2. Historia Natural
A historia natural é o
estudo de organismos
e objetos naturais.
Envolve a descrição da
natureza e tenta
determinar as causas,
as consequências, e as
inter-relações dos
fenômenos observados.
3. A Historia Natural é o contexto
para entender o comportamento
Indagações complementarias ficam no marco da
“Ecologia profunda”
As causas e as consequências da evolução são
ambas “próximas” e “ultimas”
Cascada epigenética de influencias biológicas e
ambientais que interagem
Ecologia de Populações
5. Etologia
• A etologia é o estudo biológico de
comportamento e se baseia na historia natural.
• A etologia é uma ferramenta poderosa que nos
permite entender as causas e as
consequências do comportamento
• A etologia tenta entender o comportamento
que envolve os métodos e teoria de várias
disciplinas da biologia
6. Etologia
Os etólogos . . .
• descrevem os atributos de comportamento,
• o desenvolvimento dos atributos de
comportamento nos indivíduos (ontogenia,
experiência),
• o ambiente no qual os atributos de
comportamento ocorrem (contexto, estabilidade),
• a evolução de atributos de comportamento
(como melhoram o aptidão), e
• a fisiologia e a “causas próximas” dos atributos
de comportamento (neurologia, endocrinologia).
7. Etologia Evolutiva
• “Evolutiva” refere a premissa de que as
circunstâncias ambientais seletivamente
preservam os atributos que melhoram o
aptidão.
• “Aptidão” refere a sucesso reprodutivo
relativo, particularmente quando as
circunstâncias limitam o número de proles que
podem sobreviver. Os atributos que
melhoram o aptidão são “adaptações.”
8. Adaptações
As adaptações são os atributos manifestos e os
processos pelos quais os organismos ou grupos de
organismos mantém a homeoestase própria e entre eles
frente as flutuações ambientais a curto prazo e as
mudanças a largo prazo da composição e estrutura do
ambiente.”
(Rappaport, 1971)
9. A criatividade é uma
adaptação?
Sim!
• A criatividade é uma adaptação biológica
potente porque catalisa e facilita uma
mudança regulatória ou vantajosa em
resposta a desafio ou stress real ou
percebido.
• A criatividade resulta consequentemente
num aptidão maior em termos da
contribuição direta ou indireta as gerações
futuras.
10. A criatividade
reflete um aumento espontâneo e
evocada da intensidade de
processamento cognitivo que permite
o relacionamento e integração de
variáveis não geralmente associados.
11. O processo adaptativo
é um processo de assimilação
contínua das consequências
mediadas internamente da ação do
organismo no ambiente e a
acomodação resultante desses
esquemas de ação na estrutura
formada previamente”
(Piaget 1980)
12. Como toda adaptação, a
criatividade
• Ajuda lidar com os desafios que
ameaçam nossa capacidade para atingir
as necessidades como:
• Fisiologia (alimento, bebida, exercício)
• Segurança (segurança, ordem, proteção)
• Pertencia ( sociabilidade, aceitação, amor)
• Estima (status, prestigio,
reconhecimento)
• Auto-atualização (melhoria pessoal)
(hierarquia de necessidades de Maslow)
13. A criatividade atende
necessidades e motiva
intrinsecamente
As necessidades reais ou percebidas são
atendidas pelas percepções, pensamentos, ou
ações criativas que associam os estímulos
familiares ou novos em combinações variadas.
Os sistemas intrínsecos de recompensa operam
para manter essa atividade fundamental.
As recompensas são comensuráveis com a urgência
real ou percebida da necessidade, uma vez
resolvido a dissonância criada pela dificuldade
da acomodação
14. A criatividade atende
necessidades e pode sanar o
corpo e a mente
Os benefícios terapêuticos das
atividades que envolvem a experiência
da criatividade proporcionam
evidencias poderosas de uma função
biológica adaptativa que pode ser
independente de qualquer forma
sinestésica, visual, ou de arte musical
específica.
15. Definição da
criatividade
A criatividade . . .
envolve a expressão de percepções, ações ou
pensamentos novos pelos quais um
organismo ou grupo de organismos lida
com as mudanças presentes ou potenciais
da composição e estrutura do ambiente.
16. Qual é a “experiência” da
criatividade ?
A experiência definitiva da criatividade
envolve uma mudança dramática de
percepção ou entendimento.
Isso pode ser “excitante,”
17. Eureka ! !
O sentido de recompensa é
comensurável com a intensidade da
necessidade satisfeita, com a
resolução da tensão ou dissonância.
"...nada me limita --
Eu gozo de minha fúria sagrada…!”
(Kepler afirmando o descobrimento de sua Terceira Lei)
18. Origens da criatividade
As teorias alternativas como a
inspiração ou perspiração não são
mutuamente exclusivas.
Cada teoria refere a uma ou mais
dimensões da criatividade que
geralmente funcionam como um
conjunto.
19. Teoria de perspiração
Thomas Alva Edison
O gênio é um porcentagem de inspiração e
noventa e nove por cento de perspiração.
20. Integrando subsistemas
• Processos cognitivos primários e secundários
• “ . . . Os processos cognitivos primários de sonhar,
reverie, psicose e os processos cognitivos secundários
que envolvem o pensamento abstrato, lógico e orientado
a realidade da consciência desperta ” (Fromm 1978)
• Os indivíduos criativos podem mais facilmente mudar dos
processos primários de atenção sem foco (associados com
níveis baixos de atividade cortical), aos processos secundários
mais enfocados (níveis maiores de atividade cortical) na
expressão ou implementação de insights criativos (Kris
1952).
21. Criatividade e Stress
A ativação e o uso dos mecanismos biológicos
processados para lidar com qualquer desvio
do estado em descanso constituía a resposta
ao “stress.”
O stress . . .
é essencial para lidar com
. . . os desafios de nossa estabilidade biológica
. . . os desafios a nossa capacidade de satisfazer
nossas necessidades
é uma de nossas adaptações mais potentes
22. Criatividade ?
As vezes o insight criativo
ocorre como raios, mas é
• orquestrada pela
cognição
• guiada pela motivação
• energizada pela emoção
Esses empregam os mesmos
subsistemas neurais e
endócrinos como a
resposta ao stress
23. Como funciona o
stress?
Ao começo, uma resposta aguda de
escapar ou lutar quase instantâne
do sistema
sympatetico-adrenomedulario
(SAM) (adrenalina)
Depois, de alguns minutos, uma
resposta crônica de back-up do
eixo
hipotalamico - pituitario- adrenoc
ortico (HPA) e (ACTH e
glucocorticoides)
24. O que o stress tem a ver com
a criatividade?
A endocrinologia de stress
melhora os mecanismos
neurais da percepção,
cognição e ação (input—
integração—output)
O stress amplia nossas
possibilidades de resolver
problemas
25. A criatividade atende
necessidades e pode
enriquecer o espírito
A beleza é verdade, e a verdade e beleza,
é todo que sabemos na Terra,
e todo que precisamos saber
(Keats Ode on a Grecian Urn, Stanza 2)
Uma coisa bela é uma felicidade sempre:
Sua beleza aumenta; nunca passara a ser nada.
(Keats, Endymion. Book I, Line 1)
“Era como procurei para a verdade fora de mim, e seu descobrimento
viro pelo momento uma parte da verdade procurada...” (CP Snow)
26. Premissas da abordagem
neuroetológica da
criatividade
A aprendizagem requer as ações orquestradas da
motivação, afeito, cognição e acesso a rede de
associações potenciais.
O stress fisiológico ativa seletivamente os
sistemas neurais e expande a amplitude de
associações potenciais
A “criatividade” fica ao extremo de um contínuo
que começa com as conexões mais simples da
aprendizagem associativa.
27. Um entendimento biológico
da criatividade
A “criatividade” fica ao extremo de um contínuo
devido a co-optação adaptativa da aprendizagem
associativa e do stress fisiológico
O stress fisiológico é a resposta a mudança
intrínseca e extrínseca (ambiente)
As mudanças adaptativas de desenvolvimento
induzidas pelo stress fisiológico melhoram a
interface com as pressões ambientais seletivas
e amplia as opções adaptativas e potencial do
organismo para a inovação.
28. Extremos: a criatividade
como uma doença afetiva
• A criatividade
frequentemente envolve
maneiras únicas ou não
convencionais de percepção,
pensamento e ações;
• Não é surpreendente que
essas maneiras únicas
podem ser expressados
como doenças de disfunção
de comportamento como a
depressão, e esquizofrenia
29. Criatividade eVida
“Ao tomar uma decisão de
importância menor, Sempre
encontrei vantajoso considerar
todos os pros e contras. Para
problemas vitais, porém, como a
escolha de um par reprodutivo ou
profissão, a decisão deve vir do
inconsciente, de algum lugar
dentro de nós. Nas decisões mais
importantes da vida pessoal,
devemos ser controlados, acredito,
pelas necessidades interiores
profundas de nossa natureza.“
Sigmund Freud
30. Criatividade e Arte
A arte é entre as
expressões mais puras
da criatividade humana.
A criatividade é entre
nossos mecanismos mais
potentes para lidar com
o ambiente;
A experiência estética
afeita nossa confiança
em nossas crenças
31. Arte: a expressão extrema
da comunicação criativa
“As melhores coisas não podem ser faladas,
as segundas melhores não são entendidas.
Após essas começa a conversação
civilizada; após essas a lavagem cerebral
de massas; após essas, a troca
intercultural . Assim, chegamos ao
problema da comunicação: a abertura das
verdade e profundidade próprias a
profundidade e a verdade de outra pessoa
de forma que podemos estabelecer uma
comunidade autentica da existência.”
(Jos Campbell, 1968)
32. A Verdade: como conhecer
em o que acreditar?
Tenho certeza de nada mais da
santidade da afecção do coração e a
verdade da imaginação — o que a
imaginação agarra como beleza deve
ser a verdade — se existia
anteriormente ou não.
(John Keats)
Ecologia de Populações
33. A Verdade: propriedades das
crenças“As crenças das pessoas têm algum grau de validade
(correspondência externa) e confiabilidade (coerência
interna).
Uma pessoa adaptada e mais inteligente já alcançou um
grau elevado de correspondência externa e coerência
interna de seu conhecimento a base de suas estruturas
de crença.
As pessoas pensam sem inteligência até o ponto de fazer
erros ao lograr uma correspondência externa ou uma
coerência interna
(Sternberg 1997:1031)
Ecologia de Populações
35. Palavras
As melhores coisas não
podem ser faladas, e as
segundas melhores
coisas são mal
entendidas. Depois
disso, vem a conversa
civilizada . . .
--Joseph Campbell (1968)
Ecologia de Populações
36. Palavras
Porque as palavras somente são
metáforas que tomam papel para as
coisas que representam, estamos
condenados desde o começo.
Podemos somente aproximar o que
queremos comunicar
Ecologia de Populações
38. Tentarei . . . com palavras . . .
caracterizar a Verdade (não tão
difícil) e a
Realidade (provavelmente
impossível)
Com todo isso discutido
sobre o que não pode ser
falada. . .
Ecologia de Populações
39. “A verdade” é uma qualidade
de crença que adotamos –
já passou certos testes:
(1) “Corresponde” ao mundo afora de
nossas cabeças com fidelidade – é
“valida” e
(2) É “coerente” ou “ajusta” as outras
crenças com uma confidencia
razoável
Ecologia de Populações
40. Para ser uma espécie de sucesso, nossas crenças
não precisam ser verdadeiras – mas precisam
representar nossas necessidades
suficientemente para nosso aptidão biológico –
a competência para sobreviver e reproduzir.
A ciência moderna demonstra que existem muitas
qualidades do mundo do qual não precisamos
conhecer – assim a capacidade de detectar e
atuar sobre essas qualidades é fraca e talvez
nunca evolua.
Ecologia de Populações
A Verdade. Como a
Ciência é . .
41. “ Nada alem da
expressão do modo
necessário de
trabalhar com a
mente humana”
A Verdade. Como a
Ciência é . .
T.H. Huxley
(1863)
Ecologia de Populações
43. Assim, as palavras, como a
água, fazem um caminho.
O córrego que corre em
nosso cérebro segue os
contornos da paisagem,
mas ao mesmo tempo
gradualmente forma seu
próprio leito.
Palavras
Ecologia de Populações
44. Se abre o caminho
ao andar
Procurando
a verdade . .
.
Ecologia de Populações
45. Fios de Evidencia:
Atingindo as Necessidades
Quando as necessidades não são compridas, os
organismos não sobrevivem
Atingindo as Necessidades é o aspecto
fundamental da vida.
Entre nossos mecanismos de sobreviver é a
resposta fisiológica a stress . . .
Incluindo padrões de comportamento
evocados.
Ecologia de Populações
46. Atingindo as
Necessidades
A Hierarquia de Necessidades de Maslow
Fisiologia (homeostase, saúde)
Segurança (segurança, ordem, proteção)
Pertencia ( sociabilidade, aceito, amor)
Estema (status, prestigio, reconhecimento)
Auto -Atualização (realização pessoal)
Ecologia de Populações
47. Existem duas qualidades da “verdade” mais discutidas pelos
filósofos – Coerência e Correspondência – não existe
confiança na verdade de uma crença sem ambas essas
qualidades
De fato, a interação dessas duas qualidades geralmente é
considerada como o aspecto essencial recíproca da
inteligência pelos psicólogos (Sternberg)
Como essas duas funções se representam no cérebro
humano e interagem para criar um sentido da verdade?
Qualidades da Verdade
Ecologia de Populações
48. A Verdade e a Realidade
A verdade (como Eu uso aqui) é distinta da
realidade (da qual a verdade é somente
uma aproximação – mais suficiente para as
necessidades do aptidão biológico).
Os autoridades são Kant (ideias sobre
nominal e fenomenal) e von Uexkull (ideias
sobre Umwelt --o “mundo sensorial único
mais limitado do indivíduo ou da espécie”)
Ecologia de Populações
49. Se a ação é direcionada mais pela ciência
ou pela religião, existe uma necessidade
urgente que precisa ser satisfeita
Precisamos de confiança de nossas crenças
Isso chamamos de “verdade” e a junção de
duas maneiras de conhecer, cada uma é
crítica:
Correspondência (com a realidade)
Coerência (dentro da teia de causas e
consequências)
Ecologia de Populações
50. Correspondência
“O conhecimento é a conformidade do objeto ao
intelecto"
(Averroes d.1198)
“A beleza é uma relação harmoniosa entre algo de nossa
natureza e a qualidade do objeto que apreciamos”
(Blaise Pascal)
“A beleza é a verdade, a verdade é a beleza,
nada mais que Você conhece na Terra e isso é suficiente”
(Keats, Ode on a Grecian Urn)
Ecologia de Populações
51. Coerência
“O pior inimigo de qualquer de nossas
verdades pode ser o resto de nossas
verdades."
-- William James
“Nenhum conhecimento pode extrapolar os
limites da experiência.”
(John Locke)
Existe uma tesão essencial entre a tradição e a
inovação
(Thomas Kuhn)
Ecologia de Populações
52. A Tesão Essencial : Entre a tradição e
a inovação (o passado e o futuro)
(Thomas Kuhn)
Entre o que é conhecido e o que poderia ser conhecido?
Entre o que é conhecido e o que é possível de ser
conhecido?
Ainda precisamos adicionar
Entre as formas de conhecer:
O consciente e o não consciente,
A mente e a coração
A razão e a intuição
Ecologia de Populações
53. Entre os sentidos e o entendimento
A Tesão Essencial
“Os sentidos não podem pensar.
O entendimento não pode ver."
Immanual Kant. Critique of Pure Reason
Ecologia de Populações
54. “Somente encontra a verdade com a lógica
se já encontrou a verdade sem ela."
G.K Chesterton. The Man who was Orthodox
“A coração tem suas razões do qual o
raciocínio não existe”
Blaise Pascal. Pensées (1670)
O que chamamos “coração?” é nossa intuição, e nossa
dependência de um reservatório grande de
conhecimento não consciente
Ecologia de Populações
A Tesão Essencial
55. Tipos de Consciência
Afetiva
• Mais Subcortical
• Menos Computacional
• Mais Análoga
• Intenções de Ação
• Ação a Percepção
• Códigos
Neuromoduladores
(Neuropeptidase)
Cognitiva
• Mais Neocortical
• Mais Computacional
• Mais Digital
• Intenções para Atuar
• Percepção a Ação
• Códigos
Neurotransmissores
(Glutamate, etc)
Ecologia de Populações
56. Dionisíaco
Loco externo do controle
Sistemas de crença
cognitivos e afetivos com
suscetibilidade baixa de
sugestões hipnóticas
Níveis elevadas de produção
escrita de complexidade
baixa e falta de
apreciação crítica
Apoloniano
Loco interno do controle
Sistemas de crença
cognitivos e afetivos com
suscetibilidade baixa de
sugestões hipnóticas
Níveis baixos de produção
escrita de complexidade
alta, e a apreciação
crítica imediata
Ecologia de Populações
A Tesão Essencial
58. Hemisfério Esquerda
Coerência: cria um sistema
estável e internamente
consistente de crenças –
trabalha para “guardar as
aparências”
(Ramachandran 1998)
Raciocínio probabilístico
(Osherson et al 1998)
Reconhecimento do objeto
abstrato (Marsolek 1999)
Hemisfério Direito
Correspondência: testa a
realidade e se danificada, a
bagunça começa e dissemina
(Ramachandran 1998)
Raciocínio dedutivo (Osherson et
al 1998)
Reconhecimento do objeto
específico
(Marsolek 1999)
59. Neuroteologia
“ Os ritos têm a capacidade de
usar os mecanismos cerebrais
precisos que permitem que as
pessoas que acreditam
interpretam suas percepções e
sentimentos como evidencias
de Deus, ou, pelo menos, a
transcendência. Quando isso
acontece, Deus não some.”
Esquerda: o cérebro de um Tibetano na meditação demonstra uma
atividade menor do lóbulo parietal (ao direito) ao meditar. Direito: o
cérebro da mesma pessoa durante a atividade normal
Se o hemisfério direto (teste de realidade) fique quieta, as funções do
hemisfério esquerda não são inibidas
Ecologia de Populações
60. Afeito e Juízo Moral
BA9/10 (giro medial frontal), BA31 (giro posterior cingulado), e BA39
(giro angular, bilateral) eram significativamente mais ativos na
condição pessoal moral do que na condição moral impessoal.
Greene et al 2001Ecologia de Populações
61. O que sabemos da
Natureza e
necessariamente limitado
“A realidade existe ala. A verdade existe aqui”
Nosso umwelt ( mundo de sentidos) é limitado a o
que nossos órgãos de sentido podem detectar – e
evoluímos para detectar somente o que essencial
a sobrevivência – para satisfazer nossas
necessidades.
Uma necessidade é para estórias – um entendimento
das causas e consequências dos fenômenos
O mundo “previsível” tem menos stress
62. “Os anos de procura no obscuro
para uma verdade que a
pessoa sente mas não pode
expressar; o desejo intenso e
as alterações de confiança e
remorso, até o momento de
clarificação e entendimento,
mas somente tem sentido
para a pessoa que já
experimentou“
--Einstein
As necessidades dos
cientistas
Ecologia de Populações
63. “Aqueles que têm fome para a
iluminação, aqueles que vêm,
ficam na margem. São tratados
como loucos. Mas essa poucas
almas raras resistem e ficam
vigilantes. Têm uma
necessidade obscura para a vida
espiritual, para o conhecimento,
para o progresso.”
(Wassily Kandinsky 1866-1944)
Além da auto-atualização
biológica
Ecologia de Populações
64. Se um Homem começa com
certezas, termina em
dúvidas;
Mas se ele fica contenta
começará com dúvidas e
terminará em certezas.
Francis Bacon 1605
Dúvidas e
certezas
Ecologia de Populações
65. Toda verdade espera em toda coisa,
Não antecipa seu parto e também não resiste
seu parto,
Não precisa os instrumentos obstétricos do
médico.
O insignificante é tão imenso para mim como
qualquer coisa,
O que é menos ou mais de que uma caricia?
Lógica e sermões nunca convencem,
A umidade da noite penetra mais na minha
alma.
Somente o que se prova a cada homem e mulher
existe,
Somente o que ninguém mão nega existe.
--Walt Whitman, "Song of Myself," 647-655.
Dúvidas e
certezas
66. A ciência começa e termina em
mistério –é o que fica após de não
ter como indagar mais
“A coisa mais bela que podemos experimentar é a
misteriosa. É a fonte de toda arte e ciência
verdadeira. Para aquele a quem essa emoção é
estranha, para aquele que não pode maravilhar e
ficar parada de reverencia, está morto: seus olhos
estão fechados.“
– Albert Einstein
Ecologia de Populações
67. "Milagres acontecem e não
são em oposição a
Natureza,
Mas em oposição de o que
sabemos sobre a
Natureza."
--São Augustino
Milagres
Você precisa der mais explícito aqui
nesse passoEcologia de Populações
68. “Se o Homem chama
divina cada coisa que
não entende as coisas
divinas seriam
infinitas”
--Hipócrates
Milagres
Ecologia de Populações
69. “Nossa vida é de um mero aprendiz à
verdade de que redeia cada círculo
e de onde podemos traçar outro
círculo. Não existe fim na
natureza, mas cada fim é um
começo, e sob à profundidade abre
outra profundidade"
--Ralph Waldo Emerson
Ecologia de Populações
A ciência começa e termina em
mistério –é o que fica após de não
ter como indagar mais