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Pt u1 t1_instrucao_efectiva

  • 1.       O  processo  todos nós ap Não existe u uma instruç podem aum uma determ Para ter uma no ciclo da in 1. Info ocor nos  2. Dem visu form 3. Expe para 4. Feed pres caso Os 4 passos  os exercícios As instruçõe • Ante que  instr • Inst prof o o o  Sucesso na  • • • • • • de  aprendiz prendemos d um modo ún ção pode pro mentar o pote minada neces a comunicaç nstrução de  ormação  Inic rre uma exp seus pontos monstração  alizado  pelo ma errada pa erimentação a que este po dback  ‐  apó stação do alu o se justifiqu descritos de s antigos dev es a serem fo ecipativas  – serve para i rutor realiza  rução de ret fessor/aluno Motivador e está a ficar m Uma  ferram assistência  perante o qu Como  confi confirmação instrução  Descrever o  Explicar o qu Encorajar o  Dar informa Predominân O feedback  sua postura  está com um zagem  é,  pa de forma dife nico de abor oduzir pouco encial de ap ssidade.  ção efectiva,  um determi cial  –  descriç licação verb s críticos;  –  fase  ond os  alunos,  re ara demonstr o ‐ após a de ossa pôr em  ós  a  realizaç uno, proporc e.  evem surgir  vem ser ensi ornecidas aos –  onde  pode ndicar ou ex na prática u torno (feedb o, e pode assu e recompens mais reduzid menta  de  in dum  feedba ual as pessoa irmação  de  o constante d que o aluno ue falta fazer aluno nos ex ções técnica ncia nos feed negativo de e aparência  ma condição  Curso Trein Inst ra  cada  pes erente, em r rdagem de e o ou nenhum rendizagem  o instrutor d nado exercíc ção  do  exer al do que va de  já  ocorre eforçando  a rar o que não emonstração prática aqui ção  pelos  al cionando inf sempre que nados utiliza s alunos pod mos  disting xplicar o mov um exemplo  back) – é um  umir os segu ador – por v do pode por s nstrução  ‐  u ack  apropria as possam m progressos  das mudança o está a fazer r para uma b xercícios mai as nos exercíc dbacks positiv ve estar sem melhoraram física claram nador Pessoa trução efec   ssoa, uma  ex ritmos difere ensino, mas  m desenvolv de seus alun de treino pe cio:  rcício  realiza ai acontecer  e  moviment as  componen o se deve faz o do profess lo que ele de unos,  o  pro ormações so e um novo ex ando apenas dem ser class uir  o  “coma vimento a se daquilo que  dos factore uintes papéis vezes dizer q si só ser uma um  exercício ado.  Os  feed medir as suas –  um  clie as é uma par r mal durante boa prestaçã is difíceis;  cios mais dif vos;  mpre no mei m e apesar da mente melho al CEF®/FGP ctiva  xperiência  ú entes e com f sabe‐se que vimento no a nos se soube rsonalizado  da  antes  da na prática, c o  e  o  instr ntes  críticas zer);  sor, este ced emonstrou; ofessor  vai  r obre a sua ex xercício é ap  os passos 1  sificadas em  ando”,  que  c er realizado a pretende qu s mais impo s:  ue a distânci a recompens o  só  pode  dbacks  deve  performanc nte  pode  n rte importan e o tempo de o;  fíceis;  io de dois fe a sua compo r.”  única.  Indepe finalidades d e, se aplicad aluno. Por o erem qual a  deve tentar  a  execução  p com foco no rutor  execut s  do  mesmo de uma mar reforçar  pos xecução e a  presentado a e 4.  duas catego compreende a seguir; e a  ue o aluno co rtantes no p ia entre o es sa e altamen ser  eficazm em  ter  um  m ces;   não  estar  c nte no reforç e prática;  eedbacks pos osição corpor endentemen diferentes.   da de forma  utro lado, o estratégia a seguir as seg propriament o objectivo d ta  o  exercíc o  (podendo  gem de tem itivamente  o possível alte ao cliente, e orias fundam   uma  inform “demonstra opie;  processo de c stado actual  te motivado mente  apren modelo  de  iente  que  p o da motivaç sitivos (sand ral não ter al 1 nte  da  idade inadequada os instrutores  utilizar para guintes fases te  dita,  onde o exercício e cio  para  se executar  de mpo ao aluno ou  corrigir  a eração desta nquanto que entais:   mação  verba ção”, onde o comunicação e o objectivo ra;  ndido  com  a comparação progrediu.  A ção.  uíche) Ex: ”a lterado, você 1  e,  a,  s  a  s  e  e  r  e  o  a  a,  e  al  o  o  o  a  o,  A  a  ê