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Projeto de Compostagem Lixo Zero
Componentes: Bárbara Sagrilo, Bruna Sagrilo, Julia Valle,
Pricila Fagundes e Paulo Henrique.
Turma: AIT-MA-3 e 4
Docente: Lorena Frasson
Disciplina: Prevenção de Poluição
Curso:Técnico em Meio Ambiente
Objetivo
O trabalho a seguir possui como objetivo
apresentar as metas e as ideias principais
sobre o projeto de compostagem “Lixo Zero”,
presente na cidade de Duque de Caxias, e
esclarecer questões abordadas sobre o
tratado de Kyoto, seus fundamentos e o
porquê da relutância dos Estados Unidos em
não assiná-lo.
Protocolo de Quioto
 Países desenvolvidos assumissem o compromisso de reduzir a
emissão de gases que agravam o efeito estufa, para aliviar os
impactos causados pelo aquecimento global.
 Um tratado internacional.
 A ideia começou em 1988 na “Toronto Conference on the
Changing Atmosphere” no Canadá.
 Em 2012 o protocolo teve sua validade prorrogada até 2020
após a Conferência das Partes (COP18).
Estados Unidos: porque não assinaram?
Os EUA, o segundo país
mais emissor de carbono do
mundo, negou-se a ratificar
o protocolo com a alegação
de que aceitá-lo seria ruim
para a economia americana.
A falta de vontade dos
países mais ricos e
poluidores é um grande
empecilho para que algo
seja feito efetivamente
contra o aquecimento
global.
MDL(Mecanismo de Desenvolvimento Limpo)
> Criado pela Conferência das Partes da Convenção Quadro das
Nações Unidas sobre Mudanças do Clima como uma maneira de
ajudar os países a cumprirem as metas do Protocolo de Quioto.
> Consiste na implantação de um projeto em um país em
desenvolvimento com o objetivo de reduzir as emissões de gases do
efeito estufa (GEEs) e contribuir para o desenvolvimento sustentável
local.
> O orgão responsável pela supervisão do MDL é o Comitê Executivo
(CE) da UNFCCC
Categorias do MDL
 Setor 1. Geração de energia (renovável e não-renovável)
 Setor 2. Distribuição de energia
 Setor 3. Demanda de energia (projetos de eficiência e conservação
de energia)
 Setor 4. Indústrias de produção
 Setor 5. Indústrias químicas
 Setor 6. Construção
 Setor 7.Transporte
Categorias do MDL
 Setor 8. Mineração e produção de minerais
 Setor 9. Produção de metais
 Setor 10. Emissões de gases fugitivos de combustíveis
 Setor 11. Emissões de gases fugitivos na produção e consumo de
halocarbonos e hexafluorido de enxofre
 Setor 12. Uso de solventes
 Setor 13. Gestão e tratamento de resíduos
 Setor 14. Reflorestamento e florestamento
 Setor 15. Agricultura
Categoria do nosso Projeto
Setor 13. Gestão e
tratamento de resíduos
Projeto de Compostagem: Lixo Zero
 Densenvolvido pela
Ambiental Lixo Zero Ltda .
 É um projeto de
compostagem de resíduos
orgânicos.
 Na cidade de Duque de
Caxias, Estado do Rio de
Janeiro
Metas do Projeto
Além do mais, o projeto está ajudando o País anfitrião a satisfazer
suas metas de promover 0desenvolvimento sustentável.
Especificamente, o projeto:
 Previne emissões descontroladas de GEEs a partir de resíduos que
teriam sido despejados em um aterro sanitário;
 Reduz a quantidade de terra usada para despejo de lixo e melhora o
saneamento público, eliminando o problema de despejo de resíduos
orgânicos nas redondezas;
 Previne a poluição do ar e da água;
 Fornece um produto que pode ser usado na agricultura orgânica
(resultando em agro-produtos mais saudáveis) e pode minimizar ou
combater a degradação do solo;
Metas do Projeto
 Aumenta as oportunidades de emprego na área onde o Projeto está
localizado, tanto temporariamente (durante os trabalhos de
instalação) e permanente (para operação da usina de
compostagem);
 Irá fortificar a economia brasileira contribuindo para empregos
adicionais, alternativas de descarte de resíduos e impostos;
 Irá apresentar uma tecnologia replicável limpa e eficiente, e conserva
recursos naturais.
Empresas Envolvidas
Existem duas empresas
envolvidas neste projeto,
sendo elas:
 Ambiental Lixo Zero Ltda.
 EcoSegurities Group PLC
Compostagem: Como funciona?
 A tecnologia aplicada é
baseada na utilização de uma
mistura específica de
microorganismos e compostos
(que promove a redução da
celulose e outros compostos
orgânicos, assim como a
ativação da solubilidade dos
minerais.
Geração de Efluentes: Controle
 A geração de efluentes no
processo é pequena. Os
efluentes serão direcionados a
um reservatório pequeno para,
então, ser frequentemente
pulverizado nas pilhas de
compostagem. O objetivo
desta medida é ajustar a
umidade das pilhas, de forma
que este efluente não produza
metano.
Procedimentos
 Selecionar o lixo orgânico que entra na empresa manualmente, para
evitar que componentes inorgânicos (tais como plástico) entrem no
processo de compostagem;
 O lixo, depois de passar através do sistema de filtragem, é
transportado para a baia de compostagem. É durante este trajeto que
os microorganismos e outros produtos são adicionados;
 Tipo de aeragem: a pilha de compostagem será aerada regularmente
com jato forçado (usando um compressor de gás) para aumentar o
oxigênio dentro da baia de compostagem onde o processo aeróbico
ocorre;
 O baiade compostagem terá alguns parâmetros-chave monitorados,
conforme estabelecido na seção B.7.1, tais como oxigênio (maior que
10%), temperatura (entre 50 e 60 ºC), etc.;
 Uma tonelada de lixo orgânico resultará em aproximadamente 600
kg de composto;
Características Vantajosas
 A extraordinária velocidade de transformação do lixo. O produto é
transformado no prazo de 72 horas;
 Outros produtos químicos podem ser adicionados ao composto
final, adaptando o produto a necessidades específicas;
 Permite a cultura de alimentos orgânicos, livres de fertilizantes
artificiais, lixo humano ou sedimentos de efluentes dos esgotos;
 Sua linha de produção é certificada por critérios internacionais;
 O composto final possui um complexo benéfico de microorganismos
que interagem com o solo, promovendo um aumento na meso e
micro fauna.
Esta tecnologia é diferente de outras tecnologias usadas no Brasil,
em virtude das seguintes características:
Base do projeto
O Projeto é baseado em três atividades complementares, como se
segue:
•A coleta e separação do lixo;
•A compostagem aeróbica do lixo;
• O uso do produto composto na agricultura.
Conclusão
Podemos concluir que atualmente com o
crescimento populacional que existe nas grandes
cidades do Brasil e todo o mundo, o método
proposto pelo Projeto Lixo Zero seria de grande
eficiência, visto que o mesmo não demanda muito
tempo, e a produção em grande cadeia seria bom
pois seria de imenso aproveitamento para as
agriculturas.
Apesar da cidade de Duque de Caxias ser pioneiro
nesse projeto, o mesmo pode ser implantado em
diversos estados, fazendo com que assim haja um
aproveitamento melhor dos resíduos orgânicos e
que ele não seja enviado diretamente aos aterros
sanitários, contribuindo para o meio ambiente e
para a sociedade em geral.
Bibliografia
 http://www.institutocarbonobr
asil.org.br/protocolo_de_quiot
o/mecanismo_de_desenvolvim
ento_limpo__mdl_
 Http://protocolo-de-kyoto.info/
 http://www.mct.gov.br/upd_bl
ob/0200/200702.pdf
 http://vidaaagua.dominiotemp
orario.com/tenologias%20utiliz
adas%20-
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  • 1. Projeto de Compostagem Lixo Zero Componentes: Bárbara Sagrilo, Bruna Sagrilo, Julia Valle, Pricila Fagundes e Paulo Henrique. Turma: AIT-MA-3 e 4 Docente: Lorena Frasson Disciplina: Prevenção de Poluição Curso:Técnico em Meio Ambiente
  • 2. Objetivo O trabalho a seguir possui como objetivo apresentar as metas e as ideias principais sobre o projeto de compostagem “Lixo Zero”, presente na cidade de Duque de Caxias, e esclarecer questões abordadas sobre o tratado de Kyoto, seus fundamentos e o porquê da relutância dos Estados Unidos em não assiná-lo.
  • 3. Protocolo de Quioto  Países desenvolvidos assumissem o compromisso de reduzir a emissão de gases que agravam o efeito estufa, para aliviar os impactos causados pelo aquecimento global.  Um tratado internacional.  A ideia começou em 1988 na “Toronto Conference on the Changing Atmosphere” no Canadá.  Em 2012 o protocolo teve sua validade prorrogada até 2020 após a Conferência das Partes (COP18).
  • 4. Estados Unidos: porque não assinaram? Os EUA, o segundo país mais emissor de carbono do mundo, negou-se a ratificar o protocolo com a alegação de que aceitá-lo seria ruim para a economia americana. A falta de vontade dos países mais ricos e poluidores é um grande empecilho para que algo seja feito efetivamente contra o aquecimento global.
  • 5. MDL(Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) > Criado pela Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima como uma maneira de ajudar os países a cumprirem as metas do Protocolo de Quioto. > Consiste na implantação de um projeto em um país em desenvolvimento com o objetivo de reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEEs) e contribuir para o desenvolvimento sustentável local. > O orgão responsável pela supervisão do MDL é o Comitê Executivo (CE) da UNFCCC
  • 6. Categorias do MDL  Setor 1. Geração de energia (renovável e não-renovável)  Setor 2. Distribuição de energia  Setor 3. Demanda de energia (projetos de eficiência e conservação de energia)  Setor 4. Indústrias de produção  Setor 5. Indústrias químicas  Setor 6. Construção  Setor 7.Transporte
  • 7. Categorias do MDL  Setor 8. Mineração e produção de minerais  Setor 9. Produção de metais  Setor 10. Emissões de gases fugitivos de combustíveis  Setor 11. Emissões de gases fugitivos na produção e consumo de halocarbonos e hexafluorido de enxofre  Setor 12. Uso de solventes  Setor 13. Gestão e tratamento de resíduos  Setor 14. Reflorestamento e florestamento  Setor 15. Agricultura
  • 8. Categoria do nosso Projeto Setor 13. Gestão e tratamento de resíduos
  • 9. Projeto de Compostagem: Lixo Zero  Densenvolvido pela Ambiental Lixo Zero Ltda .  É um projeto de compostagem de resíduos orgânicos.  Na cidade de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro
  • 10. Metas do Projeto Além do mais, o projeto está ajudando o País anfitrião a satisfazer suas metas de promover 0desenvolvimento sustentável. Especificamente, o projeto:  Previne emissões descontroladas de GEEs a partir de resíduos que teriam sido despejados em um aterro sanitário;  Reduz a quantidade de terra usada para despejo de lixo e melhora o saneamento público, eliminando o problema de despejo de resíduos orgânicos nas redondezas;  Previne a poluição do ar e da água;  Fornece um produto que pode ser usado na agricultura orgânica (resultando em agro-produtos mais saudáveis) e pode minimizar ou combater a degradação do solo;
  • 11. Metas do Projeto  Aumenta as oportunidades de emprego na área onde o Projeto está localizado, tanto temporariamente (durante os trabalhos de instalação) e permanente (para operação da usina de compostagem);  Irá fortificar a economia brasileira contribuindo para empregos adicionais, alternativas de descarte de resíduos e impostos;  Irá apresentar uma tecnologia replicável limpa e eficiente, e conserva recursos naturais.
  • 12. Empresas Envolvidas Existem duas empresas envolvidas neste projeto, sendo elas:  Ambiental Lixo Zero Ltda.  EcoSegurities Group PLC
  • 13. Compostagem: Como funciona?  A tecnologia aplicada é baseada na utilização de uma mistura específica de microorganismos e compostos (que promove a redução da celulose e outros compostos orgânicos, assim como a ativação da solubilidade dos minerais.
  • 14. Geração de Efluentes: Controle  A geração de efluentes no processo é pequena. Os efluentes serão direcionados a um reservatório pequeno para, então, ser frequentemente pulverizado nas pilhas de compostagem. O objetivo desta medida é ajustar a umidade das pilhas, de forma que este efluente não produza metano.
  • 15. Procedimentos  Selecionar o lixo orgânico que entra na empresa manualmente, para evitar que componentes inorgânicos (tais como plástico) entrem no processo de compostagem;  O lixo, depois de passar através do sistema de filtragem, é transportado para a baia de compostagem. É durante este trajeto que os microorganismos e outros produtos são adicionados;  Tipo de aeragem: a pilha de compostagem será aerada regularmente com jato forçado (usando um compressor de gás) para aumentar o oxigênio dentro da baia de compostagem onde o processo aeróbico ocorre;  O baiade compostagem terá alguns parâmetros-chave monitorados, conforme estabelecido na seção B.7.1, tais como oxigênio (maior que 10%), temperatura (entre 50 e 60 ºC), etc.;  Uma tonelada de lixo orgânico resultará em aproximadamente 600 kg de composto;
  • 16. Características Vantajosas  A extraordinária velocidade de transformação do lixo. O produto é transformado no prazo de 72 horas;  Outros produtos químicos podem ser adicionados ao composto final, adaptando o produto a necessidades específicas;  Permite a cultura de alimentos orgânicos, livres de fertilizantes artificiais, lixo humano ou sedimentos de efluentes dos esgotos;  Sua linha de produção é certificada por critérios internacionais;  O composto final possui um complexo benéfico de microorganismos que interagem com o solo, promovendo um aumento na meso e micro fauna. Esta tecnologia é diferente de outras tecnologias usadas no Brasil, em virtude das seguintes características:
  • 17. Base do projeto O Projeto é baseado em três atividades complementares, como se segue: •A coleta e separação do lixo; •A compostagem aeróbica do lixo; • O uso do produto composto na agricultura.
  • 18. Conclusão Podemos concluir que atualmente com o crescimento populacional que existe nas grandes cidades do Brasil e todo o mundo, o método proposto pelo Projeto Lixo Zero seria de grande eficiência, visto que o mesmo não demanda muito tempo, e a produção em grande cadeia seria bom pois seria de imenso aproveitamento para as agriculturas. Apesar da cidade de Duque de Caxias ser pioneiro nesse projeto, o mesmo pode ser implantado em diversos estados, fazendo com que assim haja um aproveitamento melhor dos resíduos orgânicos e que ele não seja enviado diretamente aos aterros sanitários, contribuindo para o meio ambiente e para a sociedade em geral.
  • 19. Bibliografia  http://www.institutocarbonobr asil.org.br/protocolo_de_quiot o/mecanismo_de_desenvolvim ento_limpo__mdl_  Http://protocolo-de-kyoto.info/  http://www.mct.gov.br/upd_bl ob/0200/200702.pdf  http://vidaaagua.dominiotemp orario.com/tenologias%20utiliz adas%20- %20compostagem.pdf