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Ecologia de Populações
  Prof. Dr. Harold Gordon Fowler
    popecologia@hotmail.com
Pragas nuntia introduzida na Austrália
Opuntia inermis e O. stricta introduzidos a
Austrália
Nenhum inimigo nativo
Virou uma praga
Opuntia introduzida na Austrália
Opuntia inermis e O. stricta introduzidos a
Austrália
Nenhum inimigo nativo
Virou uma praga
Cactoblastis na Austrália
Cacto exótico e uma mariposa herbívora
– Em 1800, o cacto Opuntia stricta foi
  acidentalmente introduzido na Austrália.
    Populações estabelecidas no campo.
     – Governo procurou ajuda para seu controle.
     – Mariposa Cactoblastis cactorum foi um predador
       efetivo.
          Reduziu a cobertura do cacto por 3 ordens de
          magnitude em 2 anos.


                             Cactoblastis cactorum
Cactoblastis na Austrália




larva
Fig. 17.1, Ricklefs 5th ed. (p. 330)




                                       Cactoblastis na Austrália
Salvinia molesta
Samambaia flutuante nativa a Brasil
Planta invasora em muitos cursos de água
tropicais e sub-tropicais
Salvinia molesta
Controlada em alguns locais por Cyrtobagous
singularis
Salvinia molesta
Controlada em alguns locais pela introdução
de Cyrtobagous singularis
A predação e a herbivoria as vezes ignoradas como
fatores principais de regular populações de acima para
abaixo’




Cacto (Opuntia) introduzido   Cactoblastis cactorum
à Austrália. Dispersou        Nativa a amplitude
rapidamente                   geográfica de origem
                              de Opuntia
A introdução de Oryctolagus cuniculus
           a Austrália.
Oryctolagus cuniculus


Introduçãoo do vírus
Myxoma
As populações do coelho
diminuíram
vírus se tornou menos
virulento
Os coelhos se tornaram
resistentes
Oryctolagus cuniculus
• Coelho europeu introduzido a Austrália como
  espécie de caça
• O coelho virou praga e degradou as pastagens
Parasitas e doenças de
            Oryctolagus cuniculus




Mixomatosis (Myers et al. 1954)   Mixomatosis (Fenner and Myers 1978)
Desde que as paquinhas chegaram
da América do Sul há 100 anos, as
paquinhas viraram pragas de
pastagens em Porto Rico e nos
Estados Unidos e precisavam ser
combatidas com pesticidas
O que aconteceu?
Scapteriscus didactylus, a “paquinha da india
oeste” ou “changa,” provavelmente chegou nas
Ilhas do Oeste ao voar da America do Sul há
centenários de anos
Scapteriscus abbreviatus, a “paquinha de asas
curtas,” ocorre no Porto Rico e outras ilhas, e
provavelmente chegou na balaústre dos navios ~
essa espécie não pode voar
Danos a pimenta
   na Republica
    Dominicana
   causada pela
“paquinha da índia
      oeste”
Em Grenada,
plântulas de verduras
atacadas pela mesma
       paquinha
Danos ao campo
  de golfe na
  Florida pela
   paquinha,
 Scapteriscus
    vicinus
Controle Químico
                             Os danos por paquinhas e os
                             pesticidas químicas usadas
                             para seu controle custam
                             pelo menos 100 milhões de
                             dólares anualmente nos
                             Estados Unidos
                             Os químicos são caros
                             demais para usar em pastos
                             As paquinhas recuperam na
                             maioria das áreas tratadas
                             Existem preocupações sobre
                             os efeitos dos químicos em
                             organismos não alvos
   www.pesticidereform.org
Os inimigos naturais
especialistas não estavam
presentes mas ficaram na
América do Sul.

A resposta obvia foi trazer esses
inimigos naturais e incorporar eles
nas areas onde as paquinhas estavam
Quatro agentes de controle biológico,
descobertos na América do Sul, foram
importados a Florida


1. a vespa: Larra bicolor
2. a mosca: Ormia depleta
3. O besouro: Pheropsophus
aequinoctialis
4. o nematóide: Steinernema scapterisci
Vespa Parasítica- Larra bicolor
Vespa Parasítica- Larra
             bicolor
Introduzida da Bolívia em 1988


Solta no Condado de Alachua
Dispersou amplamente
de Bolivia
1988
 Larra bicolor
     Presente e
     em fase
     dispersão

             de Porto
             Rico1981
Larra bicolor em Spermacoce verticillata
Controle biológico de paquinhas na
Florida e Porto Rico por Larra bicolor
   Parasitismo de Scapteriscus vicinus 24% ao
   redor de Gainesville, Florida
   Vespa ocorre em 22 condados pela dispersão
   natural e solturas
   Larra bicolor se alimenta nos nectários de 4
   plantas além de Spermacoce verticillata
   Spermacoce verticillata plantado em áreas de
   infestação de paquinhas
   Vespa pode função em adicião ao nematóide
Vespa Parasítica- Larra
        bicolor
Ormia depleta




                UF/Castner
Ormia depleta

Introduzida do Brasil

Solta em vários locais

Agora ocorre em 38 condados mas não
dispersa ao norte
larva de Pheropsophus
aequinoctialis

Com ovos
de
paquinhas



                        UF/Castner
Pheropsophus aequinoctialis

Levada a quarentena de Uruguai,
Bolivia e Brasil

Ainda não solto devido dúvidas sobre
sua dieta natural
Steinernema scapterisci


Introduzida do Uruguai e Brasil em 1985
Foi solta na condado de Aluchua em 1985, e
dispersou rapidamente
Nematóide parasítico Steinernema scapterisci
Ciclo de Vida da Steinernematide


                nematóides                  penetração
                de vida livre




      Saem do cadáver e
      temporariamente
      são de vida livre




                    produz                       juvenis
                      ovos                       desenvolvem
                                                 no corpo da
                                                 paquinha


                                maturação
                                sexual
Vidro com
nematóides
sobre esponja
com dieta
Steinernema scapterisci

Produzida em massa pela industria numa
dieta artificial e vendida como uma
pesticida biológica

Solturas experimentais e vendas comerciais
disseminaram o nematóide
Aplicação de
nematóides ao pasto
Aplicações de nematóides



         Nematac S
         80 bilhões de nematóides
         32 condados
         Educação e treinamento
         Diagnostico de nematóides
         Levantamento de nematóides
         Métodos avançados
         Estabelecimento e
         Disseminação
O nematóide da paquinha na
Florida
 6 meses- 80% paquinhas infectadas
 1 ano- paquinhas infectadas disseminam
 os nematóides nos pastos
 3 anos-
  • 85% declínio de paquinhas
  • 40-95% recuperação de pasto
  • 20-35% paquinhas infectadas
O Controle Biológico das Paquinhas
             na Florida pelo nematóide
80
70            2002

              2001
60            2000

50            1999



40
30
20
10
 0
       Fe
        M
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         b
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                                 ct

                                      ov
O Controle Biológico de Paquinhas
no Porto Rico por nematóides
Scapteriscus didactylus e Scapteriscus
abbreviatus ocorrem em densidades
elevadas
As paquinhas capturadas tinham
Steinernema scapterisci
Steinernema scapterisci esse
estabeleceu e atacou S. didactylus
As paquinhas na cultura orgânica não
foram infectadas
Cadáver de paquinha com
nematóides Steinernema
scapterisci
o nematóide difere da vespa e
mosca em duas formas:
(1) Precisa somente de paquinhas
para sobreviver (os adultos da vespa
e mosca precisam de energia de
néctar ou honeydew)
(2) Pode ser produzida em massa e
vendida como uma pesticida
biológica
Isso não significa que o nematóide é
um agente de controle biológico
melhor, mas que pode ser manipulado
como uma pesticida
O controle biológico de
          Paquinhas
Nematóide e vespa estabelecidos
São inimigos naturais efetivos
Resultou num controle econômico

O controle biológico oferece um manejo
   barato de largo prazo da paquinha
200                    Scapteriscus
                      southern mole cricket
                       vicinus
                      Gainesville em
                       Gainesville
                                                                  baseline                     Controle Biológico
                                                                                               biocontrol
150                                                                period                          period

                      baseline=
                         100
100




50




 0
      79-80

              80-81

                          81-82

                                  82-83

                                          83-84

                                                  84-85

                                                          85-86

                                                                   86-87

                                                                           87-88

                                                                                   88-89

                                                                                           89-90

                                                                                                   90-91

                                                                                                           91-92

                                                                                                                   92-93

                                                                                                                           93-94

                                                                                                                                   94-95

                                                                                                                                           95-96

                                                                                                                                                   96-97

                                                                                                                                                           97-98

                                                                                                                                                                   98-99

                                                                                                                                                                           99-00
A formiga lava-pé
A formiga lava-pé
     Solenopsis invicta
• Nativa do Pantanal,
• Introduzida
acidentalmente na Alabama a
partir de 1900
• Praga exótica sem qualquer
inimigo natural 
crescimento populacional
explosivo
• Expansão a várias regiões
quentes
• Existem espécies nativas
do gênero Solenopsis
Origem Geográfica
Brasil,
Paraguai,
Uruguai,
e
Argentina
Introdução nos
Estados Unidos
 Introdução em
 Mobile, Alabama, nos
 anos de 1930 a 1940
 Provavelmente
 chegou no balaústre
 dos navios
 Desde então uma
 expansão
 progressiva
~2008



                                          Original
                                          introduction,
                                          1920’s




  RIFA range in USA (slightly outdated)
Quarentena de lava-pé
Ferrada e Formação de Postulas
Danos Elétricos
Expansão potencial da formiga
           lava-pé
Originalmente linha isotermal de 2° C. e
agora de -20° C.
Umidade é o fator limitante
Adaptação aos ambientes antropicos
Expansão de moscas forideas
         na Florida
Manejo de populações da formiga lava-pé


• A formiga lava-pé é impossível erradicar e difícil de
manejar.
• As pesticidas inicialmente foram aplicadas de forma
geral em áreas grandes sem produzir impacto sobre a
formiga mas muitos problemas ambientais.
• o uso atual de pesticidas se limita a “inundações de
túmulos” locais.
• Os murundus podem ser tratados mas retornam
rapidamente.
• O controle biológico pode oferecer alternativas no
manejo futuro.
Agentes de Controle Biológico
     da formiga lava-pé
– Moscas forideas
– Parasitas protozoárias: Thelohania
– Outras espécies de formigas
Moscas
forideas
Moscas forideas
Estratégia possível
de controle para a
formiga lava-pés
Moscas forideas
Liberação de Moscas forideas
Liberação de Moscas forideas
Liberação de Moscas forideas
Entre 1996 e 2002 a mosca foridea,
Pseudacteon tricuspis, foi liberada em
56 locais dos Estados Unidos
A maioria das liberações foram feitas
pela USDA-ARS, CMAVE, Gainesville, FL
( 32 locais) e a Universidade de Texas
em Austin (15 locais).
Liberações de Moscas Forideas
Populações invernais de moscas foram
liberadas com sucesso em 19 locais em 6
estados (AL-3, FL- 5, LA-3, MS-1, SC-2,
TX-5).
Thelohania solenopsae,
uma parasita intra-
celular microsporidia
Causa a doença mais
comum da lava-pé no
Brasil
Foi detectada nos
Estados Unidos em
1998.
Diminua a longevidade
da formiga e reduz o
tamanho da colônia
Inoculação de ninhos com
      Thelohania

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Controle biológico de paquinhas na Flórida

  • 1. Ecologia de Populações Prof. Dr. Harold Gordon Fowler popecologia@hotmail.com
  • 2. Pragas nuntia introduzida na Austrália Opuntia inermis e O. stricta introduzidos a Austrália Nenhum inimigo nativo Virou uma praga
  • 3. Opuntia introduzida na Austrália Opuntia inermis e O. stricta introduzidos a Austrália Nenhum inimigo nativo Virou uma praga
  • 4. Cactoblastis na Austrália Cacto exótico e uma mariposa herbívora – Em 1800, o cacto Opuntia stricta foi acidentalmente introduzido na Austrália. Populações estabelecidas no campo. – Governo procurou ajuda para seu controle. – Mariposa Cactoblastis cactorum foi um predador efetivo. Reduziu a cobertura do cacto por 3 ordens de magnitude em 2 anos. Cactoblastis cactorum
  • 6. Fig. 17.1, Ricklefs 5th ed. (p. 330) Cactoblastis na Austrália
  • 7. Salvinia molesta Samambaia flutuante nativa a Brasil Planta invasora em muitos cursos de água tropicais e sub-tropicais
  • 8. Salvinia molesta Controlada em alguns locais por Cyrtobagous singularis
  • 9. Salvinia molesta Controlada em alguns locais pela introdução de Cyrtobagous singularis
  • 10. A predação e a herbivoria as vezes ignoradas como fatores principais de regular populações de acima para abaixo’ Cacto (Opuntia) introduzido Cactoblastis cactorum à Austrália. Dispersou Nativa a amplitude rapidamente geográfica de origem de Opuntia
  • 11. A introdução de Oryctolagus cuniculus a Austrália.
  • 12. Oryctolagus cuniculus Introduçãoo do vírus Myxoma As populações do coelho diminuíram vírus se tornou menos virulento Os coelhos se tornaram resistentes
  • 13. Oryctolagus cuniculus • Coelho europeu introduzido a Austrália como espécie de caça • O coelho virou praga e degradou as pastagens
  • 14. Parasitas e doenças de Oryctolagus cuniculus Mixomatosis (Myers et al. 1954) Mixomatosis (Fenner and Myers 1978)
  • 15. Desde que as paquinhas chegaram da América do Sul há 100 anos, as paquinhas viraram pragas de pastagens em Porto Rico e nos Estados Unidos e precisavam ser combatidas com pesticidas O que aconteceu?
  • 16. Scapteriscus didactylus, a “paquinha da india oeste” ou “changa,” provavelmente chegou nas Ilhas do Oeste ao voar da America do Sul há centenários de anos
  • 17. Scapteriscus abbreviatus, a “paquinha de asas curtas,” ocorre no Porto Rico e outras ilhas, e provavelmente chegou na balaústre dos navios ~ essa espécie não pode voar
  • 18. Danos a pimenta na Republica Dominicana causada pela “paquinha da índia oeste”
  • 19. Em Grenada, plântulas de verduras atacadas pela mesma paquinha
  • 20. Danos ao campo de golfe na Florida pela paquinha, Scapteriscus vicinus
  • 21. Controle Químico Os danos por paquinhas e os pesticidas químicas usadas para seu controle custam pelo menos 100 milhões de dólares anualmente nos Estados Unidos Os químicos são caros demais para usar em pastos As paquinhas recuperam na maioria das áreas tratadas Existem preocupações sobre os efeitos dos químicos em organismos não alvos www.pesticidereform.org
  • 22. Os inimigos naturais especialistas não estavam presentes mas ficaram na América do Sul. A resposta obvia foi trazer esses inimigos naturais e incorporar eles nas areas onde as paquinhas estavam
  • 23. Quatro agentes de controle biológico, descobertos na América do Sul, foram importados a Florida 1. a vespa: Larra bicolor 2. a mosca: Ormia depleta 3. O besouro: Pheropsophus aequinoctialis 4. o nematóide: Steinernema scapterisci
  • 25. Vespa Parasítica- Larra bicolor Introduzida da Bolívia em 1988 Solta no Condado de Alachua Dispersou amplamente
  • 26. de Bolivia 1988 Larra bicolor Presente e em fase dispersão de Porto Rico1981
  • 27. Larra bicolor em Spermacoce verticillata
  • 28. Controle biológico de paquinhas na Florida e Porto Rico por Larra bicolor Parasitismo de Scapteriscus vicinus 24% ao redor de Gainesville, Florida Vespa ocorre em 22 condados pela dispersão natural e solturas Larra bicolor se alimenta nos nectários de 4 plantas além de Spermacoce verticillata Spermacoce verticillata plantado em áreas de infestação de paquinhas Vespa pode função em adicião ao nematóide
  • 30. Ormia depleta UF/Castner
  • 31. Ormia depleta Introduzida do Brasil Solta em vários locais Agora ocorre em 38 condados mas não dispersa ao norte
  • 32.
  • 33. larva de Pheropsophus aequinoctialis Com ovos de paquinhas UF/Castner
  • 34. Pheropsophus aequinoctialis Levada a quarentena de Uruguai, Bolivia e Brasil Ainda não solto devido dúvidas sobre sua dieta natural
  • 35. Steinernema scapterisci Introduzida do Uruguai e Brasil em 1985 Foi solta na condado de Aluchua em 1985, e dispersou rapidamente
  • 37. Ciclo de Vida da Steinernematide nematóides penetração de vida livre Saem do cadáver e temporariamente são de vida livre produz juvenis ovos desenvolvem no corpo da paquinha maturação sexual
  • 39. Steinernema scapterisci Produzida em massa pela industria numa dieta artificial e vendida como uma pesticida biológica Solturas experimentais e vendas comerciais disseminaram o nematóide
  • 41. Aplicações de nematóides Nematac S 80 bilhões de nematóides 32 condados Educação e treinamento Diagnostico de nematóides Levantamento de nematóides Métodos avançados Estabelecimento e Disseminação
  • 42. O nematóide da paquinha na Florida 6 meses- 80% paquinhas infectadas 1 ano- paquinhas infectadas disseminam os nematóides nos pastos 3 anos- • 85% declínio de paquinhas • 40-95% recuperação de pasto • 20-35% paquinhas infectadas
  • 43. O Controle Biológico das Paquinhas na Florida pelo nematóide 80 70 2002 2001 60 2000 50 1999 40 30 20 10 0 Fe M Ap b ar M Ju r ay Ju Au n Se l O g N p ct ov
  • 44. O Controle Biológico de Paquinhas no Porto Rico por nematóides Scapteriscus didactylus e Scapteriscus abbreviatus ocorrem em densidades elevadas As paquinhas capturadas tinham Steinernema scapterisci Steinernema scapterisci esse estabeleceu e atacou S. didactylus As paquinhas na cultura orgânica não foram infectadas
  • 45. Cadáver de paquinha com nematóides Steinernema scapterisci
  • 46. o nematóide difere da vespa e mosca em duas formas: (1) Precisa somente de paquinhas para sobreviver (os adultos da vespa e mosca precisam de energia de néctar ou honeydew) (2) Pode ser produzida em massa e vendida como uma pesticida biológica Isso não significa que o nematóide é um agente de controle biológico melhor, mas que pode ser manipulado como uma pesticida
  • 47. O controle biológico de Paquinhas Nematóide e vespa estabelecidos São inimigos naturais efetivos Resultou num controle econômico O controle biológico oferece um manejo barato de largo prazo da paquinha
  • 48. 200 Scapteriscus southern mole cricket vicinus Gainesville em Gainesville baseline Controle Biológico biocontrol 150 period period baseline= 100 100 50 0 79-80 80-81 81-82 82-83 83-84 84-85 85-86 86-87 87-88 88-89 89-90 90-91 91-92 92-93 93-94 94-95 95-96 96-97 97-98 98-99 99-00
  • 50. A formiga lava-pé Solenopsis invicta • Nativa do Pantanal, • Introduzida acidentalmente na Alabama a partir de 1900 • Praga exótica sem qualquer inimigo natural  crescimento populacional explosivo • Expansão a várias regiões quentes • Existem espécies nativas do gênero Solenopsis
  • 52. Introdução nos Estados Unidos Introdução em Mobile, Alabama, nos anos de 1930 a 1940 Provavelmente chegou no balaústre dos navios Desde então uma expansão progressiva
  • 53. ~2008 Original introduction, 1920’s RIFA range in USA (slightly outdated)
  • 54.
  • 55.
  • 57.
  • 58. Ferrada e Formação de Postulas
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 63. Expansão potencial da formiga lava-pé Originalmente linha isotermal de 2° C. e agora de -20° C. Umidade é o fator limitante Adaptação aos ambientes antropicos
  • 64. Expansão de moscas forideas na Florida
  • 65. Manejo de populações da formiga lava-pé • A formiga lava-pé é impossível erradicar e difícil de manejar. • As pesticidas inicialmente foram aplicadas de forma geral em áreas grandes sem produzir impacto sobre a formiga mas muitos problemas ambientais. • o uso atual de pesticidas se limita a “inundações de túmulos” locais. • Os murundus podem ser tratados mas retornam rapidamente. • O controle biológico pode oferecer alternativas no manejo futuro.
  • 66.
  • 67. Agentes de Controle Biológico da formiga lava-pé – Moscas forideas – Parasitas protozoárias: Thelohania – Outras espécies de formigas
  • 70. Estratégia possível de controle para a formiga lava-pés
  • 74. Liberação de Moscas forideas Entre 1996 e 2002 a mosca foridea, Pseudacteon tricuspis, foi liberada em 56 locais dos Estados Unidos A maioria das liberações foram feitas pela USDA-ARS, CMAVE, Gainesville, FL ( 32 locais) e a Universidade de Texas em Austin (15 locais).
  • 75. Liberações de Moscas Forideas Populações invernais de moscas foram liberadas com sucesso em 19 locais em 6 estados (AL-3, FL- 5, LA-3, MS-1, SC-2, TX-5).
  • 76. Thelohania solenopsae, uma parasita intra- celular microsporidia Causa a doença mais comum da lava-pé no Brasil Foi detectada nos Estados Unidos em 1998. Diminua a longevidade da formiga e reduz o tamanho da colônia
  • 77. Inoculação de ninhos com Thelohania