Este documento descreve os principais métodos contraceptivos hormonais, incluindo suas vantagens e desvantagens. Cobre pílulas orais, injetáveis, anéis vaginais, adesivos, implantes subcutâneos, DIU e contracepção de emergência, destacando que são métodos eficazes mas não protegem contra DSTs e podem causar efeitos colaterais como irregularidades menstruais.

1. Métodos contraceptivos hormonais Viva a sua sexualidade de forma saudável e segura

3. Comodidade

4. Não interferem com a relação sexual

5. Não diminuem a fertilidade

6. Menor probabilidade de desenvolver cancro do ovário, do endométrio e da mama

7. Menos dores menstruais

8. Diminuição do fluxo menstrual

9. Melhoria da pele (acne)

10. Ajuda a parar o crescimento excessivo de pêlos no corpo

11. Não previnem contra as DST’s

12. Risco de aparecimento de doenças do aparelho circulatório

13. No caso da pílula, esta tem que ser tomada diariamente

14. Náuseas

15. Ganho de peso

16. Aumento de volume dos seios

17. Corrimento vaginal

18. Diminuição do apetite sexual

19. Dores de cabeça

21. Taxa de eficácia dos diferentes métodos contraceptivos hormonais

22. Métodos contraceptivos orais: pílula combinada e progestativa

24. São reversíveis

25. Diminuem ou eliminam as cólicas e outras dores menstruais

26. Regulam a menstruação

27. O sangramento menstrual torna-se menos abundante e tem menor duração

28. Reduzem o risco da formação de quistos nos ovários entre 80 a 90%

29. Protegem contra a Doença Inflamatória Pélvica (DIP)

30. Previnem o aparecimento de cancro no endométrio e nos ovários

31. Diminuem a incidência de doença mamária benigna

32. Reduzem o risco de desenvolvimento de miomas (tumores benignos do útero)

33. Diminuem o risco de anemia por deficiência de ferro

34. São eficazes

35. São seguras

36. São preferentemente indicadas para mulheres que se encontram no período de amamentação, uma vez que não afectam a qualidade do leite materno

37. São reversíveis

38. Podem ser utilizadas por mulheres que apresentam contra-indicações ao uso de estrogéneos

39. Protegem contra o aparecimento da Doença Inflamatória Pélvica (DIP)

40. Não leva a grandes alterações no peso corporal

42. São de toma diária, e devem ser tomados de preferência no mesmo horário, para evitar esquecimentos

43. Não são aconselháveis a pessoas distraídas e/ou com problemas de memória

45. Métodos contraceptivos injectáveis

47. Pode melhorar a qualidade do aleitamento

48. Os riscos de desenvolver a Doença Inflamatória Pélvica, a gravidez ectópica ou o carcinoma do endométrio, são menores

49. Reduz as perdas de sangue

50. Não protege contra as DST’s

51. O método de contracepção hormonal injectável pode provocar irregularidades no ciclo menstrual

56. Podem provocar :

57. sensibilidade mamária

58. dores de cabeça

59. irritação da pele no local de aplicação

60. náuseas

61. doenças do aparelho respiratório

62. dores menstruais e abdominais

63. A humidade não afecta o adesivo permitindo assim levar uma vida normal: tomar banho, fazer exercício físico, etc.

64. Os perigos de esquecimento de tomas são minimizados, uma vez que as trocas são semanais

65. É de fácil utilização

66. Ao contrário da pílula, as hormonas não necessitam de ser absorvidas pelo aparelho digestivo, permitindo que a eficácia deste método não seja posta em causa, em caso de vómitos ou diarreia

67. Normalmente torna as hemorragias regulares, mais curtas e menos dolorosas

70. São seguros

71. São discretos

72. Representam uma boa alternativa à esterilização, pois são métodos reversíveis de longa duração e exigem intervenção médica para a interrupção do uso

73. Eliminam o risco de esquecimento

74. Indicados para mulheres com história de anemia, de menstruações abundantes e para as que não podem ou não querem usar estrogénios

75. Não protegem contra as DST’s

76. Necessidade de um pequeno procedimento cirúrgico com uso de anestésico local para inserção e remoção do implante

77. O implante pode ser sentido através de uma palpação digital

78. Pode ocasionar irregularidades do ciclo menstrual, ganho de peso e possibilidade de quistos nos ovários

81. A colocação do DIU e do SIU têm de ser feitas por um profissional de saúde

82. Aumento do fluxo menstrual (para o caso dos DIU não hormonais)

83. Dor pélvica

86. A contracepção de emergência pode contribuir para diminuir a mortalidade consequentes da prática do aborto

87. Apresentam boa eficácia

88. As elevadas doses hormonais podem ter consequências negativas na saúde da mulher

89. Não protegem contra DST’s

90. Possibilidade de sangramentos intermenstruais