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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Como um Instrumento de Gestão
CONECTAR COMPUTADORES É UM TRABALHO.
CONECTAR PESSOAS É UMA ARTE.
Eckart Wintzen
A análise da evolução da tecnologia da informação de acordo com Silva
(2003) é da seguinte maneira:
“Por 50 anos, a TI tem se concentrado em dados – coleta, armazenamento,
transmissão, apresentação – e focalizado apenas o “ T “ da TI. As novas
revoluções da informação focalizam o “ I ”, ao questionar o significado e a
finalidade da informação. “
Tecnologia
Informação
CONHECIMENTO GESTÃO
Todos nós conhecemos a figura daquelas pessoas com vendas nos olhos,
apalpando um elefante e fazendo suposições do que seja.
Apalpando a perna, um diz “é uma árvore”, tocando a tromba, outro diz “é uma
mangueira”, etc.
Em gerenciamento é a mesma coisa: quem não tem consciência cristalina do
que é um Sistema de Gestão (elefante) vive achando que suas partes são
coisas diferentes.
Vicente Falconi Campos, 2006
Nós, seres humanos, temos uma tendência muito grande de nos agarrar a
pedaços de informação sem uma análise do quadro maior, de uma árvore
lógica onde estas informações se inserem.
Nos últimos anos saímos de um vazio, em termos de informações, para
um universo onde podemos armazenar informações a custo muito baixo e
onde dispomos de softwares bastante sofisticados para processá-las.
Paralelamente a este fenômeno, a crescente informatização dos serviços
básicos e a disponibilização de dados e informações processados pelos
sistemas de informações, nos deparamos, hoje, com um verdadeiro tesouro
à nossa disposição e nem sempre temos condições ou não sabemos como
explorá-lo.
Gestão do conhecimento
objetivos:
•Tornar acessíveis grandes quantidades de informação corporativa,
compartilhando as melhores práticas e tecnologias;
•Permitir a identificação e mapeamento dos ativos de conhecimento
e informações;
•Apoiar a geração de novos conhecimentos;
•Dar vida aos dados tornando-os utilizáveis e úteis transformando-
os em informação essencial ao nosso desenvolvimento pessoal e
comunitário;
•Organizar e acrescentar lógica aos dados de forma a torná-los
compreensíveis.
Tecnologia da Informação e Conhecimento
RECURSOS COMPUTACIONAIS
HARDWARE
T
"Penso que há talvez no mundo um mercado para 5 computadores"
* Thomas Watson, presidente da IBM, 1943
1944
Mark I foi construído pela Marinha dos Estados Unidos em conjunto com a
Universidade de Harvard e a IBM, ocupava cerca de 120 m2 e utilizava milhares
de relês.
Características
• 17.468 válvulas
• 30 toneladas de peso
•180 m² de área construída
• 5,5 m de altura
• 25 m de comprimento
• realizava uma soma em 0,0002 s
• realizava uma multiplicação em 0,005 s
com números de 10 dígitos
1946
Surgiu o ENIAC - Eletronic Numerical Interpreter and Calculator, ou seja,
"Computador e Integrador Numérico Eletrônico", projetado para fins militares. Era
o primeiro computador digital eletrônico.
"No futuro, os computadores não pesarão mais do que 1,5 tonelada"
* Popular Mechanics, prevendo a evolução da ciência, 1949
Funcionários trabalhavam ininterruptamente trocando válvulas que se
queimavam. A luz e o calor atraíam insetos, que acabavam morrendo em seu
interior, originando o termo “bug” (inseto em inglês).
Primeira geração:
Décadas de 40 e 50, usavam válvulas eletrônicas e seus maiores problemas
eram a velocidade e temperatura.
Segunda geração:
Décadas de 50 e 60, onde o grande avanço foi a substituição das válvulas
pelos transistores e a troca dos cabos por placas de circuito impresso.
Terceira geração:
Décadas de 60 e 70, o grande avanço desta geração foi a implementação
dos Circuitos Integrados (CI´s ou Chip´s).
Quarta geração:
A quarta geração se estende desde a década de 70 até os dias atuais, onde
se teve uma otimização da tecnologia já existente.
Tivemos, até hoje, quatro gerações de computadores, sendo as 3 primeiras marcadas
pela evolução dos componentes e a última marcada pelo aperfeiçoamento da tecnologia
aplicada desde os anos 70.
"640 K é mais do que suficiente para qualquer um"
* Bill Gates, 1981
Os computadores
ficaram 8.000 vezes
mais baratos nos
últimos 30 anos;
nessa mesma
escala, hoje um
veículo “Classe A” da
Mercedes Benz
custaria em torno de
2 dólares
Fonte: Gestão da Empresa na Sociedade do Conhecimento
Marcos Cavalcanti, Elisabeth Gomes e André Pereira
RECURSOS COMPUTACIONAIS
SOFTWARE
I
“Hoje em dia informações não faltam.
Faltam ferramentas para entregar a informação
certa às pessoas certas no tempo certo.”
Do Eletric Power Research Institute citado por Davenport
Evolução – Sistemas de Informação
Antes da popularização dos computadores, os sistemas de informação
nas organizações se baseavam basicamente em técnicas de
arquivamento e recuperação de informações de grandes arquivos.
Geralmente existia uma pessoa responsável em organizar os dados,
registrá-los, catalogá-los e recuperá-los quando necessário.
Esse método, apesar de simples, exigia um grande esforço para manter
os dados atualizados bem como para recuperá-los.
As informações em papéis também não possibilitavam a facilidade de
cruzamento e análise dos dados.
Terceira Geração - Era da tecnologia da informação
Gestão de dados e informações – Sistemas gerenciadores de banco de dados
(SGBD), Data warehouse (DW), Internet, Interoperabilidade
Primeira Geração – Processamento de dados
Caracterizada pelo surgimento dos Sistemas Operacionais (contabilidade, folha,
estoque, etc) automatizados através de grandes computadores e mais à frente
migrado para microcomputadores.
Processamento de dados utilizado para redução de mão de obra e custos
operacionais - sistemas processados de forma mecanizada e em batch.
Segunda Geração - Era da informática
Sistemas integrados mas com algumas redundâncias
"Viajei por todos os lados neste país, e posso assegurar-lhes que processamento de
dados é uma ilusão que não perdura até o fim do ano"
* O editor encarregado de livros técnicos da Prentice Hall, 1957
"Não há nenhuma razão para que alguém queira ter um computador em casa"
* Ken Olson, presidente e fundador da Digital Equipment Corp.,1976
QUANTOS ANOS AS SEGUINTES INVENÇÕES
LEVARAM PARA SER UTILIZADAS POR MAIS DE 50 MILHÕES DE PESSOAS
A história da Internet no Brasil começou em 1991 com a RNP (Rede Nacional de
Pesquisa), uma operação acadêmica subordinada ao MCT (Ministério de Ciência e
Tecnologia).
Em 1994, no dia 20 de dezembro é que a EMBRATEL lança o serviço experimental a fim
de conhecer melhor a Internet.
Somente em 1995 é que foi possível, pela iniciativa do Ministério das Telecomunicações
e Ministério da Ciência e Tecnologia, a abertura ao setor privado da Internet para
exploração comercial da população brasileira.
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO
HEMOTERAPIA / HEMATOLOGIA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
"NÃO HÁ SAÚDE SEM GESTÃO;
NÃO HÁ GESTÃO SEM INFORMAÇÃO"
Essa máxima aos poucos começa a ser identificada na área de saúde pública
como uma verdade incontestável.
Principalmente quando a questão passa a ser não apenas obter recursos , mas
também como gastar corretamente.
Extraido do relatório do 1º Conip Saúde (Outubro de 2006)
Congresso de Informação e Informática em Saúde Pública
PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE UMA REDE DE INFORMAÇÕES
NA ÁREA DE HEMOTERAPIA/HEMATOLOGIA
• Identificação dos Serviços
• Informatização Processos de Trabalho nos Hemocentros
• Informatização de toda a rede associada ao Serviço
• Disseminação, de modo sistematizado, de dados e informações para
as esferas superiores, seja municipal, estadual ou federal
• Retroalimentação de dados pelo gestor do sistema
Doações
Exames
Processamento
Distribuição
Transfusão
Cada etapa de produção é dependente de informações da etapa anterior, que,
se mal produzida e processada, produzem efeitos que podem levar ao colapso
da cadeia produtiva
“ Linha de produção “
Serviço de Hemoterapia
Fase I – Informatização do Serviço e toda sua rede
CADASTRO
Dados pessoais,
condicões para
doacao
PRE-TRIAGEM
Sinais vitais,
hematócrito
TRIAGEM CLINICA
Anamnese,
avaliação
doador COLETA
Coleta de sangue
IMUNOHEMATOLOGIA
ABO, Rh, PAI,
Hemoglobina
s
SOROLOGIA
Sifilis, Chagas,
Hepatite, Malaria
PROCESSAMENTO
Fracionamento
do sangue total
CONJUNTO DE DADOS GERADOS A CADA DOAÇÃO DE SANGUE
ROTULAGEM
Liberação
das
bolsas de
sangue
DESCARTE
Expurgo de
bolsas
DISTRIBUICAO Distribuição de
hemocomponentes
TRANSFUSAO
Transfusão de
hemocomponentes
Se tomarmos como exemplo a produção de um Serviço de
Hemoterapia de médio porte, com 200 coletas/dia, teríamos,
ao final de um ano:
• 57.600 registros de doadores e coletas realizadas,
• 172.800 exames de imunohematolgia (ABO/Rh, PAI, HgBs),
• 461.000 exames de sorologia,
• 180.000 hemocomponentes produzidos,
Além de todos os controles relativos à distribuição, descarte
e transfusão destes hemocomponentes.
Como gerenciar e ter
qualidade no
tratamento de números
tão significativos
sem o apoio de
um sistema
informatizado?
SOLUÇÃO ADOTADA PELO GOVERNO BRASILEIRO
Desenvolvimento e disponibilização, para a Hemorrede Nacional,
de um sistema informatizado para o controle e gerenciamento de
todas as etapas do ciclo do sangue.
DATASUS
Departamento de Informática do SUS
SISTEMA HEMOVIDASISTEMA HEMOVIDA
CICLO DOCICLO DO
SANGUESANGUE
POSTO DEPOSTO DE
COLETACOLETA
AGÊNCIAAGÊNCIA
TRANSFUSIONALTRANSFUSIONAL
CONTROLE
E AVALIAÇÃO
HEMOVIDAHEMOVIDA
AMBULATORIALAMBULATORIAL
"Penso que há talvez no mundo um mercado para 5 computadores"
* Thomas Watson, presidente da IBM, 1943
"No futuro, os computadores não pesarão mais do que 1,5 tonelada"
* Popular Mechanics, prevendo a evolução da ciência, 1949
"640 K é mais do que suficiente para qualquer um"
* Bill Gates, 1981
"Viajei por todos os lados neste país, e posso assegurar-lhes que processamento de
dados é uma ilusão que não perdura até o fim do ano"
* O editor encarregado de livros técnicos da Prentice Hall, 1957
"Não há nenhuma razão para que alguém queira ter um computador em casa"
* Ken Olson, presidente e fundador da Digital Equipment Corp.,1976
QUAL A RELAÇÃO ENTRE AS OPINIÕES ACIMA E O TEMA EM QUESTÃO ?
MARANHÃO
Hemocentro Coordenador do MA
PARAÍBA
Hemocentro Coordenador da PB
Hemocentro Regional de Campina Grande
AT do Hospital Regional de Campina Grande
AT do Hospital de Emergência e Traumas
SERGIPE
Hemocentro Coordenador de SE
AT Hospital João Alves
AT Hospital Hildete Falcão
RIO DE JANEIRO
Hemonúcleo do Hospital Universitário do Fundão
Hemocentro Regional de Campos
Hemocentro Regional de Cabo frio
Núcleo de Hemoterapia do Hospital dos Servidores
Núcleo de Hemoterapia do Hospital Geral de Bonsucesso
Hospital do Exército
AT do Instituto Fernandes Figuira
Hospital de Cardiologia de Laranjeiras
PARANÁ
Hemocentro Coordenador do PR
Hemocentro Regional de Francisco Beltrão
Hemocentro Regional de Cascavel
Hemocentro Regional de Maringá
Unidade de Coleta e transfusão de Paranaguá
Núcleo de Hemoterapia de Campo Mourão
AT do Hospital do Trabalhador
Hemocentro Regional de Guarapuava
Unidade de Coleta e Transfusão de Palmas
Hemocentro Regional de Foz do Iguaçu
RIO GRANDE DO SUL
Hemocentro coordenador do RS
Hemocentro Regional de Caxias do Sul
Hospital Conceição (Serviço Hemoterapia)
Ambulatório do HEMORGS
Hemocentro de Alegrete
PIAUÍ
Hemocentro Coordenador do PI
Núcleo de Hemoterapia de Parnaíba
Núcleo de Hemoterapia de Floriano
Núcleo de Hemoterapia de Picos
MATO GROSSO
Hemocentro Coordenador do MT
MATO GROSSO DO SUL
Hemocentro Coordenador do MS
Santa Casa de Mato Grosso do Sul
Hemcontro Regional de Dourados
ACRE
Hemocentro Coordenador do AC
Núcleo de Hemoterapia de Cruzeiro do Sul
Núcleo de Hemoterapia de Brasiléia
GOIÁS
Hemocentro Coordenador de GO
Hemocentro Regional de Jataí
Hemocentro Regional de Rio Verde
HEMOVIDA - PARQUE INSTALADO (70 Serviços)
SÃO PAULO
Hemocentro Regional de Araraquara
Hemocentro Regional de São José do Rio Preto
Hemocentro Regional de Santos
Escola Paulista de Medicina
Santa Casa de São Paulo
Núcleo de Hemoterapia de Pirajussara
Núcleo de Hemoterapia de Diadema
AT do Hospital de Diadema
AT da Escola Paulista de Medicina
AT do Hospital de Pirajussara
TOCANTINS
Hemocentro Coordenador do TO
Ambulatório do Hemocentro Coordenador
Hemocentro Regional de Gurupi
Hemocentro Regional de Araguaína
AT do Hospital Dona Regina
AT do Hospital de Referência de Palmas
ESPÍRITO SANTO
Hemocentro Coordenador do ES
RIO GRANDE DO NORTE
Hemocentro Coordenador do RN
Hemocentro Regional de Caicó
Hemocentro Regional de Mossoró
Posto de Coleta de Natal
Núcleo de Hemoterapia de Currais Novos
Núcleo de Hemoterapia de Pau dos Ferros
AT do Hospital Universitário
PERNAMBUCO
Hospital da Restauração
Estados com previsão de implantação para 2007/2008
RORAIMA
Hemocentro Coordenador
HEMOVIDA – CICLO DO SANGUE
SUBSISTEMA
COLETA
SUBSISTEMA
COLETA
SUBSISTEMA
HEMOCOMPONENTES
SUBSISTEMA
HEMOCOMPONENTES
SUBSISTEMA
LABORATÓRIO
SUBSISTEMA
LABORATÓRIO
Recepção Registro
Pré-triagem
Triagem
Hematológica
Triagem
Clínica
Coleta
Coleta
Externa
Serviço
Social
Processamento
Estoque/
Rotulagem
Distribuição
Expurgo
Imunohemato-
logia
Recepção
Laboratório
Sorologia
Controle de todo o fluxo de dados e informações
gerados pelo ciclo do sangue, desde o registro do
candidato à doação, até a distibuição dos
hemocomponentes produzidos
HEMOVIDA – POSTO DE COLETA
SUBSISTEMA
COLETA
SUBSISTEMA
COLETA
SUBSISTEMA
HEMOCOMPONENTES
SUBSISTEMA
HEMOCOMPONENTES
SUBSISTEMA
LABORATÓRIO
SUBSISTEMA
LABORATÓRIO
Recepção Registro
Pré-triagem
Triagem
Hematológica
Triagem
Clínica
Coleta
Coleta
Externa
Serviço
Social
Processamento
Estoque/
Rotulagem
Distribuição
Expurgo
Imunohemato-
logia
Recepção
Laboratório
Sorologia
CADASTRO ÚNICO
DE DOADORES
CADASTRO ÚNICO
DE DOADORES
CADASTRO DE
INAPTOS
CADASTRO DE
INAPTOS
Integração dos postos de coletas ao Serviço de
Hemoterapia, dando uma maior segurança e
agilidade na troca de informações entre os Serviços.
HEMOVIDA – AGÊNCIA TRANSFUSIONAL
SUBSISTEMA
HEMOCOMPONENTES
SUBSISTEMA
HEMOCOMPONENTES
SUBSISTEMA
COLETA
SUBSISTEMA
COLETA
SUBSISTEMA
LABORATÓRIO
SUBSISTEMA
LABORATÓRIO
Estoque
Cadastro de
Pacientes
Hemocomponentes
Solicitados
Hemocomponentes
Distribuidos
Hemocomponentes
Transfundidos
Hemocomponentes
Devolvidos
Incidentes
Transfusionais
MÓDULO DE
COMUNICAÇÃO
RASTREABILIDADE
(paciente x doador)
RASTREABILIDADE
(paciente x doador)
FLUXO DE
HEMOCOMPONENTES
FLUXO DE
HEMOCOMPONENTES
Destino de
hemocomponentes
Bolsas recebidas
Registro da utilização dos
hemocomponentes distribuidos,
permitindo a rastreabilidade e
controle de todos os parâmetros
de segurança transfusional
HEMOVIDA – AMBULATORIAL
MÓDULO
TRATAMENTO
MÓDULO
TRATAMENTO
MÓDULO
CADASTRO
MÓDULO
CADASTRO
MÓDULO
CONSULTA
MÓDULO
CONSULTA
Cadastro
de pacientes
Agendamento
MÓDULO
ESTOQUE
MÓDULO
ESTOQUE
Consulta
multidisciplinar
Agendamento
Hemoderivados
Transfusão
Distribuição de
Hemoderivados
Estoque de
Hemoderivados
APLICATIVO LOCALAPLICATIVO LOCALAPLICATIVO LOCALAPLICATIVO LOCAL
APLICATIVO NACIONALAPLICATIVO NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL/ESTADUAL/MUNICIPALAPLICATIVO NACIONALAPLICATIVO NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
HEMORREDE
SRTN
HEMOVIDA AMBULATORIAL - APLICATIVO NACIONAL
CADASTRO NACIONAL
DE COAGULOPATIAS
CADASTRO NACIONAL
DE COAGULOPATIAS
CADASTRO NACIONAL
DE PORTADORES
DE HEMOGLOBINOPATIAS
CADASTRO NACIONAL
DE PORTADORES
DE HEMOGLOBINOPATIAS
INDICADORES DE
UTILIZAÇÃO DE HEMODERIVADOS/HEMOCOMPONENTES
INDICADORES DE
UTILIZAÇÃO DE HEMODERIVADOS/HEMOCOMPONENTES
HEMOVIDA AMBULATORIALHEMOVIDA AMBULATORIAL OUTROS SISTEMAS
(DEFINIR MODELO DE DADOS)
OUTROS SISTEMAS
(DEFINIR MODELO DE DADOS)
INDICADORES DE
ACOMPANHAMENTO CLÍNICO
INDICADORES DE
ACOMPANHAMENTO CLÍNICOSistema informatizado que registre todos os aspectos sobre os
tratamentos Hemoterápicos, em destaque os pacientes com
coagulopatias e portadores de hemoglobinopatias, permitindo o
controle de distribuição e utilização de hemoderivados e outros
medicamentos.
HEMOVIDA – Processos de trabalho/sistemas
CICLO DO SANGUE POSTO DE COLETA AGÊNCIA TRANSFUSIONAL AMBULATORIAL
CADASTRO DOADOR
TRIAGEM DO DOADOR
(Hematológica e clínica)
COLETA DE SANGUE
PROCESSAMENTO
DO SANGUE
EXAMES
IMUNOHEMATOLÓGICOS
EXAMES DE SOROLOGIA
EXAMES
PRÉ-TRANSFUSIONAIS
DISTRUBUIÇÃO DE
HEMOCOMPONENTES
TRANSFUSÃO DE
HEMOCOMPONENTES
DESCARTE DE
HEMOCOMPONENTES
CADASTRO DOADOR
COLETA DE SANGUE
EXAMES
IMUNOHEMATOLÓGICOS
EXAMES
PRÉ-TRANSFUSIONAIS
TRANSFUSÃO DE
HEMOCOMPONENTES
DESCARTE DE
HEMOCOMPONENTES
TRANSFUSÃO DE
HEMOCOMPONENTES
INFUSÃO DE
HEMODERIVADOS
ATENDIMENTO
MULTIDISCIPLINAR
CADASTRO DE
PACIENTES
CADASTRO DE
PACIENTES
TRIAGEM DO DOADOR
(Hematológica e clínica)
CADASTRO DE
PACIENTES
VISÃO GERAL DO SISTEMA
HEMOCENTROS AGÊNCIAS
TRANSFUSIONAIS
BASE MUNICIPAL/
ESTADUAL
Cadastro de doadores
Triagem clínica/hematológica
Coleta
Exames de sorologia
Exames de Imunohematologia
Processamento
Liberação
distribuição
POSTOS DE
COLETA
Cadastro de doadores
Triagem clínica
Coleta
AMBULATÓRIOS
Cadastro de pacientes
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Dados de transfusão de sangue
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Todos os sistemas
foram desenhados
com a função inicialmente
operacional,
permitindo a gestão
das informações
apenas à nível local
ou, no máximo, em uma
rede delimitada pelo
Gestor do Sistema
GESTOR
DO SISTEMA
Hemocentros
Postos de
Coleta
Agencias
Transfusionais
DATASUS
Departamento de
Informática do SUS
CONTROLE E AVALIAÇÃO
HEMOVID
A
DOADOR
PRODUÇÃO
UTILIZAÇÃO
DOAÇÃO
EXAMES
Coordenação da
Política Nacional de
Sangue e Hemoderivados
Fase II
• Disseminação, de modo sistematizado, de dados e informações para as esferas
superiores e retroalimentação de dados pelo gestor do sistema
Ministério
da Saúde
C
TIC – Tecnologia da Informação e Conhecimento
HEMOVIDA Controle e Avaliação
DATASUS
Departamento de
Informática do SUS
Coordenação da
Política Nacional de
Sangue e Hemoderivados
Ministério
da Saúde
Principais barreiras:
• Falta de padronização de dados, informações e procedimentos;
• Sistemas informatizados sem padrão definido
• Falta de integração entre os sistemas de informação
Criação de Normas e Padrões
HEMOVIDA Controle e Avaliação
PROJETO PILOTO
No estudo piloto foram escolhidos 7 (sete) Hemocentros que já trabalham com o sistema
HEMOVIDA Ciclo do Sangue, nas diversas regiões do país, de modo a possibilitar a visão
do tratamento da informação nestes Hemocentros sob diversas realidades de trabalho.
Duração do estudo: Até dezembro/2007Duração do estudo: Até dezembro/2007
DATASUS
Departamento de
Informática do SUS
Coordenação da
Política Nacional de
Sangue e Hemoderivados
Ministério
da Saúde
Roraima
Paraná
Rio Grande do Norte
Paraíba
Sergipe
Tocantins
DATASUS - RJ
Banco de Dados Nacional
Curitiba
Cascavel
Campo Mourão
Paranaguá
Aracajú
João Pessoa
Natal – hemocentro
Natal – Posto de Coleta
Caicó
Currais Novos
Mossoró
Pau dos ferros
Palmas
Boa Vista
15 Serviços de Hemoterapia na 1ª etapa de implantação
Rio Grande do Sul
Porto Alegre
Interoperabilidade é a capacidade de um sistema de se comunicar de forma transparente
com outro sistema. Para um sistema ser considerado interoperável, é muito importante que
ele trabalhe com padrões abertos.
(wikipedia)
TRANSFUSÃO
DISTRIBUIÇÃO
DESCARTE
LIBERAÇÃO
PROCESSA-
MENTO
IMUNO
SOROLOGIA
DOAÇÃO
TRIAGEM
DOADOR
BANCO
NACIONAL
(MS)
ETAPAS DO
PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO/IMPLANTAÇÃO
DOADOR
•Sexo
•Tipo de doador
•Estado civil
•Escolaridade
•Município residência
•Faixa etária, etc
PERFIL DO DOADOR
TRIAGEM • Causas de inaptidão
PERFIL TRIAGEM CLÍNICA
DOAÇÃO
• Código doação
• Tipo de doação
• Intercorrências
• Dta/hora inicio e fim
• Volume
HISTÓRICO DE DOAÇÕES
SOROLOGIA
• Código doação
• Resultados exames
• Bloqueios
PERFIL SOROLÓGICO
IMUNO
•Código doação
•Abo, Rh
•PAI
•Hgbs
PERFIL IMUNOHEMATO
PROCESSAMENTO
• Código Hemocomponente
• Data e hora fracionamento
• Volume hemocomponente
HEMOCOMPONENTES PRODUZIDOS
DESCARTE
• Código doação
• Hemocomponente
• Código motivo
• Data descarte
HEMOCOMPONENTES
DESCARTADOS
DISTRIBUIÇÃO
• Código doação
• Hemocomponente
• Destino
• Tipo distribuição
HEMOCOMPONENTES
DISTRIBUIDOS
TRANSFUSÃO
• Código doação
• Hemocomponente
• Dados paciente
• Data transfusão
HEMOCOMPONENTES
TRANSFUNDIDOS
D
O
A
Ç
Ã
O
FRACIONAMENTO
• Código doação
• Hemocomponente
• Data
HEMOCOMPONENTES
FRACIONADOS
HEMOVIDA
AVALIAÇÃO E CONTROLE
HEMOCENTROS/
NÚCLEOS DE
HEMOTERAPIA
• Doadores
• Doações
• Coletas
• Inaptidão clínica
• Exames de sorologia e imunohematologia
• Hemocomponentes produzidos
• Hemocomponentes distribuidos
• Hemocomponentes transfundidos
• Hemocomponentes descartados
POSTOS DE COLETA
• Doadores
• Doações
• Coletas
• Inaptidão clínica
AGÊNCIAS
TRANSFUSIONAIS
• Hemocomponentes recebidos
• Hemocomponentes transfundidos
• Hemocomponentes devolvidos
• Hemocomponentes descartados
• Hemocomponentes distribuidos
• Cadastro de doadores
• Doadores impedidos por tempo de doação
• Doadores impedidos por Inaptidão clínica
• Doadores impedidos por sorologia reagente
• Cadastro de doadores
• Doadores impedidos por tempo de doação
• Doadores impedidos por Inaptidão clínica
• Doadores impedidos por sorologia reagente
INCIDENTE
TRANSFUSIONAL
FIM DA PRIMEIRA PARTE

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TI Gestão Conhecimento Saúde

  • 1. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Como um Instrumento de Gestão
  • 2. CONECTAR COMPUTADORES É UM TRABALHO. CONECTAR PESSOAS É UMA ARTE. Eckart Wintzen
  • 3. A análise da evolução da tecnologia da informação de acordo com Silva (2003) é da seguinte maneira: “Por 50 anos, a TI tem se concentrado em dados – coleta, armazenamento, transmissão, apresentação – e focalizado apenas o “ T “ da TI. As novas revoluções da informação focalizam o “ I ”, ao questionar o significado e a finalidade da informação. “ Tecnologia Informação CONHECIMENTO GESTÃO
  • 4. Todos nós conhecemos a figura daquelas pessoas com vendas nos olhos, apalpando um elefante e fazendo suposições do que seja. Apalpando a perna, um diz “é uma árvore”, tocando a tromba, outro diz “é uma mangueira”, etc. Em gerenciamento é a mesma coisa: quem não tem consciência cristalina do que é um Sistema de Gestão (elefante) vive achando que suas partes são coisas diferentes. Vicente Falconi Campos, 2006 Nós, seres humanos, temos uma tendência muito grande de nos agarrar a pedaços de informação sem uma análise do quadro maior, de uma árvore lógica onde estas informações se inserem.
  • 5. Nos últimos anos saímos de um vazio, em termos de informações, para um universo onde podemos armazenar informações a custo muito baixo e onde dispomos de softwares bastante sofisticados para processá-las. Paralelamente a este fenômeno, a crescente informatização dos serviços básicos e a disponibilização de dados e informações processados pelos sistemas de informações, nos deparamos, hoje, com um verdadeiro tesouro à nossa disposição e nem sempre temos condições ou não sabemos como explorá-lo.
  • 6. Gestão do conhecimento objetivos: •Tornar acessíveis grandes quantidades de informação corporativa, compartilhando as melhores práticas e tecnologias; •Permitir a identificação e mapeamento dos ativos de conhecimento e informações; •Apoiar a geração de novos conhecimentos; •Dar vida aos dados tornando-os utilizáveis e úteis transformando- os em informação essencial ao nosso desenvolvimento pessoal e comunitário; •Organizar e acrescentar lógica aos dados de forma a torná-los compreensíveis. Tecnologia da Informação e Conhecimento
  • 8. "Penso que há talvez no mundo um mercado para 5 computadores" * Thomas Watson, presidente da IBM, 1943 1944 Mark I foi construído pela Marinha dos Estados Unidos em conjunto com a Universidade de Harvard e a IBM, ocupava cerca de 120 m2 e utilizava milhares de relês.
  • 9. Características • 17.468 válvulas • 30 toneladas de peso •180 m² de área construída • 5,5 m de altura • 25 m de comprimento • realizava uma soma em 0,0002 s • realizava uma multiplicação em 0,005 s com números de 10 dígitos 1946 Surgiu o ENIAC - Eletronic Numerical Interpreter and Calculator, ou seja, "Computador e Integrador Numérico Eletrônico", projetado para fins militares. Era o primeiro computador digital eletrônico. "No futuro, os computadores não pesarão mais do que 1,5 tonelada" * Popular Mechanics, prevendo a evolução da ciência, 1949 Funcionários trabalhavam ininterruptamente trocando válvulas que se queimavam. A luz e o calor atraíam insetos, que acabavam morrendo em seu interior, originando o termo “bug” (inseto em inglês).
  • 10. Primeira geração: Décadas de 40 e 50, usavam válvulas eletrônicas e seus maiores problemas eram a velocidade e temperatura. Segunda geração: Décadas de 50 e 60, onde o grande avanço foi a substituição das válvulas pelos transistores e a troca dos cabos por placas de circuito impresso. Terceira geração: Décadas de 60 e 70, o grande avanço desta geração foi a implementação dos Circuitos Integrados (CI´s ou Chip´s). Quarta geração: A quarta geração se estende desde a década de 70 até os dias atuais, onde se teve uma otimização da tecnologia já existente. Tivemos, até hoje, quatro gerações de computadores, sendo as 3 primeiras marcadas pela evolução dos componentes e a última marcada pelo aperfeiçoamento da tecnologia aplicada desde os anos 70. "640 K é mais do que suficiente para qualquer um" * Bill Gates, 1981
  • 11. Os computadores ficaram 8.000 vezes mais baratos nos últimos 30 anos; nessa mesma escala, hoje um veículo “Classe A” da Mercedes Benz custaria em torno de 2 dólares Fonte: Gestão da Empresa na Sociedade do Conhecimento Marcos Cavalcanti, Elisabeth Gomes e André Pereira
  • 13. “Hoje em dia informações não faltam. Faltam ferramentas para entregar a informação certa às pessoas certas no tempo certo.” Do Eletric Power Research Institute citado por Davenport
  • 14. Evolução – Sistemas de Informação Antes da popularização dos computadores, os sistemas de informação nas organizações se baseavam basicamente em técnicas de arquivamento e recuperação de informações de grandes arquivos. Geralmente existia uma pessoa responsável em organizar os dados, registrá-los, catalogá-los e recuperá-los quando necessário. Esse método, apesar de simples, exigia um grande esforço para manter os dados atualizados bem como para recuperá-los. As informações em papéis também não possibilitavam a facilidade de cruzamento e análise dos dados.
  • 15. Terceira Geração - Era da tecnologia da informação Gestão de dados e informações – Sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBD), Data warehouse (DW), Internet, Interoperabilidade Primeira Geração – Processamento de dados Caracterizada pelo surgimento dos Sistemas Operacionais (contabilidade, folha, estoque, etc) automatizados através de grandes computadores e mais à frente migrado para microcomputadores. Processamento de dados utilizado para redução de mão de obra e custos operacionais - sistemas processados de forma mecanizada e em batch. Segunda Geração - Era da informática Sistemas integrados mas com algumas redundâncias "Viajei por todos os lados neste país, e posso assegurar-lhes que processamento de dados é uma ilusão que não perdura até o fim do ano" * O editor encarregado de livros técnicos da Prentice Hall, 1957
  • 16. "Não há nenhuma razão para que alguém queira ter um computador em casa" * Ken Olson, presidente e fundador da Digital Equipment Corp.,1976 QUANTOS ANOS AS SEGUINTES INVENÇÕES LEVARAM PARA SER UTILIZADAS POR MAIS DE 50 MILHÕES DE PESSOAS A história da Internet no Brasil começou em 1991 com a RNP (Rede Nacional de Pesquisa), uma operação acadêmica subordinada ao MCT (Ministério de Ciência e Tecnologia). Em 1994, no dia 20 de dezembro é que a EMBRATEL lança o serviço experimental a fim de conhecer melhor a Internet. Somente em 1995 é que foi possível, pela iniciativa do Ministério das Telecomunicações e Ministério da Ciência e Tecnologia, a abertura ao setor privado da Internet para exploração comercial da população brasileira.
  • 17. SISTEMAS DE GERENCIAMENTO HEMOTERAPIA / HEMATOLOGIA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
  • 18. "NÃO HÁ SAÚDE SEM GESTÃO; NÃO HÁ GESTÃO SEM INFORMAÇÃO" Essa máxima aos poucos começa a ser identificada na área de saúde pública como uma verdade incontestável. Principalmente quando a questão passa a ser não apenas obter recursos , mas também como gastar corretamente. Extraido do relatório do 1º Conip Saúde (Outubro de 2006) Congresso de Informação e Informática em Saúde Pública
  • 19. PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE UMA REDE DE INFORMAÇÕES NA ÁREA DE HEMOTERAPIA/HEMATOLOGIA • Identificação dos Serviços • Informatização Processos de Trabalho nos Hemocentros • Informatização de toda a rede associada ao Serviço • Disseminação, de modo sistematizado, de dados e informações para as esferas superiores, seja municipal, estadual ou federal • Retroalimentação de dados pelo gestor do sistema
  • 20. Doações Exames Processamento Distribuição Transfusão Cada etapa de produção é dependente de informações da etapa anterior, que, se mal produzida e processada, produzem efeitos que podem levar ao colapso da cadeia produtiva “ Linha de produção “ Serviço de Hemoterapia Fase I – Informatização do Serviço e toda sua rede
  • 21. CADASTRO Dados pessoais, condicões para doacao PRE-TRIAGEM Sinais vitais, hematócrito TRIAGEM CLINICA Anamnese, avaliação doador COLETA Coleta de sangue IMUNOHEMATOLOGIA ABO, Rh, PAI, Hemoglobina s SOROLOGIA Sifilis, Chagas, Hepatite, Malaria PROCESSAMENTO Fracionamento do sangue total CONJUNTO DE DADOS GERADOS A CADA DOAÇÃO DE SANGUE ROTULAGEM Liberação das bolsas de sangue DESCARTE Expurgo de bolsas DISTRIBUICAO Distribuição de hemocomponentes TRANSFUSAO Transfusão de hemocomponentes Se tomarmos como exemplo a produção de um Serviço de Hemoterapia de médio porte, com 200 coletas/dia, teríamos, ao final de um ano: • 57.600 registros de doadores e coletas realizadas, • 172.800 exames de imunohematolgia (ABO/Rh, PAI, HgBs), • 461.000 exames de sorologia, • 180.000 hemocomponentes produzidos, Além de todos os controles relativos à distribuição, descarte e transfusão destes hemocomponentes. Como gerenciar e ter qualidade no tratamento de números tão significativos sem o apoio de um sistema informatizado?
  • 22. SOLUÇÃO ADOTADA PELO GOVERNO BRASILEIRO Desenvolvimento e disponibilização, para a Hemorrede Nacional, de um sistema informatizado para o controle e gerenciamento de todas as etapas do ciclo do sangue. DATASUS Departamento de Informática do SUS
  • 23. SISTEMA HEMOVIDASISTEMA HEMOVIDA CICLO DOCICLO DO SANGUESANGUE POSTO DEPOSTO DE COLETACOLETA AGÊNCIAAGÊNCIA TRANSFUSIONALTRANSFUSIONAL CONTROLE E AVALIAÇÃO HEMOVIDAHEMOVIDA AMBULATORIALAMBULATORIAL
  • 24. "Penso que há talvez no mundo um mercado para 5 computadores" * Thomas Watson, presidente da IBM, 1943 "No futuro, os computadores não pesarão mais do que 1,5 tonelada" * Popular Mechanics, prevendo a evolução da ciência, 1949 "640 K é mais do que suficiente para qualquer um" * Bill Gates, 1981 "Viajei por todos os lados neste país, e posso assegurar-lhes que processamento de dados é uma ilusão que não perdura até o fim do ano" * O editor encarregado de livros técnicos da Prentice Hall, 1957 "Não há nenhuma razão para que alguém queira ter um computador em casa" * Ken Olson, presidente e fundador da Digital Equipment Corp.,1976 QUAL A RELAÇÃO ENTRE AS OPINIÕES ACIMA E O TEMA EM QUESTÃO ?
  • 25. MARANHÃO Hemocentro Coordenador do MA PARAÍBA Hemocentro Coordenador da PB Hemocentro Regional de Campina Grande AT do Hospital Regional de Campina Grande AT do Hospital de Emergência e Traumas SERGIPE Hemocentro Coordenador de SE AT Hospital João Alves AT Hospital Hildete Falcão RIO DE JANEIRO Hemonúcleo do Hospital Universitário do Fundão Hemocentro Regional de Campos Hemocentro Regional de Cabo frio Núcleo de Hemoterapia do Hospital dos Servidores Núcleo de Hemoterapia do Hospital Geral de Bonsucesso Hospital do Exército AT do Instituto Fernandes Figuira Hospital de Cardiologia de Laranjeiras PARANÁ Hemocentro Coordenador do PR Hemocentro Regional de Francisco Beltrão Hemocentro Regional de Cascavel Hemocentro Regional de Maringá Unidade de Coleta e transfusão de Paranaguá Núcleo de Hemoterapia de Campo Mourão AT do Hospital do Trabalhador Hemocentro Regional de Guarapuava Unidade de Coleta e Transfusão de Palmas Hemocentro Regional de Foz do Iguaçu RIO GRANDE DO SUL Hemocentro coordenador do RS Hemocentro Regional de Caxias do Sul Hospital Conceição (Serviço Hemoterapia) Ambulatório do HEMORGS Hemocentro de Alegrete PIAUÍ Hemocentro Coordenador do PI Núcleo de Hemoterapia de Parnaíba Núcleo de Hemoterapia de Floriano Núcleo de Hemoterapia de Picos MATO GROSSO Hemocentro Coordenador do MT MATO GROSSO DO SUL Hemocentro Coordenador do MS Santa Casa de Mato Grosso do Sul Hemcontro Regional de Dourados ACRE Hemocentro Coordenador do AC Núcleo de Hemoterapia de Cruzeiro do Sul Núcleo de Hemoterapia de Brasiléia GOIÁS Hemocentro Coordenador de GO Hemocentro Regional de Jataí Hemocentro Regional de Rio Verde HEMOVIDA - PARQUE INSTALADO (70 Serviços) SÃO PAULO Hemocentro Regional de Araraquara Hemocentro Regional de São José do Rio Preto Hemocentro Regional de Santos Escola Paulista de Medicina Santa Casa de São Paulo Núcleo de Hemoterapia de Pirajussara Núcleo de Hemoterapia de Diadema AT do Hospital de Diadema AT da Escola Paulista de Medicina AT do Hospital de Pirajussara TOCANTINS Hemocentro Coordenador do TO Ambulatório do Hemocentro Coordenador Hemocentro Regional de Gurupi Hemocentro Regional de Araguaína AT do Hospital Dona Regina AT do Hospital de Referência de Palmas ESPÍRITO SANTO Hemocentro Coordenador do ES RIO GRANDE DO NORTE Hemocentro Coordenador do RN Hemocentro Regional de Caicó Hemocentro Regional de Mossoró Posto de Coleta de Natal Núcleo de Hemoterapia de Currais Novos Núcleo de Hemoterapia de Pau dos Ferros AT do Hospital Universitário PERNAMBUCO Hospital da Restauração Estados com previsão de implantação para 2007/2008 RORAIMA Hemocentro Coordenador
  • 26. HEMOVIDA – CICLO DO SANGUE SUBSISTEMA COLETA SUBSISTEMA COLETA SUBSISTEMA HEMOCOMPONENTES SUBSISTEMA HEMOCOMPONENTES SUBSISTEMA LABORATÓRIO SUBSISTEMA LABORATÓRIO Recepção Registro Pré-triagem Triagem Hematológica Triagem Clínica Coleta Coleta Externa Serviço Social Processamento Estoque/ Rotulagem Distribuição Expurgo Imunohemato- logia Recepção Laboratório Sorologia Controle de todo o fluxo de dados e informações gerados pelo ciclo do sangue, desde o registro do candidato à doação, até a distibuição dos hemocomponentes produzidos
  • 27. HEMOVIDA – POSTO DE COLETA SUBSISTEMA COLETA SUBSISTEMA COLETA SUBSISTEMA HEMOCOMPONENTES SUBSISTEMA HEMOCOMPONENTES SUBSISTEMA LABORATÓRIO SUBSISTEMA LABORATÓRIO Recepção Registro Pré-triagem Triagem Hematológica Triagem Clínica Coleta Coleta Externa Serviço Social Processamento Estoque/ Rotulagem Distribuição Expurgo Imunohemato- logia Recepção Laboratório Sorologia CADASTRO ÚNICO DE DOADORES CADASTRO ÚNICO DE DOADORES CADASTRO DE INAPTOS CADASTRO DE INAPTOS Integração dos postos de coletas ao Serviço de Hemoterapia, dando uma maior segurança e agilidade na troca de informações entre os Serviços.
  • 28. HEMOVIDA – AGÊNCIA TRANSFUSIONAL SUBSISTEMA HEMOCOMPONENTES SUBSISTEMA HEMOCOMPONENTES SUBSISTEMA COLETA SUBSISTEMA COLETA SUBSISTEMA LABORATÓRIO SUBSISTEMA LABORATÓRIO Estoque Cadastro de Pacientes Hemocomponentes Solicitados Hemocomponentes Distribuidos Hemocomponentes Transfundidos Hemocomponentes Devolvidos Incidentes Transfusionais MÓDULO DE COMUNICAÇÃO RASTREABILIDADE (paciente x doador) RASTREABILIDADE (paciente x doador) FLUXO DE HEMOCOMPONENTES FLUXO DE HEMOCOMPONENTES Destino de hemocomponentes Bolsas recebidas Registro da utilização dos hemocomponentes distribuidos, permitindo a rastreabilidade e controle de todos os parâmetros de segurança transfusional
  • 29. HEMOVIDA – AMBULATORIAL MÓDULO TRATAMENTO MÓDULO TRATAMENTO MÓDULO CADASTRO MÓDULO CADASTRO MÓDULO CONSULTA MÓDULO CONSULTA Cadastro de pacientes Agendamento MÓDULO ESTOQUE MÓDULO ESTOQUE Consulta multidisciplinar Agendamento Hemoderivados Transfusão Distribuição de Hemoderivados Estoque de Hemoderivados APLICATIVO LOCALAPLICATIVO LOCALAPLICATIVO LOCALAPLICATIVO LOCAL APLICATIVO NACIONALAPLICATIVO NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL/ESTADUAL/MUNICIPALAPLICATIVO NACIONALAPLICATIVO NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL/ESTADUAL/MUNICIPAL HEMORREDE SRTN
  • 30. HEMOVIDA AMBULATORIAL - APLICATIVO NACIONAL CADASTRO NACIONAL DE COAGULOPATIAS CADASTRO NACIONAL DE COAGULOPATIAS CADASTRO NACIONAL DE PORTADORES DE HEMOGLOBINOPATIAS CADASTRO NACIONAL DE PORTADORES DE HEMOGLOBINOPATIAS INDICADORES DE UTILIZAÇÃO DE HEMODERIVADOS/HEMOCOMPONENTES INDICADORES DE UTILIZAÇÃO DE HEMODERIVADOS/HEMOCOMPONENTES HEMOVIDA AMBULATORIALHEMOVIDA AMBULATORIAL OUTROS SISTEMAS (DEFINIR MODELO DE DADOS) OUTROS SISTEMAS (DEFINIR MODELO DE DADOS) INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO CLÍNICO INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO CLÍNICOSistema informatizado que registre todos os aspectos sobre os tratamentos Hemoterápicos, em destaque os pacientes com coagulopatias e portadores de hemoglobinopatias, permitindo o controle de distribuição e utilização de hemoderivados e outros medicamentos.
  • 31. HEMOVIDA – Processos de trabalho/sistemas CICLO DO SANGUE POSTO DE COLETA AGÊNCIA TRANSFUSIONAL AMBULATORIAL CADASTRO DOADOR TRIAGEM DO DOADOR (Hematológica e clínica) COLETA DE SANGUE PROCESSAMENTO DO SANGUE EXAMES IMUNOHEMATOLÓGICOS EXAMES DE SOROLOGIA EXAMES PRÉ-TRANSFUSIONAIS DISTRUBUIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES DESCARTE DE HEMOCOMPONENTES CADASTRO DOADOR COLETA DE SANGUE EXAMES IMUNOHEMATOLÓGICOS EXAMES PRÉ-TRANSFUSIONAIS TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES DESCARTE DE HEMOCOMPONENTES TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES INFUSÃO DE HEMODERIVADOS ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR CADASTRO DE PACIENTES CADASTRO DE PACIENTES TRIAGEM DO DOADOR (Hematológica e clínica) CADASTRO DE PACIENTES
  • 32. VISÃO GERAL DO SISTEMA HEMOCENTROS AGÊNCIAS TRANSFUSIONAIS BASE MUNICIPAL/ ESTADUAL Cadastro de doadores Triagem clínica/hematológica Coleta Exames de sorologia Exames de Imunohematologia Processamento Liberação distribuição POSTOS DE COLETA Cadastro de doadores Triagem clínica Coleta AMBULATÓRIOS Cadastro de pacientes Atendimento multidisciplinar Distribuição de fatores de coagulação Dados de transfusão de sangue Reações transfusionais
  • 33. Todos os sistemas foram desenhados com a função inicialmente operacional, permitindo a gestão das informações apenas à nível local ou, no máximo, em uma rede delimitada pelo Gestor do Sistema GESTOR DO SISTEMA Hemocentros Postos de Coleta Agencias Transfusionais
  • 34. DATASUS Departamento de Informática do SUS CONTROLE E AVALIAÇÃO HEMOVID A DOADOR PRODUÇÃO UTILIZAÇÃO DOAÇÃO EXAMES Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados Fase II • Disseminação, de modo sistematizado, de dados e informações para as esferas superiores e retroalimentação de dados pelo gestor do sistema Ministério da Saúde C TIC – Tecnologia da Informação e Conhecimento
  • 35. HEMOVIDA Controle e Avaliação DATASUS Departamento de Informática do SUS Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados Ministério da Saúde Principais barreiras: • Falta de padronização de dados, informações e procedimentos; • Sistemas informatizados sem padrão definido • Falta de integração entre os sistemas de informação
  • 36. Criação de Normas e Padrões
  • 37. HEMOVIDA Controle e Avaliação PROJETO PILOTO No estudo piloto foram escolhidos 7 (sete) Hemocentros que já trabalham com o sistema HEMOVIDA Ciclo do Sangue, nas diversas regiões do país, de modo a possibilitar a visão do tratamento da informação nestes Hemocentros sob diversas realidades de trabalho. Duração do estudo: Até dezembro/2007Duração do estudo: Até dezembro/2007 DATASUS Departamento de Informática do SUS Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados Ministério da Saúde
  • 38. Roraima Paraná Rio Grande do Norte Paraíba Sergipe Tocantins DATASUS - RJ Banco de Dados Nacional Curitiba Cascavel Campo Mourão Paranaguá Aracajú João Pessoa Natal – hemocentro Natal – Posto de Coleta Caicó Currais Novos Mossoró Pau dos ferros Palmas Boa Vista 15 Serviços de Hemoterapia na 1ª etapa de implantação Rio Grande do Sul Porto Alegre
  • 39. Interoperabilidade é a capacidade de um sistema de se comunicar de forma transparente com outro sistema. Para um sistema ser considerado interoperável, é muito importante que ele trabalhe com padrões abertos. (wikipedia)
  • 41. DOADOR •Sexo •Tipo de doador •Estado civil •Escolaridade •Município residência •Faixa etária, etc PERFIL DO DOADOR TRIAGEM • Causas de inaptidão PERFIL TRIAGEM CLÍNICA DOAÇÃO • Código doação • Tipo de doação • Intercorrências • Dta/hora inicio e fim • Volume HISTÓRICO DE DOAÇÕES SOROLOGIA • Código doação • Resultados exames • Bloqueios PERFIL SOROLÓGICO IMUNO •Código doação •Abo, Rh •PAI •Hgbs PERFIL IMUNOHEMATO
  • 42. PROCESSAMENTO • Código Hemocomponente • Data e hora fracionamento • Volume hemocomponente HEMOCOMPONENTES PRODUZIDOS DESCARTE • Código doação • Hemocomponente • Código motivo • Data descarte HEMOCOMPONENTES DESCARTADOS DISTRIBUIÇÃO • Código doação • Hemocomponente • Destino • Tipo distribuição HEMOCOMPONENTES DISTRIBUIDOS TRANSFUSÃO • Código doação • Hemocomponente • Dados paciente • Data transfusão HEMOCOMPONENTES TRANSFUNDIDOS D O A Ç Ã O FRACIONAMENTO • Código doação • Hemocomponente • Data HEMOCOMPONENTES FRACIONADOS
  • 43. HEMOVIDA AVALIAÇÃO E CONTROLE HEMOCENTROS/ NÚCLEOS DE HEMOTERAPIA • Doadores • Doações • Coletas • Inaptidão clínica • Exames de sorologia e imunohematologia • Hemocomponentes produzidos • Hemocomponentes distribuidos • Hemocomponentes transfundidos • Hemocomponentes descartados POSTOS DE COLETA • Doadores • Doações • Coletas • Inaptidão clínica AGÊNCIAS TRANSFUSIONAIS • Hemocomponentes recebidos • Hemocomponentes transfundidos • Hemocomponentes devolvidos • Hemocomponentes descartados • Hemocomponentes distribuidos • Cadastro de doadores • Doadores impedidos por tempo de doação • Doadores impedidos por Inaptidão clínica • Doadores impedidos por sorologia reagente • Cadastro de doadores • Doadores impedidos por tempo de doação • Doadores impedidos por Inaptidão clínica • Doadores impedidos por sorologia reagente