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OS INVESTIGADORES EM PORTUGAL
E A SUA RELAÇÃO COM O ACESSO ABERTO
À PRODUÇÃO CIENTÍFICA

Clara Boavida, Eloy Rodrigues, José Carvalho, Pedro Príncipe, Ricardo Saraiva
Tópicos

1. Enquadramento
2. Perfil e representatividade dos participantes
3. Resultados:
  1. Participação em Projetos
  2. Opinião sobre o Acesso Aberto
  3. Prática de Publicação e Acesso Aberto
4. Considerações finais
1
ENQUADRAMENTO
ENQUADRAMENTO
 Inquérito promovido pelos Serviços de Documentação da
  Universidade do Minho (SDUM) para:
    recolher informações sobre a perceção, opinião e prática
      dos investigadores em Portugal relativamente ao acesso
      aberto (Open Access) à literatura científica.
 Iniciativa no âmbito dos Projetos Open Access desenvolvidos pelos
  SDUM – OpenAIRE, MedOANet e OpenAIREplus.
ENQUADRAMENTO
 Reforço das politicas e iniciativas Open Access da
  União Europeia (Horizonte 2020).
    A definição acompanhada de estudos e inquéritos
FICHA TÉCNICA
 Inquérito por questionário:
    Anónimo e composto por 49 perguntas.
    Disponibilizado via web usando o software LimeSurvey em
     http://openaccess.sdum.uminho.pt/inqueritos.
    Período para resposta: 19 de Junho a 27 de Julho 2012.
    Divulgação através de email para coordenadores e participantes de
     projetos financiados pelo 7ºPQ e pela FCT, e de canais de
     comunicação de universidades e organizações de investigação.
    1249 respostas completas.
ESTRUTURA DO ESTUDO

         PRÁTICAS DE PUBLICAÇÃO E
              ACESSO ABERTO

 PARTICIPAÇÃO               OPINIÃO SOBRE O
 EM PROJETOS                ACESSO ABERTO




                ESTUDO
2
PERFIL E
REPRESENTATIVIDADE
DOS PARTICIPANTES
IDENTIFICAÇÃO
1.   Carreira Profissional
2.   Instituição
3.   Área Científica
4.   Sexo
5.   Idade
CARREIRA PROFISSIONAL
                 Docente universitário:
                  39%
                 Investigação científica:
                  23%
                 Bolseiro:
                  22%
                 Docente do Politécnico:
                  11%
INSTITUIÇÃO



               Instituições:
                  Ensino Superior: 87%
                  Públicas do estado: 6%
                  Privadas: 5%
               Ensino Superior
                  Público: 95%
                  Privado: 5%
DOMÍNIO CIENTÍFICO




26%




      21%


            19%
DOMÍNIO CIENTÍFICO
IDADE/SEXO


          até 30
  51-60




                             45% F
  41-50      31-40   55% M
CHECKLIST IDENTIFICAÇÃO
 Masculino: 55%                     Idade 31-40: 35%
 Feminino: 45%                      Idade 41-50: 30%

   Docente universitário: 39%         Engenharia e Tecnologia: 26%
   Investigação científica: 23%       Ciências Sociais: 21%
   Bolseiro: 22%                      Ciências Naturais: 19%
   Docente do Politécnico: 11%        Ciências Médicas: 11%
 Instituições de Ensino Superior: 87%
 Instituições e organismos Públicos do estado: 6%
 Instituições Privadas sem fins lucrativos e empresas: 6%
REPRESENTATIVIDADE
DAS RESPOSTAS
 Existência de equivalência entre dados da amostra (na
  identificação da carreira profissional e instituição) e os
  dados de caracterização demográfica da população
  inquirida (utilização de dados disponíveis pelo GPEARI e na PORDATA).
 Significativa abrangência e representatividade nos
  domínios científicos.
 Relevante amostra de participantes do ensino superior,
  particularmente Universidades públicas.
 Elevada participação em projetos financiados.
I
3
PARTICIPAÇÃO
EM PROJETOS
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS
SOBRE OS PROJETOS
FCT
 Participação como investigador: 1039
 Participação como coordenador: 574
                                              SIM
                                              46%
                                        NÃO
                                        54%
7º PQ
 Participação como investigador: 300
 Participação como coordenador: 65
II
3
OPINIÃO SOBRE
O ACESSO ABERTO
97% SIM
3% NÃO
CONHECE E COMPREENDE O CONCEITO
DE ACESSO ABERTO (OPEN ACCESS) À
PRODUÇÃO CIENTÍFICA?
77% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE)
10% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE)
13% (SEM OPINIÃO)
O ACESSO ABERTO IRÁ ALTERAR A
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA NA MINHA ÁREA DE
INVESTIGAÇÃO NOS PRÓXIMOS ANOS
77% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE)
7% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE)
16% (SEM OPINIÃO)
O ACESSO ABERTO AUMENTA O NÚMERO DE
CITAÇÕES DOS MEUS TRABALHOS DE
INVESTIGAÇÃO
92% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE)
2% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE)
6% (SEM OPINIÃO)
O ACESSO ABERTO AUMENTA O ACESSO E A
DISSEMINAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS
76% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE)
9% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE)
15% (SEM OPINIÃO)
O ACESSO ABERTO À PRODUÇÃO CIENTÍFICA
PODE COEXISTIR COM O TRADICIONAL MODELO
DE PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA
68% DISCORDA (14% DISCORDA PLENAMENTE + 54% DISCORDA)
27% CONCORDA (4% CONCORDA PLENAMENTE + 23% CONCORDA)
NÃO EXISTE QUALQUER PROBLEMA COM O
ACESSO À INFORMAÇÃO CIENTÍFICA EM
PORTUGAL?
57% – Elevados preços dos artigos/assinaturas
44% – Financiamento das bibliotecas reduzido ou limitado
35% – Falta de incentivos para encorajar práticas que promovam o
acesso à produção científica
34% – Insuficientes políticas, estratégias e estruturas de acesso às
publicações científicas
QUAL É A SUA OPINIÃO EM RELAÇÃO ÀS
SEGUINTES POTENCIAIS BARREIRAS DE
ACESSO ÀS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS?
63% (CONCORDO PLENAMENTE)
29% (CONCORDO)
2% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE)
6% (SEM OPINIÃO)
PRINCÍPIO DA DISPONIBILIZAÇÃO EM
ACESSO ABERTO DAS PUBLICAÇÕES
CIENTÍFICAS RESULTANTES DE PROJETOS
COM FINANCIAMENTOS PÚBLICOS?
Acesso aberto dos resultados de
projetos com financiamento público (UE)
83% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE)
8% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE)
9% (SEM OPINIÃO)
OPINIÃO SOBRE UMA POLÍTICA/MANDATO
DE ACESSO ABERTO DA FCT, REQUERENDO
O AA ÀS PUBLICAÇÕES PRODUZIDAS PELOS
PROJETOS E BOLSAS QUE FINANCIA?
COMO REAGIRIA PERANTE UM MANDATO
DE ACESSO ABERTO À PRODUÇÃO
CIENTÍFICA IMPLEMENTADO PELA FCT?
POLÍTICA INSTITUCIONAL
                                  Na sua instituição existe uma
                                  política obrigatória de acesso
                                  aberto à produção científica?




Qual o nível de cumprimento
que faz do mandato de acesso
     aberto da sua instituição?
POLÍTICA INSTITUCIONAL
                                 Se a sua instituição aprovasse uma
                                 política obrigatória de acesso aberto
                                 à produção científica dos seus
                                 afiliados como reagiria?




Qual a forma mais fácil
de satisfazer os requisitos de
    uma política obrigatória?
72% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE)
17% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE)
11% (SEM OPINIÃO)
OPINIÃO SOBRE O PRINCÍPIO DA
DISPONIBILIZAÇÃO EM ACESSO ABERTO DOS
DADOS CIENTÍFICOS RESULTANTES DE
PROJETOS FINANCIADOS POR PROGRAMAS
PÚBLICOS?
OBSERVAÇÕES FINAIS
 Opinião global muito favorável ao Acesso Aberto.
 Concordância muito significativa com o principio
  da disponibilidade AA dos resultados de projetos
  com financiamento público – em particular face
  à possibilidade da FCT instituir uma política.
 Aceitação com facilidade dos requisitos e
  políticas institucionais.
 Desconhecimento preocupante relativamente à
  existência de política obrigatória nas instituições.
III
3
PRÁTICA DE PUBLICAÇÃO
E ACESSO ABERTO
NÚMERO DE PUBLICAÇÕES ANUAL




             1a5
             por ano
JÁ DISPONIBILIZOU EM
ACESSO ABERTO?




        NÃO

                       REPOSITÓRIO




   REPOSITÓRIO
    + REVISTA
                   REVISTA
NÚMERO APROXIMADO DE
ARTIGOS EM ACESSO ABERTO
           Depositados
        em repositórios
          institucionais




                   Depositados
                   em repositórios
                   temáticos
TRÊS PRINCIPAIS MOTIVOS PARA PROCEDER AO
DEPÓSITO DOS SEUS ARTIGOS CIENTÍFICOS EM
REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS/TEMÁTICOS
TRÊS PRINCIPAIS MOTIVOS PARA NÃO
DEPOSITAR OS SEUS ARTIGOS CIENTÍFICOS NUM
REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL/TEMÁTICO
6
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES
   Significativa relevância da amostra
   Expressiva participação em projetos
   Convincente concordância com princípios do AA
   Clara adesão à eventual política/mandato da FCT
   Aceitação dos requisitos e políticas institucionais.
   Relativo desconhecimento de políticas institucionais
   Relativa divergência entre a opinião favorável ao AA
    e as prática AA
Clara Boavida, Eloy Rodrigues, José Carvalho, Pedro Príncipe, Ricardo Saraiva
openaccess@sdum.uminho.pt


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Investigadores portugueses e acesso aberto

  • 1. OS INVESTIGADORES EM PORTUGAL E A SUA RELAÇÃO COM O ACESSO ABERTO À PRODUÇÃO CIENTÍFICA Clara Boavida, Eloy Rodrigues, José Carvalho, Pedro Príncipe, Ricardo Saraiva
  • 2. Tópicos 1. Enquadramento 2. Perfil e representatividade dos participantes 3. Resultados: 1. Participação em Projetos 2. Opinião sobre o Acesso Aberto 3. Prática de Publicação e Acesso Aberto 4. Considerações finais
  • 4. ENQUADRAMENTO  Inquérito promovido pelos Serviços de Documentação da Universidade do Minho (SDUM) para:  recolher informações sobre a perceção, opinião e prática dos investigadores em Portugal relativamente ao acesso aberto (Open Access) à literatura científica.  Iniciativa no âmbito dos Projetos Open Access desenvolvidos pelos SDUM – OpenAIRE, MedOANet e OpenAIREplus.
  • 5. ENQUADRAMENTO  Reforço das politicas e iniciativas Open Access da União Europeia (Horizonte 2020).  A definição acompanhada de estudos e inquéritos
  • 6. FICHA TÉCNICA  Inquérito por questionário:  Anónimo e composto por 49 perguntas.  Disponibilizado via web usando o software LimeSurvey em http://openaccess.sdum.uminho.pt/inqueritos.  Período para resposta: 19 de Junho a 27 de Julho 2012.  Divulgação através de email para coordenadores e participantes de projetos financiados pelo 7ºPQ e pela FCT, e de canais de comunicação de universidades e organizações de investigação.  1249 respostas completas.
  • 7. ESTRUTURA DO ESTUDO PRÁTICAS DE PUBLICAÇÃO E ACESSO ABERTO PARTICIPAÇÃO OPINIÃO SOBRE O EM PROJETOS ACESSO ABERTO ESTUDO
  • 9. IDENTIFICAÇÃO 1. Carreira Profissional 2. Instituição 3. Área Científica 4. Sexo 5. Idade
  • 10. CARREIRA PROFISSIONAL  Docente universitário: 39%  Investigação científica: 23%  Bolseiro: 22%  Docente do Politécnico: 11%
  • 11. INSTITUIÇÃO  Instituições:  Ensino Superior: 87%  Públicas do estado: 6%  Privadas: 5%  Ensino Superior  Público: 95%  Privado: 5%
  • 14. IDADE/SEXO até 30 51-60 45% F 41-50 31-40 55% M
  • 15. CHECKLIST IDENTIFICAÇÃO  Masculino: 55%  Idade 31-40: 35%  Feminino: 45%  Idade 41-50: 30%  Docente universitário: 39%  Engenharia e Tecnologia: 26%  Investigação científica: 23%  Ciências Sociais: 21%  Bolseiro: 22%  Ciências Naturais: 19%  Docente do Politécnico: 11%  Ciências Médicas: 11%  Instituições de Ensino Superior: 87%  Instituições e organismos Públicos do estado: 6%  Instituições Privadas sem fins lucrativos e empresas: 6%
  • 16. REPRESENTATIVIDADE DAS RESPOSTAS  Existência de equivalência entre dados da amostra (na identificação da carreira profissional e instituição) e os dados de caracterização demográfica da população inquirida (utilização de dados disponíveis pelo GPEARI e na PORDATA).  Significativa abrangência e representatividade nos domínios científicos.  Relevante amostra de participantes do ensino superior, particularmente Universidades públicas.  Elevada participação em projetos financiados.
  • 19. SOBRE OS PROJETOS FCT  Participação como investigador: 1039  Participação como coordenador: 574 SIM 46% NÃO 54% 7º PQ  Participação como investigador: 300  Participação como coordenador: 65
  • 21. 97% SIM 3% NÃO CONHECE E COMPREENDE O CONCEITO DE ACESSO ABERTO (OPEN ACCESS) À PRODUÇÃO CIENTÍFICA?
  • 22. 77% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE) 10% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE) 13% (SEM OPINIÃO) O ACESSO ABERTO IRÁ ALTERAR A COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA NA MINHA ÁREA DE INVESTIGAÇÃO NOS PRÓXIMOS ANOS
  • 23. 77% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE) 7% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE) 16% (SEM OPINIÃO) O ACESSO ABERTO AUMENTA O NÚMERO DE CITAÇÕES DOS MEUS TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO
  • 24. 92% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE) 2% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE) 6% (SEM OPINIÃO) O ACESSO ABERTO AUMENTA O ACESSO E A DISSEMINAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS
  • 25. 76% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE) 9% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE) 15% (SEM OPINIÃO) O ACESSO ABERTO À PRODUÇÃO CIENTÍFICA PODE COEXISTIR COM O TRADICIONAL MODELO DE PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA
  • 26. 68% DISCORDA (14% DISCORDA PLENAMENTE + 54% DISCORDA) 27% CONCORDA (4% CONCORDA PLENAMENTE + 23% CONCORDA) NÃO EXISTE QUALQUER PROBLEMA COM O ACESSO À INFORMAÇÃO CIENTÍFICA EM PORTUGAL?
  • 27. 57% – Elevados preços dos artigos/assinaturas 44% – Financiamento das bibliotecas reduzido ou limitado 35% – Falta de incentivos para encorajar práticas que promovam o acesso à produção científica 34% – Insuficientes políticas, estratégias e estruturas de acesso às publicações científicas QUAL É A SUA OPINIÃO EM RELAÇÃO ÀS SEGUINTES POTENCIAIS BARREIRAS DE ACESSO ÀS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS?
  • 28. 63% (CONCORDO PLENAMENTE) 29% (CONCORDO) 2% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE) 6% (SEM OPINIÃO) PRINCÍPIO DA DISPONIBILIZAÇÃO EM ACESSO ABERTO DAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS RESULTANTES DE PROJETOS COM FINANCIAMENTOS PÚBLICOS?
  • 29. Acesso aberto dos resultados de projetos com financiamento público (UE)
  • 30. 83% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE) 8% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE) 9% (SEM OPINIÃO) OPINIÃO SOBRE UMA POLÍTICA/MANDATO DE ACESSO ABERTO DA FCT, REQUERENDO O AA ÀS PUBLICAÇÕES PRODUZIDAS PELOS PROJETOS E BOLSAS QUE FINANCIA?
  • 31. COMO REAGIRIA PERANTE UM MANDATO DE ACESSO ABERTO À PRODUÇÃO CIENTÍFICA IMPLEMENTADO PELA FCT?
  • 32. POLÍTICA INSTITUCIONAL Na sua instituição existe uma política obrigatória de acesso aberto à produção científica? Qual o nível de cumprimento que faz do mandato de acesso aberto da sua instituição?
  • 33. POLÍTICA INSTITUCIONAL Se a sua instituição aprovasse uma política obrigatória de acesso aberto à produção científica dos seus afiliados como reagiria? Qual a forma mais fácil de satisfazer os requisitos de uma política obrigatória?
  • 34. 72% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE) 17% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE) 11% (SEM OPINIÃO) OPINIÃO SOBRE O PRINCÍPIO DA DISPONIBILIZAÇÃO EM ACESSO ABERTO DOS DADOS CIENTÍFICOS RESULTANTES DE PROJETOS FINANCIADOS POR PROGRAMAS PÚBLICOS?
  • 35. OBSERVAÇÕES FINAIS  Opinião global muito favorável ao Acesso Aberto.  Concordância muito significativa com o principio da disponibilidade AA dos resultados de projetos com financiamento público – em particular face à possibilidade da FCT instituir uma política.  Aceitação com facilidade dos requisitos e políticas institucionais.  Desconhecimento preocupante relativamente à existência de política obrigatória nas instituições.
  • 37. NÚMERO DE PUBLICAÇÕES ANUAL 1a5 por ano
  • 38. JÁ DISPONIBILIZOU EM ACESSO ABERTO? NÃO REPOSITÓRIO REPOSITÓRIO + REVISTA REVISTA
  • 39. NÚMERO APROXIMADO DE ARTIGOS EM ACESSO ABERTO Depositados em repositórios institucionais Depositados em repositórios temáticos
  • 40. TRÊS PRINCIPAIS MOTIVOS PARA PROCEDER AO DEPÓSITO DOS SEUS ARTIGOS CIENTÍFICOS EM REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS/TEMÁTICOS
  • 41. TRÊS PRINCIPAIS MOTIVOS PARA NÃO DEPOSITAR OS SEUS ARTIGOS CIENTÍFICOS NUM REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL/TEMÁTICO
  • 43. CONSIDERAÇÕES  Significativa relevância da amostra  Expressiva participação em projetos  Convincente concordância com princípios do AA  Clara adesão à eventual política/mandato da FCT  Aceitação dos requisitos e políticas institucionais.  Relativo desconhecimento de políticas institucionais  Relativa divergência entre a opinião favorável ao AA e as prática AA
  • 44. Clara Boavida, Eloy Rodrigues, José Carvalho, Pedro Príncipe, Ricardo Saraiva openaccess@sdum.uminho.pt OPENACCESS.SDUM.UMINHO.PT