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ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA                           Nº6—VERÃO 2011




         O meu país sabe a amoras bravas                 Raramente falei do meu país, talvez

                      no verão.                        nem goste dele, mas quando um amigo

        Ninguém ignora que não é grande,                       me traz amoras bravas

    nem inteligente, nem elegante o meu país,            os seus muros parecem-me brancos,

               mas tem esta voz doce                 reparo que também no meu país o céu é azul.

   de quem acorda cedo para cantar nas silvas.
                                                             SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
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                          A Biblioteca acolheu com muito agrado mais uma iniciativa dos
                          professores do Departamento de Expressões que colaboram
                          com a Biblioteca, docentes Maria José Viegas, Paula Guedes
                          (elemento da equipa) e José Pedrosa.

                          No mural da BE foram expostos desenhos, frases e formas
                          recortadas pelos alunos dos 5º e 6º anos, tornado o nosso
                          espaço mais colorido e repleto de ideias, sonhos e desejos das
                          crianças. No dia que lhes é dedicado, não nos devemos esque-
                          cer da importância das crianças, dos seus direitos, da sua ale-
                          gria e espontaneidade.

                          No recreio, moinhos de vento animaram as crianças... Um
                          momento de grande euforia, enquanto o vento soprava...

                          Moinhos que mais pareciam flores acrescentadas ao jardim do
                          recreio.

                          Na biblioteca, as frases foram preenchendo o painel: pássaros e
                          borboletas com frases escritas pelos alunos - um convite à lei-
                          tura e a visitar o espaço da BE.
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        "O que se faz agora com as crianças é o que elas
                       farão depois com a sociedade."
                                                   (Karl Mannheim)
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                                  Não há palavras para descrever como é ser criança
                                  Sou feliz por ser criança pois tenho uma infância feliz
                                  Eu gosto de ser criança…




                                           É bom ser criança. Não pensar sé em nós
                                           e ajudar os outros.

                                            Ser criança é a coisa mais bela do mun-
                                           do e ser feliz é ainda melhor.




               Anjo da Guarda,
                                                   Criança é ser…
              minha companhia,
                                                   … o vivo fruto da imaginação
               guardai a minha
                                                   … é ser respeitado e respeitar
                           alma                    todos os outros
              de noite e de dia.                   … é viver num paraíso de brinca-
                                                   deiras e de amor
                                                   … é sentir AMOR e CARINHO pelos
                                                   outros.
               Ser criança á aprender
        Ser criança é ser feliz
        Ser criança é bom
               A criança ajuda                     Imaginar que morámos em Marte,
               A criança importa.
                                                   rebolar na relva,

                                                   jogar à bola

           Ser criança é tudo no mundo.            e rasgar as calças novas…




    Não eduques as crianças nas várias disciplinas recorrendo à força, mas como
    se fosse um jogo, para que também possas observar melhor qual a disposição
    natural de cada um.                                                        Platão
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    PARCERIA BE/PES - NOVOS BLOGUES, MAIS CONTEÚDOS

Em Janeiro de 2011, foi
formalmente apresentada ,
pela   Biblioteca    Escolar,
uma proposta de parceria
com o Projecto Educação
para a Saúde (PES), a qual
pressupunha, entre outros
aspectos, o trabalho cola-
borativo com os professo-
res de Área de Projecto do
3º Ciclo, proporcionando
formação diversa aos alu-
nos e professores, apoian-
do-os na utilização de fer-
ramentas da Web 2.0, de
modo a dar mais visibilida-
de ao trabalho realizado pelas suas turmas no âmbito das temáticas propostas pelo PES.

Apesar de não ter sido possível realizar esta parceria com todos os professores, o processo seguido
com as turmas A e B do 9º ano, muito graças ao empenho da professora Maria Conceição Aires, permi-
tiu a aprendizagem de novas ferramentas - tais como o Slideshare, Scribd ou o Blogger, assim como a
sensibilização dos alunos para alguns aspectos de ordem técnica e ética relacionadas com a publicação
online, sendo os trabalhos realizados disponibilizados em blogues especificamente criados para a sua
divulgação.

                                                     Com efeito, esta colaboração da BE com o PES,
                                                     concretizada no apoio directo à professora e aos
                                                     alunos das turmas envolvidas, resultou em dois
                                                     interessantes blogues, que constituem bons
                                                     exemplos de possibilidades de trabalho e que se
                                                     podem constituir como repositórios de conheci-
                                                     mento / conteúdos informativos muito úteis,
                                                     complementando a própria oferta documental da
                                                     BE nas diversas áreas temáticas que são sugeri-
                                                     das pelo PES

Estes blogues estão acessíveis a partir de http://biblos-tocha.blogspot.com (blogue da BE, separador
"Parceria BE/PES") ou, mais directamente, em http://projecto-saude-9a.blogspot.com (9ºA) e http://
projecto-saude-9b.blogspot.com (9ºB).
EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS                                                         Página 7


                     SOBRE ESTA PEDRA ESCREVO

Depois de terem escrito sobre a (em cima da) pedra e de escreverem sobre a (acerca
da) pedra, os alunos da Oficina de Português, orientados pelas professoras Isabel
Alves e Natália Ferreira, viram as suas criações plásticas e literárias ser expostas no
Museu da Pedra de Cantanhede.

Este ano lectivo, os trabalhos, elaborados no âmbito do projecto da Rede de Bibliote-
cas de Cantanhede,
fo ra m      t o rna do s
públicos no dia 18
de Maio, data em
que se assinala o Dia
Internacional        dos
Museus, ficando aí
patentes até meados
do mês Junho.-

Este      projecto    de
âmbito       concelhio,
este ano pela pri-
meira vez aberto a
outros      estabeleci-
mentos      de   ensino
para além da Escola
Secundária de Can-
tanhede, constituiu uma excelente oportunidade de trabalhar a criatividade, seja ao
nível da pintura e gravura em pedra de ançã, seja na escrita criativa de textos rela-
cionados com as "pedras" que foram pintadas.

Os trabalhos literários e as pedras coloridas foram, uma vez encerrada a exposição no
Museu da Pedra, devolvidos à nossa escola, ficando os mesmos expostos na Bibliote-
ca Escolar até ao final das actividades lectivas.

Existem, sem dúvida, alguns trabalhos com qualidade, pelo que nesta newsletter
publicamos dois exemplos disso mesmo.
ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA   Página 8




                                            PEDRAS
    Pedras

    Grandes e pequenas,

    Com ou sem formas,

    Sempre serenas.

    Podem ser

    De um passeio ou jardim,

    Em forma de desenho

    A flor de Alecrim.

    Pedras

    Podem ser como os amores,

    Trazendo alegrias,

    E alguns dissabores,

    Se for uma pedra preciosa

    Que seja como o rubi

    Se for como uma rocha,

    Não a quero para mim.

    Pedras

    Não há nenhuma igual,

    Se te oferecem uma,

    É porque é especial.



    Andreia Timóteo—9ºA.
EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS                Página 9




                                PEDRA
Branca como a neve!

Simples como a vida!

Como uma pena é leve

E é também entristecida.



Está no monte,

Está no chão,

Mas olha a vida em frente

Com alma e coração!



Parece não ter importância,

Mas tem vida e é um ser.

Vive sempre na ignorância

Que um dia a vão entender.



A pedra é sincera,

Honesta e sonhadora!

Gosta da natureza,

E é uma amiga encantadora!




              Rosa Santos 8ºA
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                                      LIVROS ANIMADOS

Estiveram patentes ao público, durante o mês de Junho, na Biblioteca Municipal de

Cantanhede (BMC), os trabalhos realizados pelos alunos dos Agrupamentos Marquês

de Marialva (Cantanhede), Gândara Mar e da Escola Secundária de Cantanhede, no

âmbito do projecto "Livros Animados", da iniciativa da Rede de Bibliotecas de Canta-

nhede.

No átrio da BMC, surgiram as mais diversas criações, a partir de algumas obras e com

recurso a livros velhos, demonstrando, de várias formas, como um "objecto" pode

ganhar vida, dando origem a uma nova expressão plástica / artística.

Todos os trabalhos expostos revelam uma grande dose de criatividade e de qualidade

globais, sendo que os dois trabalhos elaborados no nosso Agrupamento, sob orienta-

ção dos docentes José Pedrosa e Maria José Viegas, despertaram grande interesse e

admiração nos visitantes desta exposição. Parabéns e, quem sabe, para o ano haja

mais desafios deste tipo!
EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS                                                          Página 11


           EXPOSIÇÃO—HISTÓRIA DO LIVRO


                                                                           iosos
                                                        o os m  ais silenc
                                              Livros sã             os; os ma
                                                                               is
                                                       n tes amig
                                              e consta                     elhei-
                                                        is e sá bios cons
                                               acessíve               ntes pro-
                                                         m  ais pacie
                                               ros; e os                . Elliot
                                                          " Charles W
                                                fessores.




A Biblioteca Escolar, com a colaboração da BE do Agrupamento de Escolas Mar-
quês de Marialva (Cantanhede), levou a efeito uma exposição temática sobre a
evolução da escrita e do livro, da Pré-história ao nossos dias.

Em Maio de 2011, a Biblioteca endereçou convites aos
professores de HGP e História dos 2º e 3º CEB para visi-
tarem esta exposição, considerando a relevância do seu
conteúdo e o facto do mesmo constar das matérias tra-
balhadas a nível disciplinar, em alguns dos anos lectivos.

                               Em poucos cartazes, sistematizam-se as grandes
                               transformações verificadas ao longo dos séculos,
                               com os diversos suportes de escrita (pedra, papi-
                               ro,   pergaminho,    papel    …);   apresenta-se    a

                               ―revolução‖ da imprensa de Gutenberg; mostram-
                               -se dispositivos de leitura de documentos em
suporte digital.

Os visitantes da BE puderam, com o auxílio das

professoras que os acompanharam, ou individual-
mente, contando sempre com o apoio do profes-
sor bibliotecário, aprender mais sobre a história
do livro e da escrita.
ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA                               Página 12



                UM DIA EM CASTANHEIRA DE PÊRA
No dia 21 de Junho de 2011, pelas oito horas e trinta minutos, 148 alunos do 5º.
6º,7º e 8º anos da Escola EB 2,3 João Garcia Bacelar da Tocha saíram em visita de
estudo a Castanheira de Pêra. Os alunos foram acompanhados pelos professores: Eva
Nogueira, Lurdes Gil, Berta Santos, Conceição Simões, Isabel Roque, Paula Dias, Már-
cia Fonseca, Paulo Oliveira, Ana Gameiro e Irene Gandaio. Esta visita tinha como
objectivos promover o convívio entre os alunos inscritos em EMRC e incrementar um
clima afectivo e laços de amizade entre alunos / alunos, professores / alunos.

Todos os objectivos foram cumpridos e a visita decorreu conforme o previsto.

A chegada ocorreu pelas 19 horas e 15 minutos.
EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS                                                                 Página 13




                "A HISTÓRIA DO CIGANINHO CHICO”



No dia 21 de Junho, deslocou-se à EB1 da Tocha, o mediador Bruno Gonçalves, de
etnia cigana, para realizar diversas sessões relacionadas com as características da
multiculturalidade deste grupo étnico, com o objectivo de melhorar a frequência
escolar dos alunos ciganos, aproveitando, ainda, para promover o seu livro "A Histó-
ria do Ciganinho Chico".


Lançado, em Janeiro último,
na sede da Associação Cigana
de Coimbra, "A História do
Ciganinho Chico" é um livro
infantil acerca da história e da
cultura do povo cigano, e con-
ta com ilustrações de Tiago
Moleano Gomes, numa edição
própria do Centro de Estudos
Ciganos.


Este livro pode, sem dúvida, ser usado como mais um recurso pedagógico, auxiliando
na compreensão deste povo por parte dos outros e, também, informar os próprios
ciganos    sobre    as     suas   origens   e   a   sua   evolução   ao   longo   dos   tempos.


Nesta obra, Francisco, com nove anos, aluno oriundo da comunidade cigana de Coim-
bra, sente-se embaraçado quando a professora lhe faz perguntas sobre a história do
povo cigano e é o avô Paulo, a quem recorre, que o ajuda a saber mais sobre o seu
povo.


Os alunos e as professoras da EB1 da Tocha ouviram, com atenção, Bruno Gonçalves.
Foi, sem dúvida, uma excelente oportunidade para aprendermos sobre alguns aspec-
tos da história e cultura ciganas.
ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA                                Página 14



                      LÁPIS DE COR—ACTIVIDADE DE EMRC
Realizou-se na semana de 13 a 18 de Junho, a actividade intitulada: ―Lápis de Cor‖.

Esta actividade tinha como objectivos: integrar, acolher e dar a conhecer os hábitos e

costumes dos alunos de diferentes nacionalidades, que frequentam a nossa escola,

bem como respeitar e valorizar os outros na sua diversidade cultural e formas de

estar.

Assim, foi realizada uma exposição na biblioteca, com livros, fotografias, receitas típi-

cas, músicas, algumas peças de artesanato … trazidos pelos alunos: Violeta do 7ºB de

nacionalidade angolana, Borhdan, aluno do 8º A de nacionalidade ucraniana e

Raphael, aluno do 6ºD de nacionalidade brasileira.

Esta exposição despertou alguma curiosidade nos elementos da comunidade educati-

va e contribuiu um pouco mais para o nosso enriquecimento cultural.
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                     CAMINHADA—ACTIVIDADE DO PES

No âmbito do mês do coração, o Grupo do PES realizou a Caminhada à Praia da Tocha
com a participação de alunos e Encarregados de Educação, com a presença dos pro-
fessores Manuel Marques, Maria Moço, Irene Gandaio, Ana Gameiro, Conceição
Simões, Isabel Roque e Emília Coelho e , ainda, da assistente operacional Graciete
Maia.

Acompanharam todo o percurso em bicicleta, mantendo sempre a ordem e seguran-
ça, dois agentes da Escola Segura de Cantanhede e um carro da Brigada de Trânsito
com dois agentes do posto da GNR da Tocha.

A caminhada decorreu com entusiasmo e animação tendo terminado com um piqueni-
que no Parque de Merendas da Praia da Tocha.




              Concentração




                                                         Partida da Escola




Caminhada




                           Almoço partilhado
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                            O CAVALEIRO DA DINAMARCA


Na última semana de aulas, foi exposto, na Biblio-
teca, um interessante trabalho de natureza multi-
disciplinar, elaborado na turma A, do 7º ano, a
partir da obra "Cavaleiro da Dinamarca", de

Sophia de Mello Breyner Andresen.

As professoras Berta Santos, Edite Pina e Paula
Guedes, respectivamente docentes de Língua Por-
tuguesa, Geografia e Educação Visual, recriaram,
com o contributo de alguns alunos, o percurso que
um Cavaleiro dinamarquês faz, desde o momento em que se separa da sua família (na
Dinamarca), encetando uma peregrinação à Terra Santa e a viagem de regresso à sua
terra natal.

                                                     O mapa exposto, com o trajecto assinalado
                                                     e alguns trabalhos sobre locais de passagem
                                                     do Cavaleiro, ajudam, sem dúvida, a uma
                                                     melhor compreensão desta narrativa infanto
                                                     -juvenil.

                                                     Trata-se, pois, de um bom exemplo de tra-
                                                     balho colaborativo, em que os alunos podem
                                                     aprender, para além de aspectos literários,
                                                     elementos da área da Geografia, com as
                                                     artes (E.V.) a facilitar a apresentação /

                                                     visualização           dos   conteúdos.
                                                     Estão de parabéns as professoras que tive-
                                                     ram esta iniciativa!
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      ENTREGA DE DIPLOMAS AOS ALUNOS DO 1º CICLO


                               O Director do nosso Agrupamento, professor
                               Manuel Marques Oliveira, esteve na EB1 de
                               Tocha, no dia 21 de Junho, numa sessão de
                               entrega de diplomas aos alunos dos 3º e 4º
                               anos de escolaridade.
                               As turmas do 3º e 4º ano desta escola, assim
                               como da EB1 de Gesteira, participaram nas
                               Mini Olimpíadas de Matemática, uma iniciati-
                               va da Universidade de Coimbra.
                               A presença do Director nesta entrega de
                               diplomas traduz a valorização do esforço pos-
                               to, por parte das escolas, na participação em
                               actividades deste género, as quais constituem
                               sempre experiências muito enriquecedoras
                               para os alunos.


Aprov eitou -se            o
momento (de algu-
ma solenidade e que
coincidia     com          o
penúltimo      dia    de
aulas) para entregar
as pastas (com fiti-
nhas e tudo!) aos
alunos finalistas do
4º ano, da professo-
ra Graça Pinho.

A todos eles muitos
parabéns pela con-
clusão do 1º Ciclo!
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            FESTA DE ENCERRAMENTO DE ANO LECTIVO
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                  A ESCOLA E OS SANTOS POPULARES




                     Na noite de 22 de Junho, celebraram-se, na escola, como é costume, os
                     Santos Populares, com a participação de professores, alunos, encarrega-
                     dos de educação e outros elementos da comunidade. À semelhança dos
                     anos anteriores, a iniciativa partiu de um grupo de ―carolas‖ que preparou
                     adequadamente o espaço e colaborou para a execução do Programa.

                     A novidade deste ano lectivo foi a apresentação de marchas populares,
                     organizadas pelo PES, com o apoio de vários professores do Departamen-
                     to de Artes e Expressões. As marchas contaram com o envolvimento direc-
                     to de 66 crianças do pré-escolar ao 3ºCEB e a temática escolhida foi a
                     ―Alimentação Saudável‖.

                     Apresentaram-se, ainda, diversas coreografias, contribuindo para a sensi-
                     bilização para a importância da ―Actividade Física‖.

                     Tratou-se de um momento de animada confraternização a que não falta-
                     ram diversos elementos de diversão, tais como várias barraquinhas (não
                     faltando os manjericos), um grupo musical (TEMA) e, claro, as tradicionais
                     ―tasquinhas‖.

                     No encerramento de mais um ano lectivo, esta foi uma forma lúdica, de
                     convívio e de muita animação entre os membros da comunidade escolar.
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            ACTIVIDADE COM O CONTO ―O ZBIRIGUIDÓFILO‖
                                   de Pitum Keil do Amaral

Depois das Escolas EB1 de Fervença e EB1 de Taboeira, no dia 23 de Março, chegou a
vez de a EB1 de Tocha receber a visita de "O Zbiriguidófilo", uma narrativa da autoria
de Pitum Keil do Amaral.
Assim, nos dias 21 e 22 de Junho, o professor bibliotecário, João Paulo Martins, reali-
zou uma sessão de apresentação deste conto às 6 turmas do 1ºCEB desta escola.
Zbiriguidófilo? Que ser enigmático será este, vindo de uma ilha com o nome de comi-
da, que fica luzidio graças a sumo de tomate e pó de talco e fica feliz dentro de um
caderno de folhas quadriculadas? Onde (pois não se diz no texto) poderá este "nosso
amigo" existir? Como será o seu aspecto?




A estas questões - com muita criatividade e uma grande dose de imaginação - res-
ponderam os nossos alunos com interessantes desenhos! (aqui podem ser vistos tra-
balhos dos alunos das turmas Toch1, Toch2 e Toch6, chegados até nós antes do fecho
desta edição da ―Onda de Ideias‖)
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                                    O Zbiriguidófilo
                                de Pitum Keil do Amaral


Era    uma      vez        um   menino   que   tinha   um   zbiriguidófilo   em     casa.
Foi um tio, que viajava muito, quem lhe trouxe um dia o zbiriguidófilo, das ilhas
Sandwich na Polinésia, escondido numa lata de bolachas (pois, como sabem, é proibi-
do trazer zbiriguidófilos de lá).
É claro que o menino ficou muito contente: mais ninguém tinha um zbiriguidófilo
senão ele!
E, além disso, o zbiriguidófilo era lindo: tinha várias cores e, quando o punham ao sol,
mudava as cores dumas para as outras (de maneira que ficava sempre com as mes-
mas, mas trocadas – não sei se estão a perceber: onde antes era amarelo, ficava ver-
de, e onde era verde ficava amarelo…).
O menino tinha muito cuidado com o zbiriguidófilo, está visto. Era o seu tesouro!
Lavava-o, dia sim dia não, com uma mistura de sumo de tomate e pó de talco, pois é
assim que os zbiriguidófilos ficam mais luzidios, e secava-o depois entre as folhas do
caderno de matemática, pois é isso que faz os zbiriguidófilos felizes. Os zbiriguidófi-
los adoram papel quadriculado.
O menino sonhava levar um dia o zbiriguidófilo à escola, e mostrá-lo aos seus ami-
gos. Mas os pais ainda não tinham deixado:
– E se o zbiriguidófilo se assustava com tanto barulho? Sabe-se lá o que podia acon-
tecer…
O menino quase todos os dias insistia: – Deixem-me levar o zbiriguidófilo! Eu prome-
to tomar conta dele, e vão ver que não acontece nada…
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No sábado, à hora do almoço, quando o menino veio da escola – não encontrou o zbi-
riguidófilo no sítio do costume (que era dentro de uma jarra de latão que havia na
sala).
Foi ter com a mãe: – Viste o zbiriguidófilo?
– Eu não – disse a mãe –, tenho estado a fazer o almoço e não reparei nele.
(Essa agora! Os pais, às vezes, são mesmo disparatados, não acham? Como é que se
deixa assim desaparecer um zbiriguidófilo sem dar por nada?! E logo antes da visita à
escola!)
Foi uma aflição!
O menino procurava por toda a casa. A menina procurava na marquise. Até o pai,
quando veio, ficou muito ralado e foi para a rua perguntar se alguém da vizinhança
teria visto o zbiriguidófilo. Nada.
À   noite,    o   menino       deitou-se     e       não   conseguia   dormir,   tão   triste   estava.
A mãe veio consolá-lo: – Ele aparece, não estejas preocupado. Tenho a certeza de
que vai aparecer. O menino só não chorava porque tinha um bocadinho de vergonha.
EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS                                                      Página 23



No dia seguinte, mal acordou, foi a correr à
jarra de latão – mas o zbiriguidófilo não
tinha voltado. Um zbiriguidófilo tão boni-
to…
Todo o dia procuraram, e nada… E no dia
seguinte era segunda-feira! Que desgosto!
À noitinha, como de costume, o menino foi
à casa de banho antes de se deitar. Muito
triste… lavou os dentes; fez as suas necessidades; puxou a correntinha e
– IIIIIIIAAAAAAAAAUUUUUUUU!!!
Então não era o zbiriguidófilo que estava escondido dentro do autoclismo?! Vejam lá!
Todo molhado! Cheio de frio! Cheio de fome!
Mas calculem a alegria que foi naquela casa!
Foi preciso gastar quase um litro de sumo de tomate e 125 gramas de pó de talco
para o pôr outra vez luzidio.

E na segunda-feira de manhã, lá foi para a escola, dentro de uma caixa de sapatos
forrada a papel quadriculado, todo bonito!


Como era de esperar, fez um sucesso: todos queriam pegar-lhe; fizeram-lhe muitas
festas; e umas meninas disseram que era a coisa mais fofa que tinham visto.
Ora isto é o máximo que se pode dizer a um zbiriguidófilo. Ficam tão contentes que já
nem sabem o que fazer para mostrar a sua satisfação… Depois de ter pulado para
todos os candeeiros da sala de aulas, o zbiriguidófilo deu dentadinhas nas canelas de
todos os meninos, sem esquecer um único; fez chichi na bata da senhora contínua e
deitou-se de barriga para o ar na secretária da professora!
A senhora professora foi então buscar um grande dicionário, e disse:
– Vou ler aos meninos o que diz aqui sobre os zbiriguidófilos… (abriu o livro… procu-
rou em várias folhas, enquanto dizia – ora… zbiriguidófilo… zbiriguidófilo… vem na
letra Z… – passou muitas folhas – Não, não está na Z… Ah! Claro, vem na letra S…
Sebiriguidófilo, evidentemente… – andou muitas folhas para trás… muitas…).
(E como nós não podemos estar aqui à espera que ela encontre a palavra no dicioná-
rio para saber o que é um zbiriguidófilo, vocês depois procuram, está bem?)
Agora, o melhor é irem para a cama, e sonharem com o zbiriguidófilo!
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    POETAS RESIDENTES…

Navegando pelo mar, empurrada pelos ventos…
Sou uma caravela e muito vou descobrir!
Tenho uma longa viagem
E não posso desistir!


Umas milhas aqui,
Outras acolá,
Vá! Estamos quase a chegar!


Sabemos que vai demorar
Mas temos a certeza que vamos conseguir!
Com esforço e dedicação
Torna-se tudo mais fácil,
Palavra de caravela!


Ai se alguém diz que não vai conseguir…
Vasco da Gama dá logo um rallhete e diz-nos este lindo verso:
―Deus quer, o Homem sonha e a obra nasce‖ *


                                                     * Frase de Fernando Pessoa
Noite escura como breu,
Estrelas brilhantes como o ouro
E eu no meio do mar
Á espera que o sol brilhante me venha acordar.
EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS                                        Página 25




Nasceu uma nova era,
A era dos Descobrimentos
Vamo-nos destacar
Não há que enganar!


Espero conseguir que sejamos um país melhor!
Somos uns marinheiros!
Não de água doce mas sim dos oceanos!
Foi isso o que fizemos, percorremos o grande mundo.


Orgulho-me de ser uma caravela portuguesa!
O Povo português é corajoso!
Esta viagem foi longa
Mas fez-me perceber o quanto é importante
Enfrentar os medos das lendas e dos mitos
E só nos preocuparmos com o que vem a seguir.


E um dia, espero que todos os portugueses se orgulhem desta viagem,
Da nossa rica cultura…
E não deitem tudo a perder,
Pois para ser como somos tivemos de lutar muito!




                                  Matilde Azenha e Fábio Campos
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                                        INFANTE D. HENRIQUE
Um dia, quando estava sentado na cama do meu quarto,
Pensei… Pensei como seria o Mundo…
Olhei-me ao espelho, sabia que era novo
Tinha uma longa vida.


Abri a janela e respirei a brisa fresca
Lembrei-me dos meu sonhos e brincadeiras de criança
Dar uma volta ao mundo de barco
Comandar a tripulação…
Mas o que eu queria mesmo era descobrir…


Corri até á sala do trono e gritei:
―PAI! QUERO DESCOBRIR E NAVEGAR!‖
A voz severa e grossa do meu pai respondeu-me:
―Filho, se esse é o teu sonho, cumpre-o!‖


Então chamei os melhores cartógrafos, matemáticos, marinheiros
E todos o que me pudessem ajudar.
O meu pai ficou mesmo orgulhoso
E contava os dias para partir com muita ansiedade.


Passadas semanas de viajem,
Vimos um cabo, rodeado de rochas, assustador…
Vi a minha coragem ir-se a baixo…
Foi então que se ergueu uma coisa no mar.


Era um mostrengo.
E disse-me assim:
―- Como te atreves entrar no meu território?‖
E eu respondi-lhe:
―Mas o que é que u queres, pá!?‖
EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS                                                             Página 27


Deitei-lhe a língua de fora e segui viagem.


Não tive medo do mostrengo…

Mas tinha medo de dobrar o cabo.

Mas com cuidado, delicadeza e fé… eu consegui!

Estava perto da Índia.



Quando acabei a viagem
Senti-me satisfeito

Fiz uma longa e cansativa viagem…

Mas valeu a pena…!

                                                           M. Azenha 5ºC



  "A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original."

                                                               Albert Einstein


 Pssst! Olá eu sou a caravela portuguesa      E perguntava-lhe se ia ser diferente
 Naveguei por todos os mares,                 A viagem que iríamos fazer.
 Empurrada pelos ventos.

                                              Ele percebia o que eu dizia
 Fui comandada por marinheiros                Mas nem sempre me respondia
 E quando partia sentia falta                 Também saudades sentia
 Do meu Portugal.                             Pensava nas maravilhas de Portugal
                                              E dizíamos

 Não tinha medo                               - Bons tempos!

 De monstros ou de sereias                    Um dia voltaremos!

 Era capaz de tudo um pouco.



 Mas a meio
 Às vezes sussurrava ao meu comandante                          Matilde Marques – 5º C
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       A CARAVELA E A ESCOLA DE SAGRES

Eu sou uma caravela                                  Atravessámos mar e terra,

Que navega pelos mares.                              Oceanos nunca dantes navegados.

Empurrada pelos ventos,                              Em perigos e ventos esforçados,

Conquistando terra e mar…                            Chegámos a terra por fim, cansados.

Tanta coisa para contar!

Passei por tempestades terríveis,                    Por monstros e ciclones passámos,

Fenómenos sem explicação.                            Terrores de uma história vivida.

…                                                    Mas D. Henrique, o corajoso

Ia a meio da viagem.                                 Agiu de cabeça erguida.

Deu-me vontade de chorar,

com medo de não voltar,                              Viajámos no desconhecido,

para a terra onde nasci,                             Toda a gente se assustou

O meu belo Portugal!                                 Mas o forte D. Henrique

Com saudades da minha gente,                         Nem assim se atrapalhou.

Meus irmãos do coração.

Lá continuei a viagem,                               Famosa gente lusitana

Olhos fitos naquele grande mar,                      Pelas suas descobertas vividas

uma esperança no coração,                            Enfrentando obstáculos

De que iria voltar!                                  A escola de ―saber feito‖ criaram




                  Diana e Patrícia—5º C                            Diana e Patrícia—5º C
EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS                                                   Página 29




                   O MAR E A CARAVELA
   Como é bom ser o mar                  E lá parti eu qual casca de noz
                                         empurrada pelo mar imenso e forte.
   Como é bom sentir as cócegas
                                         Ia navegando, chia de coragem à
   que as caravelas me faziam.
                                         procura do desconhecido. Sentia-me
                                         capaz de atravessar o Mundo.

   Como é bom ver o nascer do Sol.       Mas à medida que ia avançando sen-
                                         tia um nervoso miudinho.
   Como é bom sentir os peixes dentro
   de mim.                               Finalmente apareceu o Sol.

   Como é bom sentir as crianças         À medida que o Sol ia brilhando os
                                         marinheiros iam ficando mais con-
   A nadar dentro de mim.
                                         tentes.

                                         Os raios de Sol doirados davam-lhe
   Como é bom saber que Portugal         esperança de encontrar novas terras.

   Tem um bom comércio.                  À noite quando pairava sobre o Mar
                                         para descansar não parava de pensar
                                         naquela frase: ―Terra à vista!‖
   Como é bom ver que toda a gente
                                         Por vezes ia abaixo, mas pensava:
   quis descobrir novas terras e novos
                                         Para que fui eu feita?
   países.

                                         Para desistir?

                                         Não!
   Como é bom ver as gaivotas a voar.

                                         Para descobrir!!!
   E apanhar os meus peixes.

                                         Enfrentei o cansaço e o medo

                                         Portugal precisava de mim.

                                                   Carolina e Gabriela—5º C
              Bárbara e Ana Paiva—5º A
ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA                                       Página 30




                                    AMAR A TERRA


Sei!                                                 Polui

Sei muito bem.                                       O homem que bate na mulher

                                                     Os pais que abandonam os filhos

Sei respirar
                                                     Os filhos que abandonam os pais idosos

Sei alimentar-me
                                                     Assim concluo que polui:

Sei tomar banho no mar
                                                     O SER HUMANO QUE É MAU.

Sei brincar na areia

E correr nos jardins floridos.
                                                     Acabemos com a maldade

                                                     E o mundo deixará de ser como breu

Sei amar os meus pais
                                                     E o Sol vai invadir o mundo…

Sei cuidar dos meus avós

Sei brincar com os meus primos
                                                     Nunca mais vai existir

Mas mais que amar, cuidar e brincar
                                                     Uma criança a chorar

É saber ter uma família.
                                                     Um idoso abandonado.

                                                     Um homem com a família a mendigar…

Mas há seres que não sabem amar a Terra

Porque não saber ter uma família
                                                     Mas isto é o meu sonho

Também é poluir.
                                                     A minha imaginação

Não é só quem põe o lixo no chão que
                                                     Porque a realidade é bem cruel...
polui…



                                                                       Matilde Azenha—5º C
EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS                      Página 31




    ORAR PELA ESPERANÇA QUE RENASCE


Orando…


Pai, Mãe, Deus,
obrigado pela vossa presença
durante os dias difíceis
em que temos de nos suportar.


Obrigado pela vossa presença
durante os dias claros e ensolarados,
quando podemos compartilhar o que temos
com aqueles que têm menos.


Obrigado pela vossa presença
durante os dias santos,
para celebrar as nossas famílias
e os nossos amigos.


Quando me libertais pelo silêncio,
quando eu não estou mais envolvida
em medir a eficácia da vida,
mas sim as vossas marcas na minha vida
descubro uma forma de oração
em que não existe fuga.
A minha vida torna-se uma oração.
O meu silêncio está cheio de oração.


O mundo do silêncio em que estou imersa
contribui para a minha oração.
                                         MR
Agrupamento de Escolas Gândara Mar
                               Escola EB2,3/Sec. João Garcia Bacelar

                                 ”Onda de Ideias”

                                        Ficha Técnica

                      Edição e Layout — Professora Regina Teixeira


     Aconteceu na Escola — Professor João Paulo e Professora Regina Teixeira


      Agradecemos a todos os alunos e professores que, com o seu contributo,
                         permitiram o sucesso desta newsletter.

                                            Contacto por email:
                                            biblosblogue@gmail.com ou jornaljgb@gmail.com


Blogue da Biblioteca Escolar
http://biblos-tocha.blogspot.com/


                   Umas boas férias …

      Uma pessoa com um coração enorme está feliz,
vive cada dia com um espírito de amplitude e abrangência.
         Uma pessoa com uma vontade forte é feliz,
           pode aproveitar a vida, nunca sendo derrotada pelo sofrimento.
                      Uma pessoa com um espírito profundo é feliz,
                          pode saborear quão profunda é a vida
                                    durante a criação do seu significado e valor.
                                    Uma pessoa com uma mente pura está feliz...
                                é sempre cercada pela brisa refrescante da alegria.


                                                                               MR

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Onda de Ideias 6 (newsletter Verão 2011)

  • 1. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Nº6—VERÃO 2011 O meu país sabe a amoras bravas Raramente falei do meu país, talvez no verão. nem goste dele, mas quando um amigo Ninguém ignora que não é grande, me traz amoras bravas nem inteligente, nem elegante o meu país, os seus muros parecem-me brancos, mas tem esta voz doce reparo que também no meu país o céu é azul. de quem acorda cedo para cantar nas silvas. SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
  • 2. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 2 A Biblioteca acolheu com muito agrado mais uma iniciativa dos professores do Departamento de Expressões que colaboram com a Biblioteca, docentes Maria José Viegas, Paula Guedes (elemento da equipa) e José Pedrosa. No mural da BE foram expostos desenhos, frases e formas recortadas pelos alunos dos 5º e 6º anos, tornado o nosso espaço mais colorido e repleto de ideias, sonhos e desejos das crianças. No dia que lhes é dedicado, não nos devemos esque- cer da importância das crianças, dos seus direitos, da sua ale- gria e espontaneidade. No recreio, moinhos de vento animaram as crianças... Um momento de grande euforia, enquanto o vento soprava... Moinhos que mais pareciam flores acrescentadas ao jardim do recreio. Na biblioteca, as frases foram preenchendo o painel: pássaros e borboletas com frases escritas pelos alunos - um convite à lei- tura e a visitar o espaço da BE.
  • 3. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 3 "O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade." (Karl Mannheim)
  • 4. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 4
  • 5. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 5 Não há palavras para descrever como é ser criança Sou feliz por ser criança pois tenho uma infância feliz Eu gosto de ser criança… É bom ser criança. Não pensar sé em nós e ajudar os outros. Ser criança é a coisa mais bela do mun- do e ser feliz é ainda melhor. Anjo da Guarda, Criança é ser… minha companhia, … o vivo fruto da imaginação guardai a minha … é ser respeitado e respeitar alma todos os outros de noite e de dia. … é viver num paraíso de brinca- deiras e de amor … é sentir AMOR e CARINHO pelos outros. Ser criança á aprender Ser criança é ser feliz Ser criança é bom A criança ajuda Imaginar que morámos em Marte, A criança importa. rebolar na relva, jogar à bola Ser criança é tudo no mundo. e rasgar as calças novas… Não eduques as crianças nas várias disciplinas recorrendo à força, mas como se fosse um jogo, para que também possas observar melhor qual a disposição natural de cada um. Platão
  • 6. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 6 PARCERIA BE/PES - NOVOS BLOGUES, MAIS CONTEÚDOS Em Janeiro de 2011, foi formalmente apresentada , pela Biblioteca Escolar, uma proposta de parceria com o Projecto Educação para a Saúde (PES), a qual pressupunha, entre outros aspectos, o trabalho cola- borativo com os professo- res de Área de Projecto do 3º Ciclo, proporcionando formação diversa aos alu- nos e professores, apoian- do-os na utilização de fer- ramentas da Web 2.0, de modo a dar mais visibilida- de ao trabalho realizado pelas suas turmas no âmbito das temáticas propostas pelo PES. Apesar de não ter sido possível realizar esta parceria com todos os professores, o processo seguido com as turmas A e B do 9º ano, muito graças ao empenho da professora Maria Conceição Aires, permi- tiu a aprendizagem de novas ferramentas - tais como o Slideshare, Scribd ou o Blogger, assim como a sensibilização dos alunos para alguns aspectos de ordem técnica e ética relacionadas com a publicação online, sendo os trabalhos realizados disponibilizados em blogues especificamente criados para a sua divulgação. Com efeito, esta colaboração da BE com o PES, concretizada no apoio directo à professora e aos alunos das turmas envolvidas, resultou em dois interessantes blogues, que constituem bons exemplos de possibilidades de trabalho e que se podem constituir como repositórios de conheci- mento / conteúdos informativos muito úteis, complementando a própria oferta documental da BE nas diversas áreas temáticas que são sugeri- das pelo PES Estes blogues estão acessíveis a partir de http://biblos-tocha.blogspot.com (blogue da BE, separador "Parceria BE/PES") ou, mais directamente, em http://projecto-saude-9a.blogspot.com (9ºA) e http:// projecto-saude-9b.blogspot.com (9ºB).
  • 7. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 7 SOBRE ESTA PEDRA ESCREVO Depois de terem escrito sobre a (em cima da) pedra e de escreverem sobre a (acerca da) pedra, os alunos da Oficina de Português, orientados pelas professoras Isabel Alves e Natália Ferreira, viram as suas criações plásticas e literárias ser expostas no Museu da Pedra de Cantanhede. Este ano lectivo, os trabalhos, elaborados no âmbito do projecto da Rede de Bibliote- cas de Cantanhede, fo ra m t o rna do s públicos no dia 18 de Maio, data em que se assinala o Dia Internacional dos Museus, ficando aí patentes até meados do mês Junho.- Este projecto de âmbito concelhio, este ano pela pri- meira vez aberto a outros estabeleci- mentos de ensino para além da Escola Secundária de Can- tanhede, constituiu uma excelente oportunidade de trabalhar a criatividade, seja ao nível da pintura e gravura em pedra de ançã, seja na escrita criativa de textos rela- cionados com as "pedras" que foram pintadas. Os trabalhos literários e as pedras coloridas foram, uma vez encerrada a exposição no Museu da Pedra, devolvidos à nossa escola, ficando os mesmos expostos na Bibliote- ca Escolar até ao final das actividades lectivas. Existem, sem dúvida, alguns trabalhos com qualidade, pelo que nesta newsletter publicamos dois exemplos disso mesmo.
  • 8. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 8 PEDRAS Pedras Grandes e pequenas, Com ou sem formas, Sempre serenas. Podem ser De um passeio ou jardim, Em forma de desenho A flor de Alecrim. Pedras Podem ser como os amores, Trazendo alegrias, E alguns dissabores, Se for uma pedra preciosa Que seja como o rubi Se for como uma rocha, Não a quero para mim. Pedras Não há nenhuma igual, Se te oferecem uma, É porque é especial. Andreia Timóteo—9ºA.
  • 9. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 9 PEDRA Branca como a neve! Simples como a vida! Como uma pena é leve E é também entristecida. Está no monte, Está no chão, Mas olha a vida em frente Com alma e coração! Parece não ter importância, Mas tem vida e é um ser. Vive sempre na ignorância Que um dia a vão entender. A pedra é sincera, Honesta e sonhadora! Gosta da natureza, E é uma amiga encantadora! Rosa Santos 8ºA
  • 10. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 10 LIVROS ANIMADOS Estiveram patentes ao público, durante o mês de Junho, na Biblioteca Municipal de Cantanhede (BMC), os trabalhos realizados pelos alunos dos Agrupamentos Marquês de Marialva (Cantanhede), Gândara Mar e da Escola Secundária de Cantanhede, no âmbito do projecto "Livros Animados", da iniciativa da Rede de Bibliotecas de Canta- nhede. No átrio da BMC, surgiram as mais diversas criações, a partir de algumas obras e com recurso a livros velhos, demonstrando, de várias formas, como um "objecto" pode ganhar vida, dando origem a uma nova expressão plástica / artística. Todos os trabalhos expostos revelam uma grande dose de criatividade e de qualidade globais, sendo que os dois trabalhos elaborados no nosso Agrupamento, sob orienta- ção dos docentes José Pedrosa e Maria José Viegas, despertaram grande interesse e admiração nos visitantes desta exposição. Parabéns e, quem sabe, para o ano haja mais desafios deste tipo!
  • 11. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 11 EXPOSIÇÃO—HISTÓRIA DO LIVRO iosos o os m ais silenc Livros sã os; os ma is n tes amig e consta elhei- is e sá bios cons acessíve ntes pro- m ais pacie ros; e os . Elliot " Charles W fessores. A Biblioteca Escolar, com a colaboração da BE do Agrupamento de Escolas Mar- quês de Marialva (Cantanhede), levou a efeito uma exposição temática sobre a evolução da escrita e do livro, da Pré-história ao nossos dias. Em Maio de 2011, a Biblioteca endereçou convites aos professores de HGP e História dos 2º e 3º CEB para visi- tarem esta exposição, considerando a relevância do seu conteúdo e o facto do mesmo constar das matérias tra- balhadas a nível disciplinar, em alguns dos anos lectivos. Em poucos cartazes, sistematizam-se as grandes transformações verificadas ao longo dos séculos, com os diversos suportes de escrita (pedra, papi- ro, pergaminho, papel …); apresenta-se a ―revolução‖ da imprensa de Gutenberg; mostram- -se dispositivos de leitura de documentos em suporte digital. Os visitantes da BE puderam, com o auxílio das professoras que os acompanharam, ou individual- mente, contando sempre com o apoio do profes- sor bibliotecário, aprender mais sobre a história do livro e da escrita.
  • 12. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 12 UM DIA EM CASTANHEIRA DE PÊRA No dia 21 de Junho de 2011, pelas oito horas e trinta minutos, 148 alunos do 5º. 6º,7º e 8º anos da Escola EB 2,3 João Garcia Bacelar da Tocha saíram em visita de estudo a Castanheira de Pêra. Os alunos foram acompanhados pelos professores: Eva Nogueira, Lurdes Gil, Berta Santos, Conceição Simões, Isabel Roque, Paula Dias, Már- cia Fonseca, Paulo Oliveira, Ana Gameiro e Irene Gandaio. Esta visita tinha como objectivos promover o convívio entre os alunos inscritos em EMRC e incrementar um clima afectivo e laços de amizade entre alunos / alunos, professores / alunos. Todos os objectivos foram cumpridos e a visita decorreu conforme o previsto. A chegada ocorreu pelas 19 horas e 15 minutos.
  • 13. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 13 "A HISTÓRIA DO CIGANINHO CHICO” No dia 21 de Junho, deslocou-se à EB1 da Tocha, o mediador Bruno Gonçalves, de etnia cigana, para realizar diversas sessões relacionadas com as características da multiculturalidade deste grupo étnico, com o objectivo de melhorar a frequência escolar dos alunos ciganos, aproveitando, ainda, para promover o seu livro "A Histó- ria do Ciganinho Chico". Lançado, em Janeiro último, na sede da Associação Cigana de Coimbra, "A História do Ciganinho Chico" é um livro infantil acerca da história e da cultura do povo cigano, e con- ta com ilustrações de Tiago Moleano Gomes, numa edição própria do Centro de Estudos Ciganos. Este livro pode, sem dúvida, ser usado como mais um recurso pedagógico, auxiliando na compreensão deste povo por parte dos outros e, também, informar os próprios ciganos sobre as suas origens e a sua evolução ao longo dos tempos. Nesta obra, Francisco, com nove anos, aluno oriundo da comunidade cigana de Coim- bra, sente-se embaraçado quando a professora lhe faz perguntas sobre a história do povo cigano e é o avô Paulo, a quem recorre, que o ajuda a saber mais sobre o seu povo. Os alunos e as professoras da EB1 da Tocha ouviram, com atenção, Bruno Gonçalves. Foi, sem dúvida, uma excelente oportunidade para aprendermos sobre alguns aspec- tos da história e cultura ciganas.
  • 14. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 14 LÁPIS DE COR—ACTIVIDADE DE EMRC Realizou-se na semana de 13 a 18 de Junho, a actividade intitulada: ―Lápis de Cor‖. Esta actividade tinha como objectivos: integrar, acolher e dar a conhecer os hábitos e costumes dos alunos de diferentes nacionalidades, que frequentam a nossa escola, bem como respeitar e valorizar os outros na sua diversidade cultural e formas de estar. Assim, foi realizada uma exposição na biblioteca, com livros, fotografias, receitas típi- cas, músicas, algumas peças de artesanato … trazidos pelos alunos: Violeta do 7ºB de nacionalidade angolana, Borhdan, aluno do 8º A de nacionalidade ucraniana e Raphael, aluno do 6ºD de nacionalidade brasileira. Esta exposição despertou alguma curiosidade nos elementos da comunidade educati- va e contribuiu um pouco mais para o nosso enriquecimento cultural.
  • 15. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 15 CAMINHADA—ACTIVIDADE DO PES No âmbito do mês do coração, o Grupo do PES realizou a Caminhada à Praia da Tocha com a participação de alunos e Encarregados de Educação, com a presença dos pro- fessores Manuel Marques, Maria Moço, Irene Gandaio, Ana Gameiro, Conceição Simões, Isabel Roque e Emília Coelho e , ainda, da assistente operacional Graciete Maia. Acompanharam todo o percurso em bicicleta, mantendo sempre a ordem e seguran- ça, dois agentes da Escola Segura de Cantanhede e um carro da Brigada de Trânsito com dois agentes do posto da GNR da Tocha. A caminhada decorreu com entusiasmo e animação tendo terminado com um piqueni- que no Parque de Merendas da Praia da Tocha. Concentração Partida da Escola Caminhada Almoço partilhado
  • 16. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 16 O CAVALEIRO DA DINAMARCA Na última semana de aulas, foi exposto, na Biblio- teca, um interessante trabalho de natureza multi- disciplinar, elaborado na turma A, do 7º ano, a partir da obra "Cavaleiro da Dinamarca", de Sophia de Mello Breyner Andresen. As professoras Berta Santos, Edite Pina e Paula Guedes, respectivamente docentes de Língua Por- tuguesa, Geografia e Educação Visual, recriaram, com o contributo de alguns alunos, o percurso que um Cavaleiro dinamarquês faz, desde o momento em que se separa da sua família (na Dinamarca), encetando uma peregrinação à Terra Santa e a viagem de regresso à sua terra natal. O mapa exposto, com o trajecto assinalado e alguns trabalhos sobre locais de passagem do Cavaleiro, ajudam, sem dúvida, a uma melhor compreensão desta narrativa infanto -juvenil. Trata-se, pois, de um bom exemplo de tra- balho colaborativo, em que os alunos podem aprender, para além de aspectos literários, elementos da área da Geografia, com as artes (E.V.) a facilitar a apresentação / visualização dos conteúdos. Estão de parabéns as professoras que tive- ram esta iniciativa!
  • 17. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 17 ENTREGA DE DIPLOMAS AOS ALUNOS DO 1º CICLO O Director do nosso Agrupamento, professor Manuel Marques Oliveira, esteve na EB1 de Tocha, no dia 21 de Junho, numa sessão de entrega de diplomas aos alunos dos 3º e 4º anos de escolaridade. As turmas do 3º e 4º ano desta escola, assim como da EB1 de Gesteira, participaram nas Mini Olimpíadas de Matemática, uma iniciati- va da Universidade de Coimbra. A presença do Director nesta entrega de diplomas traduz a valorização do esforço pos- to, por parte das escolas, na participação em actividades deste género, as quais constituem sempre experiências muito enriquecedoras para os alunos. Aprov eitou -se o momento (de algu- ma solenidade e que coincidia com o penúltimo dia de aulas) para entregar as pastas (com fiti- nhas e tudo!) aos alunos finalistas do 4º ano, da professo- ra Graça Pinho. A todos eles muitos parabéns pela con- clusão do 1º Ciclo!
  • 18. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 18 FESTA DE ENCERRAMENTO DE ANO LECTIVO
  • 19. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 19 A ESCOLA E OS SANTOS POPULARES Na noite de 22 de Junho, celebraram-se, na escola, como é costume, os Santos Populares, com a participação de professores, alunos, encarrega- dos de educação e outros elementos da comunidade. À semelhança dos anos anteriores, a iniciativa partiu de um grupo de ―carolas‖ que preparou adequadamente o espaço e colaborou para a execução do Programa. A novidade deste ano lectivo foi a apresentação de marchas populares, organizadas pelo PES, com o apoio de vários professores do Departamen- to de Artes e Expressões. As marchas contaram com o envolvimento direc- to de 66 crianças do pré-escolar ao 3ºCEB e a temática escolhida foi a ―Alimentação Saudável‖. Apresentaram-se, ainda, diversas coreografias, contribuindo para a sensi- bilização para a importância da ―Actividade Física‖. Tratou-se de um momento de animada confraternização a que não falta- ram diversos elementos de diversão, tais como várias barraquinhas (não faltando os manjericos), um grupo musical (TEMA) e, claro, as tradicionais ―tasquinhas‖. No encerramento de mais um ano lectivo, esta foi uma forma lúdica, de convívio e de muita animação entre os membros da comunidade escolar.
  • 20. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 20 ACTIVIDADE COM O CONTO ―O ZBIRIGUIDÓFILO‖ de Pitum Keil do Amaral Depois das Escolas EB1 de Fervença e EB1 de Taboeira, no dia 23 de Março, chegou a vez de a EB1 de Tocha receber a visita de "O Zbiriguidófilo", uma narrativa da autoria de Pitum Keil do Amaral. Assim, nos dias 21 e 22 de Junho, o professor bibliotecário, João Paulo Martins, reali- zou uma sessão de apresentação deste conto às 6 turmas do 1ºCEB desta escola. Zbiriguidófilo? Que ser enigmático será este, vindo de uma ilha com o nome de comi- da, que fica luzidio graças a sumo de tomate e pó de talco e fica feliz dentro de um caderno de folhas quadriculadas? Onde (pois não se diz no texto) poderá este "nosso amigo" existir? Como será o seu aspecto? A estas questões - com muita criatividade e uma grande dose de imaginação - res- ponderam os nossos alunos com interessantes desenhos! (aqui podem ser vistos tra- balhos dos alunos das turmas Toch1, Toch2 e Toch6, chegados até nós antes do fecho desta edição da ―Onda de Ideias‖)
  • 21. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 21 O Zbiriguidófilo de Pitum Keil do Amaral Era uma vez um menino que tinha um zbiriguidófilo em casa. Foi um tio, que viajava muito, quem lhe trouxe um dia o zbiriguidófilo, das ilhas Sandwich na Polinésia, escondido numa lata de bolachas (pois, como sabem, é proibi- do trazer zbiriguidófilos de lá). É claro que o menino ficou muito contente: mais ninguém tinha um zbiriguidófilo senão ele! E, além disso, o zbiriguidófilo era lindo: tinha várias cores e, quando o punham ao sol, mudava as cores dumas para as outras (de maneira que ficava sempre com as mes- mas, mas trocadas – não sei se estão a perceber: onde antes era amarelo, ficava ver- de, e onde era verde ficava amarelo…). O menino tinha muito cuidado com o zbiriguidófilo, está visto. Era o seu tesouro! Lavava-o, dia sim dia não, com uma mistura de sumo de tomate e pó de talco, pois é assim que os zbiriguidófilos ficam mais luzidios, e secava-o depois entre as folhas do caderno de matemática, pois é isso que faz os zbiriguidófilos felizes. Os zbiriguidófi- los adoram papel quadriculado. O menino sonhava levar um dia o zbiriguidófilo à escola, e mostrá-lo aos seus ami- gos. Mas os pais ainda não tinham deixado: – E se o zbiriguidófilo se assustava com tanto barulho? Sabe-se lá o que podia acon- tecer… O menino quase todos os dias insistia: – Deixem-me levar o zbiriguidófilo! Eu prome- to tomar conta dele, e vão ver que não acontece nada…
  • 22. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 22 No sábado, à hora do almoço, quando o menino veio da escola – não encontrou o zbi- riguidófilo no sítio do costume (que era dentro de uma jarra de latão que havia na sala). Foi ter com a mãe: – Viste o zbiriguidófilo? – Eu não – disse a mãe –, tenho estado a fazer o almoço e não reparei nele. (Essa agora! Os pais, às vezes, são mesmo disparatados, não acham? Como é que se deixa assim desaparecer um zbiriguidófilo sem dar por nada?! E logo antes da visita à escola!) Foi uma aflição! O menino procurava por toda a casa. A menina procurava na marquise. Até o pai, quando veio, ficou muito ralado e foi para a rua perguntar se alguém da vizinhança teria visto o zbiriguidófilo. Nada. À noite, o menino deitou-se e não conseguia dormir, tão triste estava. A mãe veio consolá-lo: – Ele aparece, não estejas preocupado. Tenho a certeza de que vai aparecer. O menino só não chorava porque tinha um bocadinho de vergonha.
  • 23. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 23 No dia seguinte, mal acordou, foi a correr à jarra de latão – mas o zbiriguidófilo não tinha voltado. Um zbiriguidófilo tão boni- to… Todo o dia procuraram, e nada… E no dia seguinte era segunda-feira! Que desgosto! À noitinha, como de costume, o menino foi à casa de banho antes de se deitar. Muito triste… lavou os dentes; fez as suas necessidades; puxou a correntinha e – IIIIIIIAAAAAAAAAUUUUUUUU!!! Então não era o zbiriguidófilo que estava escondido dentro do autoclismo?! Vejam lá! Todo molhado! Cheio de frio! Cheio de fome! Mas calculem a alegria que foi naquela casa! Foi preciso gastar quase um litro de sumo de tomate e 125 gramas de pó de talco para o pôr outra vez luzidio. E na segunda-feira de manhã, lá foi para a escola, dentro de uma caixa de sapatos forrada a papel quadriculado, todo bonito! Como era de esperar, fez um sucesso: todos queriam pegar-lhe; fizeram-lhe muitas festas; e umas meninas disseram que era a coisa mais fofa que tinham visto. Ora isto é o máximo que se pode dizer a um zbiriguidófilo. Ficam tão contentes que já nem sabem o que fazer para mostrar a sua satisfação… Depois de ter pulado para todos os candeeiros da sala de aulas, o zbiriguidófilo deu dentadinhas nas canelas de todos os meninos, sem esquecer um único; fez chichi na bata da senhora contínua e deitou-se de barriga para o ar na secretária da professora! A senhora professora foi então buscar um grande dicionário, e disse: – Vou ler aos meninos o que diz aqui sobre os zbiriguidófilos… (abriu o livro… procu- rou em várias folhas, enquanto dizia – ora… zbiriguidófilo… zbiriguidófilo… vem na letra Z… – passou muitas folhas – Não, não está na Z… Ah! Claro, vem na letra S… Sebiriguidófilo, evidentemente… – andou muitas folhas para trás… muitas…). (E como nós não podemos estar aqui à espera que ela encontre a palavra no dicioná- rio para saber o que é um zbiriguidófilo, vocês depois procuram, está bem?) Agora, o melhor é irem para a cama, e sonharem com o zbiriguidófilo!
  • 24. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 24 POETAS RESIDENTES… Navegando pelo mar, empurrada pelos ventos… Sou uma caravela e muito vou descobrir! Tenho uma longa viagem E não posso desistir! Umas milhas aqui, Outras acolá, Vá! Estamos quase a chegar! Sabemos que vai demorar Mas temos a certeza que vamos conseguir! Com esforço e dedicação Torna-se tudo mais fácil, Palavra de caravela! Ai se alguém diz que não vai conseguir… Vasco da Gama dá logo um rallhete e diz-nos este lindo verso: ―Deus quer, o Homem sonha e a obra nasce‖ * * Frase de Fernando Pessoa Noite escura como breu, Estrelas brilhantes como o ouro E eu no meio do mar Á espera que o sol brilhante me venha acordar.
  • 25. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 25 Nasceu uma nova era, A era dos Descobrimentos Vamo-nos destacar Não há que enganar! Espero conseguir que sejamos um país melhor! Somos uns marinheiros! Não de água doce mas sim dos oceanos! Foi isso o que fizemos, percorremos o grande mundo. Orgulho-me de ser uma caravela portuguesa! O Povo português é corajoso! Esta viagem foi longa Mas fez-me perceber o quanto é importante Enfrentar os medos das lendas e dos mitos E só nos preocuparmos com o que vem a seguir. E um dia, espero que todos os portugueses se orgulhem desta viagem, Da nossa rica cultura… E não deitem tudo a perder, Pois para ser como somos tivemos de lutar muito! Matilde Azenha e Fábio Campos
  • 26. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 26 INFANTE D. HENRIQUE Um dia, quando estava sentado na cama do meu quarto, Pensei… Pensei como seria o Mundo… Olhei-me ao espelho, sabia que era novo Tinha uma longa vida. Abri a janela e respirei a brisa fresca Lembrei-me dos meu sonhos e brincadeiras de criança Dar uma volta ao mundo de barco Comandar a tripulação… Mas o que eu queria mesmo era descobrir… Corri até á sala do trono e gritei: ―PAI! QUERO DESCOBRIR E NAVEGAR!‖ A voz severa e grossa do meu pai respondeu-me: ―Filho, se esse é o teu sonho, cumpre-o!‖ Então chamei os melhores cartógrafos, matemáticos, marinheiros E todos o que me pudessem ajudar. O meu pai ficou mesmo orgulhoso E contava os dias para partir com muita ansiedade. Passadas semanas de viajem, Vimos um cabo, rodeado de rochas, assustador… Vi a minha coragem ir-se a baixo… Foi então que se ergueu uma coisa no mar. Era um mostrengo. E disse-me assim: ―- Como te atreves entrar no meu território?‖ E eu respondi-lhe: ―Mas o que é que u queres, pá!?‖
  • 27. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 27 Deitei-lhe a língua de fora e segui viagem. Não tive medo do mostrengo… Mas tinha medo de dobrar o cabo. Mas com cuidado, delicadeza e fé… eu consegui! Estava perto da Índia. Quando acabei a viagem Senti-me satisfeito Fiz uma longa e cansativa viagem… Mas valeu a pena…! M. Azenha 5ºC "A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original." Albert Einstein Pssst! Olá eu sou a caravela portuguesa E perguntava-lhe se ia ser diferente Naveguei por todos os mares, A viagem que iríamos fazer. Empurrada pelos ventos. Ele percebia o que eu dizia Fui comandada por marinheiros Mas nem sempre me respondia E quando partia sentia falta Também saudades sentia Do meu Portugal. Pensava nas maravilhas de Portugal E dizíamos Não tinha medo - Bons tempos! De monstros ou de sereias Um dia voltaremos! Era capaz de tudo um pouco. Mas a meio Às vezes sussurrava ao meu comandante Matilde Marques – 5º C
  • 28. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 28 A CARAVELA E A ESCOLA DE SAGRES Eu sou uma caravela Atravessámos mar e terra, Que navega pelos mares. Oceanos nunca dantes navegados. Empurrada pelos ventos, Em perigos e ventos esforçados, Conquistando terra e mar… Chegámos a terra por fim, cansados. Tanta coisa para contar! Passei por tempestades terríveis, Por monstros e ciclones passámos, Fenómenos sem explicação. Terrores de uma história vivida. … Mas D. Henrique, o corajoso Ia a meio da viagem. Agiu de cabeça erguida. Deu-me vontade de chorar, com medo de não voltar, Viajámos no desconhecido, para a terra onde nasci, Toda a gente se assustou O meu belo Portugal! Mas o forte D. Henrique Com saudades da minha gente, Nem assim se atrapalhou. Meus irmãos do coração. Lá continuei a viagem, Famosa gente lusitana Olhos fitos naquele grande mar, Pelas suas descobertas vividas uma esperança no coração, Enfrentando obstáculos De que iria voltar! A escola de ―saber feito‖ criaram Diana e Patrícia—5º C Diana e Patrícia—5º C
  • 29. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 29 O MAR E A CARAVELA Como é bom ser o mar E lá parti eu qual casca de noz empurrada pelo mar imenso e forte. Como é bom sentir as cócegas Ia navegando, chia de coragem à que as caravelas me faziam. procura do desconhecido. Sentia-me capaz de atravessar o Mundo. Como é bom ver o nascer do Sol. Mas à medida que ia avançando sen- tia um nervoso miudinho. Como é bom sentir os peixes dentro de mim. Finalmente apareceu o Sol. Como é bom sentir as crianças À medida que o Sol ia brilhando os marinheiros iam ficando mais con- A nadar dentro de mim. tentes. Os raios de Sol doirados davam-lhe Como é bom saber que Portugal esperança de encontrar novas terras. Tem um bom comércio. À noite quando pairava sobre o Mar para descansar não parava de pensar naquela frase: ―Terra à vista!‖ Como é bom ver que toda a gente Por vezes ia abaixo, mas pensava: quis descobrir novas terras e novos Para que fui eu feita? países. Para desistir? Não! Como é bom ver as gaivotas a voar. Para descobrir!!! E apanhar os meus peixes. Enfrentei o cansaço e o medo Portugal precisava de mim. Carolina e Gabriela—5º C Bárbara e Ana Paiva—5º A
  • 30. ESCOLA E. B. 2 E R /SEC. JOÃO GARCIA BACELAR—TOCHA Página 30 AMAR A TERRA Sei! Polui Sei muito bem. O homem que bate na mulher Os pais que abandonam os filhos Sei respirar Os filhos que abandonam os pais idosos Sei alimentar-me Assim concluo que polui: Sei tomar banho no mar O SER HUMANO QUE É MAU. Sei brincar na areia E correr nos jardins floridos. Acabemos com a maldade E o mundo deixará de ser como breu Sei amar os meus pais E o Sol vai invadir o mundo… Sei cuidar dos meus avós Sei brincar com os meus primos Nunca mais vai existir Mas mais que amar, cuidar e brincar Uma criança a chorar É saber ter uma família. Um idoso abandonado. Um homem com a família a mendigar… Mas há seres que não sabem amar a Terra Porque não saber ter uma família Mas isto é o meu sonho Também é poluir. A minha imaginação Não é só quem põe o lixo no chão que Porque a realidade é bem cruel... polui… Matilde Azenha—5º C
  • 31. EDIÇÃO VI—ONDA DE IDEIAS Página 31 ORAR PELA ESPERANÇA QUE RENASCE Orando… Pai, Mãe, Deus, obrigado pela vossa presença durante os dias difíceis em que temos de nos suportar. Obrigado pela vossa presença durante os dias claros e ensolarados, quando podemos compartilhar o que temos com aqueles que têm menos. Obrigado pela vossa presença durante os dias santos, para celebrar as nossas famílias e os nossos amigos. Quando me libertais pelo silêncio, quando eu não estou mais envolvida em medir a eficácia da vida, mas sim as vossas marcas na minha vida descubro uma forma de oração em que não existe fuga. A minha vida torna-se uma oração. O meu silêncio está cheio de oração. O mundo do silêncio em que estou imersa contribui para a minha oração. MR
  • 32. Agrupamento de Escolas Gândara Mar Escola EB2,3/Sec. João Garcia Bacelar ”Onda de Ideias” Ficha Técnica Edição e Layout — Professora Regina Teixeira Aconteceu na Escola — Professor João Paulo e Professora Regina Teixeira Agradecemos a todos os alunos e professores que, com o seu contributo, permitiram o sucesso desta newsletter. Contacto por email: biblosblogue@gmail.com ou jornaljgb@gmail.com Blogue da Biblioteca Escolar http://biblos-tocha.blogspot.com/ Umas boas férias … Uma pessoa com um coração enorme está feliz, vive cada dia com um espírito de amplitude e abrangência. Uma pessoa com uma vontade forte é feliz, pode aproveitar a vida, nunca sendo derrotada pelo sofrimento. Uma pessoa com um espírito profundo é feliz, pode saborear quão profunda é a vida durante a criação do seu significado e valor. Uma pessoa com uma mente pura está feliz... é sempre cercada pela brisa refrescante da alegria. MR