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“É imprescindível habituar a visãoÉ imprescindível habituar a visão
na procura do melhor, a fim dena procura do melhor, a fim de
que não sejamos ludibriados pelaque não sejamos ludibriados pela
malícia que nos é própria.malícia que nos é própria.”
(EMMANUEL).
C A P Í T U L O X
Bem-aventurados
os que são
misericordiosos
Definições:
Argueiro: 1. Partícula leve, separada de qual-
quer corpo; grânulo, cisco; 2. Fig. Coisa insig-
nificante, de pouca monta. (AURÉLIO).
Trave: 1. Constr. Grande tronco ou madeiro
grosso, usado para sustentar o sobrado ou o
teto de uma construção; 2. Constr. Viga; 3. P.
ext. Pedaço de madeira ou de outro material
utilizado para sustentar ou reforçar uma estru-
tura. (AURÉLIO).
Mateus 7,12: “Tudo o que vocês desejam
que os outros façam a vocês, façam vocês
também a eles. Pois nisso consistem a Lei e
os Profetas.”
Mateus 7,1-2: “Não julguem, e vocês não se-
rão julgados. De fato, vocês serão julgados
com o mesmo julgamento com que vocês jul-
garem, e serão medidos com a mesma medida
com que vocês medirem.”
Mateus 5,45: “Assim vocês se tornarão filhos
do Pai que está no céu, porque ele faz o sol
nascer sobre maus e bons, e a chuva cair so-
bre justos e injustos.”
“[…] O ponto de partida ou de origem é o mes
mo para todas as almas, sem exceção; todas
são criadas simples e ignorantes e sujeitas ao
progresso indefinido. Nada de criaturas privile-
giadas e mais favorecidas do que outras. […].”
(KARDEC, Obras Póstumas).
Mateus 6,9-13: “Vocês devem rezar assim:
Pai nosso, que estás no céu, santificado seja
o teu nome; venha o teu reino; seja feita a
tua vontade, assim na terra como no céu.
Dá-nos hoje o pão nosso de cada dia. Perdoa
as nossas dívidas, assim como nós perdoa-
mos aos nossos devedores. E não nos deixes
cair em tentação, mas livra-nos do mal.”
João 8,1-11: “Jesus foi para o monte das Oli-
veiras. Ao amanhecer, ele voltou ao Templo,
e todo o povo ia ao seu encontro. Então
Jesus sentou-se e começou a ensinar. Che-
garam os doutores da Lei e os fariseus tra-
zendo uma mulher, que tinha sido pega co-
metendo adultério. Eles colocaram a mulher
no meio e disseram a Jesus: 'Mestre, essa
mulher foi pega em flagrante cometendo
adultério. A Lei de Moisés manda que mulhe-
res desse tipo devem ser apedrejadas. E tu,
o que dizes?' Eles diziam isso para pôr Jesus
à prova e ter um motivo para acusá-lo.
==>
[…] Jesus se levantou e disse: 'Quem de vo-
cês não tiver pecado, atire nela a primeira
pedra'. […] Ouvindo isso, eles foram saindo
um a um, começando pelos mais velhos. E
Jesus ficou sozinho. Ora, a mulher continua-
va ali no meio. Jesus então se levantou e
perguntou: 'Mulher, onde estão os outros?
Ninguém condenou você?' Ela respondeu:
'Ninguém, Senhor'. Então Jesus disse: 'Eu
também não a condeno. Pode ir, e não peque
mais'.”
Legislação mosaica que se deveria cumprir é:
Levítico 20,10: “O homem que cometer adul-
tério com a mulher do seu próximo se torna-
rá réu de morte, tanto ele como a sua cúm-
plice.”
Deuteronômio 22,22: “Se um homem for pe-
go em flagrante tendo relações sexuais com
uma mulher casada, ambos serão mortos,
tanto o homem como a mulher. […].”
Temos nova versão para essa fala de Jesus,
caso isso não seja julgado um “pecado”:
Temos nova versão para essa fala de Jesus,
caso isso não seja julgado um “pecado”:
“Então Jesus se levantou e dis-
se: 'Quem de vocês não tiver
dormindo pelo menos uma vez
com essa mulher, atire nela a
primeira pedra'. […] Ouvindo
isso, eles foram saindo um a
um, começando pelos mais ve-
lhos.”
Temos nova versão para essa fala de Jesus,
caso isso não seja julgado um “pecado”:
“Então Jesus se levantou e dis-
se: 'Quem de vocês não tiver
dormindo pelo menos uma vez
com essa mulher, atire nela a
primeira pedra'. […] Ouvindo
isso, eles foram saindo um a
um, começando pelos mais ve-
lhos.”
Lucas 18,9-14: “Para alguns que confiavam na
sua própria justiça e desprezavam os outros,
Jesus contou esta parábola: 'Dois homens subi-
ram ao Templo para rezar; um era fariseu, o
outro era cobrador de impostos. O fariseu, de
pé, rezava assim no seu íntimo: 'Ó Deus, eu te
agradeço, porque não sou como os outros
homens, que são ladrões, desonestos, adúlteros,
nem como esse cobrador de impostos. Eu faço
jejum duas vezes por semana, e dou o dízimo
de toda a minha renda'. O cobrador de impostos
ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os
olhos para o céu, mas batia no peito, dizendo:
'Meu Deus, tem piedade de mim, que sou peca-
dor!' Eu declaro a vocês: este último voltou para
casa justificado, o outro não. Pois quem se ele-
va, será humilhado, e quem se humilha, será
Elevado.”
“Um dos caprichos da
humanidade é ver cada
qual o mal alheio antes
do próprio.”
(KARDEC, ESE, Cap. X, item 10).
“Para julgar-se a si mesmo,
seria necessário poder mirar-
se num espelho, transportar-
se de qualquer maneira fora
de si mesmo, e considerar-se
como outra pessoa, pergun-
tando: Que pensaria eu, se
visse alguém fazendo o que
faço?”
(KARDEC, ESE, cap. X, item 10).
“É o orgulho,
incontestavelmente, o que
leva o homem a disfarçar
os seus próprios defeitos,
tanto morais como físicos.”
(KARDEC, ESE, Cap. X, item 10).
“Como, de fato, um homem
bastante fútil para crer na
importância de sua persona-
lidade e na supremacia de
suas qualidades, poderia ter
ao mesmo tempo bastante
abnegação para ressaltar nos
outros o bem que poderia
eclipsá-lo, em lugar do mal
que poderia pô-lo em desta-
que?”
(KARDEC, ESE, cap. X, item 10).
“Se o orgulho é a fonte
de muitos vícios, é tam-
bém a negação de muita
virtudes. Encontramo-lo
no fundo e como móvel
de quase todas as
ações.”
(KARDEC, ESE, cap. X, item 10).
“Foi por isso que Jesus se
empenhou em combatê-
lo, como principal obstá-
culo ao progresso.”
(KARDEC, ESE, cap. X, item 10).
“Não esqueçais nunca que o orgulho é o ini-
migo da felicidade. É dele que promanam to-
dos os males que acometem a Humanidade e
a perseguem até nas regiões celestes.”
(PRÍNCIPE OURAN, O Céu e o Inferno, Espíritos sofredores).
“O orgulho vos induz a julgar-vos mais do
que sois; a não suportardes uma comparação
que vos possa rebaixar; a vos considerardes,
ao contrário, tão acima dos vossos irmãos,
quer em espírito, quer em posição social,
quer mesmo em vantagens pessoais, que o
menor paralelo vos irrita e aborrece.”
(UM ESPÍRITO PROTETOR, ESE, cap. IX, item 9).
“O orgulho, eis a fonte de todos os vossos
males. Aplicai-vos, portanto, em destruí-lo,
se não lhe quiserdes perpetuar as funestas
consequências.”
(ADOLFO, bispo de Argel, ESE, cap. VII, item 12).
Essa recomendação de Jesus continua atual
“O que nos ensina Jesus?

Ele nos ensinou que, antes de criticar os
defeitos e as faltas cometidas pelos outros,
devemos, primeiro, examinar a nossa pró-
pria conduta, fazendo uma severa e neces-
sária crítica do nosso modo de proceder.”

(IVAN QUOOS, blog na WEB)
“O que nos ensina Jesus?

Ele nos ensinou que, antes de criticar os
defeitos e as faltas cometidas pelos outros,
devemos, primeiro, examinar a nossa pró-
pria conduta, fazendo uma severa e neces-
sária crítica do nosso modo de proceder.”
(IVAN QUOOS, blog na WEB)
“De um modo geral, somos
benevolentes para com os
nossos erros e muito rígidos
para com os erros dos ou-
tros. A nossa tendência é
nos achar as criaturas mais
perfeitas da face da Terra.
Sempre estamos certos e os
outros sempre errados. O
ensino do Mestre é de não
julgarmos as criaturas, não
atirarmos a primeira pedra
naqueles que parecem-nos
errados.” (GRUPO DE ESTUDOS
DE ÉTICA, A ética de Jesus)
“Por que vês o argueiro no olho de teu ir-
mão?” - Jesus
“A pergunta do Mestre acorda-nos para a ne-
cessidade de nossa educação, de vez que, de
modo geral, descobrimos nos outros
somente aquilo que somos.”
(EMMANUEL, Palavras de Vida Eterna).
“Que mais nos ensina Jesus?

Ele nos demostra que, se ainda temos difi-
culdade para nos livrar de nossos defeitos e
vícios – a trave no nosso olho – não deve-
mos, consequentemente, ser mais rigorosos
com as fraquezas dos outros.”

(IVAN QUOOS, blog na WEB)
“Que mais nos ensina Jesus?

Ele nos demostra que, se ainda temos difi-
culdade para nos livrar de nossos defeitos e
vícios – a trave no nosso olho – não deve-
mos, consequentemente, ser mais rigorosos
com as fraquezas dos outros.”
(IVAN QUOOS, blog na WEB)
“E por que vemos as faltas dos outros, antes
das nossas?

É prática muito comum, fruto do orgulho e
vaidade do homem, pois apenas quem não
comete erros está apto a apontar as falhas
do próximo.”

(IVAN QUOOS, blog na WEB)
“E por que vemos as faltas dos outros, antes
das nossas?

É prática muito comum, fruto do orgulho e
vaidade do homem, pois apenas quem não
comete erros está apto a apontar as falhas
do próximo.”
(IVAN QUOOS, blog na WEB)
Outras razões.

Apontando as faltas dos outros, não pres-
tamos atenção nas nossas.

De certo modo, nos iludimos, acreditando
que porque os outros tem defeitos não pre-
cisamos corrigir os nossos.

Se não há pessoas melhores que nós, não
nos sentimos pressionados em melhorar-
nos.
(Ivan Quoos, blog na WEB)
Outras razões.

Apontando as faltas dos outros, não pres-
tamos atenção nas nossas.

De certo modo, nos iludimos, acreditando
que porque os outros têm defeitos não pre-
cisamos corrigir os nossos.

Se não há pessoas melhores que nós, não
nos sentimos pressionados em melhorar-
nos.
(Ivan Quoos, blog na WEB)
Outras razões.

Apontando as faltas dos outros, não pres-
tamos atenção nas nossas.

De certo modo, nos iludimos, acreditando
que porque os outros têm defeitos não pre-
cisamos corrigir os nossos.

Se não há pessoas melhores que nós, não
nos sentimos pressionados em melhorar-
nos.
(IVAN QUOOS, blog na WEB)
“A humildade é a chave que abre ao
homem o entendimento de si próprio
e o reconhecimento de suas próprias
fraquezas, tornando-o tolerante para
com as fraquezas alheias.”
(FUNDAÇÃO ALLAN KARDEC - Roteiro Sistematiza-
do).
“E quanto a receber uma crítica?

Receber uma crítica geralmente dói, devido
ao nosso orgulho, ainda mais se é injusta.
Mas que tal encará-la como algo útil. André
Luiz comentou: “Interprete o adversário co-
mo portador de equilíbrio; se precisamos de
amigos que nos estimulem, necessitamos
igualmente de alguém que indique os nos-
sos erros.”

(IVAN QUOOS, blog na WEB).
“E quanto a receber uma crítica?

Receber uma crítica geralmente dói, devido
ao nosso orgulho, ainda mais se é injusta.
Mas que tal encará-la como algo útil. André
Luiz comentou: 'Interprete o adversário co-
mo portador de equilíbrio; se precisamos de
amigos que nos estimulem, necessitamos
igualmente de alguém que indique os nos-
sos erros'.”
(IVAN QUOOS, blog na WEB).
“As pessoas de maior progresso espiri-
tual e que menos erros cometem, ao
invés de julgar com rigor as falhas
alheias, são as mais indulgentes e
compreensíveis para com as fraquezas
do próximo.”
(FUNDAÇÃO ALLAN KARDEC - Roteiro Sistematiza-
do).
Indulgente: 1 que ou aquele que tem
disposição para desculpar ou perdoar;
clemente, tolerante; 2 que ou aquele
que se mostra favoravelmente disposto
na apreciação de trabalhos ou atos de
outrem.
Indulgência: 1 disposição para perdoar
culpas ou erros; clemência, misericór-
dia; 2 absolvição de pena, ofensa ou
dívida; desculpa, perdão.
(HOUAISS).
No ESE, cap. X - Bem-aventurados os que
são misericordiosos, na “Instruções dos Espí-
ritos”, no tópico A indulgência, há, no item
16, uma mensagem assinada por José, Espí-
rito protetor, na qual encontramos preciosas
orientações:
“Espíritas, queremos falar-vos hoje da indul-
gência, sentimento doce e fraternal que todo
homem deve alimentar para com seus ir-
mãos, mas do qual bem poucos fazem uso.
==>
A indulgência não vê os defeitos de outrem,
ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los.
Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não
tornem conhecidos senão dela unicamente,
e, se a malevolência os descobre, tem sem-
pre pronta uma escusa para eles, escusa
plausível, séria, não das que, com aparência
de atenuar a falta, mais a evidenciam com
pérfida intenção.
==>
A indulgência jamais se ocupa com os maus
atos de outrem, a menos que seja para
prestar um serviço; mas, mesmo neste caso,
tem o cuidado de os atenuar tanto quanto
possível. Não faz observações chocantes, não
tem nos lábios censuras; apenas conselhos
e, as mais das vezes, velados. Quando criti-
cais, que consequência se há de tirar das
vossas palavras? A de que não tereis feito o
que reprovais, visto que estais a censurar;
que valeis mais do que o culpado.
==>
O homens! quando será que julgareis os
vossos próprios corações, os vossos próprios
pensamentos, os vossos próprios atos, sem
vos ocupardes com o que fazem vossos
irmãos? Quando só tereis olhares severos
sobre vós mesmos?
==>
Sede, pois, severos para convosco, indulgen-
tes para com os outros. Lembrai-vos daquele
que julga em última instância, que vê os
pensamentos íntimos de cada coração e que,
por conseguinte, desculpa muitas vezes as
faltas que censurais, ou condena o que rele-
vais, porque conhece o móvel de todos os
atos. Lembrai-vos de que vós, que clamais
em altas vozes: anátema! tereis, quiçá, co-
metido faltas mais graves.
==>
Sede indulgentes, meus amigos, porquanto
a indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo
que o rigor desanima, afasta e irrita. - José,
Espírito protetor. (Bordéus, 1863).” (ESE, cap.
X, item 16).
O teste dos três filtrosO teste dos três filtros
Sócrates
(ca. 469-399 a.C.)
Filósofo Grego
Na Grécia antiga, Sócrates (469-399 a.C.) era
um mestre reconhecido por sua sabedoria.
Certo dia, o grande filósofo se encontrou com
um conhecido, que lhe disse:
- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre
um de seus alunos?
- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de
me dizer, gostaria que você passasse por um
pequeno teste. Chama-se “Teste dos três
filtros”.
- Três filtros?
- Sim. - continuou Sócrates. – Antes de me
contar o que quer que seja sobre meu aluno é
bom pensar um pouco e filtrar o que vai me
dizer.
- O primeiro filtro é o da Verdade. Você está
completamente seguro de que o que vai me
dizer é verdade?
– Bem, não... Acabo de saber neste mesmo
instante...
– Então, você quer me contar sem saber se é
verdade?
- Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade.
Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?
– Não, pelo contrário...
– Então, interrompeu Sócrates, quer me contar
algo de ruim sobre ele que não sabe se é ver-
dade?
– Bem, você pode ainda passar no teste, pois
ainda resta o terceiro filtro, o da Utilidade. O
que quer me contar vai ser útil para mim?
– Acho que não muito...
– Portanto, concluiu Sócrates, se o que você
quer me contar pode não ser verdade, pode
não ser bom e pode não ser útil, para que
contar?
(IVAN QUOOS, blog na WEB).
Referência bibliográfica:
GRUPO DE ESTUDOS DE ÉTICA. A ética de Jesus. Divinópolis, MG:
Ethos Editora, 2014.
KARDEC, A. O Céu e o Inferno. Rio de Janeiro: FEB, 2007d.
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capivari, SP:
EME, 1997.
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro:
FEB, 1982.
KARDEC, A. Obras Póstumas. Rio de Janeiro: FEB, 2006a.
XAVIER, F. C. Palavras de Vida Eterna. Uberaba: CEC, 1988.
FAK - FUNDAÇÃO ALLAN KARDEC. Roteiro Sistematizado para
estudo do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Catanduva,
SP: Boanova, 2008.
QUOOS, I: O arqueiro e a trave no olho, disponível em:
http://ivanquoos.blogspot.com.br/2012/07/palestra-espirita-o-
argueiro-e-trave-no.html
Imagens:
Apontando para o outro:
http://petrolinaespirita.files.wordpress.com/2013/02/criticas.jpg?w=500
ESE: https://estudosdeespiritismo.files.wordpress.com/2014/10/150-
anos-de-o-evangelho-segundo-o-espiritismo21.png
Jesus: Boletim Clareando ed. 101, fev; 2012:
http://www.irmaoclarencio.org.br/pdf/clareando/Fev_2012.pdf
Trave: http://www.utfpr.edu.br/reuni/fotosTD-C/2010.12/Escoramento
%20da%20laje%20de%20cobertura.JPG/image_preview e
http://www.ramossales.com.br/imagens/galeria/imagem-09-06-10-9-
17-18.jpg
Evolução: http://4.bp.blogspot.com/-
nLViNl_2v84/TsM58C8KwrI/AAAAAAAAAa4/tWiMe0rB7bM/s1600/seacala
%2Bevolutiva.jpg
Apontando dedo:
http://visaotangencial.files.wordpress.com/2010/11/dedo_apontando.jpg
Espelho:
http://images.tcdn.com.br/img/img_prod/268642/espelho_dupla_face_p
ara_bancada_19x27_5_3901_1_20130204175453.jpg
Palhaço: http://sphotos-b.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-
prn1/536603_391180734294880_935302866_n.jpg
Orgulho abrir mão:
http://www.bispomacedo.com.br/files/2013/06/orgulho-peq.jpg
Dedo aperta formiga:
http://blogadrischweiger.files.wordpress.com/2012/05/os-humilhados-
serc3a3o-exaltados.jpg
Leão: http://aimbire.com/wp-content/uploads/2014/02/powerful_lion-
e1391956913153.jpg
Jesus com crianças:
http://amigoespiritual.files.wordpress.com/2013/08/jesus-e-as-
criancas.jpg
Orgulho liberte-se: www.luzdoespiritismo.com.br
Cisco no olho: https://lh5.googleusercontent.com/-
wRSWZXsAYP8/UkS9rtjWVFI/AAAAAAAAATE/aV1qtFFx89U/w426-
h316/13%2B-%2B1
Santo: http://colunas.gospelmais.com.br/files/2012/09/ser_santo.jpg
Frase falar pecado..: https://fbcdn-sphotos-d-
a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn2/t1.0-
9/1534401_805526499474981_1758043978_n.jpg
Sócrates:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8c/David_-
_The_Death_of_Socrates.jpg
Site:
www.paulosnetos.net
E-mail:
paulosnetos@gmail.com
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O argueiro e a trave no olho

  • 1.
  • 2. “É imprescindível habituar a visãoÉ imprescindível habituar a visão na procura do melhor, a fim dena procura do melhor, a fim de que não sejamos ludibriados pelaque não sejamos ludibriados pela malícia que nos é própria.malícia que nos é própria.” (EMMANUEL).
  • 3. C A P Í T U L O X Bem-aventurados os que são misericordiosos
  • 4.
  • 5. Definições: Argueiro: 1. Partícula leve, separada de qual- quer corpo; grânulo, cisco; 2. Fig. Coisa insig- nificante, de pouca monta. (AURÉLIO). Trave: 1. Constr. Grande tronco ou madeiro grosso, usado para sustentar o sobrado ou o teto de uma construção; 2. Constr. Viga; 3. P. ext. Pedaço de madeira ou de outro material utilizado para sustentar ou reforçar uma estru- tura. (AURÉLIO).
  • 6.
  • 7. Mateus 7,12: “Tudo o que vocês desejam que os outros façam a vocês, façam vocês também a eles. Pois nisso consistem a Lei e os Profetas.”
  • 8. Mateus 7,1-2: “Não julguem, e vocês não se- rão julgados. De fato, vocês serão julgados com o mesmo julgamento com que vocês jul- garem, e serão medidos com a mesma medida com que vocês medirem.”
  • 9. Mateus 5,45: “Assim vocês se tornarão filhos do Pai que está no céu, porque ele faz o sol nascer sobre maus e bons, e a chuva cair so- bre justos e injustos.”
  • 10. “[…] O ponto de partida ou de origem é o mes mo para todas as almas, sem exceção; todas são criadas simples e ignorantes e sujeitas ao progresso indefinido. Nada de criaturas privile- giadas e mais favorecidas do que outras. […].” (KARDEC, Obras Póstumas).
  • 11. Mateus 6,9-13: “Vocês devem rezar assim: Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. Dá-nos hoje o pão nosso de cada dia. Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoa- mos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.”
  • 12. João 8,1-11: “Jesus foi para o monte das Oli- veiras. Ao amanhecer, ele voltou ao Templo, e todo o povo ia ao seu encontro. Então Jesus sentou-se e começou a ensinar. Che- garam os doutores da Lei e os fariseus tra- zendo uma mulher, que tinha sido pega co- metendo adultério. Eles colocaram a mulher no meio e disseram a Jesus: 'Mestre, essa mulher foi pega em flagrante cometendo adultério. A Lei de Moisés manda que mulhe- res desse tipo devem ser apedrejadas. E tu, o que dizes?' Eles diziam isso para pôr Jesus à prova e ter um motivo para acusá-lo. ==>
  • 13. […] Jesus se levantou e disse: 'Quem de vo- cês não tiver pecado, atire nela a primeira pedra'. […] Ouvindo isso, eles foram saindo um a um, começando pelos mais velhos. E Jesus ficou sozinho. Ora, a mulher continua- va ali no meio. Jesus então se levantou e perguntou: 'Mulher, onde estão os outros? Ninguém condenou você?' Ela respondeu: 'Ninguém, Senhor'. Então Jesus disse: 'Eu também não a condeno. Pode ir, e não peque mais'.”
  • 14. Legislação mosaica que se deveria cumprir é: Levítico 20,10: “O homem que cometer adul- tério com a mulher do seu próximo se torna- rá réu de morte, tanto ele como a sua cúm- plice.” Deuteronômio 22,22: “Se um homem for pe- go em flagrante tendo relações sexuais com uma mulher casada, ambos serão mortos, tanto o homem como a mulher. […].”
  • 15. Temos nova versão para essa fala de Jesus, caso isso não seja julgado um “pecado”:
  • 16. Temos nova versão para essa fala de Jesus, caso isso não seja julgado um “pecado”: “Então Jesus se levantou e dis- se: 'Quem de vocês não tiver dormindo pelo menos uma vez com essa mulher, atire nela a primeira pedra'. […] Ouvindo isso, eles foram saindo um a um, começando pelos mais ve- lhos.”
  • 17. Temos nova versão para essa fala de Jesus, caso isso não seja julgado um “pecado”: “Então Jesus se levantou e dis- se: 'Quem de vocês não tiver dormindo pelo menos uma vez com essa mulher, atire nela a primeira pedra'. […] Ouvindo isso, eles foram saindo um a um, começando pelos mais ve- lhos.”
  • 18. Lucas 18,9-14: “Para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros, Jesus contou esta parábola: 'Dois homens subi- ram ao Templo para rezar; um era fariseu, o outro era cobrador de impostos. O fariseu, de pé, rezava assim no seu íntimo: 'Ó Deus, eu te agradeço, porque não sou como os outros homens, que são ladrões, desonestos, adúlteros, nem como esse cobrador de impostos. Eu faço jejum duas vezes por semana, e dou o dízimo de toda a minha renda'. O cobrador de impostos ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu, mas batia no peito, dizendo: 'Meu Deus, tem piedade de mim, que sou peca- dor!' Eu declaro a vocês: este último voltou para casa justificado, o outro não. Pois quem se ele- va, será humilhado, e quem se humilha, será Elevado.”
  • 19. “Um dos caprichos da humanidade é ver cada qual o mal alheio antes do próprio.” (KARDEC, ESE, Cap. X, item 10).
  • 20.
  • 21. “Para julgar-se a si mesmo, seria necessário poder mirar- se num espelho, transportar- se de qualquer maneira fora de si mesmo, e considerar-se como outra pessoa, pergun- tando: Que pensaria eu, se visse alguém fazendo o que faço?” (KARDEC, ESE, cap. X, item 10).
  • 22. “É o orgulho, incontestavelmente, o que leva o homem a disfarçar os seus próprios defeitos, tanto morais como físicos.” (KARDEC, ESE, Cap. X, item 10).
  • 23. “Como, de fato, um homem bastante fútil para crer na importância de sua persona- lidade e na supremacia de suas qualidades, poderia ter ao mesmo tempo bastante abnegação para ressaltar nos outros o bem que poderia eclipsá-lo, em lugar do mal que poderia pô-lo em desta- que?” (KARDEC, ESE, cap. X, item 10).
  • 24. “Se o orgulho é a fonte de muitos vícios, é tam- bém a negação de muita virtudes. Encontramo-lo no fundo e como móvel de quase todas as ações.” (KARDEC, ESE, cap. X, item 10).
  • 25. “Foi por isso que Jesus se empenhou em combatê- lo, como principal obstá- culo ao progresso.” (KARDEC, ESE, cap. X, item 10).
  • 26. “Não esqueçais nunca que o orgulho é o ini- migo da felicidade. É dele que promanam to- dos os males que acometem a Humanidade e a perseguem até nas regiões celestes.” (PRÍNCIPE OURAN, O Céu e o Inferno, Espíritos sofredores).
  • 27. “O orgulho vos induz a julgar-vos mais do que sois; a não suportardes uma comparação que vos possa rebaixar; a vos considerardes, ao contrário, tão acima dos vossos irmãos, quer em espírito, quer em posição social, quer mesmo em vantagens pessoais, que o menor paralelo vos irrita e aborrece.” (UM ESPÍRITO PROTETOR, ESE, cap. IX, item 9).
  • 28. “O orgulho, eis a fonte de todos os vossos males. Aplicai-vos, portanto, em destruí-lo, se não lhe quiserdes perpetuar as funestas consequências.” (ADOLFO, bispo de Argel, ESE, cap. VII, item 12).
  • 29. Essa recomendação de Jesus continua atual
  • 30. “O que nos ensina Jesus?  Ele nos ensinou que, antes de criticar os defeitos e as faltas cometidas pelos outros, devemos, primeiro, examinar a nossa pró- pria conduta, fazendo uma severa e neces- sária crítica do nosso modo de proceder.”  (IVAN QUOOS, blog na WEB)
  • 31. “O que nos ensina Jesus?  Ele nos ensinou que, antes de criticar os defeitos e as faltas cometidas pelos outros, devemos, primeiro, examinar a nossa pró- pria conduta, fazendo uma severa e neces- sária crítica do nosso modo de proceder.” (IVAN QUOOS, blog na WEB)
  • 32. “De um modo geral, somos benevolentes para com os nossos erros e muito rígidos para com os erros dos ou- tros. A nossa tendência é nos achar as criaturas mais perfeitas da face da Terra. Sempre estamos certos e os outros sempre errados. O ensino do Mestre é de não julgarmos as criaturas, não atirarmos a primeira pedra naqueles que parecem-nos errados.” (GRUPO DE ESTUDOS DE ÉTICA, A ética de Jesus)
  • 33. “Por que vês o argueiro no olho de teu ir- mão?” - Jesus “A pergunta do Mestre acorda-nos para a ne- cessidade de nossa educação, de vez que, de modo geral, descobrimos nos outros somente aquilo que somos.” (EMMANUEL, Palavras de Vida Eterna).
  • 34. “Que mais nos ensina Jesus?  Ele nos demostra que, se ainda temos difi- culdade para nos livrar de nossos defeitos e vícios – a trave no nosso olho – não deve- mos, consequentemente, ser mais rigorosos com as fraquezas dos outros.”  (IVAN QUOOS, blog na WEB)
  • 35. “Que mais nos ensina Jesus?  Ele nos demostra que, se ainda temos difi- culdade para nos livrar de nossos defeitos e vícios – a trave no nosso olho – não deve- mos, consequentemente, ser mais rigorosos com as fraquezas dos outros.” (IVAN QUOOS, blog na WEB)
  • 36. “E por que vemos as faltas dos outros, antes das nossas?  É prática muito comum, fruto do orgulho e vaidade do homem, pois apenas quem não comete erros está apto a apontar as falhas do próximo.”  (IVAN QUOOS, blog na WEB)
  • 37. “E por que vemos as faltas dos outros, antes das nossas?  É prática muito comum, fruto do orgulho e vaidade do homem, pois apenas quem não comete erros está apto a apontar as falhas do próximo.” (IVAN QUOOS, blog na WEB)
  • 38. Outras razões.  Apontando as faltas dos outros, não pres- tamos atenção nas nossas.  De certo modo, nos iludimos, acreditando que porque os outros tem defeitos não pre- cisamos corrigir os nossos.  Se não há pessoas melhores que nós, não nos sentimos pressionados em melhorar- nos. (Ivan Quoos, blog na WEB)
  • 39. Outras razões.  Apontando as faltas dos outros, não pres- tamos atenção nas nossas.  De certo modo, nos iludimos, acreditando que porque os outros têm defeitos não pre- cisamos corrigir os nossos.  Se não há pessoas melhores que nós, não nos sentimos pressionados em melhorar- nos. (Ivan Quoos, blog na WEB)
  • 40. Outras razões.  Apontando as faltas dos outros, não pres- tamos atenção nas nossas.  De certo modo, nos iludimos, acreditando que porque os outros têm defeitos não pre- cisamos corrigir os nossos.  Se não há pessoas melhores que nós, não nos sentimos pressionados em melhorar- nos. (IVAN QUOOS, blog na WEB)
  • 41. “A humildade é a chave que abre ao homem o entendimento de si próprio e o reconhecimento de suas próprias fraquezas, tornando-o tolerante para com as fraquezas alheias.” (FUNDAÇÃO ALLAN KARDEC - Roteiro Sistematiza- do).
  • 42. “E quanto a receber uma crítica?  Receber uma crítica geralmente dói, devido ao nosso orgulho, ainda mais se é injusta. Mas que tal encará-la como algo útil. André Luiz comentou: “Interprete o adversário co- mo portador de equilíbrio; se precisamos de amigos que nos estimulem, necessitamos igualmente de alguém que indique os nos- sos erros.”  (IVAN QUOOS, blog na WEB).
  • 43. “E quanto a receber uma crítica?  Receber uma crítica geralmente dói, devido ao nosso orgulho, ainda mais se é injusta. Mas que tal encará-la como algo útil. André Luiz comentou: 'Interprete o adversário co- mo portador de equilíbrio; se precisamos de amigos que nos estimulem, necessitamos igualmente de alguém que indique os nos- sos erros'.” (IVAN QUOOS, blog na WEB).
  • 44. “As pessoas de maior progresso espiri- tual e que menos erros cometem, ao invés de julgar com rigor as falhas alheias, são as mais indulgentes e compreensíveis para com as fraquezas do próximo.” (FUNDAÇÃO ALLAN KARDEC - Roteiro Sistematiza- do).
  • 45. Indulgente: 1 que ou aquele que tem disposição para desculpar ou perdoar; clemente, tolerante; 2 que ou aquele que se mostra favoravelmente disposto na apreciação de trabalhos ou atos de outrem. Indulgência: 1 disposição para perdoar culpas ou erros; clemência, misericór- dia; 2 absolvição de pena, ofensa ou dívida; desculpa, perdão. (HOUAISS).
  • 46. No ESE, cap. X - Bem-aventurados os que são misericordiosos, na “Instruções dos Espí- ritos”, no tópico A indulgência, há, no item 16, uma mensagem assinada por José, Espí- rito protetor, na qual encontramos preciosas orientações:
  • 47. “Espíritas, queremos falar-vos hoje da indul- gência, sentimento doce e fraternal que todo homem deve alimentar para com seus ir- mãos, mas do qual bem poucos fazem uso. ==>
  • 48. A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos senão dela unicamente, e, se a malevolência os descobre, tem sem- pre pronta uma escusa para eles, escusa plausível, séria, não das que, com aparência de atenuar a falta, mais a evidenciam com pérfida intenção. ==>
  • 49. A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para prestar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados. Quando criti- cais, que consequência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que reprovais, visto que estais a censurar; que valeis mais do que o culpado. ==>
  • 50. O homens! quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre vós mesmos? ==>
  • 51. Sede, pois, severos para convosco, indulgen- tes para com os outros. Lembrai-vos daquele que julga em última instância, que vê os pensamentos íntimos de cada coração e que, por conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que censurais, ou condena o que rele- vais, porque conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de que vós, que clamais em altas vozes: anátema! tereis, quiçá, co- metido faltas mais graves. ==>
  • 52. Sede indulgentes, meus amigos, porquanto a indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que o rigor desanima, afasta e irrita. - José, Espírito protetor. (Bordéus, 1863).” (ESE, cap. X, item 16).
  • 53. O teste dos três filtrosO teste dos três filtros Sócrates (ca. 469-399 a.C.) Filósofo Grego
  • 54. Na Grécia antiga, Sócrates (469-399 a.C.) era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido, que lhe disse: - Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos? - Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria que você passasse por um pequeno teste. Chama-se “Teste dos três filtros”. - Três filtros? - Sim. - continuou Sócrates. – Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno é bom pensar um pouco e filtrar o que vai me dizer.
  • 55. - O primeiro filtro é o da Verdade. Você está completamente seguro de que o que vai me dizer é verdade? – Bem, não... Acabo de saber neste mesmo instante... – Então, você quer me contar sem saber se é verdade?
  • 56. - Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno? – Não, pelo contrário... – Então, interrompeu Sócrates, quer me contar algo de ruim sobre ele que não sabe se é ver- dade?
  • 57. – Bem, você pode ainda passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, o da Utilidade. O que quer me contar vai ser útil para mim? – Acho que não muito... – Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, pode não ser bom e pode não ser útil, para que contar? (IVAN QUOOS, blog na WEB).
  • 58.
  • 59. Referência bibliográfica: GRUPO DE ESTUDOS DE ÉTICA. A ética de Jesus. Divinópolis, MG: Ethos Editora, 2014. KARDEC, A. O Céu e o Inferno. Rio de Janeiro: FEB, 2007d. KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capivari, SP: EME, 1997. KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 1982. KARDEC, A. Obras Póstumas. Rio de Janeiro: FEB, 2006a. XAVIER, F. C. Palavras de Vida Eterna. Uberaba: CEC, 1988. FAK - FUNDAÇÃO ALLAN KARDEC. Roteiro Sistematizado para estudo do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Catanduva, SP: Boanova, 2008. QUOOS, I: O arqueiro e a trave no olho, disponível em: http://ivanquoos.blogspot.com.br/2012/07/palestra-espirita-o- argueiro-e-trave-no.html
  • 60. Imagens: Apontando para o outro: http://petrolinaespirita.files.wordpress.com/2013/02/criticas.jpg?w=500 ESE: https://estudosdeespiritismo.files.wordpress.com/2014/10/150- anos-de-o-evangelho-segundo-o-espiritismo21.png Jesus: Boletim Clareando ed. 101, fev; 2012: http://www.irmaoclarencio.org.br/pdf/clareando/Fev_2012.pdf Trave: http://www.utfpr.edu.br/reuni/fotosTD-C/2010.12/Escoramento %20da%20laje%20de%20cobertura.JPG/image_preview e http://www.ramossales.com.br/imagens/galeria/imagem-09-06-10-9- 17-18.jpg Evolução: http://4.bp.blogspot.com/- nLViNl_2v84/TsM58C8KwrI/AAAAAAAAAa4/tWiMe0rB7bM/s1600/seacala %2Bevolutiva.jpg Apontando dedo: http://visaotangencial.files.wordpress.com/2010/11/dedo_apontando.jpg Espelho: http://images.tcdn.com.br/img/img_prod/268642/espelho_dupla_face_p ara_bancada_19x27_5_3901_1_20130204175453.jpg Palhaço: http://sphotos-b.ak.fbcdn.net/hphotos-ak- prn1/536603_391180734294880_935302866_n.jpg
  • 61. Orgulho abrir mão: http://www.bispomacedo.com.br/files/2013/06/orgulho-peq.jpg Dedo aperta formiga: http://blogadrischweiger.files.wordpress.com/2012/05/os-humilhados- serc3a3o-exaltados.jpg Leão: http://aimbire.com/wp-content/uploads/2014/02/powerful_lion- e1391956913153.jpg Jesus com crianças: http://amigoespiritual.files.wordpress.com/2013/08/jesus-e-as- criancas.jpg Orgulho liberte-se: www.luzdoespiritismo.com.br Cisco no olho: https://lh5.googleusercontent.com/- wRSWZXsAYP8/UkS9rtjWVFI/AAAAAAAAATE/aV1qtFFx89U/w426- h316/13%2B-%2B1 Santo: http://colunas.gospelmais.com.br/files/2012/09/ser_santo.jpg Frase falar pecado..: https://fbcdn-sphotos-d- a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn2/t1.0- 9/1534401_805526499474981_1758043978_n.jpg Sócrates: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8c/David_- _The_Death_of_Socrates.jpg