1) O documento discute como as férias devem ser um tempo para relaxar o corpo e alimentar o espírito através da oração e meditação.
2) Também enfatiza que as férias não devem ser um tempo de negligenciar os deveres religiosos ou de deixar de lado o apostolado cristão.
3) Finalmente, anuncia eventos locais na igreja, incluindo uma reunião de preparação para batismos e uma reunião de uma irmandade para arrecadar doações.
1. ou
A
V
I
S
O
S
“Todo o bom cristão sabe que as férias são um tempo oportuno para
relaxar o corpo e também para alimentar o espírito com tempos maiores
de oração e meditação, para crescer na relação pessoal com Cristo e
conformar-se cada vez mais com os seus ensinamentos.” Papa Bento XVI
O tempo de férias não pode ser nunca um tempo de indiferença, de
irresponsabilidade, de incumprimento ou de despotismo. Se não
deixamos de cumprir com os nossos deveres e com a nossa
responsabilidade de pais ou de filhos, de cidadãos ou de amigos, porque
é que deixamos, tantas vezes, de cumprir com a nossa responsabilidade
de cristãos, quer nos preceitos religiosos que somos chamados a viver,
quer com o apostolado que somos convidados a fazer? É uma questão
que não podemos deixar de colocar neste tempo de férias ou de
preparação para elas!
Domingo, 3 de Agosto
Reunião dos Irmãos do Santíssimo, às 15h00 na Igreja de S.Mateus. A
Irmandade vai nomear dois grupos, um para a igreja e outro para a
capela, a fim de receber donativos para entregar ao Grupo Musical
Bunheirense, na procissão de S.Mateus. Agradecemos a generosidade
de todos. Está tarefa irá decorrer desde o dia 09/08 até ao dia 14/09.
Quarta, 13 de Agosto
Os baptismos dos dias 17 e 24 de Agosto, terão reunião de preparação,
no dia 13, às 21h30 no Salão de S.Mateus.
Durante o mês de Agosto não haverá cartório.
Semana de 03 a 09 de Agosto Folha Semanal nº 32 / 2014
Domingo XVIII do Tempo Comum
«Todos comeram e ficaram saciados»
O alimento e a bebida, com que se sustenta a nossa vida, são para nós
coisas tão fundamentais que Deus se serve delas para nos fazer sentir a
fome e a sede d’Ele. Mais do que o pão para o corpo, temos necessidade
do alimento do espírito. Deus oferece-no-lo de maneira gratuita e quase
nos obriga a aceitá-lo, para que se torne cada vez mais forte e segura a
aliança connosco.
Depois de ter apresentado, nos domingos anteriores, a verdadeira
situação do homem que vive animado pelo espírito de Cristo, S. Paulo
termina hoje este capítulo com um hino ao amor de Deus manifestado em
Jesus Cristo, amor que em nós provoca uma resposta de amor, que nada
poderá vencer.
A multiplicação dos pães, ao cair da tarde, para a multidão que segue
Jesus, no deserto, é-nos contada pelo evangelista à maneira da própria
LEITURA I – Is 55, 1-3
LEITURA II – Rom 8, 35.37-39
SALMO: 144 (145)
Refrão: Abris, Senhor, as vossas mãos
e saciais a nossa fome.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO - Mt 4, 4b
ALELUIA
Nem só de pão vive o homem,
mas de toda a palavra que sai
da boca de Deus.
2. celebração da Eucaristia. É na celebração desta que o Senhor, pelo
ministério dos sucessores dos Apóstolos, alimenta o seu povo e o
fortalece na travessia do deserto desta vida, o sacia desde já com o
alimento celeste, como fez outrora com o maná ao povo de Israel, quando
este, no deserto também, caminhava para a Terra Prometida.