2. 1°B
Gabriel Mansano Costa N°12
João Vitor Souza Santos N°17
Marcos Paulo N°25
Nelson Bernardes Junior N°33
3. • Política do Sistema Feudal
•Econômicas do Sistema Feudal
• Sociais do Sistema Feudal
•Culturais do Sistema Feudal
•Bibliografia
4. Durante o período de feudalismo o rei não mais exercia seu
poder efetivo sobre todo o reino.A política foi dividida entre os
senhores feudais,que eram proprietários de grandes extensões
de terra,os feudos.Ele era a autoridade absoluta sendo
administrador,juiz e chefe militar.
A descentralização política gerou a também a descentralização
monetária,ou seja,não havia mais apenas uma moeda para todo
o reino.Acabou também com o exército nacional,havendo agora
pequenos exércitos que serviam aos senhores feudais.
5. A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura.
Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas.
As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia
feudal. O Feudo era a base econômica deste período, pois quem
tinha a terra possuía mais poder. O artesanato também era
praticado na Idade Média. A produção era baixa, pois as
técnicas de trabalho agrícola eram extremamente rudimentares.
O arado puxado por bois era muito utilizado na agricultura.
6. A sociedade feudal era estática (com pouca mobilidade social) e
hierarquizada. A nobreza feudal (senhores feudais, cavaleiros,
condes, duques, viscondes) era detentora de terras e arrecadava
impostos dos camponeses. O clero (membros da Igreja Católica)
tinha um grande poder, pois era responsável pela proteção
espiritual da sociedade. Era isento de impostos e arrecadava
o dízimo. A terceira camada da sociedade era formada pelos
servos (camponeses) e pequenos artesãos. Os servos deviam
pagar várias taxas e tributos aos senhores feudais, tais como:
corvéia (trabalho de 3 a 4 dias nas terras do senhor feudal), talha
(metade da produção), banalidade (taxas pagas pela utilização
do moinho e forno do senhor feudal).
7. A cultura feudal foi caracterizada por uma visão do homem voltada para
Deus e para a vida, após a morte na Terra. Esse tipo de visão de mundo,
em que Deus é considerado o centro do Universo, chama-se
teocentrismo.
A Igreja consegui sobreviver às invasões germânicas e logo depois
iniciou o processo da conversão dos bárbaros. Com isso, transformou-se
na mais poderosa e influente instituição do sistema feudal, sendo a
principal divulgadora da cultura teocêntrica. Todas as relações típicas
do feudalismo foram justificadas e legitimadas pelo teocentrismo.
A moral religiosa condenava o comércio, o lucro e a usura (empréstimo
com cobrança de juros). As artes, as letras, as ciências e a filosofia eram
determinadas pela visão religiosa divulgada pela Igreja.