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"Nascer, Morrer, Renascer
ainda e progredir sempre, tal é
a lei." Kardec
S
1- Estudo do Livro dos Espíritos
Cap VII - Da Volta Do Espírito À Vida Corporal
2- Estudo do ESE
Cap XXVIII – Coletânea de Preces Espíritas
Dubai, 27-09-2015
Por Patrícia Farias
344. Em que momento a alma se une ao
corpo?
“A união começa na concepção, mas só é completa por
ocasião do nascimento. Desde o instante da concepção, o
Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga
por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando
até ao instante em que a criança vê a luz. O grito, que o
recém nascido solta, anuncia que ela se conta no número
dos vivos e dos servos de Deus.”
União da alma e do corpo
1868
18. – Logo que o Espírito deva se encarnar num corpo
humano em via de formação, um laço fluídico, que não é
outro senão uma expansão do perispírito, o amarra ao
germe sobre o qual ele se encontra lançado por uma força
irresistível desde o momento da concepção. À medida que o
germe se desenvolve, o laço se aperta; sob a influência do
princípio vital material do germe, o perispírito, que possui certas
propriedades da matéria, une-se molécula a molécula com o
corpo que se forma; de onde se pode dizer que o Espírito, por
intermédio de seu perispírito, toma, de alguma forma, raiz neste
germe, como uma planta na terra. Quando o germe está
inteiramente desenvolvido, a união é completa e, então, ele nasce
à vida exterior".
Cap. 27 a 30
LUCAS[1]
13 Mas o anjo lhe disse: Não temais,
Zacarias; porque a tua oração foi
ouvida, e Isabel, tua mulher, te dará
à luz um filho, e lhe porás o nome de
João;
14 e terás alegria e regozijo, e
muitos se alegrarão com o seu
nascimento;
15 porque ele será grande diante do
Senhor; não beberá vinho, nem
bebida forte; e será cheio do
Espírito Santo já desde o ventre
de sua mãe.
"No princípio do ser há uma
mensagem, essa mensagem contém a
vida e essa mensagem é uma vida
humana".
(1926- 1994)
Um dos maiores geneticistas, falecido em 1994, internacionalmente laureado, o
Professor Jérome Lejeune professor de Genética da Universidade de Paris,
descobridor da causa da Síndrome de Down. Foi o primeiro presidente da
Pontifícia Academia para a Vida, criada por João Paulo II. Percebeu que seu
trabalho era utilizado para fins que ele desaprovava: descoberta precoce dos
embriões portadores dessas doenças, a fim de facilitar a Interrupção da gravidez
(IVG). O pesquisador toma, então, a decisão de defender publicamente as
crianças doentes, de sua concepção ao seu fim de vida natural, engajando-se
numa luta contra o aborto.
“A embriologia moderna pode afirmar com
segurança que o processo evolutivo
embriológico é um processo contínuo, que vai
desde o momento da concepção até ao
momento do nascimento, e prossegue depois
deste. Por isso, o feto deve ser considerado
geneticamente autônomo, único e irrepetível.
Daqui a ignorância daqueles que põem no
mesmo plano a extração dum tumor, dum
fibroma e o aborto.”
(Jérôme Lejeune, em “Peut-on le tuer?”).
Não há formação de corpos no mundo
interno da mulher por acaso; as mãos
espirituais, pela vontade de Deus e
supervisão de Jesus Cristo, operam a
maravilha de todas as maravilhas da
Terra, para nos apresentar a criança,
que traz ao mundo dos homens a
expressão dos anjos, falando da
presença de Deus em toda parte.
Aos sete anos de idade, eles se ajustam
com mais intensidade; depois, aos catorze
anos, e finaliza aos vinte e um anos. Eis aí
o homem, na sua estrutura completa, dentro
das responsabilidades que lhe compete
respeitar, dando prosseguimento às suas
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espiritual.
Obedecendo às mesmas leis,
mas já no sentido de retorno,
esses laços, a partir de certa
idade, vão se afrouxando
paulatinamente, até chegar ao
desprendimento natural, pela
chamada morte do corpo. Tudo
no mundo tem a ida e a volta, na
seqüência da harmonia universal
da vida.
Livro dos Espíritos Comentado pelo Espírito
Miramez
Cap. XXVIII
Coletânea de
Preces
Espíritas
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teu nome!
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Cada uma das nossas infrações às tuas leis, Senhor, é uma ofensa
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Concede-nos, ó meu Deus, forças para apagar de nossa alma todo
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surpreenda guardando nós no coração desejos de vingança. Se te
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V - Perdoa as nossas ofensas, como
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Constituem parte das nossas provas terrenas as perseguições que
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Bendigamos, portanto, a mão que nos fere e humilha, uma vez que
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V - Perdoa as nossas ofensas, como
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Livro dos Espíritos - 344 ESE Cap 28 item 3_V

  • 1. "Nascer, Morrer, Renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei." Kardec
  • 2. S 1- Estudo do Livro dos Espíritos Cap VII - Da Volta Do Espírito À Vida Corporal 2- Estudo do ESE Cap XXVIII – Coletânea de Preces Espíritas Dubai, 27-09-2015 Por Patrícia Farias
  • 3. 344. Em que momento a alma se une ao corpo? “A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Desde o instante da concepção, o Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando até ao instante em que a criança vê a luz. O grito, que o recém nascido solta, anuncia que ela se conta no número dos vivos e dos servos de Deus.” União da alma e do corpo
  • 4. 1868 18. – Logo que o Espírito deva se encarnar num corpo humano em via de formação, um laço fluídico, que não é outro senão uma expansão do perispírito, o amarra ao germe sobre o qual ele se encontra lançado por uma força irresistível desde o momento da concepção. À medida que o germe se desenvolve, o laço se aperta; sob a influência do princípio vital material do germe, o perispírito, que possui certas propriedades da matéria, une-se molécula a molécula com o corpo que se forma; de onde se pode dizer que o Espírito, por intermédio de seu perispírito, toma, de alguma forma, raiz neste germe, como uma planta na terra. Quando o germe está inteiramente desenvolvido, a união é completa e, então, ele nasce à vida exterior". Cap. 27 a 30
  • 5. LUCAS[1] 13 Mas o anjo lhe disse: Não temais, Zacarias; porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, te dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João; 14 e terás alegria e regozijo, e muitos se alegrarão com o seu nascimento; 15 porque ele será grande diante do Senhor; não beberá vinho, nem bebida forte; e será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe.
  • 6. "No princípio do ser há uma mensagem, essa mensagem contém a vida e essa mensagem é uma vida humana". (1926- 1994) Um dos maiores geneticistas, falecido em 1994, internacionalmente laureado, o Professor Jérome Lejeune professor de Genética da Universidade de Paris, descobridor da causa da Síndrome de Down. Foi o primeiro presidente da Pontifícia Academia para a Vida, criada por João Paulo II. Percebeu que seu trabalho era utilizado para fins que ele desaprovava: descoberta precoce dos embriões portadores dessas doenças, a fim de facilitar a Interrupção da gravidez (IVG). O pesquisador toma, então, a decisão de defender publicamente as crianças doentes, de sua concepção ao seu fim de vida natural, engajando-se numa luta contra o aborto.
  • 7. “A embriologia moderna pode afirmar com segurança que o processo evolutivo embriológico é um processo contínuo, que vai desde o momento da concepção até ao momento do nascimento, e prossegue depois deste. Por isso, o feto deve ser considerado geneticamente autônomo, único e irrepetível. Daqui a ignorância daqueles que põem no mesmo plano a extração dum tumor, dum fibroma e o aborto.” (Jérôme Lejeune, em “Peut-on le tuer?”).
  • 8. Não há formação de corpos no mundo interno da mulher por acaso; as mãos espirituais, pela vontade de Deus e supervisão de Jesus Cristo, operam a maravilha de todas as maravilhas da Terra, para nos apresentar a criança, que traz ao mundo dos homens a expressão dos anjos, falando da presença de Deus em toda parte. Aos sete anos de idade, eles se ajustam com mais intensidade; depois, aos catorze anos, e finaliza aos vinte e um anos. Eis aí o homem, na sua estrutura completa, dentro das responsabilidades que lhe compete respeitar, dando prosseguimento às suas atividades, como prometera no mundo espiritual.
  • 9. Obedecendo às mesmas leis, mas já no sentido de retorno, esses laços, a partir de certa idade, vão se afrouxando paulatinamente, até chegar ao desprendimento natural, pela chamada morte do corpo. Tudo no mundo tem a ida e a volta, na seqüência da harmonia universal da vida. Livro dos Espíritos Comentado pelo Espírito Miramez
  • 11. 3. PRECE. I. Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o teu nome! II. Venha o teu reino! III. Faça-se a tua vontade, assim na Terra como no Céu. IV. Dá-nos o pão de cada dia. Coletânea de Preces Espíritas Cada uma das nossas infrações às tuas leis, Senhor, é uma ofensa que te fazemos e uma dívida que contraímos e que cedo ou tarde teremos de saldar. Rogamos-te que no-las perdoes pela tua infinita misericórdia, sob a promessa, que te fazemos, de empregarmos os maiores esforços para não contrair outras. V - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.
  • 12. Coletânea de Preces Espíritas Tu nos impuseste por lei expressa a caridade; mas, a caridade não consiste apenas em assistirmos os nossos semelhantes em suas necessidades; também consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. Com que direito reclamaríamos a tua indulgência, se dela não usássemos para com aqueles que nos hão dado motivo de queixa? Concede-nos, ó meu Deus, forças para apagar de nossa alma todo ressentimento, todo ódio e todo rancor. Faze que a morte não nos surpreenda guardando nós no coração desejos de vingança. Se te aprouver tirar-nos hoje mesmo deste mundo, faze que nos possamos apresentar, diante de ti, puros de toda animosidade, a exemplo do V - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.
  • 13. Coletânea de Preces Espíritas Constituem parte das nossas provas terrenas as perseguições que os maus nos infligem. Devemos, então, recebê-las sem nos queixarmos, como todas as outras provas, e não maldizer dos que, por suas maldades, nos rasgam o caminho da felicidade eterna, visto que nos disseste, por intermédio de Jesus: "Bem aventurados os que sofrem pela justiça!" Bendigamos, portanto, a mão que nos fere e humilha, uma vez que as mortificações do corpo nos fortificam a alma e que seremos exalçados por efeito da nossa humildade. (Cap. XII, nº 4.) V - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.
  • 14. Bendito seja teu nome, Senhor, por nos teres ensinado que nossa sorte não está irrevogavelmente fixada depois da morte; que encontraremos, em outras existências, os meios de resgatar e de reparar nossas culpas passadas, de cumprir em nova vida o que não podemos fazer nesta, para nosso progresso. (Cap. IV, e cap. V, nº 5.) Assim se explicam, afinal, todas as anomalias aparentes da vida. É a luz que se projeta sobre o nosso passado e o nosso futuro, sinal evidente da tua justiça soberana e da tua infinita bondade. Coletânea de Preces Espíritas V - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.
  • 15. No minuto 0,48 http://www.portalser.org/podser/podser-21-instrucoes-psicofonicas/ Mensagem no Livro Vozes do Grande Além Resgate – a história de P. Brandão “Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele”. (Mateus 5.23-26.)