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METEOROLOGIA
Ciência que estuda a atmosfera, seus fenômenos e atividades.

Você encontrará neste CD o melhor conteúdo já elaborado no Brasil sobre esta ciência.

Todos os fenômenos e atividades retratados de forma clara, objetiva e interativa.

Desenvolvido para as diversas áreas de atuação aeronáutica.

Eficaz e indispensável àqueles que pretendem vencer ou manterem-se vitoriosos...

... e se você é um deles... clique aqui
METEOROLOGIA
Ciência que estuda a atmosfera, seus
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METEOROLOGIA AERONÁUTICA
É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES :


     OBSERVAÇÃO:
      Verificação visual ou instrumental das condições
      meteorológica, numa determinada hora ou local.
      Pode ser em superfície ou em altitude.
METEOROLOGIA AERONÁUTICA
É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES :


     DIVULGAÇÃO:
       É a transmissão das observações realizadas
       para fins de difusão.
METEOROLOGIA AERONÁUTICA
É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES :


     COLETA:
       É a coleção das observações feitas, para fins
       meteorológicos.
METEOROLOGIA AERONÁUTICA
É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES :


     ANÁLISE:
       Estudo e interpretação das observações coletadas.
METEOROLOGIA AERONÁUTICA
É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES :


      EXPOSIÇÃO:
        Entrega das previsões para consulta aeronáutica
        na forma de METAR, TAF, SIGMET ou SPECI.
Movimentos da Terra
   Revolução ou Translação
    Executado ao redor do Sol de oeste para leste.
Movimentos da Terra
   Revolução ou Translação
    Responsável pela estações do ano.
Movimentos da Terra

1.   Rotação
     Executado em torno do próprio eixo em 24 horas,
     de Oeste para Leste, responsável pelo dia e noite
1.   Rotação
Movimentos da Terra

1.   Eclítica
     Eixo da Terra com inclinação em relação
     ao plano de sua órbita constante 23º27’.
PARALELOS

       Os paralelos são linhas
       imaginárias em forma
       de circunferência.
       A linha do Equador
       divide o planeta em
       dois (2) Hemisférios.
       É o paralelo de MAIOR
       extensão.

       Existem 90 paralelos
       ao norte e 90 paralelos
       ao sul.
LATITUDES

       Latitude é a distância (d)
       medida em graus º que
       existe entre um ponto
       qualquer na superfície
       terrestre e a linha do
       Equador. Estabelece em
       relação aos paralelos as
       medidas entre 0º e 90º.

       Latitudes Norte quando
       se trata do Hemisfério
       Norte e latitudes Sul do
       Hemisfério Sul.
MERIDIANOS

      Meridianos são semi-círculos
      que passam pelo pólos e são
      perpendiculares ao Equador.
      Um meridiano especial, o de
      “Greenwich” divide a Terra em
      dois hemisférios (Ocidental e
      Oriental).
LONGITUDE

       Longitude     é   a
       distância (d) que
       existe   entre   um
       ponto qualquer e o
       Meridiano de origem
       (Greenwich).
       Se expressa em
       graus de 0º a 180º.
Podemos visualizar as latitudes e longitudes da Terra
SOLSTÍCIOS
A chegada do inverno ou verão
estão       marcados      pelos
Solstícios, que se produzem
quando os raios solares chegam
aos limites máximos que podem
alcançar verticalmente ao norte
e ao sul do Equador sobre os
Trópicos.

Quando ocorre o solstício de
verão, o dia é o mais longo do
ano, e a noite a mais curta. Ao
contrário,  no    solstício  de
inverno, a noite é a mais longa
do ano e o dia é o mais curto.
Ocorrem em Junho e Dezembro.


O solstício é quando existe uma maior diferença entre o dia e a noite...
EQUINÓCIO

. . . e quando a duração
entre o dia e a noite são
semelhantes, c hama-se
de E quinóc io. Oc orrem
em Març o e S etembro.
Na figura a seguir podemos observar:
1. Solstício ocorrendo em Dezembro e Junho

2. Equinócio ocorrendo em Março e Setembro

3. Movimento de Rotação da Terra de W para E. (torno próprio eixo)

4. Revolução ou Translação (ao redor do Sol) em forma elíptica

5. Eclítica. Inclinação do eixo da Terra constante 23º 27’
OUTRAS CONSIDERAÇÕES

AFÉLIO : Terra mais afastada do Sol   (AFÉLIO = AFASTADA)

PERIÉLIO: Terra mais próximo do Sol. (PERIÉLIO = PERTO)
LATITUDES TERRESTRES


LATITUDE EQUATORIAL

Em torno do Equador terrestre.
Zona de Convergência Intertropical
Faixa da ITCZ ou CIT


Faixa de separação entre as
circulações do Hemisfério Sul
e do Hemisfério Norte.
LATITUDES TERRESTRES


LATITUDE TROPICAL


Entre o Trópico de Câncer no
Hemisfério Norte e o Trópico de
Capricórnio no Hemisfério Sul.

O nome já diz:
Tropical = Trópicos
Latitude “entre os Trópicos”
LATITUDES TERRESTRES


LATITUDE SUBTROPICAL



Entre os Trópicos e os paralelos
de 30º de cada Hemisfério.

O nome já diz:
Sub = abaixo
Tropical = Trópicos
Latitude “abaixo dos Trópicos”
LATITUDES TERRESTRES


LATITUDE TEMPERADA




Entre os Círculos Polares
e o paralelo 30º.
Estações bem definidas.
LATITUDES TERRESTRES


LATITUDE POLAR



Entre os Círculos Polares e
respectivos pólos. Dia e noite
polar (duração de 6 meses).
ATMOSFERA TERRESTRE




Massa de ar presa à Terra pela ação da gravidade,
acompanhando-a em seus movimentos.
É uma mistura de diversos gases, cada qual com sua
função e sua pressão é exercida em todas as direções.
Veja sua composição e classificação.
Composição

                                 AR SECO

                         Nitrogênio............. 78%
      Argônio
       0,93%             Oxigênio............... 21%
                         Argônio............... 0,93%
Oxigênio                 Outros gases...... 0,07%
  21%                                            100%
                         Esta composição se dá ao Nível
                         Médio do Mar (NMM)
       Nitrogênio
                         Os outros gases são compostos
          78%
                         de xenônio, radônio, hélio, óxido
                         de carbono...
Composição

                                       AR SATURADO

                                  Nitrogênio............. 75%
                                  Oxigênio................ 20%
                                  Argônio................. 0,90%
                     Nitrogênio
                        75%
Argônio                           Apresenta a quantidade máxima
 0,90%                            de vapor d’água : 4%

          Oxigênio                A porcentagem dos componentes
            20%                   da atmosfera diminui com o
                                  acréscimo de vapor d’água.
Vapor d’água




   Utiliza a atmosfera como meio de transporte.
   NÃO faz parte da composição da atmosfera.
   Proveniente da evaporação da água da superfície.
   Varia entre 0% e 4% .
   Maior concentração no Equador do que nos Pólos.
   Diminui sua concentração com a altitude.
Classificação do Ar
1.   SECO
        Vapor d’água desprezível 0%
Classificação do Ar
1.   ÚMIDO
        Mistura de ar seco com vapor d’água entre 0% e 4%
Classificação do Ar
1.   SATURADO
        Quantidade máxima de vapor d’água 4%
AR SECO + PESADO QUE AR ÚMIDO

SECO    ÚMIDO    Se pegarmos uma balança
                 e inserirmos ar SECO de um
                 lado e ar ÚMIDO do outro
                 notaremos que o lado do ar
                 seco pesará mais... Isso se
                 deve ao peso molecular de
                 seus componentes. Ex.:
                   O2 = 32
                   N2 = 28
                   H2O = 18 (vapor d’água)
                 Ou seja; no lado do ar SECO
                 existe maior quantidade de
                 componentes atmosféricos
                 (N2, O2), pois no ar ÚMIDO o
                 vapor d’água ocupa o lugar
                 destes componentes.
AR SECO + PESADO QUE AR ÚMIDO

                A explicação anterior foi científica,
SECO    ÚMIDO   calculado pelo peso molecular de
                seus componentes.

                MACETE !!

                Lembre-se que a balança ao lado
                pesa somente AR !!

                Pergunta.: Qual o lado que possui
                MAIOR quantidade de AR ?

                Resposta.: O lado do ar SECO...
                ... O lado + pesado !!
VAPOR D’ÁGUA

    ESTÁ PRESENTE NA ATMOSFERA,
MAS NÃO FAZ PARTE DE SUA COMPOSIÇÃO
AR SECO                         AR SATURADO

 78%.....NITROGÊNIO                   75%.....NITROGÊNIO
 21%......OXIGÊNIO                    20%......OXIGÊNIO
 0,93%...ARGÔNIO                      0,90%...ARGÔNIO

A % dos componentes da atmosfera diminui com o acréscimo de vapor d’água
PROPRIEDADES DA ATMOSFERA




A principal função da atmosfera é funcionar como um filtro
seletivo da radiação solar. A medida que cruza as diversas
camadas da atmosfera a energia solar vai sofrendo:
Absorção, difusão, reflexão, insolação e albedo.
Vejamos em detalhes cada uma delas.
1. ABSORÇÃO


Ocorre em maior número
nas camadas superiores
da atmosfera, onde são
absorvidas as energias
mais penetrantes, tais
como Raios Ultravioletas
Raio X, Raios Gama. A
atmosfera funciona como
uma “bucha”.
2.     DIFUSÃO
                                          A difusão é responsável
É quando a onda de luz (radiação solar)
                                          pela coloração do céu.
se “choca” com partículas da atmosfera
                                          A luz que melhor se
e se difunde, ou seja, se espalha em
                                          difunde na atmosfera é
todas as direções.
                                          a de cor azul.
A difusão é responsável pela
coloração avermelhada do céu
ao por do sol.
A difusão também é responsável
pela restrição à visibilidade.
3. REFLEXÃO


A energia luminosa
é refletida de volta
para o espaço, em
sua maioria pelo topo
das nuvens e pela
superfície terrestre.
3. REFLEXÃO
A energia luminosa é refletida de volta para o espaço,
em sua maioria pelo topo das nuvens e pela superfície
terrestre.
4. INSOLAÇÃO

         Radiação solar que atinge
           a superfície da Terra.

             Constante Solar :
        Quantidade de energia solar
        que alcança o limite superior
          da atmosfera terrestre.

          Valor = 1,94 cal/cm2/min.
           Não varia. É constante
INSOLAÇÃO


Sua intensidade e
tempo de duração
são medidos pelo
   instrumento

  Heliógrafo
RADIAÇÃO SOLAR : Durante o dia, os 100% de radiação acontece :
RADIAÇÃO TERRESTRE : À noite, os 42% que atingiram a Terra...
5. ALBEDO

 É a divisão entre o total
 da energia refletida e o
total da energia incidente
  sobre uma superfície.

O albedo médio da Terra
     é = 0,35 (35%)

       Albedo = R
                I
Equilíbrio Térmico da Atmosfera
O aquecimento diurno e o resfriamento noturno são
responsáveis em manter as temperaturas na Terra
dentro de limites suportáveis, constituindo o
Equilíbrio Térmico da Atmosfera.
CAMADAS DA ATMOSFERA
CALOR - TEMPERATURA
Calor é a energia cinética das molécula de um corpo.
Quanto maior a agitação das moléculas...
...maior é o calor do corpo.
                                    TERMÓGRAFO




                               Instrumento que registra
                               temperatura em um gráfico.
Isotermas
Linhas que unem pontos de mesmo valor de temperatura.
           iso = igual / terma = temperatura
PROPAGAÇÃO DO CALOR

   Radiação:
    Transferência de calor
    através do espaço.
            Ex: radiação
    solar, chama do fogão.

   Condução:
    Transferência de calor
    molécula à molécula.
    Melhores condutores
    são os metais.
PROPAGAÇÃO DO CALOR
3.   Convecção:
      Calor transportado por
     movimentos verticais
     do ar, formando
     correntes ascendentes
     e descendentes ou
     “correntes convectivas”.

4.   Advecção:
     Calor transportado por
     movimentos horizontais
     da ar. É o transporte do
     calor pelo vento.
TEMPERATURA
A Meteorologia Aeronáutica se preocupa com a
temperatura do ar por ser um parâmetro de grande
importância na navegação aérea.
Pode ser obtida em altitude ou em superfície.
    Temperatura do ar em altitude:
3.   Termômetro elétrico ou metálico
    Radiossondagem:
    Dropsonda
    Temperatura do ar em superfície:
    Psicrômetro
    Telepsicrômetro
   Temperatura do ar em altitude:
   Termômetro elétrico ou metálico
    Abordo das aeronaves




   Radiossondagem:
    Balão de sondagem lançado do solo
    usando hidrogênio, transportando
    equipamentos eletrônicos sensíveis à
    temperatura e umidade.
   Temperatura do ar em altitude:
   Dropsonda
    Equipamento de radiossondagem a bordo de
    aeronaves de reconhecimento meteorológico.
   Temperatura do ar em superfície:
   Psicrômetro
    Localizado no interior do abrigo meteorológico; fornece
    a temperatura do ar ambiente e do ponto de orvalho.
   Temperatura do ar em superfície
   Telepsicrômetro
    Termômetro de resistência elétrica instalado próximo à
    cabeceira da pista, fornecendo sua temperatura.
Escalas Termométricas
ºC - Celsius
ºF - Fahrenheit
ºK - Kelvin (absoluta)
ºR - Rankine

Na escala Kelvin, o limite
inferior é representado
por um valor inatingível
“zero absoluto” (0º K) que
representa o valor a partir
do qual a energia térmica
das moléculas desaparece
completamente, ou seja,
existe repouso absoluto.
Escalas Termométricas

Para realizar a conversão
é muito simples.

Ex: Qual a temperatura em ºF
    correspondente a 10ºC ?

A pergunta utiliza as escalas
ºC e ºF (fig. 2). Substitua o
valor correspondente a 10ºC
na fórmula (fig. 3)
Complete a equação.

Resultado: 10ºC = 50ºF          2 x 9 = F – 32
ATMOSFERA PADRÃO


   É uma atmosfera “ideal” que surgiu da
    necessidade de se comparar e avaliar
    as variações dos parâmetros da
    atmosfera, tais como temperaturas,
    pressões, densidades e outros.

   A atmosfera padrão (ICAO) ou ISA
    (Icao Standard Atmosphere) possui as
    seguintes características :
Características Fundamentais

   Ar : considerado seco (ausência de vapor d’água)
               e puro (livre de impurezas)

   Composição : Nitrogênio............. 78%
                 Oxigênio............... 21%
                 Argônio............... 0,93%
                 Outros gases...... 0,07%

   Nível : NMM (nível do mar)

   Densidade : 1,2250 Kg/m3 ao NMM

   Latitude : 45º
Características Fundamentais

   Pressão padrão : 1.013,2 hectopascal (hpa);
                     760 mm Hg;
                     29,92 pol Hg

   Aceleração da Gravidade : g = 980,66 cm/s2

   Velocidade do Som : 340 m/s, a 15ºC

   Temperatura padrão ou ISA : 15ºC

   Gradiente Térmico : 0,65ºC/ 100mts
                        2ºC/ 1.000 pés
Superfícies Isobáricas
   Linhas que unem pontos de mesma pressão atmosférica.
    Iso = igual / bárica = pressão   Isobárica = Mesma pressão
   Nível de pressão padrão corresponde à superfície isobárica 1013 hpa.
   Nas condições de atmosfera padrão o nível padrão coincide com NMM.
ALTITUDE PRESSÃO
   Distância vertical que separa cada superfície
    isobárica do nível padrão 1.013 hpa

   Isoípsas : linhas que unem pontos de mesmo valor
                de altitude pressão.

   Valores : 1 hpa = 30 pés = 9 mts



   Podem ocorrer 3 situações :
Pressão Atmosférica
   É a pressão exercida em todos
    os sentidos pelos gases que
    compõem a atmosfera

   Barômetro é o instrumento
    utilizado para medir a pressão
    atmosférica. Pode ser :
    1. barômetro de mercúrio
    2. barômetro aneróide ou metálico


                                        2   1
Pressão Atmosférica

   O instrumento que
    registra a pressão
    chama-se Barógrafo



   O Microbarógrafo é um
    barógrafo de precisão
Variações da Pressão
A pressão atmosférica varia com a densidade,
temperatura, umidade, altitude e latitude.

Variação diária – a pressão atinge 2 valores mínimos
e 2 valores máximos por dia:

Mínimos : às 04:00 e 16:00 (local)
Máximos : às 10:00 e 22:00 (local)

Esta variação é chamada de “Maré Barométrica”.
É mais acentuada no equador do que nos pólos.
DENSIDADE :

Quanto maior a densidade, maior será a pressão.
TEMPERATURA :
Quanto maior a temperatura, menor será a pressão.
UMIDADE :

Quanto maior a umidade, menor será a pressão.




     No ar úmido, o vapor d’água ocupa o
     lugar de um componente da atmosfera.
ALTITUDE : Quanto maior a altitude, menor será a pressão.
ALTITUDE :
Quanto maior a altitude
  menor a pressão.
LATITUDE :

Quanto maior a latitude, maior será a pressão.
A aceleração da gravidade aumenta no sentido do pólo.
Centro de Baixas Pressões ou Ciclones




Símbolo: B ou L (Low)
A pressão no centro é menor.
Associados com mau tempo.
Baixa      ... mau tempo
Centro de Altas Pressões ou Anticiclones




                    Símbolo: A ou H (High)
                    A pressão no centro é MAIOR.
                    Associados com bom tempo.
                    Alta     ...bom tempo
UMIDADE

Principais fontes:
Oceanos, rios, lagos, vegetação, neve.
UMIDADE
A água pode se apresentar em três (3) estados físicos:
              Sólido, Líquido e Gasoso.
Abaixo, o diagrama da passagem de um estado para outro.
Elementos da Umidade do Ar

   Ao acrescentar vapor d’água num
    volume de ar por evaporação, vai
    saturar. Ao atingir a saturação, a
    temperatura em que ela ocorre
    chama-se temperatura do bulbo
    úmido (Tw). É obtido através do
    instrumento psicrômetro, instalado
    dentro do abrigo meteorológico.
    Um dos termômetros possui o
    bulbo envolvido por uma camisa; é
    o “bulbo úmido”; o outro é o “bulbo
    seco” e fornece a temperatura do
    ar ambiente. A diferença entre as
    duas     temperaturas    chama-se
    depressão psicrométrica.
Elementos da Umidade do Ar
   UMIDADE RELATIVA DO AR
    É a relação entre a umidade que o ar contém e a quantidade
    máxima de umidade que o mesmo poderá conter na mesma
    temperatura. Expressa em %.
    O ar saturado apresenta umidade relativa de 100%.
    Quando a temperatura diminui, a umidade relativa aumenta
    e vise-versa.


                                Instrumento para medir umidade:
                                  Higrômetro ou Hidrômetro
Elementos da Umidade do Ar
   UMIDADE ABSOLUTA
    É a razão entre a massa de vapor d’água existente
    num determinado volume de ar. Diminui com o
    aumento de temperatura. Expressa em “g” de vapor
    d’água /m3 de ar.
   UMIDADE ESPECÍFICA
    É a relação entre a massa de vapor d’água e a massa
    do ar úmido que o contém. Expressa em “g” de vapor
    d’água /Kg de ar.


    Instrumento para registrar umidade
                Higrógrafo
Elementos da Umidade do Ar

O Higrotermógrafo, instrumento localizado dentro do
abrigo meteorológico, é um que registra num mesmo
gráfico valores da temperatura do ar e umidade relativa.
“Ciclo Hidrológico” é quando a água retorna a atmosfera
através da evaporação. Com o seu resfriamento ocorre :
saturação, condensação e conseqüentemente precipitação.
* É responsável pelo equilíbrio térmico da atmosfera.
Elementos da Umidade do Ar
   SATURAÇÃO
    Quantidade máxima de vapor d’água que o ar
    pode conter numa certa temperatura.
    É responsável pela condensação que forma:
    Nuvens, nevoeiro e névoas. Para que ocorra a
    saturação é preciso a presença de “núcleos
    higroscópicos” (impurezas).
    A formação de uma nuvem se realiza de duas
    maneiras. Ocorre por:

      1.   Acréscimo de vapor d’água
      2.   Resfriamento
Saturação
1.   ACRÉSCIMO DE VAPOR D’ÁGUA

     O próprio nome já diz. É acrescentado umidade
     artificialmente para ocorrer saturação e formar nuvens.

    RESFRIAMENTO
     Formam nuvens e nevoeiros também através:
       1. Radiação Terrestre
       2. Convecção
       3. Advecção
       4. Orografia
       5. Efeito Dinâmico
Saturação por Resfriamento
1.   RADIAÇÃO TERRESTRE
     O calor solar é devolvido para o espaço principalmente
     em noites claras, resfriando a superfície terrestre. O ar
     em contato com esta superfície poderá saturar,
     formando nevoeiro de radiação.
Saturação por Resfriamento
1.   CONVECÇÃO
     Transporte de calor na vertical. O ar aquecido junto à
     superfície é menos denso e tende a subir, resfriando-se
     torna-se saturado, formando nuvens. A convecção é
     maior sobre a terra durante o dia; e sobre o mar à noite.
Saturação por Resfriamento
1.   CONVECÇÃO
     O ar + frio dos níveis superiores é + denso e desce,
     criando um movimento vertical na atmosfera sob forma
     de correntes, caracterizando as “correntes convectivas”
     ou correntes térmicas. Este processo chamamos de
     convecção. As nuvens
     assim formadas são
     “convectivas” de grande
     desenvolvimento vertical
     chamadas cumuliformes
Saturação por Resfriamento
1.    ADVECÇÃO
3.1   Massa de ar frio deslocando sobre superfície mais
      quente, que aos poucos vai se elevando, resfriando
      e saturando, dando origem à nebulosidade advectiva
      “cumuliforme”.
Saturação por Resfriamento
1.    ADVECÇÃO
3.2   Massa de ar quente deslocando sobre superfície
      mais fria, que aos poucos vai se elevando, resfriando
      e saturando, dando origem à nebulosidade advectiva
      “estratificada” e nevoeiros de advecção.
Saturação por Resfriamento
1.   OROGRAFIA
     Ar quente e úmido se choca com montanha ou serra, e
     mecanicamente é obrigado a se elevar, resfriando-se e
     saturando, dando origem à nebulosidade “orográfica”.
Saturação por Resfriamento
1.   OROGRAFIA
HIDROMETEOROS
Meteoros aquosos formados pela água na forma gasosa
(nuvens ou nevoeiros), na forma líquida e sólida.
Apresentam sob forma de depósito ou precipitado.
  Depositados:
    1. Orvalho
    2. Geada
    3. Escarcha
    4. Sincelos

  Precipitados:
     Umidade que retorna da atmosfera através da
     gravidade, equilibrando a evaporação, realizando o
     Ciclo Hidrológico.
Depositados
   Orvalho
    Gotas de água depositadas por condensação do vapor
    d’água em superfícies resfriadas pela radiação noturna.
Depositados
2.   Geada
     Cristais de gelo fino se depositam em condição semelhante a
     do orvalho, mas com temperaturas iguais ou inferiores a 0ºC.
Depositados
   Escarcha
    Camadas brancas de cristais de gelo depositadas
    formando pontas cônicas em superfícies verticais.
Depositados




              1.   Sincelos
                   Pequenas colunas de gelo
                   formadas pelo congelamento
                   da água do orvalho ou da
                   neve depositadas com
                   temperaturas inferiores a 0ºc.
Precipitados
1.   Tipo

     Líquida
     Chuva (RA): gotas com diâmetro > 0,5 mm
     Chuvisco (DZ): gotas com diâmetro < 0,5 mm

     Sólida
     Neve (NVE): precipitação sólida
     Granizo (GRZ): diâmetro entre 2 e 5 mm
     Saraiva (SRV): diâmetro de 5 a 50 mm
Precipitados
1.   Quantidade
     A precipitação se mede em milímetros (mm).
     Instrumentos
      Medição: Pluviômetro        Registro: Pluviógrafo
Precipitados
1.   Intensidade

     Volume de água em mm/hora.
     Os graus de intensidade são: leve, moderado e forte.

     Para o chuvisco e neve, a intensidade pode ser
     estimada pelo grau de obstrução à visibilidade.

       Leve: visibilidade > 1.000 mts
       Moderado: visibilidade entre 500 e 1.000 mts
       Forte: visibilidade < 500 mts
Precipitados
1.   Caráter

     Intermitente – períodos de interrupção menores que
     os de precipitação. Nuvens nimbustratus.

     Contínuo – sem interrupções. Nuvens estratiformes

     Pancada – períodos de interrupção maiores que os de
     precipitação. Nuvens cumuliformes
LITOMETEOROS

Formado por minúsculas partículas sólidas,
também chamados de Núcleos Higroscópicos.
Ex: Poeira, fumaça, pólen, sal marinho, etc...


Tipos de Litometeoros:
1.   Névoa Seca (NVS)
2.   Poeira (POE)
3.   Fumaça (FUM)
   Névoa Seca (NVS)
       Visibilidade = ou > que 1.000 mts
       Umidade Relativa do ar < 80%
       Difunde a luz vermelha
1.   Poeira (POE)
        Partículas de terra, areia...em suspensão
        Visibilidade < 1.000 mts
        Difunde a luz amarela
1.   Fumaça (FUM)
    Partículas resultantes da combustão incompleta
    Visibilidade < 1.000 mts.
    Difunde a luz azul
PROCESSO ADIABÁTICO
Um volume de ar que sobe na atmosfera
vai penetrando em áreas de pressões
cada vez menores e, em conseqüência,
vai se expandindo, provocando
resfriamento, ao contrário quando penetra
em áreas de pressões maiores, que em
conseqüência vai se comprimindo,
provocando aquecimento.

Isto é o PROCESSO ADIABÁTICO :
Perda de temperatura por expansão e
ganho de temperatura por compressão,
sem troca com o meio ambiente.
PROCESSO ADIABÁTICO
Transformações Adiabáticas:
   Razão Adiabática Seca
    Gradiente vertical ar seco (não saturado) = 1ºC/ 100 mts.
    Significa que o ar seco ao se elevar na atmosfera resfria
    na razão constante de 1ºC/ 100mts e ao descer aquece
    na mesma razão.

   Razão Adiabática Úmida
    Gradiente vertical do ar saturado (dentro da nuvem)
    Valor = 0,6ºC/ 100 mts.
PROCESSO ADIABÁTICO
Outros Gradientes Térmicos :

Gradiente Normal ou Positivo
          0,65ºC/ 100 mts ou 2ºC/ 1.000 pés

Gradiente Isotérmico
          Temperatura NÃO varia com altitude

Gradiente do Ponto de Orvalho
          0,2ºC/ 100 mts

Gradiente Super Adiabático
          Maior que 1ºC/ 100 mts

Gradiente Auto-Convectivo
          Valor máximo para o ar seco = 3,42ºC/ 100 mts
ALTIMETRIA
        É a técnica de se usar o altímetro.

  Altímetro de Pressão
É um barômetro aneróide
calibrado em valores de
altitude    com    base    na
atmosfera padrão.
Indica altitude em relação ao
NMM ou em relação ao nível
padrão 1.013 hpa.
Possui uma janela (Kolsman)
e um botão de ajuste, que
permite as ajustagens nas
escalas barométricas.
Altímetro de Pressão
No interior da cápsula aneróide existe vácuo. Conforme a
altitude da aeronave (altímetro), a pressão exercida sobre a
cápsula aciona engrenagens que são transmitidas para os
ponteiros do instrumento.
Altitude: Altura em relação ao NMM.

Elevação: Distância entre um ponto da superfície e o NMM.

Altura: Distância vertical da aeronave a um ponto de referência
Altitude Indicada:
        Distância que separa a aeronave do NMM.
     Valores indicados no altímetro ajustado em QNH.
           Utilizado para pousos e decolagens.
                      Altitude Calibrada
Altitude Indicada corrigida para erros de escala e instalação.
Altitude Pressão Indicada:
                   Ajuste Padrão 1013 hpa.
  Distância vertical da aeronave ao nível de pressão padrão.
                  Utilizado para vôos em rota.
                   Altitude Pressão Calibrada
Altitude Pressão Indicada corrigida para erros de escala e instalação.
Altitude Absoluta
       Distância vertical acima do solo. Altura da aeronave
                        Altitude Verdadeira
                 Distância vertical acima do NMM.
Leitura do altímetro corrigida para erros de pressão e temperatura.
                      Altitude Densidade
   Altitude Pressão corrigida para valores de densidade do ar.
Altitude Densidade

 Altitude Pressão corrigida para valores de densidade do ar.

Pode ser calculada pelo computador de vôo ou pela fórmula:

                   AD = AP + 100 x d

AD = Altitude Densidade.
AP = Altitude Pressão. Distância vertical da aeronave
     ao nível de pressão padrão 1013 hpa.
d = Temperatura real no nível (-) Temperatura padrão no nível.
AJUSTES ALTIMÉTRICOS
   QFE – Fornece a altura da aeronave acima da pista
    (altímetro zerado na pista, ou informado ajuste QFE).
    Também chamado “Ajuste a Zero”. Fornece a pressão
    no nível de referência.
    Para aeródromos com altitudes superiores a 600 mts,
    fica impossibilitado de utilizar este ajuste.




           Fig.1

                                                    Fig.2
AJUSTES ALTIMÉTRICOS
   QNH – Pressão da estação reduzido ao NMM.
    Utilizado para pousos e decolagens, pois corrige
    os erros de pressão.
    Indica altitude em relação ao NMM.
AJUSTES ALTIMÉTRICOS
   QNE – Valor Padrão 1013 hpa.
    Utilizado para vôos em rota (Flight Level), permitindo o vôo
    controlado com segurança em aerovias, devido ao erro de
    pressão comum a todas aeronaves em vôo.
    Não corrige erros de pressão que atuam sobre o altímetro.
AJUSTES ALTIMÉTRICOS
   QNE – Valor Padrão 1013 hpa.
AJUSTES ALTIMÉTRICOS
   QFF – QFE (pressão da estação) reduzido ao NMM.
    É como se a estação (aeródromo) estivesse
    localizada ao NMM.
    É utilizado somente na análise das cartas sinóticas
    Neste caso, se a pressão ao NMM for de 1013 hpa,
    os valores serão: QFF = QFE = QNH = QNE
Altitude de Transição
Altitude próxima de aeródromos na qual se controla a posição
vertical das aeronaves por meio de altitudes (QNH).
Nível de Transição
Nível de vôo mais baixo disponível acima da altitude de transição (QNE).
Camada de Transição
Espaço aéreo entre a altitude de transição e o nível de transição.
Expressa em níveis para ascendentes e em altitudes para descendentes.

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Guia completo sobre meteorologia

  • 1. METEOROLOGIA Ciência que estuda a atmosfera, seus fenômenos e atividades. Você encontrará neste CD o melhor conteúdo já elaborado no Brasil sobre esta ciência. Todos os fenômenos e atividades retratados de forma clara, objetiva e interativa. Desenvolvido para as diversas áreas de atuação aeronáutica. Eficaz e indispensável àqueles que pretendem vencer ou manterem-se vitoriosos... ... e se você é um deles... clique aqui
  • 2. METEOROLOGIA Ciência que estuda a atmosfera, seus fenômenos e atividades. Você encontrará neste CD o melhor conteúdo já elaborado no Brasil sobre esta ciência. Todos os fenômenos e atividades retratados de forma clara, objetiva e interativa. Desenvolvido para as diversas áreas de atuação aeronáutica. Eficaz e indispensável àqueles que pretendem vencer ou manterem-se vitoriosos... ... e se você é um deles... clique aqui
  • 3. METEOROLOGIA AERONÁUTICA É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES : OBSERVAÇÃO: Verificação visual ou instrumental das condições meteorológica, numa determinada hora ou local. Pode ser em superfície ou em altitude.
  • 4. METEOROLOGIA AERONÁUTICA É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES : DIVULGAÇÃO: É a transmissão das observações realizadas para fins de difusão.
  • 5. METEOROLOGIA AERONÁUTICA É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES : COLETA: É a coleção das observações feitas, para fins meteorológicos.
  • 6. METEOROLOGIA AERONÁUTICA É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES : ANÁLISE: Estudo e interpretação das observações coletadas.
  • 7. METEOROLOGIA AERONÁUTICA É COMPREENDIDA PELAS SEGUINTES FASES : EXPOSIÇÃO: Entrega das previsões para consulta aeronáutica na forma de METAR, TAF, SIGMET ou SPECI.
  • 8. Movimentos da Terra  Revolução ou Translação Executado ao redor do Sol de oeste para leste.
  • 9. Movimentos da Terra  Revolução ou Translação Responsável pela estações do ano.
  • 10. Movimentos da Terra 1. Rotação Executado em torno do próprio eixo em 24 horas, de Oeste para Leste, responsável pelo dia e noite
  • 11. 1. Rotação
  • 12. Movimentos da Terra 1. Eclítica Eixo da Terra com inclinação em relação ao plano de sua órbita constante 23º27’.
  • 13. PARALELOS Os paralelos são linhas imaginárias em forma de circunferência. A linha do Equador divide o planeta em dois (2) Hemisférios. É o paralelo de MAIOR extensão. Existem 90 paralelos ao norte e 90 paralelos ao sul.
  • 14. LATITUDES Latitude é a distância (d) medida em graus º que existe entre um ponto qualquer na superfície terrestre e a linha do Equador. Estabelece em relação aos paralelos as medidas entre 0º e 90º. Latitudes Norte quando se trata do Hemisfério Norte e latitudes Sul do Hemisfério Sul.
  • 15. MERIDIANOS Meridianos são semi-círculos que passam pelo pólos e são perpendiculares ao Equador. Um meridiano especial, o de “Greenwich” divide a Terra em dois hemisférios (Ocidental e Oriental).
  • 16. LONGITUDE Longitude é a distância (d) que existe entre um ponto qualquer e o Meridiano de origem (Greenwich). Se expressa em graus de 0º a 180º.
  • 17.
  • 18. Podemos visualizar as latitudes e longitudes da Terra
  • 19. SOLSTÍCIOS A chegada do inverno ou verão estão marcados pelos Solstícios, que se produzem quando os raios solares chegam aos limites máximos que podem alcançar verticalmente ao norte e ao sul do Equador sobre os Trópicos. Quando ocorre o solstício de verão, o dia é o mais longo do ano, e a noite a mais curta. Ao contrário, no solstício de inverno, a noite é a mais longa do ano e o dia é o mais curto. Ocorrem em Junho e Dezembro. O solstício é quando existe uma maior diferença entre o dia e a noite...
  • 20. EQUINÓCIO . . . e quando a duração entre o dia e a noite são semelhantes, c hama-se de E quinóc io. Oc orrem em Març o e S etembro.
  • 21. Na figura a seguir podemos observar: 1. Solstício ocorrendo em Dezembro e Junho 2. Equinócio ocorrendo em Março e Setembro 3. Movimento de Rotação da Terra de W para E. (torno próprio eixo) 4. Revolução ou Translação (ao redor do Sol) em forma elíptica 5. Eclítica. Inclinação do eixo da Terra constante 23º 27’
  • 22. OUTRAS CONSIDERAÇÕES AFÉLIO : Terra mais afastada do Sol (AFÉLIO = AFASTADA) PERIÉLIO: Terra mais próximo do Sol. (PERIÉLIO = PERTO)
  • 23. LATITUDES TERRESTRES LATITUDE EQUATORIAL Em torno do Equador terrestre. Zona de Convergência Intertropical Faixa da ITCZ ou CIT Faixa de separação entre as circulações do Hemisfério Sul e do Hemisfério Norte.
  • 24. LATITUDES TERRESTRES LATITUDE TROPICAL Entre o Trópico de Câncer no Hemisfério Norte e o Trópico de Capricórnio no Hemisfério Sul. O nome já diz: Tropical = Trópicos Latitude “entre os Trópicos”
  • 25. LATITUDES TERRESTRES LATITUDE SUBTROPICAL Entre os Trópicos e os paralelos de 30º de cada Hemisfério. O nome já diz: Sub = abaixo Tropical = Trópicos Latitude “abaixo dos Trópicos”
  • 26. LATITUDES TERRESTRES LATITUDE TEMPERADA Entre os Círculos Polares e o paralelo 30º. Estações bem definidas.
  • 27. LATITUDES TERRESTRES LATITUDE POLAR Entre os Círculos Polares e respectivos pólos. Dia e noite polar (duração de 6 meses).
  • 28. ATMOSFERA TERRESTRE Massa de ar presa à Terra pela ação da gravidade, acompanhando-a em seus movimentos. É uma mistura de diversos gases, cada qual com sua função e sua pressão é exercida em todas as direções. Veja sua composição e classificação.
  • 29. Composição AR SECO Nitrogênio............. 78% Argônio 0,93% Oxigênio............... 21% Argônio............... 0,93% Oxigênio Outros gases...... 0,07% 21% 100% Esta composição se dá ao Nível Médio do Mar (NMM) Nitrogênio Os outros gases são compostos 78% de xenônio, radônio, hélio, óxido de carbono...
  • 30. Composição AR SATURADO Nitrogênio............. 75% Oxigênio................ 20% Argônio................. 0,90% Nitrogênio 75% Argônio Apresenta a quantidade máxima 0,90% de vapor d’água : 4% Oxigênio A porcentagem dos componentes 20% da atmosfera diminui com o acréscimo de vapor d’água.
  • 31. Vapor d’água  Utiliza a atmosfera como meio de transporte.  NÃO faz parte da composição da atmosfera.  Proveniente da evaporação da água da superfície.  Varia entre 0% e 4% .  Maior concentração no Equador do que nos Pólos.  Diminui sua concentração com a altitude.
  • 32. Classificação do Ar 1. SECO  Vapor d’água desprezível 0%
  • 33. Classificação do Ar 1. ÚMIDO  Mistura de ar seco com vapor d’água entre 0% e 4%
  • 34. Classificação do Ar 1. SATURADO  Quantidade máxima de vapor d’água 4%
  • 35. AR SECO + PESADO QUE AR ÚMIDO SECO ÚMIDO Se pegarmos uma balança e inserirmos ar SECO de um lado e ar ÚMIDO do outro notaremos que o lado do ar seco pesará mais... Isso se deve ao peso molecular de seus componentes. Ex.: O2 = 32 N2 = 28 H2O = 18 (vapor d’água) Ou seja; no lado do ar SECO existe maior quantidade de componentes atmosféricos (N2, O2), pois no ar ÚMIDO o vapor d’água ocupa o lugar destes componentes.
  • 36. AR SECO + PESADO QUE AR ÚMIDO A explicação anterior foi científica, SECO ÚMIDO calculado pelo peso molecular de seus componentes. MACETE !! Lembre-se que a balança ao lado pesa somente AR !! Pergunta.: Qual o lado que possui MAIOR quantidade de AR ? Resposta.: O lado do ar SECO... ... O lado + pesado !!
  • 37.
  • 38.
  • 39. VAPOR D’ÁGUA ESTÁ PRESENTE NA ATMOSFERA, MAS NÃO FAZ PARTE DE SUA COMPOSIÇÃO
  • 40. AR SECO AR SATURADO 78%.....NITROGÊNIO 75%.....NITROGÊNIO 21%......OXIGÊNIO 20%......OXIGÊNIO 0,93%...ARGÔNIO 0,90%...ARGÔNIO A % dos componentes da atmosfera diminui com o acréscimo de vapor d’água
  • 41. PROPRIEDADES DA ATMOSFERA A principal função da atmosfera é funcionar como um filtro seletivo da radiação solar. A medida que cruza as diversas camadas da atmosfera a energia solar vai sofrendo: Absorção, difusão, reflexão, insolação e albedo. Vejamos em detalhes cada uma delas.
  • 42. 1. ABSORÇÃO Ocorre em maior número nas camadas superiores da atmosfera, onde são absorvidas as energias mais penetrantes, tais como Raios Ultravioletas Raio X, Raios Gama. A atmosfera funciona como uma “bucha”.
  • 43. 2. DIFUSÃO A difusão é responsável É quando a onda de luz (radiação solar) pela coloração do céu. se “choca” com partículas da atmosfera A luz que melhor se e se difunde, ou seja, se espalha em difunde na atmosfera é todas as direções. a de cor azul.
  • 44. A difusão é responsável pela coloração avermelhada do céu ao por do sol.
  • 45. A difusão também é responsável pela restrição à visibilidade.
  • 46. 3. REFLEXÃO A energia luminosa é refletida de volta para o espaço, em sua maioria pelo topo das nuvens e pela superfície terrestre.
  • 47. 3. REFLEXÃO A energia luminosa é refletida de volta para o espaço, em sua maioria pelo topo das nuvens e pela superfície terrestre.
  • 48. 4. INSOLAÇÃO Radiação solar que atinge a superfície da Terra. Constante Solar : Quantidade de energia solar que alcança o limite superior da atmosfera terrestre. Valor = 1,94 cal/cm2/min. Não varia. É constante
  • 49. INSOLAÇÃO Sua intensidade e tempo de duração são medidos pelo instrumento Heliógrafo
  • 50. RADIAÇÃO SOLAR : Durante o dia, os 100% de radiação acontece :
  • 51. RADIAÇÃO TERRESTRE : À noite, os 42% que atingiram a Terra...
  • 52. 5. ALBEDO É a divisão entre o total da energia refletida e o total da energia incidente sobre uma superfície. O albedo médio da Terra é = 0,35 (35%) Albedo = R I
  • 53. Equilíbrio Térmico da Atmosfera O aquecimento diurno e o resfriamento noturno são responsáveis em manter as temperaturas na Terra dentro de limites suportáveis, constituindo o Equilíbrio Térmico da Atmosfera.
  • 54.
  • 56. CALOR - TEMPERATURA Calor é a energia cinética das molécula de um corpo. Quanto maior a agitação das moléculas... ...maior é o calor do corpo. TERMÓGRAFO Instrumento que registra temperatura em um gráfico.
  • 57. Isotermas Linhas que unem pontos de mesmo valor de temperatura. iso = igual / terma = temperatura
  • 58. PROPAGAÇÃO DO CALOR  Radiação: Transferência de calor através do espaço. Ex: radiação solar, chama do fogão.  Condução: Transferência de calor molécula à molécula. Melhores condutores são os metais.
  • 59. PROPAGAÇÃO DO CALOR 3. Convecção: Calor transportado por movimentos verticais do ar, formando correntes ascendentes e descendentes ou “correntes convectivas”. 4. Advecção: Calor transportado por movimentos horizontais da ar. É o transporte do calor pelo vento.
  • 60. TEMPERATURA A Meteorologia Aeronáutica se preocupa com a temperatura do ar por ser um parâmetro de grande importância na navegação aérea. Pode ser obtida em altitude ou em superfície.  Temperatura do ar em altitude: 3. Termômetro elétrico ou metálico  Radiossondagem:  Dropsonda  Temperatura do ar em superfície:  Psicrômetro  Telepsicrômetro
  • 61. Temperatura do ar em altitude:  Termômetro elétrico ou metálico Abordo das aeronaves  Radiossondagem: Balão de sondagem lançado do solo usando hidrogênio, transportando equipamentos eletrônicos sensíveis à temperatura e umidade.
  • 62. Temperatura do ar em altitude:  Dropsonda Equipamento de radiossondagem a bordo de aeronaves de reconhecimento meteorológico.
  • 63. Temperatura do ar em superfície:  Psicrômetro Localizado no interior do abrigo meteorológico; fornece a temperatura do ar ambiente e do ponto de orvalho.
  • 64. Temperatura do ar em superfície  Telepsicrômetro Termômetro de resistência elétrica instalado próximo à cabeceira da pista, fornecendo sua temperatura.
  • 65. Escalas Termométricas ºC - Celsius ºF - Fahrenheit ºK - Kelvin (absoluta) ºR - Rankine Na escala Kelvin, o limite inferior é representado por um valor inatingível “zero absoluto” (0º K) que representa o valor a partir do qual a energia térmica das moléculas desaparece completamente, ou seja, existe repouso absoluto.
  • 66. Escalas Termométricas Para realizar a conversão é muito simples. Ex: Qual a temperatura em ºF correspondente a 10ºC ? A pergunta utiliza as escalas ºC e ºF (fig. 2). Substitua o valor correspondente a 10ºC na fórmula (fig. 3) Complete a equação. Resultado: 10ºC = 50ºF 2 x 9 = F – 32
  • 67. ATMOSFERA PADRÃO  É uma atmosfera “ideal” que surgiu da necessidade de se comparar e avaliar as variações dos parâmetros da atmosfera, tais como temperaturas, pressões, densidades e outros.  A atmosfera padrão (ICAO) ou ISA (Icao Standard Atmosphere) possui as seguintes características :
  • 68. Características Fundamentais  Ar : considerado seco (ausência de vapor d’água) e puro (livre de impurezas)  Composição : Nitrogênio............. 78% Oxigênio............... 21% Argônio............... 0,93% Outros gases...... 0,07%  Nível : NMM (nível do mar)  Densidade : 1,2250 Kg/m3 ao NMM  Latitude : 45º
  • 69. Características Fundamentais  Pressão padrão : 1.013,2 hectopascal (hpa); 760 mm Hg; 29,92 pol Hg  Aceleração da Gravidade : g = 980,66 cm/s2  Velocidade do Som : 340 m/s, a 15ºC  Temperatura padrão ou ISA : 15ºC  Gradiente Térmico : 0,65ºC/ 100mts 2ºC/ 1.000 pés
  • 70. Superfícies Isobáricas  Linhas que unem pontos de mesma pressão atmosférica. Iso = igual / bárica = pressão Isobárica = Mesma pressão  Nível de pressão padrão corresponde à superfície isobárica 1013 hpa.  Nas condições de atmosfera padrão o nível padrão coincide com NMM.
  • 71. ALTITUDE PRESSÃO  Distância vertical que separa cada superfície isobárica do nível padrão 1.013 hpa  Isoípsas : linhas que unem pontos de mesmo valor de altitude pressão.  Valores : 1 hpa = 30 pés = 9 mts  Podem ocorrer 3 situações :
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75. Pressão Atmosférica  É a pressão exercida em todos os sentidos pelos gases que compõem a atmosfera  Barômetro é o instrumento utilizado para medir a pressão atmosférica. Pode ser : 1. barômetro de mercúrio 2. barômetro aneróide ou metálico 2 1
  • 76. Pressão Atmosférica  O instrumento que registra a pressão chama-se Barógrafo  O Microbarógrafo é um barógrafo de precisão
  • 77. Variações da Pressão A pressão atmosférica varia com a densidade, temperatura, umidade, altitude e latitude. Variação diária – a pressão atinge 2 valores mínimos e 2 valores máximos por dia: Mínimos : às 04:00 e 16:00 (local) Máximos : às 10:00 e 22:00 (local) Esta variação é chamada de “Maré Barométrica”. É mais acentuada no equador do que nos pólos.
  • 78. DENSIDADE : Quanto maior a densidade, maior será a pressão.
  • 79. TEMPERATURA : Quanto maior a temperatura, menor será a pressão.
  • 80. UMIDADE : Quanto maior a umidade, menor será a pressão. No ar úmido, o vapor d’água ocupa o lugar de um componente da atmosfera.
  • 81. ALTITUDE : Quanto maior a altitude, menor será a pressão.
  • 82. ALTITUDE : Quanto maior a altitude menor a pressão.
  • 83. LATITUDE : Quanto maior a latitude, maior será a pressão. A aceleração da gravidade aumenta no sentido do pólo.
  • 84. Centro de Baixas Pressões ou Ciclones Símbolo: B ou L (Low) A pressão no centro é menor. Associados com mau tempo. Baixa ... mau tempo
  • 85. Centro de Altas Pressões ou Anticiclones Símbolo: A ou H (High) A pressão no centro é MAIOR. Associados com bom tempo. Alta ...bom tempo
  • 86. UMIDADE Principais fontes: Oceanos, rios, lagos, vegetação, neve.
  • 87. UMIDADE A água pode se apresentar em três (3) estados físicos: Sólido, Líquido e Gasoso. Abaixo, o diagrama da passagem de um estado para outro.
  • 88. Elementos da Umidade do Ar  Ao acrescentar vapor d’água num volume de ar por evaporação, vai saturar. Ao atingir a saturação, a temperatura em que ela ocorre chama-se temperatura do bulbo úmido (Tw). É obtido através do instrumento psicrômetro, instalado dentro do abrigo meteorológico. Um dos termômetros possui o bulbo envolvido por uma camisa; é o “bulbo úmido”; o outro é o “bulbo seco” e fornece a temperatura do ar ambiente. A diferença entre as duas temperaturas chama-se depressão psicrométrica.
  • 89. Elementos da Umidade do Ar  UMIDADE RELATIVA DO AR É a relação entre a umidade que o ar contém e a quantidade máxima de umidade que o mesmo poderá conter na mesma temperatura. Expressa em %. O ar saturado apresenta umidade relativa de 100%. Quando a temperatura diminui, a umidade relativa aumenta e vise-versa. Instrumento para medir umidade: Higrômetro ou Hidrômetro
  • 90. Elementos da Umidade do Ar  UMIDADE ABSOLUTA É a razão entre a massa de vapor d’água existente num determinado volume de ar. Diminui com o aumento de temperatura. Expressa em “g” de vapor d’água /m3 de ar.  UMIDADE ESPECÍFICA É a relação entre a massa de vapor d’água e a massa do ar úmido que o contém. Expressa em “g” de vapor d’água /Kg de ar. Instrumento para registrar umidade Higrógrafo
  • 91. Elementos da Umidade do Ar O Higrotermógrafo, instrumento localizado dentro do abrigo meteorológico, é um que registra num mesmo gráfico valores da temperatura do ar e umidade relativa.
  • 92. “Ciclo Hidrológico” é quando a água retorna a atmosfera através da evaporação. Com o seu resfriamento ocorre : saturação, condensação e conseqüentemente precipitação. * É responsável pelo equilíbrio térmico da atmosfera.
  • 93. Elementos da Umidade do Ar  SATURAÇÃO Quantidade máxima de vapor d’água que o ar pode conter numa certa temperatura. É responsável pela condensação que forma: Nuvens, nevoeiro e névoas. Para que ocorra a saturação é preciso a presença de “núcleos higroscópicos” (impurezas). A formação de uma nuvem se realiza de duas maneiras. Ocorre por: 1. Acréscimo de vapor d’água 2. Resfriamento
  • 94. Saturação 1. ACRÉSCIMO DE VAPOR D’ÁGUA O próprio nome já diz. É acrescentado umidade artificialmente para ocorrer saturação e formar nuvens.  RESFRIAMENTO Formam nuvens e nevoeiros também através: 1. Radiação Terrestre 2. Convecção 3. Advecção 4. Orografia 5. Efeito Dinâmico
  • 95. Saturação por Resfriamento 1. RADIAÇÃO TERRESTRE O calor solar é devolvido para o espaço principalmente em noites claras, resfriando a superfície terrestre. O ar em contato com esta superfície poderá saturar, formando nevoeiro de radiação.
  • 96. Saturação por Resfriamento 1. CONVECÇÃO Transporte de calor na vertical. O ar aquecido junto à superfície é menos denso e tende a subir, resfriando-se torna-se saturado, formando nuvens. A convecção é maior sobre a terra durante o dia; e sobre o mar à noite.
  • 97. Saturação por Resfriamento 1. CONVECÇÃO O ar + frio dos níveis superiores é + denso e desce, criando um movimento vertical na atmosfera sob forma de correntes, caracterizando as “correntes convectivas” ou correntes térmicas. Este processo chamamos de convecção. As nuvens assim formadas são “convectivas” de grande desenvolvimento vertical chamadas cumuliformes
  • 98. Saturação por Resfriamento 1. ADVECÇÃO 3.1 Massa de ar frio deslocando sobre superfície mais quente, que aos poucos vai se elevando, resfriando e saturando, dando origem à nebulosidade advectiva “cumuliforme”.
  • 99. Saturação por Resfriamento 1. ADVECÇÃO 3.2 Massa de ar quente deslocando sobre superfície mais fria, que aos poucos vai se elevando, resfriando e saturando, dando origem à nebulosidade advectiva “estratificada” e nevoeiros de advecção.
  • 100. Saturação por Resfriamento 1. OROGRAFIA Ar quente e úmido se choca com montanha ou serra, e mecanicamente é obrigado a se elevar, resfriando-se e saturando, dando origem à nebulosidade “orográfica”.
  • 102. HIDROMETEOROS Meteoros aquosos formados pela água na forma gasosa (nuvens ou nevoeiros), na forma líquida e sólida. Apresentam sob forma de depósito ou precipitado. Depositados: 1. Orvalho 2. Geada 3. Escarcha 4. Sincelos Precipitados: Umidade que retorna da atmosfera através da gravidade, equilibrando a evaporação, realizando o Ciclo Hidrológico.
  • 103. Depositados  Orvalho Gotas de água depositadas por condensação do vapor d’água em superfícies resfriadas pela radiação noturna.
  • 104. Depositados 2. Geada Cristais de gelo fino se depositam em condição semelhante a do orvalho, mas com temperaturas iguais ou inferiores a 0ºC.
  • 105. Depositados  Escarcha Camadas brancas de cristais de gelo depositadas formando pontas cônicas em superfícies verticais.
  • 106. Depositados 1. Sincelos Pequenas colunas de gelo formadas pelo congelamento da água do orvalho ou da neve depositadas com temperaturas inferiores a 0ºc.
  • 107. Precipitados 1. Tipo Líquida Chuva (RA): gotas com diâmetro > 0,5 mm Chuvisco (DZ): gotas com diâmetro < 0,5 mm Sólida Neve (NVE): precipitação sólida Granizo (GRZ): diâmetro entre 2 e 5 mm Saraiva (SRV): diâmetro de 5 a 50 mm
  • 108. Precipitados 1. Quantidade A precipitação se mede em milímetros (mm). Instrumentos Medição: Pluviômetro Registro: Pluviógrafo
  • 109. Precipitados 1. Intensidade Volume de água em mm/hora. Os graus de intensidade são: leve, moderado e forte. Para o chuvisco e neve, a intensidade pode ser estimada pelo grau de obstrução à visibilidade. Leve: visibilidade > 1.000 mts Moderado: visibilidade entre 500 e 1.000 mts Forte: visibilidade < 500 mts
  • 110. Precipitados 1. Caráter Intermitente – períodos de interrupção menores que os de precipitação. Nuvens nimbustratus. Contínuo – sem interrupções. Nuvens estratiformes Pancada – períodos de interrupção maiores que os de precipitação. Nuvens cumuliformes
  • 111. LITOMETEOROS Formado por minúsculas partículas sólidas, também chamados de Núcleos Higroscópicos. Ex: Poeira, fumaça, pólen, sal marinho, etc... Tipos de Litometeoros: 1. Névoa Seca (NVS) 2. Poeira (POE) 3. Fumaça (FUM)
  • 112. Névoa Seca (NVS)  Visibilidade = ou > que 1.000 mts  Umidade Relativa do ar < 80%  Difunde a luz vermelha
  • 113. 1. Poeira (POE)  Partículas de terra, areia...em suspensão  Visibilidade < 1.000 mts  Difunde a luz amarela
  • 114. 1. Fumaça (FUM)  Partículas resultantes da combustão incompleta  Visibilidade < 1.000 mts.  Difunde a luz azul
  • 115. PROCESSO ADIABÁTICO Um volume de ar que sobe na atmosfera vai penetrando em áreas de pressões cada vez menores e, em conseqüência, vai se expandindo, provocando resfriamento, ao contrário quando penetra em áreas de pressões maiores, que em conseqüência vai se comprimindo, provocando aquecimento. Isto é o PROCESSO ADIABÁTICO : Perda de temperatura por expansão e ganho de temperatura por compressão, sem troca com o meio ambiente.
  • 116. PROCESSO ADIABÁTICO Transformações Adiabáticas:  Razão Adiabática Seca Gradiente vertical ar seco (não saturado) = 1ºC/ 100 mts. Significa que o ar seco ao se elevar na atmosfera resfria na razão constante de 1ºC/ 100mts e ao descer aquece na mesma razão.  Razão Adiabática Úmida Gradiente vertical do ar saturado (dentro da nuvem) Valor = 0,6ºC/ 100 mts.
  • 117. PROCESSO ADIABÁTICO Outros Gradientes Térmicos : Gradiente Normal ou Positivo  0,65ºC/ 100 mts ou 2ºC/ 1.000 pés Gradiente Isotérmico  Temperatura NÃO varia com altitude Gradiente do Ponto de Orvalho  0,2ºC/ 100 mts Gradiente Super Adiabático  Maior que 1ºC/ 100 mts Gradiente Auto-Convectivo  Valor máximo para o ar seco = 3,42ºC/ 100 mts
  • 118. ALTIMETRIA É a técnica de se usar o altímetro. Altímetro de Pressão É um barômetro aneróide calibrado em valores de altitude com base na atmosfera padrão. Indica altitude em relação ao NMM ou em relação ao nível padrão 1.013 hpa. Possui uma janela (Kolsman) e um botão de ajuste, que permite as ajustagens nas escalas barométricas.
  • 119. Altímetro de Pressão No interior da cápsula aneróide existe vácuo. Conforme a altitude da aeronave (altímetro), a pressão exercida sobre a cápsula aciona engrenagens que são transmitidas para os ponteiros do instrumento.
  • 120. Altitude: Altura em relação ao NMM. Elevação: Distância entre um ponto da superfície e o NMM. Altura: Distância vertical da aeronave a um ponto de referência
  • 121. Altitude Indicada: Distância que separa a aeronave do NMM. Valores indicados no altímetro ajustado em QNH. Utilizado para pousos e decolagens. Altitude Calibrada Altitude Indicada corrigida para erros de escala e instalação.
  • 122. Altitude Pressão Indicada: Ajuste Padrão 1013 hpa. Distância vertical da aeronave ao nível de pressão padrão. Utilizado para vôos em rota. Altitude Pressão Calibrada Altitude Pressão Indicada corrigida para erros de escala e instalação.
  • 123. Altitude Absoluta Distância vertical acima do solo. Altura da aeronave Altitude Verdadeira Distância vertical acima do NMM. Leitura do altímetro corrigida para erros de pressão e temperatura. Altitude Densidade Altitude Pressão corrigida para valores de densidade do ar.
  • 124. Altitude Densidade Altitude Pressão corrigida para valores de densidade do ar. Pode ser calculada pelo computador de vôo ou pela fórmula: AD = AP + 100 x d AD = Altitude Densidade. AP = Altitude Pressão. Distância vertical da aeronave ao nível de pressão padrão 1013 hpa. d = Temperatura real no nível (-) Temperatura padrão no nível.
  • 125. AJUSTES ALTIMÉTRICOS  QFE – Fornece a altura da aeronave acima da pista (altímetro zerado na pista, ou informado ajuste QFE). Também chamado “Ajuste a Zero”. Fornece a pressão no nível de referência. Para aeródromos com altitudes superiores a 600 mts, fica impossibilitado de utilizar este ajuste. Fig.1 Fig.2
  • 126. AJUSTES ALTIMÉTRICOS  QNH – Pressão da estação reduzido ao NMM. Utilizado para pousos e decolagens, pois corrige os erros de pressão. Indica altitude em relação ao NMM.
  • 127. AJUSTES ALTIMÉTRICOS  QNE – Valor Padrão 1013 hpa. Utilizado para vôos em rota (Flight Level), permitindo o vôo controlado com segurança em aerovias, devido ao erro de pressão comum a todas aeronaves em vôo. Não corrige erros de pressão que atuam sobre o altímetro.
  • 128. AJUSTES ALTIMÉTRICOS  QNE – Valor Padrão 1013 hpa.
  • 129. AJUSTES ALTIMÉTRICOS  QFF – QFE (pressão da estação) reduzido ao NMM. É como se a estação (aeródromo) estivesse localizada ao NMM. É utilizado somente na análise das cartas sinóticas Neste caso, se a pressão ao NMM for de 1013 hpa, os valores serão: QFF = QFE = QNH = QNE
  • 130. Altitude de Transição Altitude próxima de aeródromos na qual se controla a posição vertical das aeronaves por meio de altitudes (QNH). Nível de Transição Nível de vôo mais baixo disponível acima da altitude de transição (QNE). Camada de Transição Espaço aéreo entre a altitude de transição e o nível de transição. Expressa em níveis para ascendentes e em altitudes para descendentes.