SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 82
[object Object],[object Object],VANDERLEI LUIZ DANELUZ MIRANDA  ,  ago 2004
[object Object],[object Object],[object Object]
Agenda ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Motivações
Motivações “ Felicidade  é o estado de satisfação existencial, uma questão toda interior e definitiva, bem diferente dos momentos fugazes de bem-estar e alegria que podem ser auferidos por empréstimo através do amparo espiritual, das genuflexões e da fluidoterapia espírita.”  E quanto ao outro? “ Não pode acompanhar o outro quem não se acompanha. (…) Somos capazes de  facilitar  o caminho do outro tão somente até onde nós nos encontramos.”
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Motivações
Motivações ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Motivações
O que falta? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conhecimento e Ação
Vocabulário Leis de causalidade Destino  Dor Carma Causa e efeito Conta do destino Ordem Bem e mal Sinais cármicos Determinismo Livre-arbítrio Circunstâncias reflexas Poder mnemônico
Consumo de água? ,[object Object]
Defeito no automóvel? ,[object Object]
Como se pensava antigamente sobre o universo? ,[object Object],[object Object],[object Object]
Como entender isso? Consegue descobrir alguma ordem em meio aos estranhos absurdos aparentes? Quais os pressupostos?
Pressupostos Quais os pressupostos? Nada está solto. As coisas são nos céus como são no homem. Tudo é um cosmos, ordem. Microcosmos e macrocosmos estão ligados por relações de  analogia . O homem é o microcosmos. Modelo do universo, próximo de todos, visível, conhecido. Baseado na sua  visão  da ordem do universo, ele enuncia suas conclusões:  “ o número de planetas é necessariamente sete”
Outro exemplo: feitiçaria! ,[object Object],[object Object]
O caso do menino azande: o pensamento mágico. “  Um menino bateu o pé num pequeno toco de madeira que estava no seu caminho – coisa que acontece freqüentemente na África – e a ferida doía e incomodava. O corte era no dedão e era impossível mantê-lo limpo. Inflamou. Ele afirmou que bateu o dedo por causa da feitiçaria. Com era meu hábito argumentar com os azandes e criticar suas declarações, foi o  que fiz. Disse ao garoto que ele batera o pé no toco de madeira porque ele havia sido descuidado, e que o toco não havia sido colocado no caminho por feitiçaria, pois ele ali crescera naturalmente.”
O caso do menino azande “ Como argumento final para comprovar o seu ponto de vista ele acrescentou que cortes não demoram dias para cicatrizar, mas que, ao contrário, cicatrizam rapidamente, pois é  a natureza dos cortes . Por que então, sua ferida havia inflamado e permanecido aberta, se não houvesse feitiçaria atrás dela?” (e. Evans Pritchard, Witchcraf Oracles and Magic among the Azende, p. 64-7)
Duas questões… “ Quais os pressupostos que fazem com que o garoto azande junte e relacione as coisas da forma como ele faz? Por que nós não fazemos como ele?
Visão de mundo???… V isão da natureza como uma ordem em que as coisas estão integradas e nada acontece por acaso. Tudo se encaixa perfeitamente. Pode a ordem gerar a desordem? O indesejável, o não-previsto, maléfico só podem ser produtos de um fator estranho a esta mesma ordem, a feitiçaria.
Quebra-cabeças ,[object Object],[object Object]
Como você faz? Partimos de um pressuposto… Qual?
Pressuposições Deve haver uma ordem no quebra-cabeças. Ele deve formar um  padrão   conhecido : paisagem, mapa, texto, rosto.
Continuando… Basta dar uma olhadela nas peças com letras maiúsculas. Elas indicam inícios. Cores variadas? Talvez uma paisagem. E numa paisagem as cores não aparecem embaralhadas. Os verdes estão juntos (pastagens, árvores). Também os azuis (céu, mar).  E as peças com lados retos?  Elas formam os limites do quebra-cabeças e indicarão onde as outras deverão se encaixar.
O que a gente pode tirar de tudo isso? A gente pensa quando…
O que a gente pode tirar de tudo isso? Pensamos quando… ...temos problemas!
Então… ,[object Object],[object Object],[object Object]
Quando não entendo… respondo? “ É tolo tentar responder uma questão que você não entende. É triste ter de trabalhar para um fim que você não deseja. Coisas tristes e tolas como estas freqüentemente acontecem dentro e for a da escola, mas o professor deve evitar que ocorram em classe. O estudante deve entender o problema. Mas não basta que ele entenda. É necessário que ele  deseje a sua solução .” (G. Polya, How to Solve it, p. 6) Isso vale só para a escola?
Problema x Solução ,[object Object],[object Object]
Problema x Solução ,[object Object],[object Object]
Solução… É o caminho que o levará de onde você está para onde você  deseja  ir. Mas,  Imagine que você  não sabe para onde ir : não poderá fazer nada de inteligente. Gritará, chorará, andará à esmo.
Resumindo… ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Como assim…? Os  dados  conhecidos são os tijolos para construir a casa. Mas eu não construirei casa alguma se não  organizar  os tijolos segundo a imagem de uma entidade ainda inexistente: a casa. Daí, Comece do desconhecido, do ponto onde você quer chegar. Mas, se ainda não cheguei lá, não posso saber como o fim será. Como posso portanto começar do fim?
Como assim…? Você está resolvendo um quebra-cabeças. Há uma peça faltando. Será que você não pode e deve construí-la, pela  imaginação ?  A forma da peça será o encaixe positivo daquelas que já estão prontas.  A sua cor deverá ser a continuação das cores ao seu redor. Por este processo você  construiu mentalmente  a peça e é somente em decorrência deste fato, isto é, de você  haver pensado o fim , que você poderá procurar a peça que estava faltando.
O que você fez antes? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exemplo? ,[object Object]
Mais um exemplo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Outro exemplo Um médico, ao tentar fazer um diagnóstico. O sintoma (sentido pelo paciente ou detectado pelo exame) é o problema a ser corrigido. Mas o médico nada poderá fazer se não tiver, na cabeça, um  plano ideal de como funciona o organismo , isto é, um modelo
Outro exemplo? O que é  inveja ? Você pode construir um “modelo”? Do que precisa?
Inveja... Etimologicamente, a palavra inferno significa  estar fechado . O oposto da inveja, esta vivência infernal, é  farguinen , um verbo da língua ídiche, que pode ser traduzido como  abrir espaço .  Quando abrimos espaço, o outro pode ser quem ele é, com seu brilho e sua sombra.  O que fizemos agora?
O que buscamos ao pensar? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O homem e as pedras  “ Pedras não são motivadas a aprender – elas não sofrem dor ou gozam prazer como  os seres humanos. Talvez nada seja mais importante, em nossa compreensão do comportamento dos organismos, que o processo de aprendizagem, como ele ocorre e o que o motiva” (David A. Dushkin) Há uma necessidade básica:  compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver.  Para isso as ciências, para isso as  crenças .
Crenças?
Crenças, ou Pressupostos? Há diferença?
Dois pressupostos… ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Mas, haverá uma só “ordem”? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Para pensar  Como informação e conhecimento se relacionam? Como você aprende? O que motiva você a aprender? De que é feito o que é conhecimento? Próximo… Ampliando as idéias correntes…
Complexidade
Fractalidade
Mapeamento de links
Relação  de causa e efeito Usina Hidrelétrica Luz Diretiva causal Chuva Desmatamento Densidade demográfica
Tipos de Relações  Causa  x  Efeito
Empreendedorismo:  O projeto de si
O Projeto Humano ,[object Object],[object Object],[object Object]
Princípios orientadores Físico Fazer Experiência sensorial Identidade grupal Emocional - Sentir - Consciência pessoal - Conexão ,[object Object],[object Object],[object Object],Princípio Vida Grupal de Qualidade / Ação Habilidade de empreender ações eficazes e práticas Compaixão  Amor incondicional Inclusividade Criar relacionamentos satisfatórios Visão Perspectiva “ Ver” sem Forma Pensar clara e objetivamente Tendência formativa (Transpessoal) Tendência realizadora (Pessoal)
Categorias: Instrumentos “ O espaço, o tempo e causalidade, a tríade da física clássica, seriam complementados pelo fator sincronicidade, convertendo-se em uma tétrade, um quatérnio, que nos torna possível um julgamento de totalidade” (Jung) Reconhecimento inato de padrões (Por que temos medo de baratas voando?) Ver o Gene da Matemática – p. 225
Desenvolvimento  O que a criança “ganha” com a categoria  espaço ?  Informação sobre o mundo (ordem através de um modelo funcional) para agir no mundo (brincadeiras) Através da apreensão da categoria  tempo , ela poderá conceber a existência da  mudança , da  transformação , o prenúncio do “vir-a-ser”. Assim, através da experimentação, onde se vê agente de mudança, onde elabora a disposição dos materiais segundo sua vontade, onde sofre a intervenção externa ao seu desejo , modificando-lhe a situação atual, vai construindo a noção de  causalidade , ainda que rudimentar, princípio básico para o uso sofisticado da Razão.
Suporte Teórico Complexidade Instabilidade Intersubjetividadee Pensar de Ordem Superior Teoria da Modificabilidade Cognitiva e EAM Teoria da Ação Comunicativa Teoria de Psicodidática Visão de Processo / Projetos
Processo Mediacional
Qual o seu conceito de liberdade? Algumas possibilidades de resposta…
O que é liberdade? ,[object Object],[object Object],[object Object]
O que é liberdade? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O que é liberdade? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Pensamento Sistêmico Legenda: C – contextualizar e focalizar as interações recursivas (complexidade) M – trabalhar com a mudança no sistema e admitir que não controla o processo (instabilidade) I – reconhecer-se como parte do sistema e atuar na perspectiva de co-construção das soluções (intersubjetividade) Fig. 3  – Pensamento Sistêmico numa relação triádica fechada. C I M
Enxergar o mundo em  processo  é ver a realidade em 3 dimensões Referência, Comunicação, Gestão, Gramática Infra-estrutura, álgebra, recursos Função, Valores, Atividades
Conceito de Processo Não é apenas o conjunto de atividades realizadas na geração de resultados. Processo é a sincronia entre insumos, atividades,  infra-estruturas e referências necessários para gerar valores adicionados para o ser humano.
Atividade Máquina Contextual Valores Adicionados Autômato Insumos Referências Perfil Humano Recursos interfaces de comunicação
Valor adicionado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Valor adicionado = Valor agregado   adiciona qualidade  =   adiciona custo   ao produto ou serviço
Visões  Funcional  X  por Processo Atacar os efeitos e não as causas  X  Corrigir problemas na origem    e não seus efeitos colaterais Reagir por não saber como agir  X  Agir por conhecer o contexto Secar o chão com a torneira aberta    X  Fechar a torneira Medicina Curativa X  Medicina Preventiva Visão Mecanicista X  Visão Holística Apagar o incêndio X  Prevenir o incêndio
Produzir no Brasil  X  Produzir o Brasil Fazer produtos industriais X  Fazer com que a população tenha    acesso aos produtos industriais Fazer carros  X  Fazer com que todos possam se   locomover eficientemente Fazer equipamentos médicos X  Garantir a todos atendimento   médico de qualidade Fazer carteiras escolares X  Fazer com que as crianças ocupem    essas carteiras e recebam educação Cristovam Buarque
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Princípios de Processos
Máquina Contextual Atividade são aquilo que  sofre transformação regras usadas para transformar insumos em valores adicionados que transforma insumos em valores adicionados Infra-estrutura:  o que está pronto para ser usado são benefícios que podem ser sentidos pelo ser humano Contexto: é o espaço onde são válidas as referências, infra-estruturas, insumos e atividades para  gerar os valores adicionados Valores Adicionados Autômato Insumos Referências Perfil Humano Recursos interfaces de comunicação
 
Um Componente de Processo Eixo da Referência Eixo da Função Eixo da Infra-estrutura
Princípios Referências Infra-estrutura
Considerações Finais
 
Abstração Realidade
Contatos ,[object Object]
OBRIGADO! ,[object Object]

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Teatro da ovelha perdida
Teatro da ovelha perdidaTeatro da ovelha perdida
Teatro da ovelha perdidaArnaldo Alves
 
O conto das abelhas
O conto das abelhasO conto das abelhas
O conto das abelhasbeaeagranjo
 
Apresentação simbolos religiosos
Apresentação simbolos religiososApresentação simbolos religiosos
Apresentação simbolos religiososprofpriscilad
 
Peça de teatro cômica em homenagem ao dia dos avós.
Peça de teatro cômica em homenagem ao dia dos avós.Peça de teatro cômica em homenagem ao dia dos avós.
Peça de teatro cômica em homenagem ao dia dos avós.Laís Durães
 
Processo de desenvolvimento do capitalismo
Processo de desenvolvimento do capitalismoProcesso de desenvolvimento do capitalismo
Processo de desenvolvimento do capitalismoVinicius Coelho
 
Geografia o desemprego estrutural com base no desenvolvimento das tecnologias
Geografia   o desemprego estrutural com base no desenvolvimento das tecnologiasGeografia   o desemprego estrutural com base no desenvolvimento das tecnologias
Geografia o desemprego estrutural com base no desenvolvimento das tecnologiasGustavo Soares
 
Aula 7 bens materiais e espirituais
Aula 7   bens materiais e espirituaisAula 7   bens materiais e espirituais
Aula 7 bens materiais e espirituaisFatoze
 
Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica.
Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica.Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica.
Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica.Flávia Smarti
 
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E OS SISTEMAS 03.ppt
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E OS SISTEMAS 03.pptA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E OS SISTEMAS 03.ppt
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E OS SISTEMAS 03.pptSouzaRoberto
 
Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?
Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?
Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?Jose Arnaldo Silva
 
35 dicas para aumentar sua autoestima
35 dicas para aumentar sua autoestima35 dicas para aumentar sua autoestima
35 dicas para aumentar sua autoestimaGloria Tellez
 
Folclore brasileiro.
Folclore brasileiro.Folclore brasileiro.
Folclore brasileiro.pratesclaudio
 

Was ist angesagt? (20)

Teatro da ovelha perdida
Teatro da ovelha perdidaTeatro da ovelha perdida
Teatro da ovelha perdida
 
O conto das abelhas
O conto das abelhasO conto das abelhas
O conto das abelhas
 
Tempos modernos
Tempos modernosTempos modernos
Tempos modernos
 
Psicanálise
PsicanálisePsicanálise
Psicanálise
 
DinâMica A Carruagem[1] 1
DinâMica  A Carruagem[1] 1DinâMica  A Carruagem[1] 1
DinâMica A Carruagem[1] 1
 
Apresentação simbolos religiosos
Apresentação simbolos religiososApresentação simbolos religiosos
Apresentação simbolos religiosos
 
Peça de teatro cômica em homenagem ao dia dos avós.
Peça de teatro cômica em homenagem ao dia dos avós.Peça de teatro cômica em homenagem ao dia dos avós.
Peça de teatro cômica em homenagem ao dia dos avós.
 
Processo de desenvolvimento do capitalismo
Processo de desenvolvimento do capitalismoProcesso de desenvolvimento do capitalismo
Processo de desenvolvimento do capitalismo
 
Geografia o desemprego estrutural com base no desenvolvimento das tecnologias
Geografia   o desemprego estrutural com base no desenvolvimento das tecnologiasGeografia   o desemprego estrutural com base no desenvolvimento das tecnologias
Geografia o desemprego estrutural com base no desenvolvimento das tecnologias
 
Aula 7 bens materiais e espirituais
Aula 7   bens materiais e espirituaisAula 7   bens materiais e espirituais
Aula 7 bens materiais e espirituais
 
Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica.
Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica.Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica.
Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica.
 
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E OS SISTEMAS 03.ppt
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E OS SISTEMAS 03.pptA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E OS SISTEMAS 03.ppt
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E OS SISTEMAS 03.ppt
 
Aula Respeito com as Diferenças
Aula Respeito com as DiferençasAula Respeito com as Diferenças
Aula Respeito com as Diferenças
 
Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?
Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?
Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?
 
35 dicas para aumentar sua autoestima
35 dicas para aumentar sua autoestima35 dicas para aumentar sua autoestima
35 dicas para aumentar sua autoestima
 
Cultura e patrimônio cultural
Cultura e patrimônio culturalCultura e patrimônio cultural
Cultura e patrimônio cultural
 
Folclore brasileiro.
Folclore brasileiro.Folclore brasileiro.
Folclore brasileiro.
 
Diversidade religiosa!
Diversidade religiosa!Diversidade religiosa!
Diversidade religiosa!
 
Freud aprendizagem desenvolvimento e fases
Freud aprendizagem desenvolvimento e fasesFreud aprendizagem desenvolvimento e fases
Freud aprendizagem desenvolvimento e fases
 
Diversidade religiosa
Diversidade religiosaDiversidade religiosa
Diversidade religiosa
 

Andere mochten auch

Lei De Causa E Efeito
Lei De Causa E EfeitoLei De Causa E Efeito
Lei De Causa E Efeitocomiguacu
 
Lei de causa e efeito
Lei de causa e efeitoLei de causa e efeito
Lei de causa e efeitoHelio Cruz
 
Princípio da ação e reação - n.19
Princípio da ação e reação - n.19Princípio da ação e reação - n.19
Princípio da ação e reação - n.19Graça Maciel
 
Slide livre arbítrio
Slide  livre arbítrioSlide  livre arbítrio
Slide livre arbítriobonattinho
 

Andere mochten auch (6)

Causa E Efeito
Causa E EfeitoCausa E Efeito
Causa E Efeito
 
Lei De Causa E Efeito
Lei De Causa E EfeitoLei De Causa E Efeito
Lei De Causa E Efeito
 
Lei de causa e efeito
Lei de causa e efeitoLei de causa e efeito
Lei de causa e efeito
 
Ação e Reação
Ação e ReaçãoAção e Reação
Ação e Reação
 
Princípio da ação e reação - n.19
Princípio da ação e reação - n.19Princípio da ação e reação - n.19
Princípio da ação e reação - n.19
 
Slide livre arbítrio
Slide  livre arbítrioSlide  livre arbítrio
Slide livre arbítrio
 

Ähnlich wie Lei de Causa e Efeito

Como-Educar-a-Imaginacao-Matheus-Araujo-PDF
Como-Educar-a-Imaginacao-Matheus-Araujo-PDFComo-Educar-a-Imaginacao-Matheus-Araujo-PDF
Como-Educar-a-Imaginacao-Matheus-Araujo-PDFFernandoFrancoSerpa
 
LC 03 Movimento Perceptivo
LC 03 Movimento PerceptivoLC 03 Movimento Perceptivo
LC 03 Movimento PerceptivoOdair Tuono
 
Uma mente e dois cérebros
Uma mente e dois cérebrosUma mente e dois cérebros
Uma mente e dois cérebrosMarilia Brasil
 
Quem é você final.pdf
Quem é você final.pdfQuem é você final.pdf
Quem é você final.pdfmisterio30
 
Aula 17 criatividade
Aula 17   criatividadeAula 17   criatividade
Aula 17 criatividadeLuiz Siles
 
18 tecnicas-para-desenvolver-a-criatividade
18 tecnicas-para-desenvolver-a-criatividade18 tecnicas-para-desenvolver-a-criatividade
18 tecnicas-para-desenvolver-a-criatividadeJailton Souza
 
Escrita criativa, o prazer da linguagem
Escrita criativa, o prazer da linguagemEscrita criativa, o prazer da linguagem
Escrita criativa, o prazer da linguagemRenata Di Nizo
 
O menino que consertou o mundo
O menino que consertou o mundoO menino que consertou o mundo
O menino que consertou o mundoMaria Costa
 
O cerebro com foco e disciplina renato alves
O cerebro com foco e disciplina   renato alvesO cerebro com foco e disciplina   renato alves
O cerebro com foco e disciplina renato alvespradodf
 
A Arte de Ler (Vanderlei Miranda) - Cidadão do Futuro 2010
A Arte de Ler (Vanderlei Miranda) - Cidadão do Futuro 2010A Arte de Ler (Vanderlei Miranda) - Cidadão do Futuro 2010
A Arte de Ler (Vanderlei Miranda) - Cidadão do Futuro 2010Smar Brasil
 
Ateliê de textos 2- Trabalho Realizado na turma do 5º ano único da Escola Es...
Ateliê de textos  2- Trabalho Realizado na turma do 5º ano único da Escola Es...Ateliê de textos  2- Trabalho Realizado na turma do 5º ano único da Escola Es...
Ateliê de textos 2- Trabalho Realizado na turma do 5º ano único da Escola Es...Selma123456
 
Rio+ - Dicas para mirabolantes
Rio+ - Dicas para mirabolantesRio+ - Dicas para mirabolantes
Rio+ - Dicas para mirabolantesBenfeitoria
 
VA_CUIDAR_DA_SUA_VIDA.pdf
VA_CUIDAR_DA_SUA_VIDA.pdfVA_CUIDAR_DA_SUA_VIDA.pdf
VA_CUIDAR_DA_SUA_VIDA.pdfSolangeSousa21
 
Creatividade uma mente-dois_cérebros
Creatividade uma mente-dois_cérebrosCreatividade uma mente-dois_cérebros
Creatividade uma mente-dois_cérebrosFrancineteproinfo
 

Ähnlich wie Lei de Causa e Efeito (20)

Como-Educar-a-Imaginacao-Matheus-Araujo-PDF
Como-Educar-a-Imaginacao-Matheus-Araujo-PDFComo-Educar-a-Imaginacao-Matheus-Araujo-PDF
Como-Educar-a-Imaginacao-Matheus-Araujo-PDF
 
LC 03 Movimento Perceptivo
LC 03 Movimento PerceptivoLC 03 Movimento Perceptivo
LC 03 Movimento Perceptivo
 
Criatividade
Criatividade Criatividade
Criatividade
 
Uma mente e dois cérebros
Uma mente e dois cérebrosUma mente e dois cérebros
Uma mente e dois cérebros
 
Quem é você final.pdf
Quem é você final.pdfQuem é você final.pdf
Quem é você final.pdf
 
Aula 17 criatividade
Aula 17   criatividadeAula 17   criatividade
Aula 17 criatividade
 
18 tecnicas-para-desenvolver-a-criatividade
18 tecnicas-para-desenvolver-a-criatividade18 tecnicas-para-desenvolver-a-criatividade
18 tecnicas-para-desenvolver-a-criatividade
 
Escrita criativa, o prazer da linguagem
Escrita criativa, o prazer da linguagemEscrita criativa, o prazer da linguagem
Escrita criativa, o prazer da linguagem
 
O menino que consertou o mundo
O menino que consertou o mundoO menino que consertou o mundo
O menino que consertou o mundo
 
O cerebro com foco e disciplina renato alves
O cerebro com foco e disciplina   renato alvesO cerebro com foco e disciplina   renato alves
O cerebro com foco e disciplina renato alves
 
A Arte de Ler (Vanderlei Miranda) - Cidadão do Futuro 2010
A Arte de Ler (Vanderlei Miranda) - Cidadão do Futuro 2010A Arte de Ler (Vanderlei Miranda) - Cidadão do Futuro 2010
A Arte de Ler (Vanderlei Miranda) - Cidadão do Futuro 2010
 
Ateliê de textos 2- Trabalho Realizado na turma do 5º ano único da Escola Es...
Ateliê de textos  2- Trabalho Realizado na turma do 5º ano único da Escola Es...Ateliê de textos  2- Trabalho Realizado na turma do 5º ano único da Escola Es...
Ateliê de textos 2- Trabalho Realizado na turma do 5º ano único da Escola Es...
 
Rio+ - Dicas para mirabolantes
Rio+ - Dicas para mirabolantesRio+ - Dicas para mirabolantes
Rio+ - Dicas para mirabolantes
 
Experimento percepcao
Experimento percepcaoExperimento percepcao
Experimento percepcao
 
VA_CUIDAR_DA_SUA_VIDA.pdf
VA_CUIDAR_DA_SUA_VIDA.pdfVA_CUIDAR_DA_SUA_VIDA.pdf
VA_CUIDAR_DA_SUA_VIDA.pdf
 
Creatividade uma mente-dois_cérebros
Creatividade uma mente-dois_cérebrosCreatividade uma mente-dois_cérebros
Creatividade uma mente-dois_cérebros
 
Aula II - CP
Aula II - CPAula II - CP
Aula II - CP
 
Pense Como da Vinci
Pense Como da VinciPense Como da Vinci
Pense Como da Vinci
 
Criatividade
CriatividadeCriatividade
Criatividade
 
Uma mente dois cerebros
Uma mente dois cerebrosUma mente dois cerebros
Uma mente dois cerebros
 

Kürzlich hochgeladen

GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

Lei de Causa e Efeito

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 5. Motivações “ Felicidade é o estado de satisfação existencial, uma questão toda interior e definitiva, bem diferente dos momentos fugazes de bem-estar e alegria que podem ser auferidos por empréstimo através do amparo espiritual, das genuflexões e da fluidoterapia espírita.” E quanto ao outro? “ Não pode acompanhar o outro quem não se acompanha. (…) Somos capazes de facilitar o caminho do outro tão somente até onde nós nos encontramos.”
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 11. Vocabulário Leis de causalidade Destino Dor Carma Causa e efeito Conta do destino Ordem Bem e mal Sinais cármicos Determinismo Livre-arbítrio Circunstâncias reflexas Poder mnemônico
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Como entender isso? Consegue descobrir alguma ordem em meio aos estranhos absurdos aparentes? Quais os pressupostos?
  • 16. Pressupostos Quais os pressupostos? Nada está solto. As coisas são nos céus como são no homem. Tudo é um cosmos, ordem. Microcosmos e macrocosmos estão ligados por relações de analogia . O homem é o microcosmos. Modelo do universo, próximo de todos, visível, conhecido. Baseado na sua visão da ordem do universo, ele enuncia suas conclusões: “ o número de planetas é necessariamente sete”
  • 17.
  • 18. O caso do menino azande: o pensamento mágico. “ Um menino bateu o pé num pequeno toco de madeira que estava no seu caminho – coisa que acontece freqüentemente na África – e a ferida doía e incomodava. O corte era no dedão e era impossível mantê-lo limpo. Inflamou. Ele afirmou que bateu o dedo por causa da feitiçaria. Com era meu hábito argumentar com os azandes e criticar suas declarações, foi o que fiz. Disse ao garoto que ele batera o pé no toco de madeira porque ele havia sido descuidado, e que o toco não havia sido colocado no caminho por feitiçaria, pois ele ali crescera naturalmente.”
  • 19. O caso do menino azande “ Como argumento final para comprovar o seu ponto de vista ele acrescentou que cortes não demoram dias para cicatrizar, mas que, ao contrário, cicatrizam rapidamente, pois é a natureza dos cortes . Por que então, sua ferida havia inflamado e permanecido aberta, se não houvesse feitiçaria atrás dela?” (e. Evans Pritchard, Witchcraf Oracles and Magic among the Azende, p. 64-7)
  • 20. Duas questões… “ Quais os pressupostos que fazem com que o garoto azande junte e relacione as coisas da forma como ele faz? Por que nós não fazemos como ele?
  • 21. Visão de mundo???… V isão da natureza como uma ordem em que as coisas estão integradas e nada acontece por acaso. Tudo se encaixa perfeitamente. Pode a ordem gerar a desordem? O indesejável, o não-previsto, maléfico só podem ser produtos de um fator estranho a esta mesma ordem, a feitiçaria.
  • 22.
  • 23. Como você faz? Partimos de um pressuposto… Qual?
  • 24. Pressuposições Deve haver uma ordem no quebra-cabeças. Ele deve formar um padrão conhecido : paisagem, mapa, texto, rosto.
  • 25. Continuando… Basta dar uma olhadela nas peças com letras maiúsculas. Elas indicam inícios. Cores variadas? Talvez uma paisagem. E numa paisagem as cores não aparecem embaralhadas. Os verdes estão juntos (pastagens, árvores). Também os azuis (céu, mar). E as peças com lados retos? Elas formam os limites do quebra-cabeças e indicarão onde as outras deverão se encaixar.
  • 26. O que a gente pode tirar de tudo isso? A gente pensa quando…
  • 27. O que a gente pode tirar de tudo isso? Pensamos quando… ...temos problemas!
  • 28.
  • 29. Quando não entendo… respondo? “ É tolo tentar responder uma questão que você não entende. É triste ter de trabalhar para um fim que você não deseja. Coisas tristes e tolas como estas freqüentemente acontecem dentro e for a da escola, mas o professor deve evitar que ocorram em classe. O estudante deve entender o problema. Mas não basta que ele entenda. É necessário que ele deseje a sua solução .” (G. Polya, How to Solve it, p. 6) Isso vale só para a escola?
  • 30.
  • 31.
  • 32. Solução… É o caminho que o levará de onde você está para onde você deseja ir. Mas, Imagine que você não sabe para onde ir : não poderá fazer nada de inteligente. Gritará, chorará, andará à esmo.
  • 33.
  • 34. Como assim…? Os dados conhecidos são os tijolos para construir a casa. Mas eu não construirei casa alguma se não organizar os tijolos segundo a imagem de uma entidade ainda inexistente: a casa. Daí, Comece do desconhecido, do ponto onde você quer chegar. Mas, se ainda não cheguei lá, não posso saber como o fim será. Como posso portanto começar do fim?
  • 35. Como assim…? Você está resolvendo um quebra-cabeças. Há uma peça faltando. Será que você não pode e deve construí-la, pela imaginação ? A forma da peça será o encaixe positivo daquelas que já estão prontas. A sua cor deverá ser a continuação das cores ao seu redor. Por este processo você construiu mentalmente a peça e é somente em decorrência deste fato, isto é, de você haver pensado o fim , que você poderá procurar a peça que estava faltando.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Outro exemplo Um médico, ao tentar fazer um diagnóstico. O sintoma (sentido pelo paciente ou detectado pelo exame) é o problema a ser corrigido. Mas o médico nada poderá fazer se não tiver, na cabeça, um plano ideal de como funciona o organismo , isto é, um modelo
  • 40. Outro exemplo? O que é inveja ? Você pode construir um “modelo”? Do que precisa?
  • 41. Inveja... Etimologicamente, a palavra inferno significa estar fechado . O oposto da inveja, esta vivência infernal, é farguinen , um verbo da língua ídiche, que pode ser traduzido como abrir espaço . Quando abrimos espaço, o outro pode ser quem ele é, com seu brilho e sua sombra. O que fizemos agora?
  • 42.
  • 43. O homem e as pedras “ Pedras não são motivadas a aprender – elas não sofrem dor ou gozam prazer como os seres humanos. Talvez nada seja mais importante, em nossa compreensão do comportamento dos organismos, que o processo de aprendizagem, como ele ocorre e o que o motiva” (David A. Dushkin) Há uma necessidade básica: compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver. Para isso as ciências, para isso as crenças .
  • 45. Crenças, ou Pressupostos? Há diferença?
  • 46.
  • 47.  
  • 48.
  • 49. Para pensar Como informação e conhecimento se relacionam? Como você aprende? O que motiva você a aprender? De que é feito o que é conhecimento? Próximo… Ampliando as idéias correntes…
  • 53. Relação de causa e efeito Usina Hidrelétrica Luz Diretiva causal Chuva Desmatamento Densidade demográfica
  • 54. Tipos de Relações Causa x Efeito
  • 55. Empreendedorismo: O projeto de si
  • 56.
  • 57.
  • 58. Categorias: Instrumentos “ O espaço, o tempo e causalidade, a tríade da física clássica, seriam complementados pelo fator sincronicidade, convertendo-se em uma tétrade, um quatérnio, que nos torna possível um julgamento de totalidade” (Jung) Reconhecimento inato de padrões (Por que temos medo de baratas voando?) Ver o Gene da Matemática – p. 225
  • 59. Desenvolvimento O que a criança “ganha” com a categoria espaço ? Informação sobre o mundo (ordem através de um modelo funcional) para agir no mundo (brincadeiras) Através da apreensão da categoria tempo , ela poderá conceber a existência da mudança , da transformação , o prenúncio do “vir-a-ser”. Assim, através da experimentação, onde se vê agente de mudança, onde elabora a disposição dos materiais segundo sua vontade, onde sofre a intervenção externa ao seu desejo , modificando-lhe a situação atual, vai construindo a noção de causalidade , ainda que rudimentar, princípio básico para o uso sofisticado da Razão.
  • 60. Suporte Teórico Complexidade Instabilidade Intersubjetividadee Pensar de Ordem Superior Teoria da Modificabilidade Cognitiva e EAM Teoria da Ação Comunicativa Teoria de Psicodidática Visão de Processo / Projetos
  • 62. Qual o seu conceito de liberdade? Algumas possibilidades de resposta…
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66. Pensamento Sistêmico Legenda: C – contextualizar e focalizar as interações recursivas (complexidade) M – trabalhar com a mudança no sistema e admitir que não controla o processo (instabilidade) I – reconhecer-se como parte do sistema e atuar na perspectiva de co-construção das soluções (intersubjetividade) Fig. 3 – Pensamento Sistêmico numa relação triádica fechada. C I M
  • 67. Enxergar o mundo em processo é ver a realidade em 3 dimensões Referência, Comunicação, Gestão, Gramática Infra-estrutura, álgebra, recursos Função, Valores, Atividades
  • 68. Conceito de Processo Não é apenas o conjunto de atividades realizadas na geração de resultados. Processo é a sincronia entre insumos, atividades, infra-estruturas e referências necessários para gerar valores adicionados para o ser humano.
  • 69. Atividade Máquina Contextual Valores Adicionados Autômato Insumos Referências Perfil Humano Recursos interfaces de comunicação
  • 70.
  • 71. Visões Funcional X por Processo Atacar os efeitos e não as causas X Corrigir problemas na origem e não seus efeitos colaterais Reagir por não saber como agir X Agir por conhecer o contexto Secar o chão com a torneira aberta X Fechar a torneira Medicina Curativa X Medicina Preventiva Visão Mecanicista X Visão Holística Apagar o incêndio X Prevenir o incêndio
  • 72. Produzir no Brasil X Produzir o Brasil Fazer produtos industriais X Fazer com que a população tenha acesso aos produtos industriais Fazer carros X Fazer com que todos possam se locomover eficientemente Fazer equipamentos médicos X Garantir a todos atendimento médico de qualidade Fazer carteiras escolares X Fazer com que as crianças ocupem essas carteiras e recebam educação Cristovam Buarque
  • 73.
  • 74. Máquina Contextual Atividade são aquilo que sofre transformação regras usadas para transformar insumos em valores adicionados que transforma insumos em valores adicionados Infra-estrutura: o que está pronto para ser usado são benefícios que podem ser sentidos pelo ser humano Contexto: é o espaço onde são válidas as referências, infra-estruturas, insumos e atividades para gerar os valores adicionados Valores Adicionados Autômato Insumos Referências Perfil Humano Recursos interfaces de comunicação
  • 75.  
  • 76. Um Componente de Processo Eixo da Referência Eixo da Função Eixo da Infra-estrutura
  • 79.  
  • 81.
  • 82.