4. Banco de Dados NoSQL
• Bancos de dados relacionais têm sido uma tecnologia
de sucesso há vinte anos;
• Os desenvolvedores de aplicativos têm sido
frustrados com a diferença de impedância;
• O fator vital para uma mudança no armazenamento
de dados foi a necessidade de suportar grandes
volumes de dados através da execução em clusters;
• Bancos de dados relacionais não são projetados para
funcionar de forma eficiente em clusters.
5. Banco de Dados NoSQL
•
•
•
•
Não utilizar o modelo relacional;
Executar bem em clusters;
Open-source;
Construído para as propriedades da web
do século 21;
• Sem esquema.
6. Tipos de Bancos NoSQL
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Orientado a chave/valor
Orientado a grandes colunas (BigTables)
Orientado a grafos
Orientado a colunas
Orientado a documentos
7. Orientado a chave/valor
• São os modelo mais simples e os mais
utilizados.
• Suporta bastante informação.
• São os mais escaláveis.
• Ex.: Redis, MemcacheDB, SimpleDB e
BerkeleyDB.
8. Orientado a grandes colunas
(BigTables)
• Suportam varias linhas e colunas, além de
subcolunas.
• São fortemente inspirados pelo BigTable do
Google.
• Ex.: HBase(Yahoo), HiperTable e Cassandra
(Facebook)
9. Orientado a grafos
• São bancos mais complexos.
• Armazenas Objetos e não registros.
• As buscas são realizadas pela navegação nos
objetos.
• Ex.: Neo4J, InfoGrid e BigData.
10. Orientado a colunas
• São relacionais.
• Os dados são armazenados em colunas, não
em linhas.
• Ex.: MonetDB e LucidDB.
11. Orientado a documentos
• São baseado em documentos XML ou JSON.
• Permite localização por ID únicos ou qualquer
registro no documento.
• Ex.: CouchDB (Apache), MongoDB e Riak.
12. Por que utilizar NoSQL?
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•
•
•
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Grandeza;
Performance em escrita massiva;
Acesso rápido por chave-valor;
Esquema e Tipos de Dados flexíveis;
Migração de esquema;
13. Por que utilizar NoSQL?
• Manutenção, administração e operações
simplificadas;
• Facilidade de uso do Programador;
• Usar o modelo de dados certo para o
problema certo.
17. Referência bibliográfica
•
•
•
•
•
ZAMORA, Carlos. “MySQL? PostgreSQL? MS SQL Server?… Não! É a vez do
NoSQL!”
–
2012.
Disponível
em:
<http://blog.hostdime.com.br/materias/tecnologia/mysql-postgresql-ms-sqlserver-nao-e-a-vez-do-nosql/>. Acesso em: 30 nov. 2013.
SOUSA, Thalles Ramon Pinheiro de, ROCHA, André Luiz de Santana Silva. “NoSQL”
– 2010. Disponível em: < http://www.slideshare.net/andrerochajp/artigo-nosql>.
Acesso em: 29 nov. 2013.
CARNEIRO, Daniel. “Bancos de Dados NoSQL” – 19 jan. 2010. Disponível em:
<http://www.bluesoft.com.br/bancos-de-dados-nosql/>. Acesso em: 30 nov. 2013.
NASCIMENTO, Jean. “NoSQL – você realmente sabe do que estamos falando?” –
28 mai. 2010. Disponível em: < http://imasters.com.br/artigo/17043/>. Acesso
em: 30 nov.2013.
STEPPAT, Nico. “Bancos de dados não relacionais e o movimento NoSQL” – 30
out.2009. Disponível em: < http://blog.caelum.com.br/bancos-de-dados-naorelacionais-e-o-movimento-nosql/>. Acesso em: 30 nov. 2013.
18. Referência bibliográfica
•
•
•
•
•
VALÉRIO, Rodrigo de Souza. “Banco de Dados NOSQL (Not Only SQL)” – 20
jul.2011.
Disponível
em:
<
http://www.slideshare.net/RodrigoDeSouzaValerio/bancos-de-dados-nosql
>.
Acesso em: 30 nov. 2013.
IANNI, Vinícius. “Introdução aos bancos de dados NoSQL” – 2012. Disponível em:
<http://www.devmedia.com.br/introducao-aos-bancos-de-dados-nosql/26044 >.
Acesso em: 30 nov. 2013.
REDMOND, Eric, WILSON, James R. “Seven Databases in Seven Weeks: A Guide to
Modern Databases and the NoSQL Movement” – 18 mai. 2012. 1 Ed. Dallas, TX,
2012.
CHODOROW, Kristina, DIROLF, Michael. “MongoDB; The Definitive Guide” – 2010.
1 Ed. Sebastopol, CA. O’Reilly.
PLUGGE, Eelco, MEMBREY, Peter, HAWKINS, Tim. “The Definitive Guide to
MongoDB” – 2010. Apress.
19. Obrigado
Amanda K. Hartwig de Carvalho
amanda.hartwig@catolicasc.org.br
Gabriel Batista de Lima
gabriel.lima@catolicasc.org.br
Paulo Vitor Bischof
paulo.bischof@catolicasc.org.br
Renan Takeshi Laffin Yuhara
renan.yuhara@catolicasc.org.br