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Fotografia Digital
Sequência Digital
Conhecendo a Câmera Digital

                   Cada equipamento
                   possui uma configuração
                   específica, por isso, é
                   fundamental verificar as
                   orientações do manual de
                   sua câmera digital.
                   Vamos aos mais comuns:
Componentes de uma câmera
            digital:
1. Botão On-Off
2. Flash
3. Lente e tampa da lente
4. Luz do temporizador
5. Conector para cabo USB
6. Monitor
7. Botão do seletor (cursor)
8. Botão do DIS (tela)
9. Botão D (reprodução)
10. Luz do indicador
11. Botão W (afastar zoom)
12. Botão T (aprox. zoom)
Pilha Comum x Bateria
• A bateria ganha vantagem          Recursos que aumentam o consumo de
  em relação as pilhas pela                       bateria:
  durabilidade de
                                  -Maior sensibilidade em ISO
  carga, porém nem sempre
  temos como substituir a         -Disparos em sequência
  bateria com a mesma
                                  -Disparos com flash
  facilidade das pilhas
  comuns, para isto é             -Muita movimentação com zoom
  necessário uma prévia
                                  -Maior resolução
  organização de ter duas
  baterias e sempre               -Visualização das fotos com sequência
  carregadas.
Sintomas de Bateria Fraca: Demora para focar, lentidão
Cartão de Memória
• É o dispositivo responsável por armazenar as
  imagens captadas substituindo o filme.
• Quanto maior for a capacidade do cartão de
  memória, mais tempo tirando fotos sem precisar
  descarregar.
• Mantenha seu cartão de memória distante de
  campos magnéticos (como imãs, aparelhos de
  som, TV, entre outros)
• Guarde-os em ambientes frescos e secos.
• Não use força para inserir o cartão.
Composição Fotográfica
"A composição deve ser uma de nossas
   preocupações constantes, até nos
   encontrarmos prestes a tirar uma fotografia; e
   então, devemos ceder lugar à sensibilidade...“
 (Henri Cartier-Bresson)
Regra dos Terços
Tente fugir do clichê de colocar o assunto
sempre no meio da foto. Deslocar o
objeto principal da imagem pode fazer
toda a diferença para deixá-la mais
interessante.
Divida mentalmente o visor da câmera em
três colunas e três linhas, como em um
jogo da velha. As intersecções das linhas
são os pontos mais interessantes da sua
foto. As linhas em si também mostram
pontos de destaque, para colocar os
olhos de uma pessoa ou o horizonte, por
exemplo.
Regra dos Terços
Geralmente, fotos com assuntos centralizados, tendem a ter uma característica
                               mais estática
Enquadramento
Já em um retrato,no
    qual o modelo
    fica de fato
    centralizado, bu
    scar um olhar
    direto para
    câmera, com o
    rosto do modelo
    levemente
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    imagem
    normalmente
    interessante, po
    dendo ainda
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Para as paisagens, mantenha a linha do horizonte com um
  mínimo de um terço de terra e dois terços de céu, ou
  dois terços de terra e um terço de céu, evitando-
  se, assim, o horizonte centralizado.
Composição Fotográfica
A composição da imagem
consiste no ato do usuário da
câmera selecionar o que entra
em sua imagem ou não, e em
qual ordenamento.
Aqui também foi utilizada a regra
de intersecção dos terços.
Esses elementos ficam
descentralizados e a imagem
fica mais instigante visualmente.
Composição Fotográfica
Evite o famoso "Olha o
  passarinho".
As melhores fotos de
  pessoas, principalmente
  de crianças, são feitas
  quando elas não estão
  posando. A maioria das
  pessoas perde a
  naturalidade diante de
  uma câmara. Portanto,
  fotografe-as quando
  estão entretidas em suas
  atividades naturais.       Foto: Mônica Araujo
Composição Fotográfica
Outro fator que gera
conforto ao olhar é a
simetria imagética, na qual
os elementos encontram
proporcionalidade, bem
como a criação de um
“ponto de fuga” que pode
conduzir o olhar do
observador tanto para
dentro como para fora da
imagem, criando
“sensações”.
Fotografar Detalhes




A fotografia pode tomar um rumo diferente e normalmente interessante quando
Escolhemos um ângulo diferente e podemos fazer um corte no objeto
fotografado.
Quebrando Regras
        O interessante nessa imagem é
        exatamente a simetria entre as
        árvores e o reflexo no lago, se fosse
        adotada a regra dos terços nessa
        foto, ficaria com água demais
        aparecendo ou céu
        demais, e perderia o efeito gráfico que
        a imagem tem.
        Em geral, fotos que tenham reflexos
        funcionam bem com uma simetria
        entre a imagem e seu reflexo, e
        nesses casos quase sempre a regra
        dos terços será abandonada.
        Embora em paisagens a melhor saída
        ainda é utilizar a regra dos Terços.
Exposição
• É a quantidade de luz que é registrada em
  uma fotografia
• Para se conseguir uma exposição correta é
  necessário que o balanço dos valores estejam
  configurados             de          maneira
  correta,    equilibrada,    dependendo    das
  condições de luz do assunto. O "EV(exposure
  value)" da sua câmera, serve para você
  corrigir a exposição de uma imagem. A
  câmera considera o valor EV 0 como o ideal.
  No entanto, se você achar que a foto ficou
  clara demais, você pode corrigir isto
  diminuindo o valor EV para números
  negativos. Se você achar que a foto ficou
  escura demais, você pode corrigir isto
  aumentando o valor EV para números
  positivos. Quando você modifica o valor EV, a
  câmera muda suas configurações de maneira
  a permitir a entrada de mais luz ou reduzir a
  quantidade         de      luz     capturada.
Exemplo
• 1 - Imagine que 1 litro de água precise passar por um cano e
  chegar até a outra extremidade do mesmo, com o objetivo de
  encher um recipiente com capacidade de 1 litro.

  2 – Agora pense o seguinte: Se este cano for grosso (tiver um alto
  calibre), o 1 litro de água vai passar rapidamente. No entanto, se for
  um cano fino, como uma mangueira, vai ser preciso um tempo
  maior, provavelmente alguns segundos a mais, para toda a água ir
  de uma extremidade até a outra.

  3- Agora, vamos jogar valores para ficar mais fácil. Digamos que no
  1 caso, o do cano grosso, seja necessário 1 segundo para o 1 litro
  de água passar. No entanto, no 2 caso, por o cano ser mais
  fino, digamos que é necessário 5 segundos para o 1 litro passar
  completamente.
•
    E o que acontece se eu deixar o cano grosso
    aberto por mais de 1 segundo?
    Resposta: Vai passar água demais, o
    recipiente transborda.
•
    E o que acontece se e deixar o cano fino aberto
    por menos de 5 segundos?
    Reposta: Vai passar pouca água, o recipiente
    não vai se encher suficientemente. E vice-
    versa!
Com a fotografia é a
mesma coisa. Imagine a
água sendo a luz, e o cano
sendo o diafragma de sua
máquina. Se a câmera
receber luz demais, a
imagem vai ficar muito
clara: superexposta. Se a
câmera receber luz de
menos, a imagem vai ficar
muito escura: subexposta.
Tempo de exposição
        Esta variável define durante quanto tempo o diafragma da
        câmera permanecerá aberto recebendo luz (analogia:
        quanto tempo o cano ficará aberto permitindo a passagem
        de água). Este tempo pode ir desde milésimos de
        segundos até muitos segundos.




Tempo de exposição de 1/50 segundos, a abertura usada foi f22   E xposição de 1/500 segundos e uma abertura de f6.3
Vamos agora analisar as duas imagens:
                   Qual a diferença visual?
 Na 1ª fotografia a água parece estar a correr, tem um efeito de
movimento. Na 2ª fotografia a água parece estar parada parece
               ficar estática e com mais detalhe.

                Qual foi o tempo de exposição?
 Na 1ª foto o sensor ou rolo ficou exposto por 1/50 segundos na
segunda ficou exposto por 1/500 segundos. Ou seja a 1ª fotografia
  teve um tempo de exposição maior do que a segunda foto.

                      Qual foi a abertura?
  Na 1ª foto foi usada uma abertura pequena, a mais pequena
   possível nesta circunstancia, na 2ª foto foi usada a maior
            abertura possível nestas circunstancias.
Que conclusões podemos tirar?
Descobrimos que além da abertura também é necessário ter em conta o
                       tempo de exposição.

Descobrimos que com o tempo de exposição podemos criar efeitos.

 Se usarmos um tempo de exposição grande numa imagem com algo
  em movimento cria o efeito de "rasto/arrastamento" do objeto, tal
como podemos confirmar na primeira fotografia. Isto serve para qualquer
                   tipo de objeto em movimento.

  Se usarmos um tempo de exposição pequeno numa imagem com
 objeto ou objetos em movimento esses objetos ficam estáticos. Esta
        característica é usada no modo automático de desporto.

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04 Fotografia Digital - Composição e Exposição

  • 3. Conhecendo a Câmera Digital Cada equipamento possui uma configuração específica, por isso, é fundamental verificar as orientações do manual de sua câmera digital. Vamos aos mais comuns:
  • 4. Componentes de uma câmera digital: 1. Botão On-Off 2. Flash 3. Lente e tampa da lente 4. Luz do temporizador 5. Conector para cabo USB 6. Monitor 7. Botão do seletor (cursor) 8. Botão do DIS (tela) 9. Botão D (reprodução) 10. Luz do indicador 11. Botão W (afastar zoom) 12. Botão T (aprox. zoom)
  • 5. Pilha Comum x Bateria • A bateria ganha vantagem Recursos que aumentam o consumo de em relação as pilhas pela bateria: durabilidade de -Maior sensibilidade em ISO carga, porém nem sempre temos como substituir a -Disparos em sequência bateria com a mesma -Disparos com flash facilidade das pilhas comuns, para isto é -Muita movimentação com zoom necessário uma prévia -Maior resolução organização de ter duas baterias e sempre -Visualização das fotos com sequência carregadas. Sintomas de Bateria Fraca: Demora para focar, lentidão
  • 6. Cartão de Memória • É o dispositivo responsável por armazenar as imagens captadas substituindo o filme. • Quanto maior for a capacidade do cartão de memória, mais tempo tirando fotos sem precisar descarregar. • Mantenha seu cartão de memória distante de campos magnéticos (como imãs, aparelhos de som, TV, entre outros) • Guarde-os em ambientes frescos e secos. • Não use força para inserir o cartão.
  • 7. Composição Fotográfica "A composição deve ser uma de nossas preocupações constantes, até nos encontrarmos prestes a tirar uma fotografia; e então, devemos ceder lugar à sensibilidade...“ (Henri Cartier-Bresson)
  • 8. Regra dos Terços Tente fugir do clichê de colocar o assunto sempre no meio da foto. Deslocar o objeto principal da imagem pode fazer toda a diferença para deixá-la mais interessante. Divida mentalmente o visor da câmera em três colunas e três linhas, como em um jogo da velha. As intersecções das linhas são os pontos mais interessantes da sua foto. As linhas em si também mostram pontos de destaque, para colocar os olhos de uma pessoa ou o horizonte, por exemplo.
  • 9. Regra dos Terços Geralmente, fotos com assuntos centralizados, tendem a ter uma característica mais estática
  • 10. Enquadramento Já em um retrato,no qual o modelo fica de fato centralizado, bu scar um olhar direto para câmera, com o rosto do modelo levemente virado gera uma imagem normalmente interessante, po dendo ainda criar com as diagonais dos cabelos longos, por exemplo.
  • 11. Enquadramento Para as paisagens, mantenha a linha do horizonte com um mínimo de um terço de terra e dois terços de céu, ou dois terços de terra e um terço de céu, evitando- se, assim, o horizonte centralizado.
  • 12. Composição Fotográfica A composição da imagem consiste no ato do usuário da câmera selecionar o que entra em sua imagem ou não, e em qual ordenamento. Aqui também foi utilizada a regra de intersecção dos terços. Esses elementos ficam descentralizados e a imagem fica mais instigante visualmente.
  • 13. Composição Fotográfica Evite o famoso "Olha o passarinho". As melhores fotos de pessoas, principalmente de crianças, são feitas quando elas não estão posando. A maioria das pessoas perde a naturalidade diante de uma câmara. Portanto, fotografe-as quando estão entretidas em suas atividades naturais. Foto: Mônica Araujo
  • 14. Composição Fotográfica Outro fator que gera conforto ao olhar é a simetria imagética, na qual os elementos encontram proporcionalidade, bem como a criação de um “ponto de fuga” que pode conduzir o olhar do observador tanto para dentro como para fora da imagem, criando “sensações”.
  • 15. Fotografar Detalhes A fotografia pode tomar um rumo diferente e normalmente interessante quando Escolhemos um ângulo diferente e podemos fazer um corte no objeto fotografado.
  • 16. Quebrando Regras O interessante nessa imagem é exatamente a simetria entre as árvores e o reflexo no lago, se fosse adotada a regra dos terços nessa foto, ficaria com água demais aparecendo ou céu demais, e perderia o efeito gráfico que a imagem tem. Em geral, fotos que tenham reflexos funcionam bem com uma simetria entre a imagem e seu reflexo, e nesses casos quase sempre a regra dos terços será abandonada. Embora em paisagens a melhor saída ainda é utilizar a regra dos Terços.
  • 17. Exposição • É a quantidade de luz que é registrada em uma fotografia • Para se conseguir uma exposição correta é necessário que o balanço dos valores estejam configurados de maneira correta, equilibrada, dependendo das condições de luz do assunto. O "EV(exposure value)" da sua câmera, serve para você corrigir a exposição de uma imagem. A câmera considera o valor EV 0 como o ideal. No entanto, se você achar que a foto ficou clara demais, você pode corrigir isto diminuindo o valor EV para números negativos. Se você achar que a foto ficou escura demais, você pode corrigir isto aumentando o valor EV para números positivos. Quando você modifica o valor EV, a câmera muda suas configurações de maneira a permitir a entrada de mais luz ou reduzir a quantidade de luz capturada.
  • 18. Exemplo • 1 - Imagine que 1 litro de água precise passar por um cano e chegar até a outra extremidade do mesmo, com o objetivo de encher um recipiente com capacidade de 1 litro. 2 – Agora pense o seguinte: Se este cano for grosso (tiver um alto calibre), o 1 litro de água vai passar rapidamente. No entanto, se for um cano fino, como uma mangueira, vai ser preciso um tempo maior, provavelmente alguns segundos a mais, para toda a água ir de uma extremidade até a outra. 3- Agora, vamos jogar valores para ficar mais fácil. Digamos que no 1 caso, o do cano grosso, seja necessário 1 segundo para o 1 litro de água passar. No entanto, no 2 caso, por o cano ser mais fino, digamos que é necessário 5 segundos para o 1 litro passar completamente.
  • 19. E o que acontece se eu deixar o cano grosso aberto por mais de 1 segundo? Resposta: Vai passar água demais, o recipiente transborda. • E o que acontece se e deixar o cano fino aberto por menos de 5 segundos? Reposta: Vai passar pouca água, o recipiente não vai se encher suficientemente. E vice- versa!
  • 20. Com a fotografia é a mesma coisa. Imagine a água sendo a luz, e o cano sendo o diafragma de sua máquina. Se a câmera receber luz demais, a imagem vai ficar muito clara: superexposta. Se a câmera receber luz de menos, a imagem vai ficar muito escura: subexposta.
  • 21. Tempo de exposição Esta variável define durante quanto tempo o diafragma da câmera permanecerá aberto recebendo luz (analogia: quanto tempo o cano ficará aberto permitindo a passagem de água). Este tempo pode ir desde milésimos de segundos até muitos segundos. Tempo de exposição de 1/50 segundos, a abertura usada foi f22 E xposição de 1/500 segundos e uma abertura de f6.3
  • 22. Vamos agora analisar as duas imagens: Qual a diferença visual? Na 1ª fotografia a água parece estar a correr, tem um efeito de movimento. Na 2ª fotografia a água parece estar parada parece ficar estática e com mais detalhe. Qual foi o tempo de exposição? Na 1ª foto o sensor ou rolo ficou exposto por 1/50 segundos na segunda ficou exposto por 1/500 segundos. Ou seja a 1ª fotografia teve um tempo de exposição maior do que a segunda foto. Qual foi a abertura? Na 1ª foto foi usada uma abertura pequena, a mais pequena possível nesta circunstancia, na 2ª foto foi usada a maior abertura possível nestas circunstancias.
  • 23. Que conclusões podemos tirar? Descobrimos que além da abertura também é necessário ter em conta o tempo de exposição. Descobrimos que com o tempo de exposição podemos criar efeitos. Se usarmos um tempo de exposição grande numa imagem com algo em movimento cria o efeito de "rasto/arrastamento" do objeto, tal como podemos confirmar na primeira fotografia. Isto serve para qualquer tipo de objeto em movimento. Se usarmos um tempo de exposição pequeno numa imagem com objeto ou objetos em movimento esses objetos ficam estáticos. Esta característica é usada no modo automático de desporto.