Este documento fornece um resumo da proposta de formação de professores e gestores escolares para o projeto "Um Computador por Aluno" (UCA).
Em 3 frases ou menos:
1) A formação visa qualificar 7.200 profissionais da educação para usar laptops educacionais de forma a promover aprendizagens colaborativas com base na construção do conhecimento.
2) A formação será implementada por equipes de 27 universidades locais e 9 globais, apoiadas por multiplicadores, para capacitar escolas piloto em todos os estados
2. “A cura óbvia para as trágicas deficiências da intuição humana em um
mundo de tecnologia avançada é a educação. E isso traz prioridades para a
política educacional: dar aos estudantes as ferramentas cognitivas que são
mais importantes para compreender o mundo moderno e que muito
provavelmente não são as ferramentas cognitivas que já nasceram com
eles.”
Steven Pinker (*), 2004. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza
humana, Companhia de Letras, p. 324
(*) Steven Pinker é professor de psicologia em Harvard e foi diretor do Centro de Neurociência Cognitiva do MIT
2
4. DESENHO DA FORMAÇÃO
Grupo
• Beatriz Corso Magdalena – UFRGS
• Iris Elisabeth Tempel Costa - UFRGS
• Maria Elisabette Brisola Brito Prado - UNICAMP
• Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida - PUC/SP
• Maria Helena Cautiero Jardim - UFRJ
• Mauro Cavalcante Pequeno – UFC
• Pedro Ferreira de Andrade - SEED/MEC
Coordenação
• Pedro Ferreira de Andrade - SEED/MEC
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5. Formação UCA: prolegômenos
• Fundamentada em modelos científicos que fornecem novos enfoques
epistemológicos dos quais se abstraem os princípios e as práticas
educacionais, esta articulada aos objetivos sócio-educacionais, aos
componentes curriculares, às experiências individuais e coletivas, às
estratégias pedagógicas e das diferentes mídias entre si, e ainda às
características das instrumentações
• Uso das instrumentações e técnicas disponíveis para fomentar atividades
cognitivas e atitudes capazes de promover o pensamento diversificado,
aberto ao enfoque na aprendizagem, à interdisciplinaridade do
conhecimento e à contextualização
• Opção por aplicações técnicas que ativem o pensamento de forma
significativa e contextualizada tanto por atividades que sejam
proporcionadas pelos formadores quanto pelos educadores
• Uso das ferramentas e técnicas para: representar o que a pessoa sabe;
produzir aplicações próprias (autoria); apoiar a reflexão sobre as aplicações;
pensar criticamente sobre a utilização das aplicações; questionar ou realizar
intervenções alternativas de reconstrução no seu contexto, em sua realidade
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6. Formação UCA: prolegômenos
• Formação única, aprovada pelo MEC/SEED, mas que não impõe um modelo de
aplicação, pré-formatado, para ser executado fielmente por todas as escolas UCA
• Oferta de elementos numa lista de opções tecnológicas, científicas, metodológicas e
artísticas que possibilite ser contextualizadas em trajetórias próprias, a serem
reconstruídas na ação em sala de aula ou na gestão de cada escola, de cada
realidade, contexto
• O curso UCA “Formação Brasil” foi implantado no ambiente colaborativo de
aprendizagem e-Proinfo, para possibilitar o desenvolvimento de ações tanto presenciais
como a distância
• Inovar é uma condição presente na concepção da formação, nos conhecimentos a
serem trabalhados e nas sugestões de práticas pedagógicas e de gestão. Será um
processo continuado em serviço, sem a necessidade do Professor ou Gestor se ausentar
da sua escola, onde a apropriação dos diversos recursos tecnológicos será
intercalada com momentos de utilização dos mesmos em práticas com alunos ou no
trabalho coletivo na escola, registro e reflexão dos processos e resultados, tendo
como base as teorias sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
6
7. Formação UCA: prolegômenos
• O e-Proinfo possibilita o apoio à aprendizagem, disponibilizando uma infraestrutura
tecnológica que permite o compartilhamento de conteúdos e ações colaborativas e
cooperativas em rede de pessoas. O ambiente se integra aos sistemas e repositórios de
conteúdos educacionais digitais e aos portais do Ministério da Educação, desenvolvidos
e mantidos pela Secretaria de Educação a Distância (MEC/SEED)
• Experiência de aprender a distância e a participar das dinâmicas em rede de
contínuas trocas de conhecimento entre os diversos grupos da formação UCA, e o
caminhar por trilhas para se apropriar de elementos metodológicos presentes em
vivências pedagógicas com suportes tecnológicos digitais, visando o desenvolvimento de
competências educacionais que permitirão planejar situações de aprendizagem para os
alunos e a gestão do uso de tecnologias nas escolas UCA
• À medida que se apropriem e fizerem escolhas e testagens das opções ofertadas,
reconstruirão a sua própria ação pedagógica em sua realidade, em seu contexto,
criando e inventando outros usos e outras aplicações. Com isso, poderão chegar ao
desenvolvimento de práticas inovadoras
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8. Objetivos da formação
• Estruturar uma rede de formação, de
acompanhamento e apoio às práticas pedagógicas,
com o uso do laptop educacional nas escolas
• Qualificar professores das escolas públicas
participantes do piloto do Projeto UCA para o uso do
laptop educacional em práticas que privilegiem a
aprendizagem baseada na construção cooperativa do
conhecimento, em consonância com as especificidades
das propostas curriculares de suas escolas.
• Criar uma cultura de redes cooperativas, intra e inter
escolas, com o uso de tecnologias digitais, favorecendo a
autonomia, o aprofundamento e a ampliação do
conhecimento sobre a realidade contemporânea.
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9. Objetivos da formação
• Contribuir na construção da proposta político-
pedagógica das escolas, aproveitando as possibilidades
do laptop educacional, as estratégias pedagógicas
inovadoras, respeitando a diversidade das comunidades e
a consciência do papel da escola no desenvolvimento da
inteligência dos seus membros, com consequentes
mudanças em sua participação crítica e ativa na sociedade
• Contribuir com a inserção de uma prática inovadora do
uso das tecnologias educacionais nos cursos e
programas de formação inicial e continuada de
professores.
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10. Pressupostos que norteiam a formação
• O papel das tecnologias digitais na sociedade e suas
implicações nos modos de pensar e agir
• Comprometimento com a dimensão pública da escola como
espaço formal de aprendizagens, visando à inclusão digital e
social das classes menos favorecidas
• Aproveitamento da pluralidade cultural, construtora de
diferentes visões de mundo
• Respeito à autonomia na organização curricular, considerando
as características e experiências específicas dos alunos e
professores assim como as necessidades de construção de
conhecimento científico
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11. Pressupostos que norteiam a formação
• Interrelação entre as práticas pedagógicas e as teorias que as
fundamentam
• Visão da instituição escolar como uma organização
aprendente, que se desenvolve e se reestrutura
• Papel do professor como mediador do conhecimento e criador
de condições favoráveis ao desenvolvimento dos processos de
aprendizagem dos alunos
• Papel de liderança dos gestores na articulação da comunidade
escolar e no apoio à utilização inovadora das tecnologias
digitais, promovendo as adaptações dos espaços e dos tempos da
sala de aula, bem como do projeto político-pedagógico da escola
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12. Condições necessárias à formação na escola
• Laptop para todos os gestores, professores e alunos
• Existência de infraestrutura de conectividade wireless que assegure o
acesso simultâneo dos alunos, de um turno, à internet
• Envolvimento efetivo das diversas instâncias do sistema de ensino
para viabilizar a implantação do processo de reestruturação dos tempos e
espaços escolares
• Garantia de tempo, nos planejamentos dos professores, para que
possam realizar a formação em serviço
• Formadores (IES e NTE/NTM) com disponibilidade para trabalhar
em parceria com os professores e gestores, tanto no ambiente físico da
escola, quanto nos ambientes virtuais
• Disponibilização de um ambiente virtual de aprendizagem estável,
capaz de abrigar várias turmas, acessos simultâneos, recursos de
interação e espaço para publicações e ferramentas de gestão. 12
13. Estratégias de implementação da formação
• Encontros Nacional e Regionais com gestores estaduais e
municipais de educação e representantes de instituições
colaboradoras para divulgar o Projeto UCA e obter adesão
• Formação de forma descentralizada e em redes
• Utilizar, quando pertinente, os conteúdos e capacitações dos
programas da SEED/MEC: Proinfo Integrado, Portal do
Professor, TV Escola, Banco Internacional de Objetos
Educacionais, Portal Domínio Público, além dos desenvolvidos
por IES, secretarias estaduais e municipais de educação
• Utilizar o ambiente virtual de aprendizagem e-Proinfo como
espaço de trabalho e trocas entre os participantes dos
projetos e entre as equipes formadoras das universidades e
NTE/NTM
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14. Estratégias de implementação da formação
• Explorar o potencial pedagógico de recursos do laptop
educacional para trabalhar, em espaços dentro e fora da
escola, com diferentes linguagens e mídias
• Utilizar as ferramentas interativas disponíveis na web 2.0
• Respeitar os diferentes níveis de apropriação tecnológica
dos professores e gestores
• Desenvolver movimentos e processos de cooperação e
solidariedade
• Trabalhar, concomitantemente, com ações disciplinares e
interdisciplinares, tendo como ponto de partida tanto os
interesses dos alunos quanto a intencionalidade pedagógica
dos professores
14
15. Estrutura geral de operacionalização (descrição)
• O processo de formação envolve os seguintes grupos:
– Equipes de Formação e Pesquisa, compostas de professores-
pesquisadores das IES Globais, constituídas por 10 docentes[1]
integrantes do Grupo de Trabalho de Assessores Pedagógicos do
Projeto Um Computador por Aluno – GTUCA
– Grupo de Formação (desenho e acompanhamento da formação),
constituído por 6 consultores especialistas da área e um representante
do SEED/MEC
– Equipes de Formação destinadas a atuarem junto às escolas piloto.
compostas por professores de IES Locais e multiplicadores dos
NTE/NTM
– Professores e gestores das escolas UCA e gestores UCA dos
sistemas de ensino
– Alunos-monitores
[1] Divanizia Souza – UFS, José Armando Valente – Unicamp, Léa Fagundes- UFRGS, Maria Elizabeth B. de Almeida –
PUC/SP, Maria Helena C. Horta Jardim – UFRJ, Mauro Cavalcante Pequeno – UFC, Paulo Gileno Cysneiros - UFPE, Roseli
15
de Deus Lopes – USP; Simão Pedro P. Marinho – PUC Minas, Stela Piconez – USP
16. ESTRUTURA GERAL DE OPERACIONALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO
MEC/SEED - GTUCA
Coordenação, orientação
IES Global (9)
Equipes de formadores (90)
IES Local (18) + NTE (?)
Informação,
Formação, informação
Informação
Formação, informação
Informação
Equipes de formadores (144+ ?)
Escolas (300 )
Curso presencial (na escola) + a distância,
com reuniões presenciais (7,2 mil
profissionais) 16
17. FORMAÇÃO UCA
Gestores
Professores
Aluno monitor
Equipe de
formadores
Escola
Escola Equipe de
formadores
IES Local + NTE
Coordenação e
IES globais orientação
MEC-SEED
MEC-SEED
17
19. Rede estrutural do processo de formação
Esta rede liga os diversos grupos, produzindo movimentos contínuos de troca,
que possibilitarão o desenvolvimento das ações e os ajustes necessários ao
processo de formação
19
20. As nove (9) equipes de formação e pesquisa
(IES-Globais) envolverão vinte e sete (27) Estrutura organizacional da formação
IES Locais que atuarão, em colaboração
com os NTE/NTM, de modo a implantar a
proposta de formação para o uso do laptop
educacional em trezentas (300) escolas
Todos os Estados estarão,
simultaneamente, cobertos por equipes de
formadores
O processo de formação inicia com a
preparação dos grupos das nove (9) equipes
das IES Globais, compartilhando os
pressupostos do Projeto UCA e a proposta de
apropriação tecnológica e pedagógica do
laptop educacional
Em seguida, o processo de formação se
estende para o grupo de formadores das
IES Locais e NTE/NTM que estarão ligados
diretamente com a ação nas escolas
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21. Beneficiários da formação
• 90 Profissionais das equipes das IES global
• 144 Profissionais das equipes das IES locais
• 300 Escolas UCA
• 600 (?) Professores multiplicadores (média de dois professores por
NTE/NTM)
• 6.000 Professores (média de 20 professores/escola)
• 900 Profissionais das equipes gestoras das escolas (diretor,
coordenador, supervisor)
• 300 Profissionais das equipes gestoras de sistemas estaduais e
municipais de ensino
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23. Estrutura organizacional da formação
• Modalidade: Formação em serviço (formação continuada de
professores e equipes gestoras das escolas vinculadas ao Projeto
UCA)
• Estrutura: Modular
– Módulo é entendido como uma unidade de ensino/aprendizagem de
curta duração, centrada no desenvolvimento de competências e de
conhecimentos
– Nessa estrutura, serão oferecidos alguns módulos obrigatórios e outros
opcionais de modo que as escolas, em parceria com as instituições
formadoras, possam escolher um elenco de módulos que se ajustem a
sua realidade escolar
23
24. Estrutura organizacional da formação
• A proposta apesar de ter sido idealizada para um trabalho
continuado por dois anos, poderá ser executada em
– 1 ano (letivo) = tempo mínimo para que os educadores adquiram as
competências para operar com os recursos das tecnologias digitais
disponíveis na escola, em direção à inovação das práticas pedagógicas e
da melhoria da aprendizagem dos alunos.
Deverá ser proporcionado nesta condição em 2 etapas:
– Etapa 1 – Composta por cinco (5) módulos obrigatórios:
• Compreensão da Proposta UCA
• Apropriação dos recursos do laptop
• Inovação pedagógica no uso das tecnologias digitais
• Atualização do PPP da escola, para incluir as tecnologias digitais
• Socialização da proposta UCA da escola
– Etapa 2 – Módulos opcionais (oficinas) adicionados em função das
necessidades e interesses das escolas. Esse conjunto constituirá o “Kit
Personalizado de Formação”
24
25. Dimensões organizacionais da formação
Teórica - Articulação das teorias educacionais aos usos do laptop em diferentes
contextos e à reconstrução das práticas pedagógicas e de gestão
Técnica - Conhecimento e apropriação das funcionalidades e dos recursos tecnológicos
existentes no laptop e associados ao processo de formação
Prática - Uso do laptop nos processos de ensinar e aprender e de gestão no âmbito da
escola e da comunidade 25
26. Estrutura organizacional da formação
• Os módulos prevêem a vivência de pequenas ações
pedagógicas com uso de tecnologias digitais, visando
desenvolver nos professores e gestores competências
tecnológicas e pedagógicas que lhes permitirão planejar
situações de aprendizagem para os alunos
• Esse fazer será acompanhado de forma contínua, permitindo
reformulações ao longo do processo
• Os resultados dessas vivências serão socializados em
seminários regionais, como sugestões de alternativas que se
constituirão na matéria-prima para a reconstrução /
reformulação dos projetos político- pedagógicos das escolas.
26
27. Estrutura organizacional da formação
• Em todos os níveis, as ações de formação terão flexibilidade de modo a
respeitar:
– Diversidades organizacionais das agências formadoras e dos grupos de formação
– Diferentes comunidades escolares
– Variedade de situações de trabalho
– Organizações curriculares próprias das escolas
– Diferenças entre os professores no domínio dos conteúdos das áreas de
conhecimento
– Diferentes apropriações e familiarizações com as tecnologias digitais
– Diversidade dos estilos pedagógicos dos professores
– Especificidades de cada área de conhecimento
27
28. Estrutura organizacional da formação
Em síntese,
pretende-se possibilitar que cada uma das oito (9)
equipes de formação e pesquisa das IES Globais,
juntamente com cada IES Local e NTE/NTM afetos,
configurem um plano de formação, com suas
ações ajustadas às possibilidades dos
formadores, dos professores e gestores em
formação, tendo como eixo central os interesses das
escolas participantes
28
30. AÇÃO 1 - FORMAÇÃO DOS FORMADORES
FORMAÇ
Responsável: Grupo de Formação e Acompanhamento
Participantes: equipes de formação e pesquisa das IES Globais
Objetivo: preparar a equipe de formadores e pesquisa das IES Globais para realizar a Ação 2 que compreende a preparação das IES Locais,
das SE e dos NTE/NTM, para o desenvolvimento da formação na escola, o acompanhamento, a orientação e a avaliação do Projeto UCA.
Duração: 80 h sendo 48h para a fase inicial e 32h da fase continuada
Material de apoio: documentos do projeto e curso implantado no e-Proinfo para o desenvolvimento das ações 3 e 4.
Tema
Objetivos Prazos
Conhecer os princípios, pilares e metas do
projeto UCA.
Projeto UCA Propiciar a integração entre as equipes da IES 4h presenciais
Local, da SE e do NTE para o trabalho
conjunto;
Explorar o sistema do laptop computacional e
16h
Formação os softwares disponíveis; a plataforma
presenciais
inicial Apropriação tecnológica computacional e-proinfo. Explorar
12h
pedagogicamente as ferramentas interativas
a distância
da Web 2.0
Conhecer o curso implementado no e-proinfo;
Organizar as ações de preparação conforme o 8h
Planejamento da formação de Projeto UCA e design do curso presenciais
gestores e professores Organizar as ações de preparação conforme 8h
projeto UCA e design do curso; a distância
Negociar na escola o cronograma do curso.
Acompanhar, orientar e identificar demandas
24h (em torno
Acompanhamento e avaliação da emergentes e intervenções apropriadas para o
de 20% das 120h
ação da IES Locais e NTE/NTM na desenvolvimento da formação;
da ação 2) ao
formação da escola Participar da construção da rede colaborativa
Formação continuada na longo doCurso
de formação.
ação
Identificar mudanças, avanços e dificuldades
para subsidiar a criação de um referencial da
Sistematização 8h 30
disseminação da formação na nova etapa do
projeto UCA;
31. AÇÃO 2 - FORMAÇÃO DA IES LOCAL
FORMAÇ
Responsável: Equipes de Formação e Pesquisa das IES Globais
Participantes: equipes da IES Local e do NTE/NTM
Objetivo: preparar equipe de formadores da IES Local, da Secretaria de Educação – SE e do NTE/NTM para o desenvolvimento da formação
na escola.
Duração: 120h sendo 70h para a fase inicial e 50h longo de todo o processo de formação
Material de apoio: documentos do projeto e curso implantado no e-Proinfo (ação 3 – escola e ação 4 - gestores)
Tema Objetivos Prazos
Propiciar a integração entre as equipes da IES
Local, da SE e do NTE para o trabalho conjunto; 4h
Projeto UCA
Conhecer os princípios, pilares e metas do presenciais
projeto UCA.
Explorar o sistema do laptop computacional e os
20h
softwares disponíveis, a plataforma
presenciais
Apropriação tecnológica computacional e-proinfo. Explorar
20h
Formação inicial pedagogicamente as ferramentas interativas da
a distância
Web 2.0
Definir os papéis dos formadores em consonância
Planejamento da com os princípios e metodologia do Projeto UCA; 8h presenciais
formação de gestores e Conhecer o curso implementado no e-proinfo; 18h
professores Organizar as ações de preparação conforme a distância
projeto UCA e design do curso;
Negociar na escola o cronograma do curso.
Acompanhar, orientar e identificar demandas
Acompanhamento e emergentes e intervenções apropriadas para o
avaliação da ação da IES desenvolvimento da formação;
42h ao longo do curso
Local e NTE na formação
da escola Participar da construção da rede colaborativa de
Formação continuada formação.
Identificar mudanças, avanços e dificuldades
para subsidiar a criação de um referencial da
Sistematização 8h
disseminação da formação na nova etapa do
projeto UCA; 31
32. AÇÃO 3 - FORMAÇÃO DA ESCOLA
FORMAÇ
Responsável: Equipes da IES Locais e do NTE/NTM
Participantes: professores e gestores
Objetivos: preparar a equipe de professores e gestores das escolas para o uso pedagógico inovador das tecnologias digitais e favorecer a
estruturação de redes cooperativas.
Duração: 180h – presencial e a distância
Material de apoio: documentos do projeto, curso implantado no e-Proinfo; sites
educacionais, como o Portal do professor; material Salto para o Futuro
Tema Objetivos Prazos
Projeto UCA Conhecer os princípios, pilares e metas do projeto UCA.
4h presenciais
Apropriação tecnológica
Explorar o sistema do laptop educacional, os softwares disponíveis, o
ambiente virtual de aprendizagem (AVA) e-Proinfo e os recursos da
24 presenciais
web 2.0.
e 48h a distância
Aprender a usar os recursos do laptop, outras mídias e os recursos da
web 2.0. a partir da vivência de práticas pedagógicas inovadoras
Planejamento das ações na escola Estabelecer parcerias internas e externas.
Selecionar e planejar diferentes práticas pedagógicas, usando as 8h
tecnologias digitais tanto do laptop quanto do laboratório de presenciais e 20h a
informática. distância .
Implementação das ações Implementar, na escola, as práticas pedagógicas e de gestão 48h a distância
planejadas pelos professores e gestores distribuídas em 6 a 8
semanas
Sistematização das ações Analisar os resultados das práticas e das ações de reestruturação 28h a distância
dos tempos e espaços escolares; socializar os resultados com outras
escolas UCA; elaborar o Projeto UCA para o próximo ano.
32
33. FORMAÇÃO DA / NA ESCOLA
Módulos
1 2
3 3
4 5
GESTÃO DA ESCOLA E GESTÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM COM LAPTOP EDUCACIONAL
33
36. IES da formação da 1ª entrega laptops nas escolas , NTE e Escolas
• CE – UFCE – Mauro Pequeno & José Aires
– NTE
– Escolas (9)
• DF – UnB – Lucio França Teles & ___
– NTE
– Escolas (5)
• MG – PUC Minas – Simão Pedro & Lucila Ishitani
– NTE
– Escolas (UCA Total = 7)
• PE – UFPE – Paulo Cysneiros & Sergio Abranches
– NTE
– Escolas (10)
• PR – UFPR – Alexandre Direne
– NTE
– Escolas (UCA Total = 5)
• RJ – UFRJ – Maria Helena & Franklin
– NTE
– Escolas (9)
• RS – UFRGS – Léa Fagundes & Marcus Basso
– NTE
– Escolas (14)
• SE – UFS – Divanízia & Anne Lima
– NTE
– Escolas (1 CA + 11 UCA Total = 12)
• SP – PUC/SP, Unicamp, USP - Beth&Graça, Valente&Cecília, Roseli&Irene
– NTE
– Escolas (6)
• TO – UFTO – Marilene Ferreira & George
– NTE
– Escolas (3)
36
37. Resumo
40 horas – UCA + Apropriação tecnológica
(Compreensão da proposta UCA+recursos do laptop+familiarização com o e-proinfo)
Grupo de Formação + Equipe UFC
30 horas – Recursos Web 2.0
Beatriz Magdalena + Iris Costa + Equipe UFC
40 horas – Formação na escola (Professor e Gestor)
Beth Alemida + Bette Prado
40 horas – Elaboração de projetos+apresentação
Beth Alemida + Bette Prado + Grupo de Formação
___
150 horas
30 horas – Oficinas (opcionais)
___
180 horas – Total
37
38. Avaliação e certificação
AVALIAÇÃO
A avaliação do cursista nas modalidades processual e somativa, contando-se as
produções efetivadas, participações nas atividades, registros, presencial e a
distância, além da participação cooperativa da proposta final de ação pedagógica,
a
formulação do projeto UCA da escola com os demais agentes educacionais. A
esse conjunto se somará a auto-avaliação
Na avaliação dos resultados da formação deverão ser levados em conta
diversos
aspectos relativos à implementação do laptop na escola que envolvem mudanças, a
serem auferidos pela equipe de avaliação do Projeto UCA
CERTIFICAÇÃO
A certificação será de responsabilidade das IES locais, levando-se em
consideração as recomendações e as competências descritas na proposta de
formação 38
39. PLANO DE AÇÃO DA FORMAÇÃO NO E-PROINFO - MODELO
Sobre a Estrutura Administrativa do Curso
Entidade, Curso, Módulos e Turmas dentro do e-Proinfo. À entidade
UCA liga-se o curso Formação Brasil, e a este os módulos inseridos
aos quais se vinculam as instituições globais que, por sua vez,
estabelecem entre as turmas locais com as quais tem a
responsabilidade de cooperar. O exemplo acima ilustra essa estrutura
para duas IES como será operacionalizada 39
40. Estrutura administrativa do Curso no e-proinfo
• A UFC ficará responsável por inserir os módulos e as propostas de atividades
relacionadas aos módulos. Estas propostas são a descrição das atividades que
aparecem para os alunos.
• No entanto, cada responsável de turma ficaria encarregado de criar os fóruns e
chat relacionados a estas atividades.
• Os perfis a serem criados para o curso são:
– Administrador de Entidade: criação de perfis; inserção de Módulos; inserção da
lista de atividades de um módulo (atividades sugeridas); alocação de
Administradores de Curso;
– Administrador de Curso: responsável pelo cadastro geral de alunos, a partir de
uma lista para importação; Abertura de Inscrições para o curso; Alocar os
Administradores de Turma; Inserir o Módulo no Curso; Inserir Fóruns e Chat gerais
do curso; Criação das Turmas;
– Administrador de Turma: alocação de alunos na turma; criação de fóruns e chats
da turma relacionados às atividades propostas nos módulos; Inserção do Plano de
Ensino;
– Tutor: acompanhamento dos alunos.
40
41. Integração de participantes
Para integração entre as turmas das diversas regiões, será criado um
curso chamado “Integra Brasil”, onde fóruns, atividades e chat de
integração seriam propostos por nossa equipe de Formação. Neste
curso só haverá turmas por região participante, porém, as discussões
serão em nível geral, em fóruns e bate-papo criados no curso e não na
turma. Esta possibilidade permitirá, também, a integração regional
(cibercafe), cuja intenção é fortalecer os intercâmbios.
41
42. Próximos passos
• 22/01/2010 – Entrega dos módulos 2, 3, 4 ao MEC via UFC para inserir no e-
Proinfo
• 26 e 27/01/2010 – Reunião do Grupo de Formação para:
– Estabelecer os eventos e prazos de início de execução das ações de formação
em consonância com o cronograma geral e entrega dos equipamentos,
especialmente o planejamento da formação dos professores e gestores,
definindo os eventos que ocorrerão nas escolas
– Elaborar em conjunto o módulo referente à socialização do projeto UCA da
Escola
– Análise dos módulos entregues, inseridos no e-proinfo
– Estabelecer a configuração da estrutura de formação no eproinfo já planejada, a
customização do curso e a estratégia de oferta dos módulos
– Elencar as condicionantes de execução 42
44. Grupo de Avaliação
Grupo
• Bartholomeu Torres Tróccoli – UnB
• Cláudio Albuquerque Marques - UFC
• Isabel Franchi Cappelletti – PUC/SP
• Wagner Bandeira Andriola - UFC/SP
• Pedro Ferreira de Andrade - SEED/MEC
Coordenação
• Pedro Ferreira de Andrade - SEED/MEC
44
45. Fluxo da Avaliação
Fluxo da Avaliação
Macro Contexto
Macro Contexto
Sala de aula
Sala de aula
Meso Contexto
Meso Contexto
Avaliação
Avaliação Avaliação
Avaliação Avaliação de
Avaliação de
Diagnóstica
Diagnóstica de de Resultados
Resultados
Processo
Processo
Impacto
Impacto
Escola
Escola Sala de aula
Sala de aula
Município
Município 45
46. Modalidades, contextos, objetos e designs de pesquisa
• Modalidades
– Diagnóstica, processual, resultados e impacto
• Contextos
– Macro (município), meso (escola) e micro (sala de aula)
• Objetos centrais
– Formação, escolas piloto, sala de aula, município piloto (UCA Total)
• Designs de pesquisa de avaliação (quase-experimentais)
– Grupos equivalentes
• socioeconômico e educacional, porém submetidos a situações distintas no que diz respeito
ao uso dos insumos e das ações inerentes ao UCA
– Delineamentos pré e pós-testes
• Pré (ex-ante = situação) , incide sobre contexto, características e objetivos
• Pós (ex-post = impacto), incide sobre resultados 46
47. Município
Objetos de Avaliação
Objetos de Avaliação
Formação Escolas Piloto
Escolas Piloto
Formação
GT UCA
GT UCA
Avaliar
Avaliar
Gestão do
Gestão do
Objetos
Objetos
Objetos
Objetos
Projeto
Projeto
UCA SEED
UCA SEED
Planejar
Planejar
MEC
MEC
GT AVAL
GT AVAL
Municípios
Municípios Sala de Aula
Sala de Aula
Piloto
Piloto
47
48. Aspectos relativos aos contextos e aos objetos centrais da
avaliação UCA
• Contexto (macro, meso e micro, parcerias efetivas entre as esferas
públicas e privadas, modelo de gestão etc.)
• Insumos utilizados (na execução e grau de adequação aos
objetivos do PPP dos recursos disponíveis, infraestrutura em geral,
material educacional)
• Recursos humanos (qualificação, formação inicial e continuada,
características marcantes, experiências pedagógicas, competências
em TIC, uso das TIC em sala de aula)
• Processos de gestão administrativa e pedagógica (processos de
gestão inovadores, apoio à utilização das TIC e a experiências
inovadoras)
• Resultados (mudanças em indicadores sociais do município e da
comunidade, transformações nos processos escolares e práticas
educativas, uso das TIC e de outros recursos para aprendizagem)48
49. Dimensões e características da avaliação diagnóstica
1. Escola e laptops
Estrutura Física da Escola
Conectividade
Manutenção dos Laptops
Equipamentos em Sala de Aula
2. Projeto pedagógico
Origem
Qualidade
Pertinência/Abrangência
3. Parcerias
Instituições Públicas
Instituições Privadas
4. Gestão pedagógica
Rotinas, grade curricular, horários, divisão de trabalho
5. Formação Inicial
Estrutura física dos locais de formação
Aspectos tecnológicos
Aspectos pedagógicos
Expectativas e objetivos dos formandos
Experiência anterior com as TICs dos formadores e formandos
Avaliação dos formandos
6. Práticas pedagógicas já existentes na escola
Uso anterior do computador e das TIC em laboratórios ou mesmo em sala de aula
Tipos de atividades mais rotineiras
Formas de avaliação do aprendizado discente
7. Indicadores da escola e do município
Indicadores municipais relacionados à educação
Indicadores sociais do município
Indicadores econômicos do município
Desempenho dos alunos em sistemáticas avaliativas (estadual e nacional)
Letramento digital 49
Demanda escolar
50. Dimensões e características da avaliação diagnóstica
8.Perfil cognitivo e social
Motivação
Cooperação
Desenvolvimento e Capacidades Cognitivas
Cidadania digital
Interesse pela pesquisa científica
Relacionamento com a escola
9. Equipe responsável pelo Projeto UCA
Formação básica, gênero, idade, experiência em atividades pedagógicas, conhecimento do Projeto UCA e do PPP da escola
10. Perfil sócio-demográfico dos alunos
Gênero, idade, cor, classe social, inserção laboral, formação profissional, etc
11. Expectativas da comunidade escolar
O que esperam da escola a partir do uso cotidiano do computador? o que esperam dos professores a partir do uso cotidiano do
computador? existem lojas de computador no município (para compras de peças, manutenção, acessórios)? existem lan houses
próximas a escola? existem lan houses próximas as residências? Expectativas de desenvolvimento cognitivo dos alunos.
12. Expectativas dos pais dos alunos
O que esperam da escola a partir do uso cotidiano do computador? O que esperam dos professores? Existem lojas de computador no
município (para compras de peças, manutenção, acessórios)? Existem lan houses próximas a escola? Existem lan houses próximas a
sua casa? Expectativas de desenvolvimento cognitivo dos alunos.
13. Inclusão digital no município
Existência e uso das salas de informática, existência de lojas de informática, de empresas de informática, de lan houses, salas do
Proinfo existentetes no município.
Essa são as dimensões que serão inicialmente envolvidas na Avaliação Diagnóstica. Nos municípios UCA Total incidirão todas
as observações e mensurações acima, bem assim em municípios equivalentes (selecionados de acordo com os macro-
indicadores municipais – emprego da base de dados organizado pela Fundação CERTI)
50
51. Cronograma geral de execução: etapas
Três meses antes do início Dois primeiros meses do Do 3o mês até o 24o mês do Dois últimos meses do Após o 24o mês
do Projeto até dois meses Projeto Projeto Projeto do Projeto
após o início do Projeto
Etapa 1 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5
Organização da Avaliação Diagnóstica Avaliação Processual Avaliação de
base de dados e (No início da (Fase de execução do Resultados
delineamento implementação do Projeto)
amostral do Projeto Projeto)
UCA
Etapa 2 Etapa 6
Avaliação dos Avaliação de Impacto
diversos momentos
de formação
promovidos pelo
Projeto UCA
51
52. ESTRATÉGIAS DE COLETA DE DADOS
Análise de documentos referentes à proposta pedagógica do UCA para a escola. Será
realizada pela equipe pedagógica do UCA.
Perguntas on-line direcionada automaticamente aos usuários do laptop educacional
(alunos e professores). Será utilizada em diversas ações de monitoramento e não
necessitará de aplicadores, uma vez que deverá utilizar recursos da rede.
Questionários e entrevistas aplicados a vários públicos (alunos, professores, gestores,
familiares, etc.). Será utilizada para coletar informações através da aplicação de
instrumentos por aplicadores externos à escola.
Testes padronizados, questionários estruturados e semi-estruturados. Será utilizada para
coletar informações através da aplicação de instrumentos por aplicadores externos à
escola.
Rotina especial de coleta de dados em diversas bases de dados.
Rotina especial de filmagem da atuação dos professores em sala de aula
Grupos focais com os pais
ANÁLISE DE DADOS
Está prevista a coleta de dados quantitativos e qualitativos. Para análise
crítica e interpretação de informações qualitativas serão utilizados os
recursos da análise do discurso, recorrendo-se a software específicos. Nas
análises quantitativas foram previstas técnicas estatísticas, modelos para
testar relações causais e de associações entre as variáveis
52
53. Meses após a implantação do Projeto UCA
-3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
ETAPA 1 - Organização da base de dados e delineamento amostral do Projeto UCA
- Organização da base de dados para o Projeto UCA (IBGE, EDUCACENSO, PROVA
BRASIL, etc.)
- Realização de estudo descritivo do conjunto de escolas UCA
- Elaboração de um plano amostral das escolas UCA
ETAPA 2 – Avaliação dos diversos momentos de formação promovidos pelo Projeto UCA
- Avaliação da formação inicial proporcionada aos IES Globais
- Avaliação da formação inicial proporcionada aos IES Locais
- Avaliação da formação inicial proporcionada aos NTE
- Avaliação da formação inicial proporcionada aos professores
ETAPA 3 - Avaliação Diagnóstica (Na fase de implementação do Projeto)
Análise da proposta UCA (a ser realizada pela equipe pedagógica do UCA)
- Verificar a existência de Projeto Pedagógico e sua adequação aos objetivos do Projeto UCA
- Verificar as parcerias estabelecidas com agentes externos
Rotina inicial de descrição das condições iniciais do Projeto UCA
- Descrever a adequação da infra-estrutura física, das instalações e dos equipamentos de
informática
- Caracterizar a da escola
- Caracterizar a prática da escola
- Descrever os indicadores educacionais da escola
- Caracterizar o perfil da das do UCA nas escolas
Rotina de caracterização dos participantes do Projeto UCA (será conduzida novamente na fase
da Avaliação de Resultados)
- Caracterizar o dos alunos
- Caracterizar o perfil dos gestores, professores, alunos e pais
- Identificar as expectativas da escolar
- Identificar as expectativas dos pais
ETAPA 4 - Avaliação Processual (Fase de implementação do Projeto)
Rotinas de monitoramento dos recursos tecnológicos e da utilização dos laptops
- Monitoramento on-line do uso dos laptops por parte dos alunos e dos professores (perguntas
on-line)
- Avaliação do uso dos laptops por parte dos alunos e dos professores (questionários e
entrevistas)
- Monitoramento on-line do funcionamento e manutenção da rede, dos equipamentos e dos
espaços de aprendizagem
- Avaliação do funcionamento e da manutenção da rede, dos equipamentos e dos espaços de
aprendizagem
- Monitoramento on-line da disponibilidade, facilidade e relevância dos recursos do laptop
educacional
53
- Avaliação da disponibilidade, facilidade e relevância dos recursos do laptop educacional
54. Rotina de verificação da atuação dos professores
- Monitoramento on-line da atuação pedagógica dos professores em sala de aula
(perguntas on-line)
- Avaliação da atuação pedagógica dos professores em sala de aula (questionários e
entrevistas)
- Monitoramento da atuação pedagógica dos professores em sala de aula através de
filmagem
- Monitoramento on-line do uso das TIC pelos professores (perguntas on-line)
- Avaliação do uso das TIC pelos professores (questionários e entrevistas)
Rotina de verificação da gestão escolar
- Avaliação da gestão acadêmico-pedagógica da escola
- Monitoramente da gestão (execução) do Projeto UCA nas escolas (perguntas on-
line)
Rotina de verificação da gestão escolar
- Adequação de Institucionais as IES (NTE)
ETAPA 5 - Avaliação de Resultados
Rotina de caracterização dos alunos do Projeto UCA (rotina igual à aplicada na
Avaliação Diagnóstica)
- Caracterização do dos alunos
- Descrição das expectativas da escolar
- Identificar as expectativas dos pais
ETAPA 6 - Avaliação de Impacto
- Avaliação da percepção das mudanças ocasionadas pelo Projeto UCA, através da
opinião da
- Avaliação da percepção das mudanças na da Escola
- Avaliação da percepção das inovações pedagógicas introduzidas nas escolas e
oriundas do Projeto UCA
- Avaliação da percepção da inclusão digital ocasionadas pelo Projeto UCA
- Levantamento dos indicadores de inclusão digital no município em que o Projeto
UCA está presente 54
- Avaliação das mudanças em indicadores educacionais da Escola
55. LEGENDA DAS CORES UTILIZADAS NO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Análise de documentos referentes à proposta pedagógica do UCA para a escola. Será realizada
pela equipe pedagógica do UCA.
Perguntas on line direcionada automaticamente aos usuários do laptop educacional (alunos e
professores). Será utilizada em diversas ações de monitoramento e não necessitará de
aplicadores, uma vez que deverá utilizar recursos da rede.
Questionários e entrevistas aplicados a vários públicos (alunos, professores, gestores, familiares,
etc.). Será utilizada para coletar informações através da aplicação de instrumentos por
aplicadores externos à escola.
Testes padronizados, questionários estruturados e semi-estruturados. Será utilizada para coletar
informações através da aplicação de instrumentos por aplicadores externos à escola.
Rotina especial de coleta de dados em diversas bases de dados.
Rotina especial de filmagem da atuação dos professores em sala de aula
Grupos focais com os pais
55
56. Avaliação do impacto
Implica em identificar o grau de mudanças significativas, positivas ou
negativas, ocorridas nos indivíduos, nas famílias e na realidade na qual estão
inseridos, decorrentes das ações desenvolvidas no âmbito do UCA. Além da
comparação entre a avaliação diagnóstica e a avaliação de resultados, far-se-ão
outros estudos comparativos envolvendo os seguintes aspectos e estratégias:
• Percepção das mudanças ocasionadas pelo Projeto UCA, através da opinião da comunidade escolar
(questionários estruturados e semi-estruturados aos alunos, professores, famílias e gestores);
• Percepção das mudanças na gestão pedagógica da Escola, através da opinião dos professores e das famílias dos
alunos (questionários estruturados e semi-estruturados aos professores e às famílias dos alunos);
• Percepção das inovações pedagógicas introduzidas nas escolas e oriundas do Projeto UCA, através da opinião
dos professores, dos alunos e dos gestores (questionários estruturados e semi-estruturados dirigidos aos
professores, alunos e gestores);
• Percepção da inclusão digital ocasionada pelo Projeto UCA, através da opinião dos professores, dos alunos, dos
gestores e dos familiares (questionários estruturados e semi-estruturados aos professores, alunos, gestores e
familiares)
• Outros indicadores de inclusão digital no município em que o Projeto UCA, Fase I, esteve presente (verificação
de abertura de novas lan houses, uso das TIC na Escola, uso do computador na família etc.)
• As mudanças em indicadores educacionais da escola (serão coletadas informações a respeito de novas
matrículas, evasão discente, reprovação discente etc.)
56
57. Avaliação de impacto do UCA Total
Levando ainda em conta os aspectos anteriores e estratégias de obtenção
de dados e informações e a comparatividade entre os dois momentos da
proposta de avaliação do antes (diagnóstica) e depois (resultados)
definidos primeiramente em relação à avaliação de impacto do Projeto, será
imprimida também mais uma avaliação de impacto, contemplando o UCA
Total, valendo-se da estratégia de comparação entre :
Município de tratamento (UCA Total) versus município
de controle (características similares, mas não sendo um
UCA Total)
Foco nos objetivos finais de: evolução nos resultados de aprendizagem e
desenvolvimento das competências pessoais de inclusão na ‘nova` sociedade
do conhecimento, com ênfase na autonomia, criatividade, comunicação e
cooperação
57
59. Dimensionamento da rede de acompanhamento e avaliação do Programa UCA
Grupo de Escolas
NTE
especialistas estaduais
28 bolsistas I
20 bolsistas III
IES (27)
Escolas
GT Avaliação Redes NTM
municipais
estaduais
2 bolsistas I
5 membros
1 bolsista III
Escolas
Equipe de UCA total
municipais e
logística (05)
estaduais
2 bolsistas I
5 técnicos
1 bolsista III
28 bolsistas I
54 bolsistas I 10 bolsistas I
5 membros 20 bolsistas III
27 bolsistas III 5 bolsista III
5 técnicos
59
28 + 54 + 10 = 92 bolsistas I / 20 + 27 + 5 = 52 bolsistas III / 5 técnicos (equipe de logística)/5 consultores (GT de avaliação)
60. Rede de acompanhamento e avaliação (descrição das equipes)
GT de Avaliação será responsável pela formulação da proposta de acompanhamento e avaliação, pela
supervisão das atividades do Grupo de especialistas e da Equipe de logística, pela consolidação dos
dados coletados e análise de inclusão dos relatórios parciais e locais fornecidos pela rede de
acompanhamento e avaliação e pela elaboração dos relatórios parciais, com proposta de ações
corretivas, bem como de relatórios finais
• Grupo de especialistas será responsável pela construção do referencial teórico que servirá de base
para a elaboração dos instrumentos, pela construção dos instrumentos de acompanhamento e
avaliação, pela análise dos dados coletados e pela elaboração de relatórios parciais dos resultados
obtidos
• Equipe de logística será responsável pelo gerenciamento das informações no portal do UCA, pela
comunicação com os supervisores das redes estaduais, pela distribuição dos instrumentos de avaliação,
pelo acompanhamento da aplicação dos instrumentos
• Redes estaduais (IES) serão responsáveis pelo recebimento dos instrumentos, pelo encaminhamento
dos instrumentos para as equipes dos NTE e NTM, pelo acompanhamento da aplicação dos
instrumentos nas escolas, pela realização de determinadas rotinas de acompanhamento e avaliação,
pela organização dos dados coletados nas escolas e pela produção de relatórios relativos aos
processos avaliativos conduzidos no estado para que sirvam de subsídios e base para os relatórios
elaborados pelo GT de Avaliação
• Equipes dos NTE e NTM serão responsáveis pelo recebimento dos instrumentos, pela aplicação dos
instrumentos nas escolas, pela organização dos dados coletados nas escolas e pelo envio das
informações coletadas à equipe da rede estadual à qual estão vinculadas.
60
61. Constituição das equipes estaduais
• Essas equipes serão constituídas por um professor pesquisador, com experiência
em avaliação educacional, por um aluno de pós-graduação e um aluno de
graduação de uma Instituição de Ensino Superior (IES) em cada estado
• Deverá contemplar o envolvimento de seus participantes em todas as fases de
desenvolvimento e implementação da avaliação
• A proposta de avaliação será discutida e analisada com essas equipes estaduais
não só para fins de treinamento e uniformização de procedimentos, mas também
para a obtenção de feedback e aperfeiçoamento das propostas já definidas pelo
GT de Avaliação
• Essas equipes deverão também contribuir com a elaboração de relatórios parciais
e setoriais, com vistas ao diagnóstico preciso das dimensões avaliadas e à
proposição de ações corretivas eficazes, que devem ser implementadas
rapidamente
• A equipe de avaliação de cada IES deverá ter disponibilidade para participar de
seminários a serem organizados com o objetivo de promover a socialização da
proposta de avaliação do Projeto UCA, a formação em avaliação educacional e a
socialização dos resultados obtidos através dos processos avaliativos
61
62. Articulação das equipes estaduais
• A formação em serviço para o processo de avaliação
– Seminário introdutório para dar ênfase à importância da avaliação de
políticas públicas, bem como de programas e de projetos sociais, ao
conhecimento da proposta de avaliação do Projeto UCA, dos procedimentos,
dos instrumentos, das funções e das responsabilidades dos vários sujeitos
envolvidos; à compreensão da proposta de organização e funcionamento da
rede de acompanhamento e avaliação do Programa UCA
– Seminário para orientação do processo de elaboração de relatórios parciais,
para conhecimento dos procedimentos (tabulação, cálculo de valores
absolutos e relativos, análise de informações qualitativas) e para
apresentação dos roteiros de apresentação
– Seminário de fechamento como subsídio para o relatório anual, ganhos,
dificuldades, avaliação da avaliação – meta-avaliação
– As dúvidas, dificuldades e busca de soluções durante o desenvolvimento do
processo, serão discutidas permanentemente via on-line (e-ProInfo)
62
64. Passos conduzidos pelo GT Avaliação
Passo 01 – Elaboração de plano detalhado da avaliação diagnóstica contendo as
características principais a serem avaliadas (concluido)
Passo 02 – Identificação de especialista por área de atuação (concluído)
Passo 03 – Contratação de especialistas (em andamento)
Passo 04 – Acompanhar o processo de elaboração do instrumento pelos
especialistas (em processo)
Passo 05 – Realização de levantamento bibliográfico visando oferecer um
embasamento teórico e empírico necessário para o detalhamento do instrumento
de coleta de informações baseado (concluído)
Passo 06 – Detalhamento do instrumento de coleta de informações baseado em
Levantamento bibliográfico (concluído)
64
65. Passos conduzidos pelo GT Avaliação
Passo 07 – Elaboração de manual de orientação para a aplicação do
instrumento (concluído)
Passo 08 – Formatação do instrumento de coleta de informações
(concluído)
Passo 09 – Realização de aplicação piloto do instrumento (concluído)
Passo 10 – Adequação do instrumento (a executar)
Passo 11 – Validação do instrumento (a executar)
Passo 12 – Realização do cadastro do instrumento no site do UCA (a
executar)
65
66. Outros passos conduzidos pelo GT Avaliação
Passo 01 – Articulação para a constituição das equipes estaduais (a
partir de 25 janeiro de 2010)
Passo 02 – Seminário introdutório ao início do processo de avaliação (a
partir de 22 de fevereiro de 2010)
Passo 03 – Início de coleta de informações (diagnósticas) nas escolas
UCA (a partir da segunda semana de agosto de 2010)
***
25/01/2010 – Próxima reunião do Grupo de Avaliação, em Brasília, para
encaminhar providências de execução de ações das etapas do processo
de avaliação
66
67. Por
Pedro Ferreira de Andrade
MEC/SEED/DITEC/Projeto UCA
Brasília, 8 de janeiro de 2010
Revisada em 12 de janeiro de 2010
67