SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 23
{
Correlação linear
Paulo Novis Rocha
paulonrocha@ufba.br
Créditos: Bioestatística: Princípios e Aplicações. Sidia M. Callegari-Jacques
 Avaliar se existe associação entre duas
características quantitativas.
 Quando se constata que duas variáveis
quantitativas variam juntas, diz-se que elas
estão correlacionadas.
Correlação linear simples
ALUNO X (horas) Y (nota)
A 8 10
B 7 8
C 6 4
D 3 8
E 3 6
F 6 9
G 5 7
H 2 4
Número de horas de estudo e nota obtida por 8 alunos
em uma prova
Diagrama de dispersão correspondente ao número de
horas de estudo e nota obtida por 8 alunos em uma
prova
 Outra maneira de se avaliar a correlação é usar
um coeficiente
 Número puro, independente da unidade de
medida das variáveis
 Mede a intensidade da associação existente
entre duas variáveis quantitativas
 Coeficiente de correlação produto-momento (r)
 Proposto por Karl Pearson em 1896
Coeficiente de correlação produto-momento ou
coeficiente de correlação de Pearson (r)
 r pode variar entre -1 e +1
 Valores negativos = correlação inversa
 Valores positiva = correlação direta
Variação no coeficiente de correlação
 Valores máximos: reta inclinada
 Nula: nuvens circulares ou nuvem elíptica
paralela a um dos eixos do gráfico
 Valores intermediários: nuvens elípticas
inclinadas (quanto mais estreitas, maior a
correlação)
 Situações especiais: pontos formam uma
nuvem cujo eixo principal é uma curva
 Solução: transformação de dados, técnica não
paramétrica
Intensidade da correlação nos diagramas de dispersão
Exemplos de diagramas de dispersão, com os valores
de r correspondentes
Fórmula para obtenção de r
58,0
)()(
))((
1
))((
covonde,
cov
22
r
SQxSQ
SP
yyxxx
yyxx
r
n
yyxx
SxS
r
yx
xy
y
xy
xy
x
|r| Intensidade
0 nula
0 – 0,3 Fraca
0,3 |– 0,6 Regular
0,6 |– 0,9 Forte
0,9 |– 1 Muito forte
1 Plena ou perfeita
Intensidade da correlação
 r da amostra é uma estimativa da verdadeira
correlação entre x e y existente na população.
 (1) Elaboração das hipóteses
 H0 : ρ = 0
 HA : ρ ≠ 0
 (2) Escolha do nível de significância
 α = 0,05
 (3) Determinação do valor crítico do teste
 t α;gl = t 0,05;6 = 2,447 (gl = n – 2, onde n = no pares x,y)
 (4) Determinação do valor calculado de t
Teste de hipóteses sobre a correlação
06;05,0
22
rejeitasenão,45,21,74
74,1
333,0
58,0
28
58,01
58,0
2
1
0
EP
Httcomo
n
r
rr
t
calc
r
calc
 r2 é o quadrado do coeficiente de correlação
 Informa que fração da variabilidade de uma
característica é explicada estatisticamente pela
outra variável.
Coeficiente de determinação
 Não há necessidade de satisfazer pressuposição
alguma para calcular o r entre duas variáveis
quantitativas
 Os pressupostos se aplicam apenas à realização
do teste estatístico
 (1) x e y têm distribuição normal
 (2) Homocedasticidade
 A variância de x é a mesma para os vários níveis de
y
 A variância de y é a mesma para os vários níveis de
x
Pressupostos
Situações onde o r deve ser usado com cautela
r = 0,84 (todos os pontos)
r = 0,46 (excluindo outliers) Heterocedasticidade
 r mede uma associação e não uma relação de
causa e efeito.
 Pode haver outros fatores determinando os
níveis tanto de uma quanto da outra variável.
 Pode haver correlação fraca e estatisticamente
significante (n = 900, r = 0,15, p < 0,001)
Lembrar que:
Exemplo no SPSS
Coeficiente de correlação
para postos de Spearman
 Mais antiga estatística baseada em postos
(1904)
 Utilizado para avaliar o grau de correlação
entre variáveis quantitativas quando as
exigências para o teste de Pearson não são
satisfeitas
 Distribuição bivariada normal
 Homocedasticidade
Coeficiente de correlação de Spearman
 rs = 0, ausência de correlação
 rs = -1, correlação negativa perfeita
 rs = +1, correlação positiva perfeita
 O cálculo de rs baseia-se nas diferenças entre os
postos de x e y
Exemplo
 Um pesquisador procurou correlacionar os
níveis de nitrato na água com a profundidade
de uma lagoa.
Variaçao temporal do nitrato (μg/L) e
da profunidade (m) da lagoa
Mês/ano Nitrato
(x)
Profundidade
(y)
Posto de
x
Posto de
y
d d2
03/1988 30,6 4,2 8 11 3 9
05/1988 17,2 3,2 5 9 4 16
06/1988 36,2 2,2 10 6 -4 16
10/1988 < 1,9 2 2 0 0
11/1988 < 2,0 2 4 2 4
12/1988 13,7 2,0 4 4 0 0
01/1989 98,1 5,1 12 13 1 1
02/1989 111,4 4,3 13 12 -1 1
05/1989 19,4 2,3 6 7 1 1
06/1989 23,2 2,4 7 8 1 1
08/1989 37,2 2,0 11 4 -7 49
12/1989 < 1,7 2 1 -1 1
01/1990 34,5 3,4 9 10 1 1
Σ 0 100
<: abaixo do limite de detecção, que é 10 μg/L
Cálculo do rs
725,0275,01
2184
600
1
1313
)100(6
1
valoresdeparesdenúmeroonde,
6
1
3
3
2
s
s
r
n
nn
d
r
Fórmula com correção para empates
722,0
180*1802
100180180
postocadaemempatesdenúmerooéonde,
12
)()(
paracomoparaantoonde,
2
33
2
s
yx
yx
s
r
t
ttnn
A
yxt
AA
dAA
r
O valor tabelado de rs para um teste bilateral, α = 0,01 e n = 13 é 0,703.
Portanto, o coeficiente de correlação obtido é estatisticamente significativo.
Exemplo no SPSS

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Slide de Estatística Aplicada à Educação
Slide de Estatística Aplicada à EducaçãoSlide de Estatística Aplicada à Educação
Slide de Estatística Aplicada à EducaçãoEduardo Alves dos Reis
 
Estatística Para Engenharia - Correlação e Regressão Linear - Exercícios.
Estatística Para Engenharia - Correlação e Regressão Linear - Exercícios.Estatística Para Engenharia - Correlação e Regressão Linear - Exercícios.
Estatística Para Engenharia - Correlação e Regressão Linear - Exercícios.Jean Paulo Mendes Alves
 
Análise de correlação
Análise de correlaçãoAnálise de correlação
Análise de correlaçãoEconomia Silva
 
Aula 01: Conceitos básicos de Estatística
Aula 01: Conceitos básicos de EstatísticaAula 01: Conceitos básicos de Estatística
Aula 01: Conceitos básicos de EstatísticaJosimar M. Rocha
 
Introdução à Regressão Linear Simples e Múltipla
Introdução à Regressão Linear Simples e MúltiplaIntrodução à Regressão Linear Simples e Múltipla
Introdução à Regressão Linear Simples e MúltiplaCélia M. D. Sales
 
Econometria modelos de_regressao_linear
Econometria modelos de_regressao_linearEconometria modelos de_regressao_linear
Econometria modelos de_regressao_linearJoevan Santos
 
Desvios médios, variância e desvios padrões
Desvios médios, variância e desvios padrõesDesvios médios, variância e desvios padrões
Desvios médios, variância e desvios padrõesGabriel Passeri
 
Pesquisa Correlacional
Pesquisa CorrelacionalPesquisa Correlacional
Pesquisa CorrelacionalHilma Khoury
 

Was ist angesagt? (20)

Slide de Estatística Aplicada à Educação
Slide de Estatística Aplicada à EducaçãoSlide de Estatística Aplicada à Educação
Slide de Estatística Aplicada à Educação
 
Estatística Para Engenharia - Correlação e Regressão Linear - Exercícios.
Estatística Para Engenharia - Correlação e Regressão Linear - Exercícios.Estatística Para Engenharia - Correlação e Regressão Linear - Exercícios.
Estatística Para Engenharia - Correlação e Regressão Linear - Exercícios.
 
Aula 01 introdução a estatística
Aula 01   introdução a estatísticaAula 01   introdução a estatística
Aula 01 introdução a estatística
 
Análise de correlação
Análise de correlaçãoAnálise de correlação
Análise de correlação
 
Aula 01: Conceitos básicos de Estatística
Aula 01: Conceitos básicos de EstatísticaAula 01: Conceitos básicos de Estatística
Aula 01: Conceitos básicos de Estatística
 
Estatistica descritiva
Estatistica descritiva Estatistica descritiva
Estatistica descritiva
 
Introdução à Regressão Linear Simples e Múltipla
Introdução à Regressão Linear Simples e MúltiplaIntrodução à Regressão Linear Simples e Múltipla
Introdução à Regressão Linear Simples e Múltipla
 
Aula 05 Gráficos Estatísticos
Aula 05   Gráficos EstatísticosAula 05   Gráficos Estatísticos
Aula 05 Gráficos Estatísticos
 
Analise fatorial spss
Analise fatorial spssAnalise fatorial spss
Analise fatorial spss
 
Conceitos Básicos de Estatística I
Conceitos Básicos de Estatística IConceitos Básicos de Estatística I
Conceitos Básicos de Estatística I
 
Aula 22 probabilidade - parte 1
Aula 22   probabilidade - parte 1Aula 22   probabilidade - parte 1
Aula 22 probabilidade - parte 1
 
Análise exploratória de dados no SPSS
Análise exploratória de dados no SPSSAnálise exploratória de dados no SPSS
Análise exploratória de dados no SPSS
 
Estatística básica
Estatística básicaEstatística básica
Estatística básica
 
Estatística
EstatísticaEstatística
Estatística
 
Estatística
EstatísticaEstatística
Estatística
 
Econometria modelos de_regressao_linear
Econometria modelos de_regressao_linearEconometria modelos de_regressao_linear
Econometria modelos de_regressao_linear
 
Desvios médios, variância e desvios padrões
Desvios médios, variância e desvios padrõesDesvios médios, variância e desvios padrões
Desvios médios, variância e desvios padrões
 
Regressao linear multipla
Regressao linear multiplaRegressao linear multipla
Regressao linear multipla
 
Pesquisa Correlacional
Pesquisa CorrelacionalPesquisa Correlacional
Pesquisa Correlacional
 
Distribuição binomial, poisson e hipergeométrica - Estatística I
Distribuição binomial, poisson e hipergeométrica - Estatística IDistribuição binomial, poisson e hipergeométrica - Estatística I
Distribuição binomial, poisson e hipergeométrica - Estatística I
 

Ähnlich wie Correlação

aula12_testehipoteses_associacao.ppt
aula12_testehipoteses_associacao.pptaula12_testehipoteses_associacao.ppt
aula12_testehipoteses_associacao.pptNielsenVale
 
5.1 correlaoduasvariaveis 1_20151006145332
5.1 correlaoduasvariaveis 1_201510061453325.1 correlaoduasvariaveis 1_20151006145332
5.1 correlaoduasvariaveis 1_20151006145332Samuel Ferreira da Silva
 
Apostila de metodos_quantitativos_-_prof._joao_furtado
Apostila de metodos_quantitativos_-_prof._joao_furtadoApostila de metodos_quantitativos_-_prof._joao_furtado
Apostila de metodos_quantitativos_-_prof._joao_furtadoWannessa Souza
 
Universidade Privada de Angola bioestatistica.pdf
Universidade Privada de Angola bioestatistica.pdfUniversidade Privada de Angola bioestatistica.pdf
Universidade Privada de Angola bioestatistica.pdfamaroalmeida74
 
Cap9 - Parte 5 - Teste De Coeficientes
Cap9 - Parte 5 - Teste De CoeficientesCap9 - Parte 5 - Teste De Coeficientes
Cap9 - Parte 5 - Teste De CoeficientesRegis Andrade
 
Teste de hipoteses
Teste de hipotesesTeste de hipoteses
Teste de hipoteseszimbu
 
Teste de hipoteses
Teste de hipotesesTeste de hipoteses
Teste de hipoteseshenrique2016
 
Coeficiente%20de%20 correla%c3%a7%c3%a3o%20r%c3%b3%20de%20spearman
Coeficiente%20de%20 correla%c3%a7%c3%a3o%20r%c3%b3%20de%20spearmanCoeficiente%20de%20 correla%c3%a7%c3%a3o%20r%c3%b3%20de%20spearman
Coeficiente%20de%20 correla%c3%a7%c3%a3o%20r%c3%b3%20de%20spearmanWendel Freire
 
Ap 6 Correlação Linear.pdf
Ap 6 Correlação Linear.pdfAp 6 Correlação Linear.pdf
Ap 6 Correlação Linear.pdfHelcioSuguiyama2
 
AMD - Aula n.º 8 - regressão linear simples.pptx
AMD - Aula n.º 8 - regressão linear simples.pptxAMD - Aula n.º 8 - regressão linear simples.pptx
AMD - Aula n.º 8 - regressão linear simples.pptxNunoSilva599593
 

Ähnlich wie Correlação (20)

aula12_testehipoteses_associacao.ppt
aula12_testehipoteses_associacao.pptaula12_testehipoteses_associacao.ppt
aula12_testehipoteses_associacao.ppt
 
5.1 correlaoduasvariaveis 1_20151006145332
5.1 correlaoduasvariaveis 1_201510061453325.1 correlaoduasvariaveis 1_20151006145332
5.1 correlaoduasvariaveis 1_20151006145332
 
Aula13-15.pdf
Aula13-15.pdfAula13-15.pdf
Aula13-15.pdf
 
Apostila de metodos_quantitativos_-_prof._joao_furtado
Apostila de metodos_quantitativos_-_prof._joao_furtadoApostila de metodos_quantitativos_-_prof._joao_furtado
Apostila de metodos_quantitativos_-_prof._joao_furtado
 
Regressao
RegressaoRegressao
Regressao
 
Regressão Linear Simples
Regressão Linear SimplesRegressão Linear Simples
Regressão Linear Simples
 
Regressão linear simples
Regressão linear simplesRegressão linear simples
Regressão linear simples
 
Regressão aula
Regressão aulaRegressão aula
Regressão aula
 
Unidade 5 - estastitica
Unidade 5 - estastiticaUnidade 5 - estastitica
Unidade 5 - estastitica
 
Universidade Privada de Angola bioestatistica.pdf
Universidade Privada de Angola bioestatistica.pdfUniversidade Privada de Angola bioestatistica.pdf
Universidade Privada de Angola bioestatistica.pdf
 
Cap9 - Parte 5 - Teste De Coeficientes
Cap9 - Parte 5 - Teste De CoeficientesCap9 - Parte 5 - Teste De Coeficientes
Cap9 - Parte 5 - Teste De Coeficientes
 
AULA 16- CORRELAÇÃO.pdf
AULA 16- CORRELAÇÃO.pdfAULA 16- CORRELAÇÃO.pdf
AULA 16- CORRELAÇÃO.pdf
 
Exercicio de Regressao Linear Simples
Exercicio de Regressao Linear SimplesExercicio de Regressao Linear Simples
Exercicio de Regressao Linear Simples
 
Teste de hipoteses
Teste de hipotesesTeste de hipoteses
Teste de hipoteses
 
Teste de hipoteses
Teste de hipotesesTeste de hipoteses
Teste de hipoteses
 
Coeficiente%20de%20 correla%c3%a7%c3%a3o%20r%c3%b3%20de%20spearman
Coeficiente%20de%20 correla%c3%a7%c3%a3o%20r%c3%b3%20de%20spearmanCoeficiente%20de%20 correla%c3%a7%c3%a3o%20r%c3%b3%20de%20spearman
Coeficiente%20de%20 correla%c3%a7%c3%a3o%20r%c3%b3%20de%20spearman
 
Capítulo4 [Read-Only].pdf
Capítulo4 [Read-Only].pdfCapítulo4 [Read-Only].pdf
Capítulo4 [Read-Only].pdf
 
Análise de dados com SciLab
Análise de dados com SciLabAnálise de dados com SciLab
Análise de dados com SciLab
 
Ap 6 Correlação Linear.pdf
Ap 6 Correlação Linear.pdfAp 6 Correlação Linear.pdf
Ap 6 Correlação Linear.pdf
 
AMD - Aula n.º 8 - regressão linear simples.pptx
AMD - Aula n.º 8 - regressão linear simples.pptxAMD - Aula n.º 8 - regressão linear simples.pptx
AMD - Aula n.º 8 - regressão linear simples.pptx
 

Mehr von Federal University of Bahia

Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermoAvaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermoFederal University of Bahia
 
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal AgudaSuporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal AgudaFederal University of Bahia
 
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 AnosO Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 AnosFederal University of Bahia
 

Mehr von Federal University of Bahia (20)

Análise de Sobrevivência
Análise de SobrevivênciaAnálise de Sobrevivência
Análise de Sobrevivência
 
Regressão Logística
Regressão LogísticaRegressão Logística
Regressão Logística
 
Hiponatremia
HiponatremiaHiponatremia
Hiponatremia
 
Acute Kidney Injury in Nephrotic Syndrome
Acute Kidney Injury in Nephrotic SyndromeAcute Kidney Injury in Nephrotic Syndrome
Acute Kidney Injury in Nephrotic Syndrome
 
Hiponatremia revisão geral em 20 min
Hiponatremia   revisão geral em 20 minHiponatremia   revisão geral em 20 min
Hiponatremia revisão geral em 20 min
 
Distúrbio
DistúrbioDistúrbio
Distúrbio
 
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermoAvaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
 
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal AgudaSuporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
 
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 AnosO Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
 
Estratificação da Lesão Renal Aguda
Estratificação da Lesão Renal AgudaEstratificação da Lesão Renal Aguda
Estratificação da Lesão Renal Aguda
 
Amostragem
AmostragemAmostragem
Amostragem
 
Amostragem
AmostragemAmostragem
Amostragem
 
Princípios de Estatística Inferencial - II
Princípios de Estatística Inferencial - IIPrincípios de Estatística Inferencial - II
Princípios de Estatística Inferencial - II
 
Estatística Descritiva
Estatística DescritivaEstatística Descritiva
Estatística Descritiva
 
Princípios de Estatística Inferencial - I
Princípios de Estatística Inferencial - IPrincípios de Estatística Inferencial - I
Princípios de Estatística Inferencial - I
 
Uso de Bicarbonato na Acidose Metabólica
Uso de Bicarbonato na Acidose MetabólicaUso de Bicarbonato na Acidose Metabólica
Uso de Bicarbonato na Acidose Metabólica
 
Discurso Paraninfia FMB-UFBA 2008.1
Discurso Paraninfia FMB-UFBA 2008.1Discurso Paraninfia FMB-UFBA 2008.1
Discurso Paraninfia FMB-UFBA 2008.1
 
Ira No Ofidismo
Ira No OfidismoIra No Ofidismo
Ira No Ofidismo
 
Hiponatremia
HiponatremiaHiponatremia
Hiponatremia
 
SIHAD
SIHADSIHAD
SIHAD
 

Kürzlich hochgeladen

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxandrenespoli3
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 

Kürzlich hochgeladen (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 

Correlação

  • 1. { Correlação linear Paulo Novis Rocha paulonrocha@ufba.br Créditos: Bioestatística: Princípios e Aplicações. Sidia M. Callegari-Jacques
  • 2.  Avaliar se existe associação entre duas características quantitativas.  Quando se constata que duas variáveis quantitativas variam juntas, diz-se que elas estão correlacionadas. Correlação linear simples
  • 3. ALUNO X (horas) Y (nota) A 8 10 B 7 8 C 6 4 D 3 8 E 3 6 F 6 9 G 5 7 H 2 4 Número de horas de estudo e nota obtida por 8 alunos em uma prova
  • 4. Diagrama de dispersão correspondente ao número de horas de estudo e nota obtida por 8 alunos em uma prova
  • 5.  Outra maneira de se avaliar a correlação é usar um coeficiente  Número puro, independente da unidade de medida das variáveis  Mede a intensidade da associação existente entre duas variáveis quantitativas  Coeficiente de correlação produto-momento (r)  Proposto por Karl Pearson em 1896 Coeficiente de correlação produto-momento ou coeficiente de correlação de Pearson (r)
  • 6.  r pode variar entre -1 e +1  Valores negativos = correlação inversa  Valores positiva = correlação direta Variação no coeficiente de correlação
  • 7.  Valores máximos: reta inclinada  Nula: nuvens circulares ou nuvem elíptica paralela a um dos eixos do gráfico  Valores intermediários: nuvens elípticas inclinadas (quanto mais estreitas, maior a correlação)  Situações especiais: pontos formam uma nuvem cujo eixo principal é uma curva  Solução: transformação de dados, técnica não paramétrica Intensidade da correlação nos diagramas de dispersão
  • 8. Exemplos de diagramas de dispersão, com os valores de r correspondentes
  • 9. Fórmula para obtenção de r 58,0 )()( ))(( 1 ))(( covonde, cov 22 r SQxSQ SP yyxxx yyxx r n yyxx SxS r yx xy y xy xy x
  • 10. |r| Intensidade 0 nula 0 – 0,3 Fraca 0,3 |– 0,6 Regular 0,6 |– 0,9 Forte 0,9 |– 1 Muito forte 1 Plena ou perfeita Intensidade da correlação
  • 11.  r da amostra é uma estimativa da verdadeira correlação entre x e y existente na população.  (1) Elaboração das hipóteses  H0 : ρ = 0  HA : ρ ≠ 0  (2) Escolha do nível de significância  α = 0,05  (3) Determinação do valor crítico do teste  t α;gl = t 0,05;6 = 2,447 (gl = n – 2, onde n = no pares x,y)  (4) Determinação do valor calculado de t Teste de hipóteses sobre a correlação 06;05,0 22 rejeitasenão,45,21,74 74,1 333,0 58,0 28 58,01 58,0 2 1 0 EP Httcomo n r rr t calc r calc
  • 12.  r2 é o quadrado do coeficiente de correlação  Informa que fração da variabilidade de uma característica é explicada estatisticamente pela outra variável. Coeficiente de determinação
  • 13.  Não há necessidade de satisfazer pressuposição alguma para calcular o r entre duas variáveis quantitativas  Os pressupostos se aplicam apenas à realização do teste estatístico  (1) x e y têm distribuição normal  (2) Homocedasticidade  A variância de x é a mesma para os vários níveis de y  A variância de y é a mesma para os vários níveis de x Pressupostos
  • 14. Situações onde o r deve ser usado com cautela r = 0,84 (todos os pontos) r = 0,46 (excluindo outliers) Heterocedasticidade
  • 15.  r mede uma associação e não uma relação de causa e efeito.  Pode haver outros fatores determinando os níveis tanto de uma quanto da outra variável.  Pode haver correlação fraca e estatisticamente significante (n = 900, r = 0,15, p < 0,001) Lembrar que:
  • 17. Coeficiente de correlação para postos de Spearman  Mais antiga estatística baseada em postos (1904)  Utilizado para avaliar o grau de correlação entre variáveis quantitativas quando as exigências para o teste de Pearson não são satisfeitas  Distribuição bivariada normal  Homocedasticidade
  • 18. Coeficiente de correlação de Spearman  rs = 0, ausência de correlação  rs = -1, correlação negativa perfeita  rs = +1, correlação positiva perfeita  O cálculo de rs baseia-se nas diferenças entre os postos de x e y
  • 19. Exemplo  Um pesquisador procurou correlacionar os níveis de nitrato na água com a profundidade de uma lagoa.
  • 20. Variaçao temporal do nitrato (μg/L) e da profunidade (m) da lagoa Mês/ano Nitrato (x) Profundidade (y) Posto de x Posto de y d d2 03/1988 30,6 4,2 8 11 3 9 05/1988 17,2 3,2 5 9 4 16 06/1988 36,2 2,2 10 6 -4 16 10/1988 < 1,9 2 2 0 0 11/1988 < 2,0 2 4 2 4 12/1988 13,7 2,0 4 4 0 0 01/1989 98,1 5,1 12 13 1 1 02/1989 111,4 4,3 13 12 -1 1 05/1989 19,4 2,3 6 7 1 1 06/1989 23,2 2,4 7 8 1 1 08/1989 37,2 2,0 11 4 -7 49 12/1989 < 1,7 2 1 -1 1 01/1990 34,5 3,4 9 10 1 1 Σ 0 100 <: abaixo do limite de detecção, que é 10 μg/L
  • 22. Fórmula com correção para empates 722,0 180*1802 100180180 postocadaemempatesdenúmerooéonde, 12 )()( paracomoparaantoonde, 2 33 2 s yx yx s r t ttnn A yxt AA dAA r O valor tabelado de rs para um teste bilateral, α = 0,01 e n = 13 é 0,703. Portanto, o coeficiente de correlação obtido é estatisticamente significativo.