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Recife, 27 de Abril  de 2009 VALDECI MONTEIRO DOS SANTOS Presidente do Conselho Regional de Economia -PE Professor Adjunto Economia/UNICAP Sócio-Diretor da CEPLAN Consultoria  SEMINÁRIO: “A CRISE ECONÔMICA E AS ALTERNATIVAS PARA O BRASIL”
ROTEIRO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PARTE A – A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 1. ORIGENS E CONSEQUÊNCIAS GLOBAIS
DINÂMICA DO CAPITALISMO x CRISES SEC. XVI  COMERCIAL PRODUTIVA FINANCEIRA MOVIMENTO CÍCLICO TENDÊNCIA  ESTRUTURAL CRISE
Ambiente da crise atual: AMPLIAÇÃO DESREGULADA DA ESFERA FINANCEIRA   ESFERA FINANCEIRA Bolsa de Valores, Mercado de Câmbio,  Mercado de Títulos  ...   ESFERA PRODUTIVA Indústrias, Fazendas,  Estabelec.  Comerciais , ...  TRANSAÇÕES FINANCEIRAS:   com moedas, com ações , com  com títulos públicos..     Patrimônio  Financeiro   TRANSAÇÕES  PRODUTIVAS  : com bens e serviços     Patrimônio Material
CRONOLOGIA DA CRISE ATUAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],‘ Ressaca’ da Crise  ,[object Object],[object Object],[object Object],1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase Pós 2010... ESTAMOS  AQUI
A CRISE na GLOBALIZAÇÃO: CONTAMINAÇÃO GENERALIZADA   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DIMENSÃO DO ROMBO : ainda há dúvidas  ,[object Object],[object Object],Perdas Estimadas no Sistemas Bancários Americano e Europeu ESTIMATIVA DE DESVALORIZAÇÃO DE ATIVOS FINANCEIROS : US$ 10 TRILHÕES ( ¼ do PIB MUNDIAL)  Nouriel ROUBINI
Fonte: Bloomberg - Elaboração: Min. da Fazenda Prejuízos dos Bancos já contabilizados  US$ 792 bi (FMI) Perdas potenciais de crédito US$ 2 trilhões  ( FMI) PERDA DO VALOR DE MERCADO DOS ATIVOS BANCÁRIOS
REDUÇÃO DO PIB INDUSTRIAL E DO  COMÉRCIO MUNDIAL Fonte: FMI, WEO Update (Jan/09)  Elaboração: MF/SPE
MAIOR QUEDA DO COMÉRCIO
IMPACTO MAIOR NO MUNDO DITO DESENVOLVIDO   Fonte: OECD  Economic Outlook. March,  2009 Variação Anual do PIB Área 2006 2007 2008 2009 2010 OECD 3.1 2.7 0.9 -4.3 -0.1 ,[object Object],2.8 2.0 1.1 -4.0 0.0 ,[object Object],3.0 2.6 0.7 -4.1 -0.3 ,[object Object],2.0 2.4 -0.6 -6.6 -0.5 China 11.6 13.0 9.0 6.3 8.5 Mundo 4.3 4.1 2.2 -2.7 1.2
PRINCIPAIS INCERTEZAS   ,[object Object],[object Object],[object Object]
PARTE B – O BRASIL FACE À CRISE FINANCEIRA   1. ECONOMIA BRASILEIRA: QUADRO RECENTE E IMPACTOS DA CRISE
BRASIL NA CRISE   ,[object Object],[object Object]
AMBIENTE BRASILEIRO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CICLO DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA  SUSTENTANDO PELA DEMANDA INTERNA  Consumo das Famílias + Investimentos + Gastos do Governo
BRASIL: REDUÇÃO GRADUAL DA DESIGUALDADE SOCIAL ( RENDA)
BRASIL: AUMENTO DO CONSUMO DAS CLASSES MÉDIAS Elaboração : MACROPLAN
BR: RENDA do TRABALHO CRESCENDO MAIS NA BASE DA PIRÂMIDE  Potencial  : consumo insatisfeito  (+ crédito) Fonte: IBGE/PNAD  Valores corrigidos pelo IPCA de JUL/ 08  FAIXAS de RENDA JULHO 2002 JULHO 2008 Variação 0 - 2 SM 337,00 369,00 +10% 2 - 4 SM 833,00 889,00 + 7% 4 - 10 SM 1.830,00 1.874,00 + 2% 10 - 20 SM 4.069,00 4.160,00 + 2% + 20 SM 10.815,00 10.904,00 + 1%
EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO CRÉDITO / PIB 2003 - 2009 FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO
Outra novidade :  Nordeste e Norte lideram o Crescimento do Consumo no País   Variação % das vendas do comércio varejista, em volume 2007/2003 Fonte: IBGE – Diretoria de Pesquisas, Departamento de Comércio e Serviços.
BR : BAIXO PESO DO FINANCIAMENTO EXTERNO NO TOTAL DO CRÉDITO BANCÁRIO DOMÉSTICO  -  2008 FONTE: BLOMBERG, BIS E BCB ELABORAÇÃO: BRADESCO (*) Brasil, dado de jan09 ; inclui ACC,  export notes , repasses externos e financiamento de importações.
BR: TEVE QUEDA NA CAPTAÇÃO EXTERNA EM 2008
BR: COMPOSIÇÃO DA OFERTA TOTAL DE CREDITO
BRASIL: TAXA de INVESTIMENTO maior que a do PIB ( 2004-2008)   Fonte:Dados Básicos  IBGE.Apresentação de Luciano Coutinho/BNDES,  no CDES
BR: BAIXO GRAU DE ABERTURA
BR: MUDANÇA NO DESTINO DAS EXPORTAÇÕES 2008
SINTOMAS DA CRISE
BR: CRISE ATINGIU A BOLSA
BR: INDÚSTRIA É QUEM MAIS ESTÁ SOFRENDO
FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO INADIMPLÊNCIA PESSOA FISÍCA – ACIMA DE 90 DIAS - 2004-2009
FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO INADIMPLÊNCIA PESSOA JURÍDICA – ACIMA DE 90 DIAS - 2004-2009
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],BRASIL: MENOS ATINGIDO QUE ANTES
PRINCIPAIS MEDIDAS DE COMBATE A CRISE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],MEDIDAS MAIS RECENTES
PARTE C:  A CRISE E PERNAMBUCO    1.   PRIMEIROS IMPACTOS DA CRISE
2009: INDÚSTRIA de PE SENTE A CRISE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PE:  comércio sente a crise   ,[object Object],[object Object],[object Object],* vestuário, tecido, calçados, livraria/papelaria  Fonte: FECOMERCIO
Governo em alerta: ICMS GANHAVA PESO no PIB e deve diminuir (mas há colchão) Fonte: SEFAZ DEVE-SE OBSERVAR MODESTA QUEDA DE PARTICIPAÇÃO NA RELAÇÃO ICMS/PIB, em 2009 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],2008 fechou com superávit de R$ 500 milhões       Valor   ANOS (em R$ milhões) ICMS/PIB*** 1995 1.192,6  6,83% 1996 1.470,6  6,87% 1997 1.616,2  6,90% 1998 1.719,5  6,93% 1999 1.793,5  6,89% 2000 2.143,9  7,36% 2001 2.394,2  7,55% 2002 2.862,7  8,12% 2003 3.181,0 8,09% 2004 3.723,9 8,46% 2005 4.398,8  8,81% 2006 4.929,6  8,88% 2007 5.508,3  8,94% 2008 6.196,6  9,02% 2009 6.853,4  8,79%
PARTE C:  A CRISE E PERNAMBUCO    2 .PRINCIPAIS ÂNCORAS ANTI-CRISE
PE : EVOLUÇÃO RECENTE do PIB2002-2006 CRISE E PERNAMBUCO ,[object Object]
PE : COMPOSIÇÃO do  VAB – 1985/1995/2005 PE: O BAIXO PESO da IND. de TRANSF.
PE segura melhor o crescimento   do PIB ,[object Object],[object Object],Fonte: CONDEPE / FIDEM
CRISE AINDA POUPOU A INDÚSTRIA de PE, em 2008   ,[object Object],[object Object],Fonte: CONDEPE / FIDEM
CRISE E PERNAMBUCO ,[object Object],[object Object],[object Object],US$ 20 bilhões  (Refinaria; Estaleiro; Fábrica de Resinas Plásticas; Pólo Farmacoquímico; Indústrias de Alimentos, entre outros) até 2012
PE: EMPREGO ainda RESISTE   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PE: EMPREGO ainda RESISTE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CRISE E PERNAMBUCO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PERNAMBUCO: PRINCIPAIS DESTINO DAS EXPORTAÇÕES Fonte: MDIC-Secex PERNAMBUCO VINHA AUMENTANDO SUAS EXPORTAÇÕES PARA O MERCOSUL, AFRICA E OUTROS BLOCOS e DIMINUINDO PARA UNIÃO EUROPÉIA e ESTADOS UNIDOS  Ord Descrição 2008 (Jan/Out) 2007 (Jan/Out) Var% US$ F.O.B Part% US$ F.O.B. Part% 08/07 PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS UNIAO EUROPEIA - UE  153.253.505 20,36 183.104.783 25,85 -16,3 MERCADO COMUM DO SUL - MERCOSUL  127.877.678 16,99 94.435.134 13,33 35,4 ESTADOS UNIDOS (INCLUSIVE PORTO RICO)  124.517.382 16,54 163.938.256 23,14 -24,1 AFRICA (EXCLUSIVE ORIENTE MEDIO)  110.553.706 14,69 69.130.600 9,76 59,9 ALADI (EXCLUSIVE MERCOSUL)  65.471.039 8,7 75.129.390 10,6 -12,9 DEMAIS BLOCOS  171.028.389 22,72 122.732.450 17,32 39,4
CRISE E PERNAMBUCO ,[object Object],[object Object]
PARTE D:  PARA ALÉM DA CRISE FINANCEIRA     1. MUDANÇA DE PARADIGMAS: OUTRAS CRISES 2. BRASIL PARA ALÉM DA CRISE
NOVOS PARADIGMAS: OUTRAS “CRISES” ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
NOVOS PARADIGMAS: OUTRAS “CRISES” ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROVÁVEL AMBIENTE MUNDIAL  PÓS-CRISE  Quadro recessivo perdura nos anos de 2009 e 2010 e sucede-se retomada gradual da economia, devendo ocorrer ritmo  mais acelerado a partir de 2020 Impactos mais fortes da crise ocorrem nos países desenvolvidos, mas efeitos são globais e assumem  forma traumática em países mais vulneráveis a contaminações financeiras e dependência do comércio exterior Comércio mundial desacelera mais fortemente que a economia mundial com tendência de queda de preços das commodities. Retomada ocorrerá de forma gradual acompanhando a reanimação da economia mundial  Reestabelecimento da liquidez e normalidade do crédito na economia mundial ocorrerá sob  novos padrões de financiamento e regulação
PROVÁVEL AMBIENTE MUNDIAL  PÓS-CRISE Reorganização da estrutura de poder mundial  deverá sinalizar nova  composição de forças (mutipolaridade) Participação dos Países Emergentes na Economia Mundial deverá e ampliar,com  afirmação da China como grande potência e brecha para maior presença do Brasil Questão Energética deve acelerar o uso de energia limpa, com destaque para biomassa Novo ciclo de desenvolvimento deve se desenhar a partir de 2020, com base em novos padrões de produção e consumo
BRASIL:  PARA ALÉM DA CRISE
BR: DIFERENCIAIS DO PAÍS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
BR: DIFERENCIAIS DO PAÍS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],POTENCIAL URBANO-INDUSTRIAL
BR:  PROBLEMAS ESTRUTURAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRINCIPAIS INCERTEZAS ,[object Object],[object Object],[object Object]
FONTE: GOLDMAN SACHS BRASIL: ENTRE AS MAIORES  POTÊNCIAS ECONÔMICAS EM 2050
CONSIDERAÇÕES FINAIS   ,[object Object],[object Object],[object Object]
PARA ALÉM DA CRISE – Stiglitz (*) ,[object Object],[object Object],[object Object],(*) Nobel de Economia (2001), Conselheiro de Obama,    Prof. da Columbia University
[email_address] OBRIGADO

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A Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil - Valdeci Monteiro.pps

  • 1. Recife, 27 de Abril de 2009 VALDECI MONTEIRO DOS SANTOS Presidente do Conselho Regional de Economia -PE Professor Adjunto Economia/UNICAP Sócio-Diretor da CEPLAN Consultoria SEMINÁRIO: “A CRISE ECONÔMICA E AS ALTERNATIVAS PARA O BRASIL”
  • 2.
  • 3. PARTE A – A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 1. ORIGENS E CONSEQUÊNCIAS GLOBAIS
  • 4. DINÂMICA DO CAPITALISMO x CRISES SEC. XVI COMERCIAL PRODUTIVA FINANCEIRA MOVIMENTO CÍCLICO TENDÊNCIA ESTRUTURAL CRISE
  • 5. Ambiente da crise atual: AMPLIAÇÃO DESREGULADA DA ESFERA FINANCEIRA ESFERA FINANCEIRA Bolsa de Valores, Mercado de Câmbio, Mercado de Títulos ... ESFERA PRODUTIVA Indústrias, Fazendas, Estabelec. Comerciais , ... TRANSAÇÕES FINANCEIRAS: com moedas, com ações , com com títulos públicos..  Patrimônio Financeiro TRANSAÇÕES PRODUTIVAS : com bens e serviços  Patrimônio Material
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Fonte: Bloomberg - Elaboração: Min. da Fazenda Prejuízos dos Bancos já contabilizados US$ 792 bi (FMI) Perdas potenciais de crédito US$ 2 trilhões ( FMI) PERDA DO VALOR DE MERCADO DOS ATIVOS BANCÁRIOS
  • 10. REDUÇÃO DO PIB INDUSTRIAL E DO COMÉRCIO MUNDIAL Fonte: FMI, WEO Update (Jan/09) Elaboração: MF/SPE
  • 11. MAIOR QUEDA DO COMÉRCIO
  • 12.
  • 13.
  • 14. PARTE B – O BRASIL FACE À CRISE FINANCEIRA 1. ECONOMIA BRASILEIRA: QUADRO RECENTE E IMPACTOS DA CRISE
  • 15.
  • 16.
  • 17. BRASIL: REDUÇÃO GRADUAL DA DESIGUALDADE SOCIAL ( RENDA)
  • 18. BRASIL: AUMENTO DO CONSUMO DAS CLASSES MÉDIAS Elaboração : MACROPLAN
  • 19. BR: RENDA do TRABALHO CRESCENDO MAIS NA BASE DA PIRÂMIDE Potencial : consumo insatisfeito (+ crédito) Fonte: IBGE/PNAD Valores corrigidos pelo IPCA de JUL/ 08 FAIXAS de RENDA JULHO 2002 JULHO 2008 Variação 0 - 2 SM 337,00 369,00 +10% 2 - 4 SM 833,00 889,00 + 7% 4 - 10 SM 1.830,00 1.874,00 + 2% 10 - 20 SM 4.069,00 4.160,00 + 2% + 20 SM 10.815,00 10.904,00 + 1%
  • 20. EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO CRÉDITO / PIB 2003 - 2009 FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO
  • 21. Outra novidade : Nordeste e Norte lideram o Crescimento do Consumo no País Variação % das vendas do comércio varejista, em volume 2007/2003 Fonte: IBGE – Diretoria de Pesquisas, Departamento de Comércio e Serviços.
  • 22. BR : BAIXO PESO DO FINANCIAMENTO EXTERNO NO TOTAL DO CRÉDITO BANCÁRIO DOMÉSTICO - 2008 FONTE: BLOMBERG, BIS E BCB ELABORAÇÃO: BRADESCO (*) Brasil, dado de jan09 ; inclui ACC, export notes , repasses externos e financiamento de importações.
  • 23. BR: TEVE QUEDA NA CAPTAÇÃO EXTERNA EM 2008
  • 24. BR: COMPOSIÇÃO DA OFERTA TOTAL DE CREDITO
  • 25. BRASIL: TAXA de INVESTIMENTO maior que a do PIB ( 2004-2008) Fonte:Dados Básicos IBGE.Apresentação de Luciano Coutinho/BNDES, no CDES
  • 26. BR: BAIXO GRAU DE ABERTURA
  • 27. BR: MUDANÇA NO DESTINO DAS EXPORTAÇÕES 2008
  • 29. BR: CRISE ATINGIU A BOLSA
  • 30. BR: INDÚSTRIA É QUEM MAIS ESTÁ SOFRENDO
  • 31. FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO INADIMPLÊNCIA PESSOA FISÍCA – ACIMA DE 90 DIAS - 2004-2009
  • 32. FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO INADIMPLÊNCIA PESSOA JURÍDICA – ACIMA DE 90 DIAS - 2004-2009
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. PARTE C: A CRISE E PERNAMBUCO 1. PRIMEIROS IMPACTOS DA CRISE
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. PARTE C: A CRISE E PERNAMBUCO 2 .PRINCIPAIS ÂNCORAS ANTI-CRISE
  • 41.
  • 42. PE : COMPOSIÇÃO do VAB – 1985/1995/2005 PE: O BAIXO PESO da IND. de TRANSF.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. PERNAMBUCO: PRINCIPAIS DESTINO DAS EXPORTAÇÕES Fonte: MDIC-Secex PERNAMBUCO VINHA AUMENTANDO SUAS EXPORTAÇÕES PARA O MERCOSUL, AFRICA E OUTROS BLOCOS e DIMINUINDO PARA UNIÃO EUROPÉIA e ESTADOS UNIDOS Ord Descrição 2008 (Jan/Out) 2007 (Jan/Out) Var% US$ F.O.B Part% US$ F.O.B. Part% 08/07 PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS UNIAO EUROPEIA - UE 153.253.505 20,36 183.104.783 25,85 -16,3 MERCADO COMUM DO SUL - MERCOSUL 127.877.678 16,99 94.435.134 13,33 35,4 ESTADOS UNIDOS (INCLUSIVE PORTO RICO) 124.517.382 16,54 163.938.256 23,14 -24,1 AFRICA (EXCLUSIVE ORIENTE MEDIO) 110.553.706 14,69 69.130.600 9,76 59,9 ALADI (EXCLUSIVE MERCOSUL) 65.471.039 8,7 75.129.390 10,6 -12,9 DEMAIS BLOCOS 171.028.389 22,72 122.732.450 17,32 39,4
  • 50.
  • 51. PARTE D: PARA ALÉM DA CRISE FINANCEIRA 1. MUDANÇA DE PARADIGMAS: OUTRAS CRISES 2. BRASIL PARA ALÉM DA CRISE
  • 52.
  • 53.
  • 54. PROVÁVEL AMBIENTE MUNDIAL PÓS-CRISE Quadro recessivo perdura nos anos de 2009 e 2010 e sucede-se retomada gradual da economia, devendo ocorrer ritmo mais acelerado a partir de 2020 Impactos mais fortes da crise ocorrem nos países desenvolvidos, mas efeitos são globais e assumem forma traumática em países mais vulneráveis a contaminações financeiras e dependência do comércio exterior Comércio mundial desacelera mais fortemente que a economia mundial com tendência de queda de preços das commodities. Retomada ocorrerá de forma gradual acompanhando a reanimação da economia mundial Reestabelecimento da liquidez e normalidade do crédito na economia mundial ocorrerá sob novos padrões de financiamento e regulação
  • 55. PROVÁVEL AMBIENTE MUNDIAL PÓS-CRISE Reorganização da estrutura de poder mundial deverá sinalizar nova composição de forças (mutipolaridade) Participação dos Países Emergentes na Economia Mundial deverá e ampliar,com afirmação da China como grande potência e brecha para maior presença do Brasil Questão Energética deve acelerar o uso de energia limpa, com destaque para biomassa Novo ciclo de desenvolvimento deve se desenhar a partir de 2020, com base em novos padrões de produção e consumo
  • 56. BRASIL: PARA ALÉM DA CRISE
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61. FONTE: GOLDMAN SACHS BRASIL: ENTRE AS MAIORES POTÊNCIAS ECONÔMICAS EM 2050
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