Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Convivendo com a dificuldade em aprender da manuscrita ao autor
1. Convivendo com a
dificuldade em
aprender
Da Manuscrita ao Autor
Ao longo da História...
Ao longo do
Desenvolvimento...
Ao longo da Vida...
Escrita como linguagem que
envolve capacidades motoras,
2. Da Manuscrita ao
Autor
Linguagem Escrita
“É o principal meio através do
qual os estudantes
demonstram o seu conhecimento
e o principal instrumento
através do qual os professores
avaliam o desempenho”
Graham (1982, cit. In Graham, Harris,
MacArthur & Shwartz (1991) Writing
Instruction in Bernice Y. L. Wong (ed.),
3. Da Manuscrita ao
AutorA escrita compõe-se de vários
processos que ocorrem de
forma não linear, pois
executamo-los mais ou menos
simultaneamente e andamos
para trás e para a frente
nesses processos ao longo da
tarefa de escrita.
Graham
4. Da Manuscrita ao
Autor
Processos Cognitivos e
Contexto Social da
Escrita
Escrevemos para comunicar com
os outros e até para fazermos
coisas acontecer (pedindo ou
persuadindo outros para
agirem) logo fazemo-lo com
objectivos sociais e
5. Da Manuscrita ao
AutorProcessos Cognitivos da
Escrita
Estabelecer Objectivos – podem
ser revistos conforme se descobre
mais sobre as metas e a audiência;
Planear Gerar Conteúdos – buscando
sistematicamente a memória
e fontes externas de informação
Organizar e Enquadrar o Texto –
estruturar e sequencializar temporal e
hierarquicamente as ideias
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Avaliação – do texto, dos objectivos e das
6. Da Manuscrita ao
AutorAinda segundo Graham(1991), a
elaboração do texto inclui o
processo físico da escrita, a
produção de frases correctas e a
atenção às formalidades da
escrita.
Aprofundando um pouco, podemos
fazer a ponte com Cruz (1999) que,
ao abordar Citoler (1996) e Garcia
(1995), refere 4 grandes módulos
que são postos em funcionamento
com a escrita: o de composição; o
sintáctico; o léxico e o motor.
7. Da Manuscrita ao
AutorCOMPOSIÇÂO: Memória, Contexto e
Processamento (planificação,
tradução, revisão e controlo).
SINTÁCTICO: Tipo de oração, regras
gramaticais (nº, género e pessoa),
pontuação, etc.
LÉXICO: Fonema grafema e
Ortografia. Duas vias possíveis de
procura automática das palavras :
Fonológica e Ortográfica.
MOTOR: Padrões motores das letras e
8. Da Manuscrita ao
AutorDificuldades na Escrita -
Disgrafia
● Superficial – dific. na via
ortográfica;
● Fonológica – dific. na via
fonológica;
● Mista – dificuldade em
ambas.
Erros ortográficos, substituições e
omissões, mistura de maiúsculas
com minúsculas, confusão de letras
semelhantes, letras com traços ou
9. Da Manuscrita ao Autor
Dificuldades na Escrita -
Disortografia● Originada por alterações da
linguagem, erros na percepção,
falhas na atenção, estratégias
imaturas ou ineficazes,
aprendizagem incorrecta da leitura
e da escrita, processos não
automatizados;
● Dificuldade na planificação,
formulação e em expressar
pensamentos segundo regras
gramaticais;
● Surgem problemas de organização,
10. Da Manuscrita ao
AutorSugestões práticas
● Abordagem processual e Clube
do escritor;
● Facilitação e instrução;
● Banda desenhada;
● Agenda, diário ou calendário
● Estratégias de evitar o erro
(encontradas e apenas mais
frequentes ou comprometedoras)
11. Da Manuscrita ao
AutorSugestões metodológicas
● Objectivos reais que surjam;
● Gerar conteúdos tendo-nos como
audiência entusiasta;
● Organizar oralmente,
temporalmente ou por tópicos para
estruturar o texto;
● Perguntas como ouvinte que quer
compreender e não avaliar o texto,
uso do quem?, o quê?, como?, onde?,
quando?, etc.;
12. Da Manuscrita ao
AutorSugestões de exercícios
● Contar filme ou peripécia
(conversa inicial);
● Contornar letras ou palavras
correctas;
● Exercícios cronometrados ou em
competição;
● Partir de frases simples para
criar outras mais complexas;
● Ordenar palavras para formar
frases;
13. Convivendo com a
dificuldade em
aprenderDa Manuscrita ao Autor
Ao longo do Conhecimento...
Ao longo das Experiências...
Ao longo da Motivação...
Este é um percurso que o Homem já
fez e que os Homens de amanhã
têm de fazer.
Se nos entusiasmarmos com a
aprendizagem talvez consigamos
Hinweis der Redaktion
Desde sempre considerada uma capacidade superior, e até mesmo uma arte, a escrita vai sendo conquistada através do recurso a diversas capacidades (logo possíveis dificuldades). Uma vez atingida adquire funções variadas consoante os objectivos do autor.
Já sabemos que a escrita é importante, difícil e que engloba diversas capacidade; mas até que ponto?
Reforçando assim a inegável importância da escrita para a aprendizagem, é mais fácil perceber as preocupações que, dificuldades a esse nível, suscitam nos intervenientes do processo de aprendizagem (alunos, pais e professores).
Com estas imagens, de M. C. Escher, pretendo ilustrar como, para percorrer os vários degraus da escrita simultânea e/ou recorrentemente, as coisas se podem complicar.
Começando por abordar o contexto social, destaco que, a este nível, estamos a referir-nos aos objectivos da escrita e portanto à motivação para a mesma.
Objectivos próprios e motivantes.
Criar conteúdos de acordo com os objectivos e a audiência.
Organizar e sequencializar ideias, compor frases e atender às exigências da linguagem escrita.
Estratégias de avaliação e revisão.
Capacidade de aperfeiçoamento.
Físico - Motor
Frases correcta – Sintáctico
Formalidades da escrita - Composição
Aprofundar Capacidades envolvida pois = dificuldades possíveis
Memória a longo termo
Contexto de produção do texto (objectivos e texto);
Processamento propriamente dito - Planificação (geração, organização, metas cognitivas);
Tradução: processos grafomotores, linguísticos (com níveis sintáctico, léxico e semântico), textuais e contextuais
Semânticos – Termos ou expressões que suscitam o significado pretendido, qualidade da informação e profundidade das ideias.
Textuais e contextuais – com fio temático, estilo e objectivos.
Via Subléxica, Fonológica ou Indirecta
Via Léxica, Ortográfica, Visual ou Directa.
Alógrafos “distintas formas que podem apresentar os grafemas ou as letras”
Armazém de padrões motores gráficos – memória a longo termo
Disgrafia: dif. Nas vias de integração visuomotora e transtornos perceptivomotores (óculo-manual, linguagem, percepção, letra na palavra, palavra em linha e na folha, sentido direccional do grafismo (de baixo para cima e = ponteiros do relógio).
Disgrafia mista é mais frequente pois, tendencialmente, uma das vias dificultará o desenvolvimento da outra.
Tamanhos inadequados ou indiferenciados.
Uniões e fragmentações: espaçamento entre letras, palavras e linhas; margens.
Direccionalidade movimentos invertidos, escrita em espelho. – orientação espacial
= ilegibilidade
Organizar e sequencializar ideias para compor frases.
Revisão – tendem a sobrestimar a sua capacidade, abordagens simplistas e mecânicas.
Facilitação com cartões-pista; instrução com aluno como parceiro no estabelecer de estratégias e aplicação pratica conjunta e diversa.
Pista sobre comportamento atencional
Pega do lápis e postura na escrita. Auto-regulação
Reforços
Canhotos: virar um pouco papel no sentido dos ponteiros e pega ligeiramente mais atrás.
“caça” – leitura em voz alta, silábica ou descontextualizada; n.º antes de cada linha; regras que falha (habituais, novas, por linha ou não).
Buscar a memória oralmente com ajuda
Organização espacio-temporal