O documento discute como as crianças e jovens estão inseridos em contextos urbanos e digitais contemporâneos e como isso influencia sua formação. A escola deve estimular o pensamento crítico desses estudantes e ajudá-los a compreender o mundo de forma transformadora. É importante repensar as atividades escolares para mediar o consumo e produção de mídia de forma equilibrada e responsável.
2. “Ninguém educa a ninguém,
ninguém educa a si mesmo, os
homens se educam entre si
midiatizados pelo mundo.
3. Atualmente a formação de crianças e jovens
vêm mostrando a necessidade de ser
estudada e primeiramente devemos pensar
em que contexto contemporâneo é que estão
inseridos?
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11. • Os ambientes urbanos têm obrigado muitos deles
a mudar os espaços de convívio e seus
comportamentos, as ruas, calçadas, praças e etc,
estão sendo substituídos por escolinhas,
condomínios e os comportamentos podem ser a
sua permanência em casa na frente de uma tela
de Tv ou computador. Claro que não podemos
negar que há um maior acesso a informação (as
mídias eletrônicas e digitais funcionam 24 horas
por dia) e há transformações ocorrendo na
sociedade (a violência urbana) fatores que
contribui para esse fatores.
12. • Podemos citar um exemplo típico de um
comportamento desse contexto urbano e digital
é quando uma criança de aproximadamente 4
anos vai á um evento com uma câmera digital e
sai fotografando tudo que vê a sua volta, ou um
jovem entre 10 á 14 anos que carrega no bolso
ou na mochila um celular com diversos recursos
tecnológicos ao ir à escola e lá utiliza para trocar
mensagens durante aula, ver vídeos e etc... Mas o
que nos perguntamos é se o uso e consumo da
tecnologia por essas crianças e jovens está
influenciando na sua formação.
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16. • Buscamos essa reposta através do papel da escola na
vida deles, pois é aí que vão para aprender cultura e
compreender o mundo e transformá-lo. É necessário
pensar, estimular a capacidade de raciocínio e
julgamento, tornando essas crianças e jovens críticos e
não passivos e o conhecimento da sua "identidade"
contribui para a sua reflexão como sujeito e quando
articulamos com a produção da subjetividade com as
relações de poder que circulam na mídia vamos fazê-
los reconhecer e permitir produzir emoções
libertadoras, aliadas à criatividade, à emancipação dos
outros e deles mesmos.
17. • Portanto estamos trabalhando na era da
"cultural digital" que aparecem nos espaços
informais como nos espaços formais como a
escola. E a nossa preocupação com crianças e
jovens é educativa com a recepção e um
consumo de mídia equilibrado e responsável,
hoje a preocupação deve ser também com
uma produção responsável.
18. • Aliás, é importante lembrar que as mudanças na
escola estão relacionadas às mudanças do
contexto mais amplo, às mudanças nas famílias e
em outros espaços da educação informal. Além
disso, as práticas culturais e midiáticas
atravessam o cotidiano dessas crianças e jovens e
se as tecnologias da "cultura digital" parecem
estar naturalizadas noutros espaços, na escola
ainda não estão. O que só aumenta o desafio da
escola no sentido de propiciar as mediações
necessárias para tal.
19. E isso tudo significa também repensar,
planejar as atividades e as diferentes
formas da nossa participação nesse
processo.
20. • Gênero
• Mídia Educação (espaços formais e informais)
• Agenda Setting (copa- identidade cultural
construída pela mídia)
• Corpo (identidade fem/masc e produção da
subjetividade através da mídia)
• Gameficação (mídia na escola- louças
interativas e nas casas games de ultima
geração)
• Mitologia da produção (Barthes) Revista de
beleza e análise do dircuso-signos