2. Circulante e Não Circulante:
ATIVO: Conforme determina a Lei n°6.404/76, as
contas do Ativo devem estar dispostas em ordem
decrescente de grau de liquidez dos elementos
nela registrados, isto é, do elemento mais líquido
para o menos líquido.
O MOMENTO DA LIQUIDEZ E REALIZAÇÃO!
3. Circulante e Não Circulante:
PASSIVO: Conforme determina a Lei n°6.404/76,
as contas do Passivo devem estar dispostas em
ordem decrescente de grau de exigibilidade dos
elementos nela registrados, do mais exigível para
menos exigível.
O MOMENTO DA EXIGIBILIDADE!
4. Circulante e Não Circulante:
“No Ativo Circulante e no Passivo Circulante,
classificam-se contas que representam direitos e
obrigações, respectivamente, e cujos
vencimentos ocorram durante o exercício social
seguinte ao do Balanço que estiver sendo
elaborado.”
5. Circulante e Não Circulante:
“No Ativo Não Circulante e no Passivo Não
Circulante, classificam-se contas que
representam direitos e obrigações,
respectivamente, e cujos vencimentos ocorram
após o término do exercício social seguinte ao
do Balanço que estiver sendo elaborado.”
8. Regime de Caixa de Competência:
Regime de Competência:
“Devemos confrontar as Receitas e Despesas
que realmente competem ao período, em função
do seu FATO GERADOR, isto é, que devemos
apropriar (reconhecer) as Receitas e Despesas
no período que são geradas, e não quando forem
recebidas e pagas respectivamente.”
9. Regime de Caixa de Competência:
Regime de Caixa:
“Pelo Regime de Caixa as Receitas e Despesas
são reconhecidas em função do seu
Recebimento (receitas) e Pagamento (despesas),
respectivamente.”
10. Regime de Caixa de Competência:
Exemplo:
A empresa presta serviço no mês de Maio/11 a
todos seus clientes, no valor de R$ 20.000, todos
esses são faturados neste mesmo mês, porém só
serão recebidos dentro de 60 dias, ou seja, no
mês Julho/11. A empresa paga seus empregados
no quinto dia útil do mês seguinte, ou seja os
salários de Maio/11 serão pagos em Junho/11, no
valor de R$ 9.000.
11. Regime de Caixa de Competência:
Exemplo: Como ficaria em cada Regime?
13. EXERCÍCIOS:
Considere a seguinte relação de contas:
Ações em Tesouraria.
Adiantamentos a Fornecedores.
Adiantamentos de Clientes.
Capital a Realizar.
Depreciação Acumulada.
Despesas com Aluguéis.
Despesas de Depreciação.
Receita de Comissões.
O número de contas credoras é de:
a) três.
b) quatro.
c) cinco.
d) seis.
14. EXERCÍCIOS:
Assinale a opção que apresenta apenas contas integrantes
do Patrimônio Líquido.
a) Ações em Tesouraria, Reserva Legal e Custo das
Mercadorias Vendidas.
b) Capital Subscrito, Prejuízos Acumulados e Reserva
de Lucros.
c) Lucros Acumulados, Ações em Tesouraria e
Despesas Antecipadas.
d) Reserva Legal, Dividendos a Pagar e Capital a
Integralizar.
15. EXERCÍCIOS:
Os adiantamentos de clientes são registrados como:
a) crédito em conta de Receitas .
b) crédito em conta de Passivo.
c) débito em conta de Ativo.
d) débito em conta de Passivo.
16. EXERCÍCIOS:
Uma empresa comercial varejista adquiriu mercadorias
para pagamento em 15 dias por R$10.500,00, neste valor
incluídos ICMS e IPI nos valores de R$1.000,00 e
R$500,00, respectivamente. Desconsiderando a existência
de PIS e COFINS, a contabilização que corresponde ao
registro da aquisição de mercadorias é:
a)
Débito: Estoque de Mercadorias R$9.500,00
Débito: ICMS a Recuperar R$1.000,00
Crédito: Fornecedores R$10.500,00
b)
Débito: Estoque de Mercadorias R$9.000,00
Débito: IPI a Recuperar R$500,00
Débito: ICMS a Recuperar R$1.000,00
Crédito: Fornecedores R$10.500,00
17. EXERCÍCIOS:
c)
Débito: Estoque de Mercadorias R$10.500,00
Crédito: IPI a Recuperar R$500,00
Crédito: ICMS a Recuperar R$1.000,00
Crédito: Fornecedores R$9.000,00
d)
Débito: Estoque de Mercadorias R$10.500,00
Crédito: Fornecedores R$10.500,00
18. Princípios:
Princípios Fundamentais da Contabilidade (Resolução CFC n°750, atualizada
pela n°1282), passa a se chamar Princípios de Contabilidade:
Da Entidade;
Da Continuidade;
Da Oportunidade;
Do Registro Pelo Valor Original;
Da Competência;
Da Prudência.
19. Princípios:
Princípios de Contabilidade (Resolução CFC n°750, atualizada pela n°1282):
Da Entidade:
“O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da
Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da
diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos
patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma
pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de
qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por
consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com
aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou
instituição.”
20. Princípios:
Princípios de Contabilidade (Resolução CFC n°750, atualizada pela n°1282):
Da Continuidade:
“O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará
em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação
dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.”
21. Princípios:
Princípios de Contabilidade (Resolução CFC n°750, atualizada pela n°1282):
Da Oportunidade:
“O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração
e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir
informações íntegras e tempestivas.
Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção
e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de
sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a
oportunidade e a confiabilidade da informação .”
22. Princípios:
Princípios de Contabilidade (Resolução CFC n°750, atualizada pela n°1282):
Do Registro pelo Valor Original:
“O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os
componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados
pelos valores originais das transações, expressos em moeda
nacional.”
23. Princípios:
Princípios de Contabilidade (Resolução CFC n°750, atualizada pela n°1282):
Da Competência:
“O Princípio da Competência determina que os efeitos das
transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que
se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a
simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas
correlatas.”
24. Princípios:
Princípios de Contabilidade (Resolução CFC n°750, atualizada pela n°1282):
Da Prudência:
“O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para
os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre
que se apresentem alternativas igualmente válidas para a
quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio
líquido.
O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de
precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas
em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas
não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam
subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de
mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais.”
33. 28. A descrição “Pressupõe que a Entidade continuará em operação
no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos
componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.”
refere-se ao Princípio da:
a) Competência.
b) Continuidade.
c) Entidade.
d) Oportunidade.
34. 29. Uma empresa perdeu um processo de licitação por sua
escrituração contábil não apresentar informações íntegras e
tempestivas, na produção e na divulgação da informação contábil,
ocasionando a perda da relevância das informações contábeis
deixando-as sem confiabilidade.
Essa empresa foi penalizada por descumprir o Princípio da:
a) Competência.
b) Continuidade.
c) Entidade.
d) Oportunidade.
35. 34. Com base na Resolução CFC n.º 750/93 e alterações posteriores, que
trata dos Princípios de Contabilidade, assinale a opção CORRETA:
a) O Princípio da Continuidade reconhece o patrimônio como objeto da
contabilidade e diferencia o patrimônio particular no universo dos
patrimônios existentes.
b) O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e
apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações
íntegras e tempestivas.
c) O Princípio da Prudência exige integridade e tempestividade na produção
e na divulgação da informação contábil para não ocasionar perda de
relevância.
d) O Princípio do Conservadorismo determina que os componentes do
patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das
transações, expressos em moeda nacional.