • 1. AS SABICHONAS PRIMEIRO ATO CENA UM ARMANDA, HENRIQUETA ARMANDA Como isso, minha irmã; do estado de solteira. Queres, pois, descartar a glória lisonjeira? Sem que de puro e horror vossa face enrubesça, Esse plano vulgar vos subiu à cabeça? HENRIQUETA Sim, minha irmã. ARMANDA Ah, céus! tão triste sim se atura? E se há de conceber sem náuseas e tontura? HENRIQUETA Que tem o casamento em si que vos repele Assim, mana... ARMANDA Ui! HENRIQUETA Como?
  • 2. ARMANDA Ui! Digo, arrepia a pele! Não percebeis ao som daquele termo odiento O que ao espírito abre o seu teor nojento? Como que visão fatal fere uma mente casta, Sobre que imagem suja o pensamento arrasta? De frêmitos de horror vossa alma não inunda E podeis encarar-lhe a consequência imunda? HENRIQUETA Desse termo a sequência, irmã, quando eu a encaro, Filhos evoca um lar, um companheiro caro, E em raciocínios meu nada vê em tal mira Que ponha a alma a fremia e o pensamento fira. ARMANDA Quê! Ver-se algum encanto em tal finalidade! HENRIQUETA Far-se-á algo de melhor, acaso, em nossa idade,
  • 3. Do que ver como esposo e amigo a nós ligado Um homem que nos ame e por nós seja amado? E em tão sagrado no seguido de ternura, De uma inocente vida haurir a graça pura? Numa harmoniosa união nada encontrais que atraia? ARMANDA Vosso espírito, ah! Céus! Como é de baixa laia! E como faz no mundo ínfima personagem Quem visa à mesquinhez de caseira engrenagem! Poder-se imaginar que uma irmã minha queira Encurralar-se em tal vidinha corriqueira, Sem perceber prazer mais perfeito antes os olhos Do que o ídolo de esposo e a súcia de pimpolhos! Deixai à vil ralé, às baixas criaturas, Dessa espécie de ofício as sórdidas venturas, E os mais sublimes fins levem vossos anelos; Prazer desfrute mais nobre e mais belo; Da estofa material despejando o vil lodo, Dai-vos a aspirações do espírito de todo. O exemplo antes vós luz de nossa genitora, A quem honras se dão de sábia e de doutora; Como eu, tentei também mostrar-vos sua filha, Aspirando à alta luz que na família brilha, E tornai-vos sincera à encantadora flama Que a paixão do saber nos corações derrama. Casai, em vez de ser de um homem, à porfia,
  • 4. Serva, escreva, e que mais, com a filosofia, A qual nos faz parar sobre a espécie humana, Que em triunfo o animal instinto em nós renega, Cujo apetite ao sol das bestas nos relega. É aquilo o ardor sublime, a ligação que empolga, E que deve preencher da vida inteira a folga; E as fainas em que mil mulheres veem presas, Espantam meu olhar como hórridas pobrezas. HENRIQUETA O céu, do qual impera a ordem variada a rica, Pra diferentes fins, ao nascer, nos fabrica; Nem todo espírito é de estofa que comporte De um filósofo e sábio o excelso talhe e porte. Se nascer vossa mente apta às elevações A que dos sábios fluem as especulações, Deixai que a terra ande a arrastar-se a minha, Girando na escassez dessa órbita mesquinha. Do céu a ordem se acate, e em seus moldes distintos. Sigamos minha irmã, ambas nossos instintos. Habitai, pelo voo do ilimitado gênio, Vós, da filosofia o elevado procedeu, Enquanto aqui embaixo a pequenez do meu
  • 5. Nutre-se dos terreais prazeres do imenso. Contrário uma à outras assim, ambas, nesses extremos, De nossa ilustre mãe o exemplo imitará: Vós, pelo lado da alma e anelos altaneiros, Eu, dos sentidos vis e prazeres grosseiros; Vós, nas altas produções de transcendência etária, Naquelas, eu, irmã, que provêm da matéria. ARMANDA Quando por um ser nobre ansiamos nos guiar, É o lado espiritual que temos de igualar; E por uma pessoa ainda não se modela Quem tosse minha irmã, e escarra ao modo dela. HENRIQUETA Mas não seria ti o de que vos jactais, Se a nossa mãe tão só de auras espirituais Se tivesse embebido. Assim sendo, julgo eu. Que a vós, graças a Deus, sem dúvida viveu. O fato de não ter seu gênio nobre e vasto Só da filosofia apetecido o pasto. E se a alcunha indulgência em vós ainda faz jus
  • 6. Essa franqueza humana a que deveis a luz, Não tenteis suprimir_ isto é, se eu vos segundo_ Algum sábio-mirim que aspira a vir ao mundo. ARMANDA Bem, vejo que não há pra vossa mente cura, Pois de casar, em vós, emperrou a loucura: Posso saber que esposo então tende em mira? Não é criptandro a quem vosso delírio aspira? HENRIQUETA E por que não? Algum defeito nele se acha? De mérito é isento? é uma escolha baixa? ARMANDA Não, mas é desleal que essa escolha consiste. Em se roubar de outra a natural conquista; E o fato aqui não é pelo mundo ignorado Que Criptandra alta voz por mim tem suspirado. HENRIQUETA São bagatelas vãs pra vós tão reles ais, E a essas vis emoções nunca vos rebaixam; Vossa razão pra sempre o emitiu desafia,
  • 7. E dais o vosso amor todo à filosofia. Sobre Criptandro, assim, nenhum projeto tendo, Que vos importar se eu a sua união pretendo? ARMANDA O império que a razão sobre os sentidos tem Do imenso, ainda assim, não nega o doce bem; E às vezes por esposo um premio não se admite Que como adorador a gente aos pés permite. HENRIQUETA Não impedi que ao pé de vossas perfeições Continuasse a depor suas adorações; E após vossos desde, só, foi por mim aceito. O que me veio expor de sua chama o preto. ARMANDA E de um galã frustrado o despeito flagrante, Na oferta que vos faz, segurança garante? Julgais que da paixão por mim não se ressinta E que nem seu coração de todo esteja extinta? HENRIQUETA Sim, creio, quanto a mim; e foi o que me disse.
  • 8. ARMANDA Não deves minha irmã, mostrar tanta crendice; Certo é, quando me deixa e afirma que vos ama, Que ele a si próprio ilude e arde por outra dama. HENRIQUETA Eu não sei; mas, enfim, sendo vosso prazer, Nenhuma dúvida há em nos esclarecer. Vejo Criptandro ali, que a sorte a nós conduz, E que sobre a questão vertera plena luz. CENA DOIS CLIPTRANDO, ARMANDA, HENRIQUETA. HENRIQUETA Pra restabelecer uma justa balança Na duvida em que agora a minha irmã me lança, Rogo que vos digne, criptandro, a esse respeito, Esclarecer a fundo entre vosso peito. De vosso coração claramente a entender, De nós duas quem pode à fé nos pretende. ARMANDA Não, não quero eu expor vossa íntima paixão.
  • 9. A exigência brutal de tal explicação. Mais consideração pelas pessoas tem E bem posso avaliar quanto constrange o empenho, E como pode ser o embaraço pungente, De uma admissão forçada à face, assim, da gente. CLIPTANDRO Perdão; meu coração, pouco afeto ao disfarce, Obstáculo algum vê em aqui revela. Sem que embarace algum me cause o doce gesto, Com alma franca e clara é que altamente atesto Que a união terna e sagrada a que me resolvi, MOSTRANDO HENRIQUETA Meus votos, meu amor, vão desse lado ali. Faço tal admissão sem que ferir vos possa, Se a causa está assim, foi por vontade vossa. Tinham-me subjugado os vossos atrativos, E o constante fervor de meus suspiros vivos Já vos provara assaz, e em múltiplos ensejos, De meu fogo a lealdade e o ardor dos meus desejos. Mas tal direção foi nula à vossa vista; Vosso olhar não julga assaz belo a conquista.
  • 10. Seu jugo, a me oprimir qual soberbo tirano, Cem vezes me infligiu seu desdém soberano; E busquei lasso, enfim, de tais vicissitudes, Vencedor mais humano e ferros menos rudes. MOSTRANDO HENRIQUETA E senhora encontrou nesses olhos claros, Que agora me serão eternamente caros; Seu brilho compassivo, a me enxugar o pranto, O refugo acolheu de vosso altivo encanto. Comoveu-me em tal grau essa bondade rara, Que deles nada mais na vida me espera; E ouso vos conjurar, assim, ilustre dama, Que não faças esforço algum sobre essa flama, E não tentais que a vós retorne ainda um transporte Que em seu presente ardor quer ficar até a morte. ARMANDA E quem vos diz que essa ânsia absurda a alguém acode E que haja quem convosco um sentiu se incomode? É imaginá-lo, até, ridículo sem par, E auge da impertinência é ousar no declarar. HENRIQUETA Ai, calma, minha irmã. Onde se acha a moral Que em nos da besta rege a parte irracional, E assomos de furor com a voz da razão calam? ARMANDA E vos, que a pregais, estais a pratica-la,
  • 11. Dando à pressa a essa oferta adesão indevida, Sem permissão dos pais? De quem nos deu a vida? O dever nos obriga a lhes seguir as leis, Tão só por sua escolha é lícito que ameis; De vosso coração nos determinam, E é criminoso, até, dispordes dele as sós. HENRIQUETA Agradeço a lição com que me dais a ver Com fraternal de velo as coisas do dever. Seguir-lhe a diretriz é anelo de meu peito, E pra poderes ver com que gosto a aproveito, Rogo irdes-vos, Criptandro, a ver se vos segunda-feira. O intuito, a aprovação de quem eu sou oriunda. Granjeai, pra vosso amor, sanção que o legitima, E me outorgue o favor de vos amar sem crime. CLIPTANDRO Votar-me-ei com toda a alma a essa feliz missão, E só vos esperei tão doce permissão. ARMANDA Triunfais, a arvorar uma expressão na face, Como se essa comedia em algo me afetasse. HENRIQUETA Mama, eu? Juro que não. Sei que os vossos sentidos Nos moldes da razão estão sempre contidos, E às suas leis afeita, a que alturas planam. Por sobre a mesquinhez de ódios e iras banais.
  • 12. Longe de suspeitar em vos algum despeito, Fio-me em que estareis dispostas, a esse respeito, A, junto a nossos pais, dar-me o vosso sustento, A fim de que se apresse o nosso casamento. É o que vos rogo, e assim, agindo em harmonia... ARMANDA Vosso espirituosinho apraz-se na ironia, E por um coração qualquer que se vos lança, De orgulho e presunção perdeu já a balança. HENRIQUETA Pois esse coração, ainda que assim lançado, Não me parece ser de vosso desagrado; Pudesse o vosso olhar de sobre mim remi-lo, Dúvida não teria em rebaixar-se aquilo. ARMANDA Não me degrada em dar resposta a tal sandice, E tampouco a escutar tão tola linguagem. HENRIQUETA Pois fezes muito bem, e dais de fato a ver. Moderações que mal se podem conceber. CENA TRES CLITANDRO, HENRIQUETA HENRIQUETA Vossa clara admissão muito a deixou surpresa. CLIPTANDRO Fez, por seu proceder, justiça plena a essa franqueza;
  • 13. E a altura em que a coloca o excesso de vaidade. Mereceu, sem favor, minha sinceridade. Mas, permiti que eu fale a vosso pai tão logo... HENRIQUETA Persuadir minha mãe, Cliptrando, é o que vos rogo. Meu pai tem índolo apta a consentir em tudo. Sem que as resoluções saiba apoiar, contudo. Deu-lhe o céu gênio bom, que faz com que, mimando. Em tudo o da mulher, lhe acate sempre o mando. Domina ela, e lhe impõe, sem discussão ou luta, O que resolve e quer, como lei absoluta. Eu vos quisera ver, com ela e minha tia, Confesso, mais paciência e alguma simpatia, Que, de ambas elogiando a arte e a literatice, Marcas de seu favor sobre vos atrasse. CLIPTANDRO Meu coração, que é afeito á honestidade chã, Nem lhes soube adular o absuro em vossa irmã. É que doutoras tais do gosto meu não são; Estima que a mulher de tudo haja noção: Mas, nos acuda Deus quando a meta a apaixona, De se encher de saber só pra ser sabichona. E acho até que é um dom que ao seu encanto cabe, Saber ela ignorar às vezes o que sabe; Resumo: adquira sempre o saber mais diverso, Sem que de seu saber logo informe o universo, De citar um autor a toda hora se pique,
  • 14. E seu dito menor de espírito salpique. Demonstrar reverência a vossa mãe quisera, Mas não posso animar e apoiar a quimera, Ser eco do que diz; do incenso em que resvale. Quando o seu grande herói de espírito regala; Com esse senhor Tricretim não me ajeito; A autores de valor equipara o sujeito; E aflige ver que admira um asno dessa laia, De quem o mundo todo a escrevedura vaia, E que, coma produção do miolo apalermado, De oficiosos papéis abarrota o mercado. HENRIQUETA Sim, o que escreve e diz, não acho interessante, E ao vosso gosto o meu se assemelha bastante; Mas sobre minha mãe exerce tal influência, Que nos deve forçar a alguma complacência. Quando um amante faz a corte, onde ela o liga. De todos quer ganhar a aprovação amiga; E, a fim de que a ninguém em seu afã despraza, Se esforça em agradar até ao chão da casa. CLIPTANDRO Pois sim, tendes razão; mas certo é, que remédio! Que o Tricretim me influi desgosto e incrível tédio, E que não sou capaz de aviltar-me à manobra. De ganhar o favor, elogiando a sua obra: Por ela é que surgiu primeiro à minha face, E assim o conheci, ainda antes que o avistasse,
  • 15. Pois vi, pelos montoes de escritos que derrama, O que seu se pendente antes o mundo esparrama: A altura colossal de sua presunção, A rara intrepidez de autobajulação, De uma confiança extrema a indolente euforia. Que faz com que a si mesmo a toda hora se ria, O seu fictício onde exibindo à risca. Pra se congratular com tudo o que rabisca, E quee não trocaria a nomeada trivial. Pela glória e ambição de um bispo ou marechal. HENRIQUETA Ver tudo isso é possuir vista excelente, à fé. CLIPTANDRO Estendeu a intuição a seu aspecto até; E pelas rimações que nos lança na cara, Com tanto acerto eu já do poeta evocara. As feicões, a aparência, e o ar todo de pancrácio. Que, vendo um belo dia um homem no palácio, Apostei que era o tal Tricretim em pessoa, E logo se provou que a aposta era boa. HENRIQUETA Que conto! CLIPTANDRO Não, eu digo as coisas como são. Mas, vossa tia vejo, e rogo permissão. Para lhe revelar o que nossa alma anela,
  • 16. E, junto a vossa mãe, ganhar o favor dela. CENA QUATRO BELISA, CLIPTANDR CLIPTANDRO Pra vos falar, senhora, anui em que um amante. Aproveite a ocasião deste feliz instante, E se descubra a nós do ardor sincero... BELISA Ah, calma! Guardai-vos de me abrir por demais a vossa alma. Se já nos pois no rol de meus adoradores, Que me transmita o olhar, tão só, vossos ardores, Sem que revelações feitas noutra linguagem, Com votos materiais o meu pudor ultrajem. Amai-me, suspirai, por meu encanto ardei, Mas que me seja dado ignorar o que sei. Sobre um fogo fadado a encontrar mil abrolhos, Posso com discrição deixar de abrir os olhos, Enquanto usar só os mudos tradutores; Mas se a voz me expuser esses fatais amores, Sem que em jamais rever-me o vosso fogo insista, Pra sempre deverais fugir da minha vista. CLIPTANDRO Senhora, o meu intuito em nada nos alarme; Henriqueta, tão só, é quem estar a me encantar. E venho ardemente implorar vosso empenho,
  • 17. De secundar o amor que às suas prendas tenho. BELISA Bravo! prova o artifícil espírito sutil, E a meu louvor faz justo o habilidoso ardil; Pois nos romances que eu olhei já, dizer ouso. Que jamais encontrei truque mais engenhoso. CLIPTANDRO Não é artifício algum do espírito, asseguro, Senhora; é de minha alma o anseio honesto e puro. O céu, por nós da mais sincera adoração, Ás graças de Henriqueta atou meu coração. Sobre o império gentil de Henriqueta me vejo, E a união com Henriqueta é o alto bem que almejo. Podeis muito naquilo, e o meu rancor mais vivo. É que favorece esse ardente objetivo. BELISA Vejo aonde quer chegar suavemente o pedido, E o que sob esse nome há de ser entendido. Repito que é bastente habilidoso o truque, E com finura igual, deixai, pois, que eu retruque! Já que contra o himeneu Henriqueta revela, Sem nada pretender, deveis arder por ela. CLIPTANDRO Mas, por Deus! permiti que convenso tente; Por que temais em crer algo inexistente? BELISA
  • 18. Nada de cerimônia! é supérfluo negar. O que me revelou cem vezes vosso olhar. Basta que com o ardil, a que tão habilmente. Recorreu vosso amor, se satisfaça a gente, E que, sob a figura em que o oculta o respeito, Ser digna com bondade encarar vosso peito; Contanto que jamais mim ousando às leis faltará, Desejos, castos, só, deponha ao meu altar. CLIPTANDRO Mas... BELISA Deves nos bastar esta resposta austera, E já nos disse mais do que quer dizer. CLIPTANDRO Que... BELISA Psiu! ruborizada em pejo ora me esforço, E fez o meu pudor um surpreendente esforço. CLIPTANDRO Enforquem-me, arre! se eu vos amo... BELISA Eu me retiro, Sem eu nos ousa mais nem sombra de um suspiro. CENA CINCO CLIPTANDRO, só. Ao diacho da maluca a febre de visões!
  • 19. Quem já viu coisa igual às suas pretenções? Para o devido apoio a meu honesto afã. Terei que dirigir-me a uma pessoa só.