2. Pragas nuntia introduzida na Austrália
Opuntia inermis e O. stricta introduzidos a
Austrália
Nenhum inimigo nativo
Virou uma praga
3. Opuntia introduzida na Austrália
Opuntia inermis e O. stricta introduzidos a
Austrália
Nenhum inimigo nativo
Virou uma praga
4. Cactoblastis na Austrália
Cacto exótico e uma mariposa herbívora
– Em 1800, o cacto Opuntia stricta foi
acidentalmente introduzido na Austrália.
Populações estabelecidas no campo.
– Governo procurou ajuda para seu controle.
– Mariposa Cactoblastis cactorum foi um predador
efetivo.
Reduziu a cobertura do cacto por 3 ordens de
magnitude em 2 anos.
Cactoblastis cactorum
10. A predação e a herbivoria as vezes ignoradas como
fatores principais de regular populações de acima para
abaixo’
Cacto (Opuntia) introduzido Cactoblastis cactorum
à Austrália. Dispersou Nativa a amplitude
rapidamente geográfica de origem
de Opuntia
12. Oryctolagus cuniculus
Introduçãoo do vírus
Myxoma
As populações do coelho
diminuíram
vírus se tornou menos
virulento
Os coelhos se tornaram
resistentes
13. Oryctolagus cuniculus
• Coelho europeu introduzido a Austrália como
espécie de caça
• O coelho virou praga e degradou as pastagens
14. Parasitas e doenças de
Oryctolagus cuniculus
Mixomatosis (Myers et al. 1954) Mixomatosis (Fenner and Myers 1978)
15. Desde que as paquinhas chegaram
da América do Sul há 100 anos, as
paquinhas viraram pragas de
pastagens em Porto Rico e nos
Estados Unidos e precisavam ser
combatidas com pesticidas
O que aconteceu?
16. Scapteriscus didactylus, a “paquinha da india
oeste” ou “changa,” provavelmente chegou nas
Ilhas do Oeste ao voar da America do Sul há
centenários de anos
17. Scapteriscus abbreviatus, a “paquinha de asas
curtas,” ocorre no Porto Rico e outras ilhas, e
provavelmente chegou na balaústre dos navios ~
essa espécie não pode voar
18. Danos a pimenta
na Republica
Dominicana
causada pela
“paquinha da índia
oeste”
20. Danos ao campo
de golfe na
Florida pela
paquinha,
Scapteriscus
vicinus
21. Controle Químico
Os danos por paquinhas e os
pesticidas químicas usadas
para seu controle custam
pelo menos 100 milhões de
dólares anualmente nos
Estados Unidos
Os químicos são caros
demais para usar em pastos
As paquinhas recuperam na
maioria das áreas tratadas
Existem preocupações sobre
os efeitos dos químicos em
organismos não alvos
www.pesticidereform.org
22. Os inimigos naturais
especialistas não estavam
presentes mas ficaram na
América do Sul.
A resposta obvia foi trazer esses
inimigos naturais e incorporar eles
nas areas onde as paquinhas estavam
23. Quatro agentes de controle biológico,
descobertos na América do Sul, foram
importados a Florida
1. a vespa: Larra bicolor
2. a mosca: Ormia depleta
3. O besouro: Pheropsophus
aequinoctialis
4. o nematóide: Steinernema scapterisci
28. Controle biológico de paquinhas na
Florida e Porto Rico por Larra bicolor
Parasitismo de Scapteriscus vicinus 24% ao
redor de Gainesville, Florida
Vespa ocorre em 22 condados pela dispersão
natural e solturas
Larra bicolor se alimenta nos nectários de 4
plantas além de Spermacoce verticillata
Spermacoce verticillata plantado em áreas de
infestação de paquinhas
Vespa pode função em adicião ao nematóide
37. Ciclo de Vida da Steinernematide
nematóides penetração
de vida livre
Saem do cadáver e
temporariamente
são de vida livre
produz juvenis
ovos desenvolvem
no corpo da
paquinha
maturação
sexual
39. Steinernema scapterisci
Produzida em massa pela industria numa
dieta artificial e vendida como uma
pesticida biológica
Solturas experimentais e vendas comerciais
disseminaram o nematóide
41. Aplicações de nematóides
Nematac S
80 bilhões de nematóides
32 condados
Educação e treinamento
Diagnostico de nematóides
Levantamento de nematóides
Métodos avançados
Estabelecimento e
Disseminação
42. O nematóide da paquinha na
Florida
6 meses- 80% paquinhas infectadas
1 ano- paquinhas infectadas disseminam
os nematóides nos pastos
3 anos-
• 85% declínio de paquinhas
• 40-95% recuperação de pasto
• 20-35% paquinhas infectadas
43. O Controle Biológico das Paquinhas
na Florida pelo nematóide
80
70 2002
2001
60 2000
50 1999
40
30
20
10
0
Fe
M
Ap
b
ar
M
Ju
r
ay
Ju
Au
n
Se
l
O
g
N
p
ct
ov
44. O Controle Biológico de Paquinhas
no Porto Rico por nematóides
Scapteriscus didactylus e Scapteriscus
abbreviatus ocorrem em densidades
elevadas
As paquinhas capturadas tinham
Steinernema scapterisci
Steinernema scapterisci esse
estabeleceu e atacou S. didactylus
As paquinhas na cultura orgânica não
foram infectadas
46. o nematóide difere da vespa e
mosca em duas formas:
(1) Precisa somente de paquinhas
para sobreviver (os adultos da vespa
e mosca precisam de energia de
néctar ou honeydew)
(2) Pode ser produzida em massa e
vendida como uma pesticida
biológica
Isso não significa que o nematóide é
um agente de controle biológico
melhor, mas que pode ser manipulado
como uma pesticida
47. O controle biológico de
Paquinhas
Nematóide e vespa estabelecidos
São inimigos naturais efetivos
Resultou num controle econômico
O controle biológico oferece um manejo
barato de largo prazo da paquinha
50. A formiga lava-pé
Solenopsis invicta
• Nativa do Pantanal,
• Introduzida
acidentalmente na Alabama a
partir de 1900
• Praga exótica sem qualquer
inimigo natural
crescimento populacional
explosivo
• Expansão a várias regiões
quentes
• Existem espécies nativas
do gênero Solenopsis
52. Introdução nos
Estados Unidos
Introdução em
Mobile, Alabama, nos
anos de 1930 a 1940
Provavelmente
chegou no balaústre
dos navios
Desde então uma
expansão
progressiva
53. ~2008
Original
introduction,
1920’s
RIFA range in USA (slightly outdated)
63. Expansão potencial da formiga
lava-pé
Originalmente linha isotermal de 2° C. e
agora de -20° C.
Umidade é o fator limitante
Adaptação aos ambientes antropicos
65. Manejo de populações da formiga lava-pé
• A formiga lava-pé é impossível erradicar e difícil de
manejar.
• As pesticidas inicialmente foram aplicadas de forma
geral em áreas grandes sem produzir impacto sobre a
formiga mas muitos problemas ambientais.
• o uso atual de pesticidas se limita a “inundações de
túmulos” locais.
• Os murundus podem ser tratados mas retornam
rapidamente.
• O controle biológico pode oferecer alternativas no
manejo futuro.
66.
67. Agentes de Controle Biológico
da formiga lava-pé
– Moscas forideas
– Parasitas protozoárias: Thelohania
– Outras espécies de formigas
74. Liberação de Moscas forideas
Entre 1996 e 2002 a mosca foridea,
Pseudacteon tricuspis, foi liberada em
56 locais dos Estados Unidos
A maioria das liberações foram feitas
pela USDA-ARS, CMAVE, Gainesville, FL
( 32 locais) e a Universidade de Texas
em Austin (15 locais).
75. Liberações de Moscas Forideas
Populações invernais de moscas foram
liberadas com sucesso em 19 locais em 6
estados (AL-3, FL- 5, LA-3, MS-1, SC-2,
TX-5).
76. Thelohania solenopsae,
uma parasita intra-
celular microsporidia
Causa a doença mais
comum da lava-pé no
Brasil
Foi detectada nos
Estados Unidos em
1998.
Diminua a longevidade
da formiga e reduz o
tamanho da colônia