SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 26
Downloaden Sie, um offline zu lesen
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                       2º SEMESTRE DE 2010




                                           CAPÍTULO 4

IDÉIAS BÁSICAS DE PLANEJAMENTO E ANÁLISE
              ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

INTRODUÇÃO:
Realizar experimentos é uma parte natural dos processos de tomada
de decisão em engenharia e em qualquer outra ciência. Suponha,
por exemplo, que um engenheiro civil esteja investigando os efeitos
de diferentes métodos de cura sobre a resistência compressiva do
concreto. O experimento poderia consistir em fabricar vários corpos
de prova de concreto usando cada um dos métodos propostos de cura
e então testar a resistência compressiva de cada espécime. Os da-dos
desse experimento poderiam ser usados para determinar qual
método de cura deveria ser usado para fornecer a máxima resistência
compressiva media.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

INTRODUÇÃO:
Problema:


Como verificar a igualdade dos “tratamentos” nos caso em que três
ou mais estão presentes no estudo.


Lembrando: Até dois tratamentos  teste t
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

INTRODUÇÃO:
Muitos experimentos requerem que mais de dois níveis do
fator sejam considerados. Por exemplo, o engenheiro civil pode
querer investigar cinco métodos diferentes de cura. Neste
capítulo, mostraremos como a análise de variância (ANOVA)
poderá ser usada para comparar medias quando houver mais de
dois níveis de um único fator.


                                     Três ou maistratamentos 
Até dois tratamentos  teste t
                                     teste F (ANOVA)
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

INTRODUÇÃO:
Técnicas de planejamento de experimentos, com base estatística, são
particularmente úteis no mundo de engenharia, a fim de melhorar o
desempenho de um processo de fabricação. Elas têm também
aplicação extensiva no desenvolvimento de novos processos.
A maioria dos processos pode ser descrita em termos de muitas
variáveis controláveis, tais como temperatura, pressão e taxa de
alimentação.
Usando planejamento de experimentos, os engenheiros podem
determinar que subconjunto das variáveis de processos tem a maior
influência no desempenho do processo.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010




OBJETIVO:
Reduzir a quantidade de cinzas da carapaça de siri, através da
etapa   de    desmineralização para obtenção de              quitina.
Considerando três variáveis de interesse:
 tempo
 concentração de ácido clorídrico
 relação de ácido/quantidade de casca
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               2º SEMESTRE DE 2010

  INTRODUÇÃO:
Experimentos planejados são geralmente empregados seqüencialmente. Isto
é, o primeiro experimento com um sistema complexo (talvez um processo de
fabricação), que tenha muitas variáveis controláveis, e freqüentemente um
experimento exploratório projetado para determinar que variáveis são mais
importantes.
Experimentos subseqüentes são usados para refinar essa informação e
determinar quais ajustes são requeridos nessas variáveis criticas, de modo a
melhorar o processo.
Finalmente, o objetivo do experimentalista é a otimização; ou seja,
determinar quais os níveis resultantes das variáveis criticas no melhor
desempenho do processo.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010


EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:

Fontes de Variação:                Aleatorização:
•uma única fonte de variação       •completamente aleatorizados
                                   •aleatorizados em blocos
•duas ou mais fontes de variação
                                       Caso particulares : medidas
                                       repetidas - crossover


Estrutura dos Fatores                Tipo de Efeitos:
•cruzados                            •fixos
•hierárquicos                        •aleatórios
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
Fontes de Variação:
                                      Tipo de Efeitos:
•uma única fonte de variação
                                      •fixos

Aleatorização:
•completamente aleatorizados         Tipo de Efeitos:
                                     •aleatórios
Estrutura dos Fatores
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
Fontes de Variação:
                                      Tipo de Efeitos:
•uma única fonte de variação
                                      •fixos

Aleatorização:
•Aleatorizado em blocos              Tipo de Efeitos:
                                     •aleatórios
Estrutura dos Fatores
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
Fontes de Variação:                   Tipo de Efeitos:
•Duas ou mais fontes variação         •Fixos

Aleatorização:                        Tipo de Efeitos:
•completamente aleatorizados          •Aleatórios

Estrutura dos Fatores                 Tipo de Efeitos:
•cruzados                             •Mistos
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
Fontes de Variação:                   Tipo de Efeitos:
•Duas ou mais fontes variação         •Fixos

Aleatorização:                        Tipo de Efeitos:
•completamente aleatorizados          •Aleatórios

Estrutura dos Fatores                 Tipo de Efeitos:
•hierarquicos                         •Mistos
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
Fontes de Variação:                   Tipo de Efeitos:
•Duas ou mais fontes variação         •Fixos

Aleatorização:                        Tipo de Efeitos:
•Aleatorizados em blocos              •Aleatórios

Estrutura dos Fatores                 Tipo de Efeitos:
•hierarquicos                         •Mistos
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:

 NÚMERO DE FATORES: UMA ÚNICA FONTE DE VARIAÇÃO
Os   tratamentos   a   serem    estudados   no   experimento    são
provenientes de uma única fonte de variação:

Exemplo: Comparar a produtividade de 4 novas variedades de Feijão;

Fonte de Variação: Variedades de Feijão
Tratamentos: Variedades: A, B, C e D.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010


EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
 CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
 NÚMERO DE FATORES: DUAS OU + FONTES DE VARIAÇÃO
Os tratamentos neste caso são resultados da combinação de níveis de
duas ou mais fontes de variação.
Exemplo: Numa determinada indústria química deseja-se verificar qual
combinação de adubo e inseticida maximiza a produção de uma dada
cultura.
Fontes de Variação: A – Adubos: A1, A2, A3       B – Inseticidas: B1, B2
Obs: Considerando “Fatores Cruzados”
           Fator A com 3 níveis e Fator B com 2 níveis
           Fatores Cruzados = 6 tratamentos.
Tratamentos: A1B1, A1B2, A2B1, A2B2, A3B1, A3B2
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ALEATORIZAÇÃO: COMPLETAMENTE ALEATORIZADO

      UNIDADES EXPERIMENTAIS HOMOGÊNEAS



       TRATAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE FORMA ALEATÓRIAS
                AS UNIDADES EXPERIMENTAIS
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

    UNIDADES EXPERIMENTAIS NÃO HOMOGÊNEAS



        TRATAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE FORMA ALEATÓRIAS
     AS UNIDADES EXPERIMENTAIS DENTRO DE SUB-GRUPOS
                  HOMEGÊNEOS (BLOCOS)
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
                  BLOCOS COMPLETOS
                   BLO CO 1        BLO CO 2



               A1B1 A3B1        A2B1     A1B1

               A2B2 A1B2        A3B2     A2B2

               A3B2 A2B1        A3B1     A1B2
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
                 BLOCOS INCOMPLETOS

                    BLO CO 1         BLO CO 2



                A1B1 A3B1         A2B1

                A2B2 A1B2         A3B2     A2B2

                        A2B1      A3B1     A1B2
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

Fontes de Variabilidade
a) Uma fonte de variabilidade: aleatorizado em blocos.
b) Duas fontes de variabilidade: quadrado latino.
c) Três fontes de variabilidade: quadrado greco-latino.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ESTRUTURA DOS FATORES: CRUZADOS

             F a to r A    A1        A2        A3




              F a to r B        B1        B2
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ESTRUTURA DOS FATORES: HIERARQUICOS

                      A1             A2            A3
        F a to r A




                                                        B6
       F a to r B    B1    B2     B3      B4     B5
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ESTRUTURA DOS FATORES: MISTOS
                  F a to r A          A1         A2




                                      B1         B2
                    F a to r B




                                           C2   C3    C4
                                 C1
                 F a to r C
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
TIPOS DE EFEITOS: FIXO
 Inferências a serem feitas são restritas aos tratamentos
 utilizados no experimento.

TIPOS DE EFEITOS: ALEATÓRIOS
  A inferência a ser feita é sobre a “população” de
  tratamentos da qual uma amostra foi utilizada no
  experimento.
              “COMPONENTES DE VARIÂNCIA”
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
TIPOS DE EFEITOS: FIXO
 Inferências a serem feitas são restritas aos tratamentos
 utilizados no experimento.

TIPOS DE EFEITOS: ALEATÓRIOS
  A inferência a ser feita é sobre a “população” de
  tratamentos da qual uma amostra foi utilizada no
  experimento.
              “COMPONENTES DE VARIÂNCIA”
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010


SITUAÇÕES A SEREM ESTUDADAS NESTE CURSO:


Neste curso ficaremos restritos a situação de experimentos
completamente aleatorizados ou aleatorizados em blocos
completos, com fatores cruzados e efeitos fixos.

  Caso Particular: Fatoriais 2k – Experimentos que avaliam k
  diferentes fatores, cada um com dois níveis.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Delineamentos experimentais-basicos
Delineamentos experimentais-basicosDelineamentos experimentais-basicos
Delineamentos experimentais-basicosnayara moraes
 
apostila de estatistica 2012
apostila de estatistica 2012apostila de estatistica 2012
apostila de estatistica 2012Yrlânia Guerra
 
Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental   Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental UERGS
 
Análise instrumental aula1 introducao
Análise instrumental   aula1 introducaoAnálise instrumental   aula1 introducao
Análise instrumental aula1 introducaoPânico Final
 
Fundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analiticaFundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analiticaKzona99
 
Cap10 - Parte 1 - Anova Conceitos
Cap10 - Parte 1 - Anova ConceitosCap10 - Parte 1 - Anova Conceitos
Cap10 - Parte 1 - Anova ConceitosRegis Andrade
 
Quimica analitica quantitativa
Quimica analitica quantitativaQuimica analitica quantitativa
Quimica analitica quantitativaCris Ren Rodrigues
 
A escolha do método estatístico profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...
A escolha do método estatístico   profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...A escolha do método estatístico   profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...
A escolha do método estatístico profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...Jose Carlos Carlos Melo
 
Texto nº 1 Introdução-Análise Quantitativa
Texto nº 1   Introdução-Análise QuantitativaTexto nº 1   Introdução-Análise Quantitativa
Texto nº 1 Introdução-Análise QuantitativaMarta Pinheiro
 
Outros testes não-paramétricos
Outros testes não-paramétricosOutros testes não-paramétricos
Outros testes não-paramétricosguest422f98
 
Teste de hipoteses
Teste de hipotesesTeste de hipoteses
Teste de hipoteseshenrique2016
 
Cap10 - Parte 2 - Anova Um Caminho De Classificação
Cap10 - Parte 2 - Anova Um Caminho De ClassificaçãoCap10 - Parte 2 - Anova Um Caminho De Classificação
Cap10 - Parte 2 - Anova Um Caminho De ClassificaçãoRegis Andrade
 
Cap10 - Parte 3 - Anova Dois Caminho De Classificação
Cap10 - Parte 3 - Anova Dois Caminho De ClassificaçãoCap10 - Parte 3 - Anova Dois Caminho De Classificação
Cap10 - Parte 3 - Anova Dois Caminho De ClassificaçãoRegis Andrade
 

Was ist angesagt? (19)

01 introdução
01 introdução01 introdução
01 introdução
 
Calibração instrumental
Calibração  instrumentalCalibração  instrumental
Calibração instrumental
 
Introdução experimentação
Introdução experimentaçãoIntrodução experimentação
Introdução experimentação
 
Delineamentos experimentais-basicos
Delineamentos experimentais-basicosDelineamentos experimentais-basicos
Delineamentos experimentais-basicos
 
Analise instrumental
Analise instrumentalAnalise instrumental
Analise instrumental
 
apostila de estatistica 2012
apostila de estatistica 2012apostila de estatistica 2012
apostila de estatistica 2012
 
Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental   Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental
 
Análise instrumental aula1 introducao
Análise instrumental   aula1 introducaoAnálise instrumental   aula1 introducao
Análise instrumental aula1 introducao
 
Fundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analiticaFundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analitica
 
Cap10 - Parte 1 - Anova Conceitos
Cap10 - Parte 1 - Anova ConceitosCap10 - Parte 1 - Anova Conceitos
Cap10 - Parte 1 - Anova Conceitos
 
Quimica analitica quantitativa
Quimica analitica quantitativaQuimica analitica quantitativa
Quimica analitica quantitativa
 
A escolha do método estatístico profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...
A escolha do método estatístico   profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...A escolha do método estatístico   profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...
A escolha do método estatístico profa. dra. lívia maria andaló tenuta (unic...
 
Aula de estatística
Aula de estatísticaAula de estatística
Aula de estatística
 
Texto nº 1 Introdução-Análise Quantitativa
Texto nº 1   Introdução-Análise QuantitativaTexto nº 1   Introdução-Análise Quantitativa
Texto nº 1 Introdução-Análise Quantitativa
 
Outros testes não-paramétricos
Outros testes não-paramétricosOutros testes não-paramétricos
Outros testes não-paramétricos
 
Teste de hipoteses
Teste de hipotesesTeste de hipoteses
Teste de hipoteses
 
Cap10 - Parte 2 - Anova Um Caminho De Classificação
Cap10 - Parte 2 - Anova Um Caminho De ClassificaçãoCap10 - Parte 2 - Anova Um Caminho De Classificação
Cap10 - Parte 2 - Anova Um Caminho De Classificação
 
Cap10 - Parte 3 - Anova Dois Caminho De Classificação
Cap10 - Parte 3 - Anova Dois Caminho De ClassificaçãoCap10 - Parte 3 - Anova Dois Caminho De Classificação
Cap10 - Parte 3 - Anova Dois Caminho De Classificação
 
Mini01
Mini01Mini01
Mini01
 

Andere mochten auch

multivariate data analysis
multivariate data analysismultivariate data analysis
multivariate data analysisDivya Padmanaban
 
Multivariate data analysis regression, cluster and factor analysis on spss
Multivariate data analysis   regression, cluster and factor analysis on spssMultivariate data analysis   regression, cluster and factor analysis on spss
Multivariate data analysis regression, cluster and factor analysis on spssAditya Banerjee
 
Level of Measurement, Frequency Distribution,Stem & Leaf
Level of Measurement, Frequency Distribution,Stem & Leaf   Level of Measurement, Frequency Distribution,Stem & Leaf
Level of Measurement, Frequency Distribution,Stem & Leaf Qasim Raza
 
Multivariate data analysis
Multivariate data analysisMultivariate data analysis
Multivariate data analysisSetia Pramana
 
Introdução à Análise Estatística Multivariada
Introdução à Análise Estatística MultivariadaIntrodução à Análise Estatística Multivariada
Introdução à Análise Estatística MultivariadaCélia M. D. Sales
 

Andere mochten auch (6)

multivariate data analysis
multivariate data analysismultivariate data analysis
multivariate data analysis
 
Multivariate data analysis regression, cluster and factor analysis on spss
Multivariate data analysis   regression, cluster and factor analysis on spssMultivariate data analysis   regression, cluster and factor analysis on spss
Multivariate data analysis regression, cluster and factor analysis on spss
 
Level of Measurement, Frequency Distribution,Stem & Leaf
Level of Measurement, Frequency Distribution,Stem & Leaf   Level of Measurement, Frequency Distribution,Stem & Leaf
Level of Measurement, Frequency Distribution,Stem & Leaf
 
Multivariate data analysis
Multivariate data analysisMultivariate data analysis
Multivariate data analysis
 
Multivariate data analysis
Multivariate data analysisMultivariate data analysis
Multivariate data analysis
 
Introdução à Análise Estatística Multivariada
Introdução à Análise Estatística MultivariadaIntrodução à Análise Estatística Multivariada
Introdução à Análise Estatística Multivariada
 

Ähnlich wie Ipaee capitulo 4_slides

Ähnlich wie Ipaee capitulo 4_slides (8)

Ipaee capitulo 5_slides_1
Ipaee capitulo 5_slides_1Ipaee capitulo 5_slides_1
Ipaee capitulo 5_slides_1
 
Ipaee capitulo 5_slides_2
Ipaee capitulo 5_slides_2Ipaee capitulo 5_slides_2
Ipaee capitulo 5_slides_2
 
Apostila planejamento
Apostila planejamentoApostila planejamento
Apostila planejamento
 
Ipaee capitulo 1_slides
Ipaee capitulo 1_slidesIpaee capitulo 1_slides
Ipaee capitulo 1_slides
 
QSAR e MM Supernova 03/11/2014 Prof. Dra. Elizabeth Igne Ferreira
QSAR e MM Supernova 03/11/2014 Prof. Dra. Elizabeth Igne FerreiraQSAR e MM Supernova 03/11/2014 Prof. Dra. Elizabeth Igne Ferreira
QSAR e MM Supernova 03/11/2014 Prof. Dra. Elizabeth Igne Ferreira
 
Exp design
Exp designExp design
Exp design
 
qui221_introd.ppt
qui221_introd.pptqui221_introd.ppt
qui221_introd.ppt
 
1 aula.pptx
1 aula.pptx1 aula.pptx
1 aula.pptx
 

Mehr von Dharma Initiative

Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Dharma Initiative
 
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450Dharma Initiative
 
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Dharma Initiative
 
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as MontadorasTabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as MontadorasDharma Initiative
 
Service Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660PService Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660PDharma Initiative
 
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLabRoteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLabDharma Initiative
 
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e ProteinasRoteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e ProteinasDharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2Dharma Initiative
 
Equilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e ReduçãoEquilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e ReduçãoDharma Initiative
 
Point Groups and Its Geometries
Point Groups and Its GeometriesPoint Groups and Its Geometries
Point Groups and Its GeometriesDharma Initiative
 
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Dharma Initiative
 
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...Dharma Initiative
 
Apostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaApostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaDharma Initiative
 

Mehr von Dharma Initiative (20)

Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
 
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
 
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
 
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as MontadorasTabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
 
Service Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660PService Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660P
 
VW Santana Vista - Brochure
VW Santana Vista - BrochureVW Santana Vista - Brochure
VW Santana Vista - Brochure
 
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLabRoteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLab
 
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e ProteinasRoteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
 
Equilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e ReduçãoEquilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e Redução
 
Point Groups and Its Geometries
Point Groups and Its GeometriesPoint Groups and Its Geometries
Point Groups and Its Geometries
 
Tables for Group Theory
Tables for Group TheoryTables for Group Theory
Tables for Group Theory
 
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
 
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
 
Apostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaApostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica Qualitativa
 
Ipaee capitulo7
Ipaee capitulo7Ipaee capitulo7
Ipaee capitulo7
 

Kürzlich hochgeladen

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 

Ipaee capitulo 4_slides

  • 1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 CAPÍTULO 4 IDÉIAS BÁSICAS DE PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
  • 2. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTRODUÇÃO: Realizar experimentos é uma parte natural dos processos de tomada de decisão em engenharia e em qualquer outra ciência. Suponha, por exemplo, que um engenheiro civil esteja investigando os efeitos de diferentes métodos de cura sobre a resistência compressiva do concreto. O experimento poderia consistir em fabricar vários corpos de prova de concreto usando cada um dos métodos propostos de cura e então testar a resistência compressiva de cada espécime. Os da-dos desse experimento poderiam ser usados para determinar qual método de cura deveria ser usado para fornecer a máxima resistência compressiva media.
  • 3. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTRODUÇÃO: Problema: Como verificar a igualdade dos “tratamentos” nos caso em que três ou mais estão presentes no estudo. Lembrando: Até dois tratamentos  teste t
  • 4. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTRODUÇÃO: Muitos experimentos requerem que mais de dois níveis do fator sejam considerados. Por exemplo, o engenheiro civil pode querer investigar cinco métodos diferentes de cura. Neste capítulo, mostraremos como a análise de variância (ANOVA) poderá ser usada para comparar medias quando houver mais de dois níveis de um único fator. Três ou maistratamentos  Até dois tratamentos  teste t teste F (ANOVA)
  • 5. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTRODUÇÃO: Técnicas de planejamento de experimentos, com base estatística, são particularmente úteis no mundo de engenharia, a fim de melhorar o desempenho de um processo de fabricação. Elas têm também aplicação extensiva no desenvolvimento de novos processos. A maioria dos processos pode ser descrita em termos de muitas variáveis controláveis, tais como temperatura, pressão e taxa de alimentação. Usando planejamento de experimentos, os engenheiros podem determinar que subconjunto das variáveis de processos tem a maior influência no desempenho do processo.
  • 6. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 OBJETIVO: Reduzir a quantidade de cinzas da carapaça de siri, através da etapa de desmineralização para obtenção de quitina. Considerando três variáveis de interesse:  tempo  concentração de ácido clorídrico  relação de ácido/quantidade de casca
  • 7. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTRODUÇÃO: Experimentos planejados são geralmente empregados seqüencialmente. Isto é, o primeiro experimento com um sistema complexo (talvez um processo de fabricação), que tenha muitas variáveis controláveis, e freqüentemente um experimento exploratório projetado para determinar que variáveis são mais importantes. Experimentos subseqüentes são usados para refinar essa informação e determinar quais ajustes são requeridos nessas variáveis criticas, de modo a melhorar o processo. Finalmente, o objetivo do experimentalista é a otimização; ou seja, determinar quais os níveis resultantes das variáveis criticas no melhor desempenho do processo.
  • 8. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: Fontes de Variação: Aleatorização: •uma única fonte de variação •completamente aleatorizados •aleatorizados em blocos •duas ou mais fontes de variação Caso particulares : medidas repetidas - crossover Estrutura dos Fatores Tipo de Efeitos: •cruzados •fixos •hierárquicos •aleatórios
  • 9. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: Fontes de Variação: Tipo de Efeitos: •uma única fonte de variação •fixos Aleatorização: •completamente aleatorizados Tipo de Efeitos: •aleatórios Estrutura dos Fatores
  • 10. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: Fontes de Variação: Tipo de Efeitos: •uma única fonte de variação •fixos Aleatorização: •Aleatorizado em blocos Tipo de Efeitos: •aleatórios Estrutura dos Fatores
  • 11. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: Fontes de Variação: Tipo de Efeitos: •Duas ou mais fontes variação •Fixos Aleatorização: Tipo de Efeitos: •completamente aleatorizados •Aleatórios Estrutura dos Fatores Tipo de Efeitos: •cruzados •Mistos
  • 12. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: Fontes de Variação: Tipo de Efeitos: •Duas ou mais fontes variação •Fixos Aleatorização: Tipo de Efeitos: •completamente aleatorizados •Aleatórios Estrutura dos Fatores Tipo de Efeitos: •hierarquicos •Mistos
  • 13. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: Fontes de Variação: Tipo de Efeitos: •Duas ou mais fontes variação •Fixos Aleatorização: Tipo de Efeitos: •Aleatorizados em blocos •Aleatórios Estrutura dos Fatores Tipo de Efeitos: •hierarquicos •Mistos
  • 14. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: NÚMERO DE FATORES: UMA ÚNICA FONTE DE VARIAÇÃO Os tratamentos a serem estudados no experimento são provenientes de uma única fonte de variação: Exemplo: Comparar a produtividade de 4 novas variedades de Feijão; Fonte de Variação: Variedades de Feijão Tratamentos: Variedades: A, B, C e D.
  • 15. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: NÚMERO DE FATORES: DUAS OU + FONTES DE VARIAÇÃO Os tratamentos neste caso são resultados da combinação de níveis de duas ou mais fontes de variação. Exemplo: Numa determinada indústria química deseja-se verificar qual combinação de adubo e inseticida maximiza a produção de uma dada cultura. Fontes de Variação: A – Adubos: A1, A2, A3 B – Inseticidas: B1, B2 Obs: Considerando “Fatores Cruzados” Fator A com 3 níveis e Fator B com 2 níveis Fatores Cruzados = 6 tratamentos. Tratamentos: A1B1, A1B2, A2B1, A2B2, A3B1, A3B2
  • 16. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ALEATORIZAÇÃO: COMPLETAMENTE ALEATORIZADO UNIDADES EXPERIMENTAIS HOMOGÊNEAS TRATAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE FORMA ALEATÓRIAS AS UNIDADES EXPERIMENTAIS
  • 17. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO UNIDADES EXPERIMENTAIS NÃO HOMOGÊNEAS TRATAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE FORMA ALEATÓRIAS AS UNIDADES EXPERIMENTAIS DENTRO DE SUB-GRUPOS HOMEGÊNEOS (BLOCOS)
  • 18. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO BLOCOS COMPLETOS BLO CO 1 BLO CO 2 A1B1 A3B1 A2B1 A1B1 A2B2 A1B2 A3B2 A2B2 A3B2 A2B1 A3B1 A1B2
  • 19. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO BLOCOS INCOMPLETOS BLO CO 1 BLO CO 2 A1B1 A3B1 A2B1 A2B2 A1B2 A3B2 A2B2 A2B1 A3B1 A1B2
  • 20. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO Fontes de Variabilidade a) Uma fonte de variabilidade: aleatorizado em blocos. b) Duas fontes de variabilidade: quadrado latino. c) Três fontes de variabilidade: quadrado greco-latino.
  • 21. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ESTRUTURA DOS FATORES: CRUZADOS F a to r A A1 A2 A3 F a to r B B1 B2
  • 22. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ESTRUTURA DOS FATORES: HIERARQUICOS A1 A2 A3 F a to r A B6 F a to r B B1 B2 B3 B4 B5
  • 23. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ESTRUTURA DOS FATORES: MISTOS F a to r A A1 A2 B1 B2 F a to r B C2 C3 C4 C1 F a to r C
  • 24. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: TIPOS DE EFEITOS: FIXO Inferências a serem feitas são restritas aos tratamentos utilizados no experimento. TIPOS DE EFEITOS: ALEATÓRIOS A inferência a ser feita é sobre a “população” de tratamentos da qual uma amostra foi utilizada no experimento. “COMPONENTES DE VARIÂNCIA”
  • 25. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: TIPOS DE EFEITOS: FIXO Inferências a serem feitas são restritas aos tratamentos utilizados no experimento. TIPOS DE EFEITOS: ALEATÓRIOS A inferência a ser feita é sobre a “população” de tratamentos da qual uma amostra foi utilizada no experimento. “COMPONENTES DE VARIÂNCIA”
  • 26. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 SITUAÇÕES A SEREM ESTUDADAS NESTE CURSO: Neste curso ficaremos restritos a situação de experimentos completamente aleatorizados ou aleatorizados em blocos completos, com fatores cruzados e efeitos fixos. Caso Particular: Fatoriais 2k – Experimentos que avaliam k diferentes fatores, cada um com dois níveis.