As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
O documento discute os conceitos de equipe e grupo, destacando que equipes são mais flexíveis, indicadas quando há múltiplas habilidades envolvidas e aumentam a motivação dos funcionários, ao contrário de grupos que têm foco nos objetivos individuais. A cooperação é a principal característica de uma equipe, onde o todo supera a soma das partes.
1. TRABALHO EM EQUIPE LIDERANÇA,
COMUNICAÇÃO, CLIMA E CULTURA
ORGANIZACIONAL
Profª: Andréia Ribas
Email: rp_andreiaribas@hotmail.com
2. Hoje, as lideranças que querem
obter sucesso, formam “equipes”
de trabalho
• BERNADINHO
3. EQUIPES
• Mais flexíveis (reagem melhor as mudanças)
• São indicadas quando a tarefa requer múltiplas
habilidades, julgamentos e experiências.
• Forma eficaz para facilitar a participação dos
funcionários no processo decisório
• Aumenta a motivação dos funcionários.
4. EQUIPE
TODA EQUIPE É UM GRUPO, PORÉM
NEM TODO GRUPO É UMA EQUIPE
Trabalho em Equipe
Equipe é um conjunto de
pessoas com objetivos comuns ?
5. GRUPO
• Junção de pessoas;
• Objetivos comuns;
• Centralização nos objetivos individuais.
• Observação: interagem basicamente para
compartilhar informações e ajudar cada membro
em seu desempenho em sua área de
responsabilidade.
6. EQUIPE
• Junção de pessoas;
• Objetivos comuns;
• É caracterizada pela diferença na forma de
comportamento quando os membros se
juntam e se relacionam.
7. O relacionamento interpessoal é um dos aspectos
mais importantes do trabalho em equipe:
• Confiança;
• Empatia;
• Respeito a individualidade do outro;
• Comunicação aliada a interação;
• Afetividade;
• Afinidade.
8. PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DE UMA
EQUIPE
COOPERAÇÃO
Sinergia – derivada do grego Synergia
– syn – cooperação, érgon –
trabalho
Diz-se que o todo supera a soma das
partes
9. HABILIDADES IMPORTANTES NA FORMAÇÃO DE
UMA EQUIPE
• Habilidades Técnicas: CHA numa área técnica específica
• Habilidades Interpessoais: CHA nas relações
interpessoais
• Habilidades de decidir e resolver problemas:
Capacidade de identificar problemas, de gerar e avaliar
alternativas e fazer escolhas (decidir)
10. EQUIPES
OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS RESULTAM EM UM
NÍVEL DE DESEMPENHO MAIOR DO QUE A
SOMA CONTRIBUIÇÕES INDIVIDUAIS.
O TODO SUPERA A SOMA DAS PARTES.
11. GRUPO
O DESEMPENHO É APENAS O SOMATÓRIO DAS
CONTRIBUIÇ ÕES INDIVIDUAIS DE SEUS
MEMBROS.
12. Desafios para formação de equipes
• Os membros confiam uns nos outros.
• Eles se envolvem em conflitos de idéias sem qualquer
censura , porém, sem radicalismo.
• Eles se comprometem com as decisões e planos de
ação.
• Eles chamam uns aos outros à responsabilidade
quando alguma coisa não sai de acordo com seus
planos.
• Eles se concentram na realização dos resultados
coletivos. ( E não somente os individuais)
13. Diferença entre grupo e equipe
Grupo Equipe
Trabalhar “sozinho” Trabalhar “Juntos”
Ênfase nas habilidades técnicas Ênfase nas habilidades
interdisciplinares (interpessoal)
Atribuições e tarefas restritamente Atribuições e tarefas definidas
definidas claramente, porém, sem restrição.
Coordenadores determinam o trabalho Coordenadores e equipe determinam e
(Poder concentrado no Coordenador) planejam juntos
(Distribuição desigual do poder entre
coordenador e membros da equipe)
Informações restritas ao coordenador Informações compartilhadas entre todos
Recompensa no desempenho individual Recompensas individuais e de equipe
16. • Equipes de trabalho autogerenciadas:
São equipes autônomas, que
podem não apenas solucionar os
problemas, mas também
implementar as soluções e assumir
total responsabilidade pelos
resultados.
17. • Equipes multifuncionais/ interfuncionais:
São equipes formadas por funcionários do
mesmo nível hierárquico, mas de diferentes
setores da empresa, que se juntam para
cumprir uma tarefa. As equipes
desempenham várias funções (multifunções),
ao mesmo tempo, ou seja, não há
especificação para cada membro. O sentido
de equipe é exatamente esse, os membros
compensam entre si as competências e as
carências, num aprendizado contínuo.
18. • Comitês:Um comitê é um grupo de pessoas
destacadas de um grupo maior (como um
partido ou uma associação), geralmente com
poderes deliberativos ou executivos, ou seja,
com força para tomar decisões em nome dos
demais.
• Força-tarefa:é o nome dado a uma unidade
militar criada para um trabalho temporário, em
uma operação específica ou missão
19. • Equipes Virtuais: As equipes virtuais usam a
tecnologia da informática para
reunir seus membros, fisicamente dispersos,
e permitir que eles atinjam um objetivo
comum. Elas permitem que as pessoas
colaborem on-line – utilizando meios de
comunicação como redes internas e
externas, videoconferências ou correio
eletrônico – quando estão separadas apenas
por uma parede ou em outro continente.
Geralmente são utilizadas para elaboração
de projetos.
20. Classificação quanto a
organização das EQUIPES
Equipes horizontais: a coordenação do trabalho é
realizada pelo líder juntamente com os demais
membros.
Equipes funcionais/verticais: a coordenação dos
trabalhos compete a um líder, sendo os demais
membros seus subordinados na hierarquia da
organização.
22. É a habilidade de influenciar pessoas
para trabalharem entusiasticamente
visando a atingir aos objetivos
identificados como sendo para bem
comum.
Fonte: O monge e o Executivo: James C. Hunter
23. Liderança
É o processo de exercer influência sobre
um indivíduo ou um grupo, nos esforços
para realização de um objetivo, em
determinada situação.
Hersey e Blanchard
24. • Segundo Robbins (2002), um dos atributos mais
estudados e considerados hoje em dia e que constitui a
base da liderança é a:
• (A) Inteligência
• (B) Comunicação
• (C) Confiança
• (D) Organização
• (E) Honestidade
25. PODER X LIDERANÇA
• Liderança: Habilidade de influenciar um grupo
pra alcançar objetivos comuns.
• Poder: Diz respeito a capacidade de A
influenciar o comportamento de B, de maneira
que B aja de acordo com a vontade de A
26. • Obs1: Implica um potencial (pode existir e não
ser exercido)
• Obs2: Implica uma relação de dependência
(Quanto maior a dependência de B em relação
a A, maior o poder de A nessa relação).
• Obs3: Os conceitos de liderança e poder são
relacionados
27. Diferença entre poder e liderança
• De acordo com Robbins, a diferença entre poder
e liderança implica:
• Compatibilidade de objetivos: A liderança requer,
enquanto o poder não.
• Ênfase nas pesquisas: As pesquisas de liderança
focam o estilo do líder, aquelas sobre o poder se
dedicam as táticas de conquista e submissão.
28. Bases do Poder
• Segundo French e Raven são classificados cinco bases
ou fontes de poder:
• Coercitivo (coerção): Baseado no medo.
• Recompensa Baseado em benefícios que a outra
pessoa pode ofertar
• Legítimo (de posição)
• Talento (ou de perícia)
• Referência (recursos ou traços pessoais desejáveis)
• Outros tipos de Poder, segundo Robbins: Informação e
Carismático
29. TEORIA DOS TRAÇOS (ATRIBUIÇÃO):
tradicional, liderança inata, herdada,
determinista, nasce para ser líder.
TEORIA COMPORTAMENTAL Moderna,
as características de liderança são aprendida.
29
30. LIKERT
• Dois tipos de liderança definidos por Likert
• liderança centrada na tarefa
• liderança centrada nos empregados
31. Kurt Lewin
LIDERES
AUTOCRÁTICOS,
DEMOCRÁTICOS E LIBERAIS
32. Estilos de Liderança – Autocrata / Diretivo
Orientado para tarefa,
resultados. Decidido,
eficiente, rápido, objetivo,
assume riscos. Valoriza
resultados, cumprimento de
metas. Sob a influência deste
estilo o grupo age como ser
dependente de uma
orientação constante.
Tomada de decisão: Sem a
participação dos membros
da equipe
33. Estilos de Liderança – Democrata / Participativo
Orientado pessoas. Gosta de
idéias; é criativo,
entusiasmado, estimulante e
persuasivo. Valoriza o
reconhecimento e promove o
Espírito de Equipe / time.
Tomada de decisão: Com a
participação dos membros da
equipe
34. Estilos de Liderança – liberal ou Laissez -faire
Significa literalmente
deixar fazer, deixar ir,
deixar passar.
Neste tipo de liderança a
equipe atingiu a
maturidade e não mais
precisa de supervisão
extrema de seu líder. Os
liderados ficam mais
livres para por seus
projetos em prática.
35. GRID GERENCIAL
• Teóricos: Robert Blake e Mouton
• Modos de se usar a autoridade ao exercer a
liderança: inter-relacionamento entre duas
dimensões:
• Preocupação com a produção: resultados,
desempenho, conquista de objetivos.
• Preocupação com as pessoas: assegurar a
estima dos subordinados, obter confiança e
respeito, garantir boas condições de trabalho
35
36. TEORIAS SITUACIONAIS
CONTINGENCIAIS
- Continuum da liderança
- Teoria do Líder Caminho Meta
- Teoria da Liderança Situacional
37. Continuum de liderança
• Os autores sugerem um conjunto alargado de
comportamentos de liderança que o gestor
tem a possibilidade de escolher na relação com
os subordinados. Cada tipo de comportamento
está relacionado com o grau de autoridade
utilizado pelo líder e o grau de liberdade
disponível para os subordinados na tomada de
decisões.
38.
39. Teoria do líder Caminho-meta
Teoria do líder Caminho-meta A função do
líder é ajudar os subordinados ao alcance de
suas metas, fornecendo a orientação (direção)
e apoio necessário.
42. ESTILOS BÁSICOS DE LIDERANÇA
Alto Participar MS3 Persuadir MS2
- Baixa Competência / experiência
- motivação e
Comportamento de Relacionamento
- Competência empenho
- Instabilidade
motivacional
Delegar MS4
Dirigir – MS1
Baixa competência /experiência
Competência Baixa motivação e
Confiança empenho
Baixo Comportamento de Tarefa Alto
43. Liderança Situacional
O Líder completo
O verdadeiro líder
assume as quatro
posições, de acordo
com a situação em que
esta envolvido.
Liderar é uma questão de
bom senso, de saber
posicionar-se na
medida certa em
relação as pessoas e
circunstâncias.
44. SCHEIN
• Segundo Schein dois conceitos importantes: a liderança
transformacional e a liderança transacional.
• Liderança transformacional - é o tipo de liderança que se refere
ao processo de influenciar as grandes mudanças nas atitudes e
comportamentos dos membros da organização e a criação de
comprometimento com a missão e os objetivos da organização.
• Liderança transacional - é o tipo de liderança que, para fazer as
coisas, se baseia na relação líder-subordinados. O líder
transacional dirige e motiva os seus subordinados na direção
dos objetivos estabelecidos, clarificando os papéis e exigências
da tarefa.
45. ( E ) Em organizações, a liderança é um
fenômeno que só ocorre quando o líder recebe
a designação formal para um cargo de chefia.
( E ) Na elaboração de um trabalho em equipe,
é recomendável que o líder tenha
características autocráticas, ou seja, que
estimule a participação e compartilhe a
autoridade.
46. • (C) De acordo com as teorias contingenciais, não
existe um modo ideal de se liderar em todas as
situações, ou seja, o melhor estilo de se liderar
depende da situação encontrada.
• (E) O líder transacional difere do líder
transformacional por fornecer, entre outras coisas,
visão e sentido de missão, além de expressar
propósitos importantes e dar atenção pessoal aos
empregados.
46
47. (C) Não existe um modo ideal de se liderar
em todas as situações, ou seja, o melhor
estilo de se liderar depende da situação
encontrada.
(E) O estilo de liderança autocrático é
caracterizado pela tomada de decisão pelo
grupo, com participação mínima do líder e
liberdade aos indivíduos.
47
48. (E) Um estilo de decisão conceituado como
laissez-faire caracteriza-se pelas atitudes mais
positivas em relação aos integrantes, ou seja,
solicita dos funcionários as suas opiniões
acerca de uma tomada de decisão.
48
49. Teoria 3D de Reddin – A eficácia da
Liderança
Segundo Reddin a eficácia da liderança apresenta 4
estilos:
-Separado: Caracteriza-se por deficiente orientação tanto
para as relações como para as tarefas
-Dedicado: Exclusiva orientação para as tarefas
-Relacionado: Exclusiva orientação para relações
-Integrado: Caracteriza-se orientação integrado para
relações como para as tarefas
50. Ênfase nas relações
RELACIONADO INTEGRADO
SEPARADO DEDICADO
Ênfase nas tarefas
55. Importância da comunicação
A comunicação é a
FERRAMENTA
utilizada nas relações
interpessoais.
Ao longo da
história, houve um
processo de
aperfeiçoamento na
maneira de se
comunicar.
56. Conceito
“É o processo mediante o qual um
emissor transmite uma mensagem
por meio de um canal para um
receptor”.
David K. Berlo
57. Elementos da comunicação
Emissor – Quem fala
Receptor- Que recebe/ouve
Canal/mídia – Meio pelo qual a mensagem é transmitida
Mensagem – Conteúdo específico / código
Ruído – Tudo que interfere na comunicação, prejudicando-a
58. Comunicação
A comunicação não é só uma troca
de mensagens.
É uma construção de sentido.
A informação é parte da
comunicação e não um sinônimo.
59. Processo de comunicação
Outros Elementos:
Codificador: Emissor
Decodificar : Receptor
Construção de sentido
DECODIFICAR
Receptor Canal Emissor
Cultura
60. FEEDBACK
Última ligação no processo de
comunicação, faz o retorno da
mensagem para o sistema como
garantia de que ela foi compreendida
corretamente”
61. A compreensão da mensagem é
quando se fecha o elo através do
Feedback. A comunicação só se
concretizará se o receptor
souber decodificar a mensagem.
62. ( C ) A comunicação tem quatro funções
básicas. O controle do comportamento das
pessoas é uma dessas funções, que pode ser
implementada de diversas maneiras.
63. FUNÇÕES DA COMUNICAÇÃO
• CONTROLE: Cumprimento das regras
organizacionais.
• MOTIVAÇÃO: Esclarecimento aos funcionários do
que deve ser feito, da qualidade do seu
desempenho, reforços positivos, etc.
• EXPRESSÃO EMOCIONAL: Fornecimento de
meios para expressão emocional de sentimentos
e satisfação de necessidades sociais.
• INFORMAÇÃO: facilitadora de informações para
tomada de decisões.
64. Comunicação interna: A direção da
comunicação
Ascendente: Flui dos empregados para a direção.
Descendente: Flui da direção para os
empregados.
Vertical: ascendentes e descendentes.
Horizontal ou lateral: ocorre entre os
departamentos de mesmo nível hierárquico.
65. COMUNICABILIDADE
É A ADAPTAÇÃO DA MENSAGEM AO PÚBLICO
ALVO.
“Para que haja compreensão da mensagem”
Deve-se ter cuidado com as Barreiras a
Comunicação eficaz.
66. ( C ) Quando Lúcio se comunica com seus pares
utilizando terminologia especializada ou
linguagem específica de seu grupo profissional,
ele está-se valendo de um Jargão.
( C ) Considere que, ao comunicar-se com seus
superiores, Lúcio manipule a informação para
que ela seja recebida de maneira mais favorável.
Nesse caso, Lúcio cria uma barreira à
comunicação eficaz.
67. JARGÃO
Linguagem técnica e específica de
determinados grupos profissionais.
Dificulta a compreensão da mensagem.
Gíria Profissional
70. Tudo o que interfere na Comunicação, prejudicando-a.
São três tipos:
RUÍDOS
Físicos: mau cheiro, bebê chorando, dor de cabeça, má
iluminação, etc.
Cultural: Palavras típicas de determinada região, as
diferenças de níveis sociais, etc.
Psicológico: fala agressiva, impaciência, antipatia, etc.
71. Outras Barreiras na Comunicação
Filtragem Preconceitos: Juízo preconcebido (atitudes
discriminatórias)
Racial, sexual, social
•
Ponto de partida do preconceito é o Estereótipo
Generalização superficial
72. Outras Barreira na Comunicação
Egocentrismo
Mecanismos de defesa
Emoções/sentimentos/ valores
Manipulação da informação/filtragem
74. Barreiras na Comunicação:
Distorcer o que vemos ou ouvimos de acordo com
nossas necessidades e experiências;
A incapacidade e a falta de habilidade em ouvir.
Ouvimos apenas o que queremos;
Resistência a mudanças, rejeitamos novas
idéias; ruídos, FILTRAGEM
Julgamentos e preconceitos;
Como se percebe os fatos, dificuldades de
percepção;sobrecarga de informações
(problema Semântico- ciência dos Vocabulário
significados).
75. • Nem sempre a comunicação se completa na
organização, porque podem-se formar algumas
barreiras, impedindo-a, total ou parcialmente, ou
dando-lhe um significado incorreto. Assim, em
situações de trabalho, as emoções limitam a
comunicação, formando barreiras:
• (A) Físicas
• (B) Pessoais
• (C) Semânticas
• (D) Culturais
• (E) Ambientais
76. FILTRAGEM E
PERCEPÇÃO SELETIVA
• A filtragem ocorre na comunicação quando
a mensagem é recebida em parte.(emissor)
• A percepção seletiva ocorre quando o
receptor vê e ouve seletivamente com base
no seu repertório individual.(receptor)
77.
78. RIQUEZA DO CANAL
A riqueza do canal oferece múltiplos sinais de
informação (palavras, posturas, expressão
facial, gestos, entonações), feedback
imediato.
Segundo (Robbins, 2002), a escolha de um canal
depende de as mensagens serem rotineiras ou
não rotineiras. Os administradores podem
comunicar mensagens rotineiras
eficientemente através de canais fracos em
riqueza. Entretanto, a comunicação de
mensagens não rotineiras só será eficaz
através de canais ricos.
81. ( C ) A comunicação deve ser assertiva, o que
significa, por exemplo que uma pessoa pode
falar algo muito desagradável a outra, mas de
maneira que não seja ameaçadora nem
ofensiva.
( E ) O uso de franqueza nas relações interpessoais
é a atitude mais adequada, mesmo que possa
causar constrangimento, pois demonstra
83. • O desenvolvimento de competência interpessoal exige a
aquisição e o aperfeiçoamento de certas habilidades de
comunicação para facilidade de compreensão mútua.
• Paráfrase = consiste em dizer, com suas próprias palavras, aquilo
que o outro disse, isto é, mostra ao outro o significado do que
você apreendeu do que ele disse.
• A paráfrase é uma das maneiras de testar a compreensão da
mensagem antes de reagir a ela.
• Descrição de comportamento = consiste em relatar as ações
específicas, observáveis, dos outros, sem fazer julgamentos ou
generalizar seus motivos, ou traços de personalidade.
• Verificação de percepção = Consiste em dizer sua percepção
sobre o que o outro está sentindo, a fim de verificar se você está
compreendendo também seus sentimentos, além do conteúdo
das palavras.
85. Feedback
O que é Feedback?
Literalmente significa: Retroalimentação
É o processo de ajuda para mudança do comportamento.
É a comunicação a uma pessoa ou grupo, no sentido de fornece-lhe
informações sobre como sua atuação está afetando outras pessoas.
1 -Feedback de Revisão de Desempenho.
2 -Instrumentos que fornecem feedback nas organizações: caixa de
sugestão, pesquisas de opinião, serviços de ouvidoria.
3 – Elemento que completa o círculo da comunicação (fecho do
elo).
86. Feedback Eficaz
Ajuda o indivíduo a melhorar o seu desempenho
•Específico e não Genérico
•Descrever a situação
•Oportuno
•Objetivo
87. CRÍTICAS
Expressa mais como ataques pessoais
São avaliativas
Tem forte carga emocional
Sarcasmo
Descaso
Provoca comportamento defensivo
Fuga de responsabilidade
Não abre espaço para sugestão de como
melhorar
88. Pode ser definida como o processo pelo qual os
indivíduos organizam e interpretam suas impressões
sensoriais com a finalidade de dar sentido ao seu
PERCEPÇÃO
ambiente.
O comportamento das pessoas baseia-se em sua
percepção da realidade, não na realidade em si.
“ O mundo importante para o comportamento é o
mundo na forma em que é percebido”
89. Fatores que influenciam a
PERCEPÇÃO
percepção
FATORES NA FATORES NO FATORES NO
SITUAÇÃO OBSERVADOR ALVO
Atitudes
Momento Motivações Sons
Ambiente Interesses Cenário
de trabalho Experiências Proximidade
Ambiente social Expectativas Semelhanças
90. Simplificações usadas no julgamento
das pessoas:
Percepção Seletiva: Os interesses, experiência passada e
atitudes podem influenciar significativamente quais as
características do outro que vamos perceber.
Efeito Halo: Construir uma impressão geral com base em
uma única característica.
Efeito de contraste: Não avaliamos as pessoas
isoladamente. Nossa reação a uma pessoa é sempre
influenciada pelas outras pessoas que encontramos
recentemente.
Estereotipagem: Quando julgamos alguém com base em
nossa percepção do grupo do qual essa pessoa faz
parte.
92. “... cultura organizacional é o conjunto de
valores, crenças e tecnologias que mantém
unidos os mais diferentes membros, de
todos os escalões hierárquicos, perante as
dificuldades, operações do cotidiano,
metas e objetivos. Nassar
93. Cultura Organizacional
Schein
Cultura organizacional é o modelo dos
pressupostos básicos que um dado grupo
inventou, descobriu ou desenvolveu no processo
de aprendizagem, para lidar com os problemas de
adaptação e integração dos membros. Uma vez
que estes pressupostos tenham funcionado bem
o suficiente para serem considerados válidos, são
ensinados como a maneira certa de se perceber,
pensar, e sentir em relação aqueles problemas.
94. Cada organização tem uma vida própria, que inclui
formalidades, regras, forma de comunicação,
estilos gerenciais, formas de tratamento dos
funcionários, etc...ou seja tem uma IDENTIDADE
PRÓPRIA
Ex: Banco Bradesco e o Itaú – instituições
bancárias
95. Cultura Organizacional
Chiavenato
Cultura Organizacional é um conjunto de hábitos
e crenças estabelecidos através de normas,
valores, atitudes e expectativas compartilhados
por todos os membros da organização.
96. Os níveis fundamentais da Cultura
ARTEFATOS OBSERVÁVEIS: Disposição física,
vestimentas, maneiras como as pessoas se
tratam, marca, etc.
VALORES: valores, normas, ideologias, filosofias
adotadas e documentadas de uma cultura,etc.
CONCEPÇÕES BÁSICAS/PRESSUPOSTOS: Constitui o nível
mais profundo de entendimento da cultura
organizacional (inconsciente)
98. Elementos da Cultura Organizacional
Valores: Definições do que é importante para atingir o
sucesso.
Crenças e pressupostos: Aquilo que é tido como verdade na
organização.
Ritos e cerimoniais: ex: processo de integração, admissão,etc
Estórias e mitos: narrações, eventos marcantes
Tabus: Proibições, não vem escrito nos manuais
Heróis: ex: Henry Ford. Bill Gates,etc.
Normas: ex: Código de Ética, Regulamento Interno
Processo de comunicação:ex: rede de relações, papéis
informais, etc.
Símbolos: ex: logotipos, bandeiras, marcas oficiais, etc.
99. TODOS ESSES ELEMENTOS FAZEM PARTE DA
CULTURA ORGANIZACIONAL, QUE FUNCIONA
COMO UMA ARGAMASSA, UM COLA, QUE
AJUDA A MANTER A ORGANIZAÇÃO COESA.
100. Os seis tipos básicos de Ritos, segundo Beyer
e Harrison
1. Ritos de passagem: o processo e introdução e treinamento
básico no Exército americano;
2. Ritos de degradação: o processo de despedir e substituir um
alto executivo;
3. Ritos de confirmação: seminários para reforçar a identidade
social e seu poder de coesão;
4. Ritos de reprodução: atividades de desenvolvimento
organizacional;
5. Ritos para redução de conflito: processos de negociação
coletiva;
6. Ritos de integração: festas de natal nas organizações.
101. A expressão Clima Organizacional designa a percepção
coletiva que os colaboradores têm do ambiente da
organização na qual trabalham e indica o grau de
satisfação dos colaboradores relativamente a diferentes
aspectos da cultura ou realidade aparente da organização.
Tais como:
o modelo de gestão implementado,
a missão e objetivos organizacionais,
as políticas de Recursos Humanos seguidas (avaliação de
desempenho, política de carreiras, política de
remunerações, valorização profissional, etc.).
102. Este ambiente que condiciona e determina o clima, é
também fortemente influenciado pela cultura
organizacional, ou seja, pelos valores, crenças, normas e
princípios.
Clima Organizacional traduz a influência ambiental sobre a
motivação dos participantes.
105. A qualidade do ambiente organizacional que é percebida
ou experimentada pelos membros da organização, que
influencia o seu comportamento e está relacionada com
o grau de motivação proporcionado, sendo ainda
determinada entre outros aspectos, pela estrutura da
organização, diz respeito:
(A) Ao clima organizacional existente
(B) A cultura Organizacional
(C) Aos reflexos da Teoria da Expectação
(D) A psicologia organizacional
(E) A dissonância cognitiva observada nos funcionários
106. (E) Na classificação do clima organizacional quanto a
relação com o futuro, as organizações são
classificadas em adaptativas ou não adaptativas.
(E) Entre as classificações mecanicista e orgânica, as
repartições públicas são enquadradas nesta última.
( E) Cultura é um termo avaliativo que se refere a
uma percepção comum dos membros da
organização ou a um significado compartilhado.
(E) A cultura organizacional é um termo descritivo e
não avaliativo.