11. Bulbo Capilar Elemento de Medição O elemento usado é o tubo de Bourdon. Recomenda-se não dobrar o capilar com curvatura acentuada para que não se formem restrições que prejudicariam o movimento do líquido em seu interior, causando problemas de medição.
12.
13.
14. Experiência de Seebeck: Num circuito fechado, formado por dois fios de metais diferentes, se colocamos os dois pontos de junção a temperaturas diferentes, se cria uma corrente elétrica cuja intensidade é determinada pela natureza dos dois metais utilizados e da diferença de temperatura entre as duas junções.
15. Experiência de Peltier: Passando uma corrente elétrica, por um par termoelétrico, uma das junções se aquece enquanto a outra se resfria.
16. Efeito Volta: Quando dois metais estão em contato a um equilíbrio térmico e elétrico, existe entre eles uma diferença de potencial, que depende da temperatura e não pode ser medida diretamente. Efeito Thomson: Quando colocamos as extremidades de um condutor homogêneo à temperaturas diferentes, uma força eletromotriz aparecerá entre estas duas extremidades, sendo esta, chamada de F.E.M. Thomson, que depende do material e da diferença da temperatura, não pode ser medida diretamente.
17. A FEM termal, desenvolvida em um circuito termoelétrico de dois metais diferentes, com suas junções às temperaturas T1 e T2, é independente do gradiente de temperatura e de sua distribuição ao longo dos fios. Em outras palavras, a FEM medida depende única e exclusivamente da composição química dos dois metais e das temperaturas existentes nas junções
18.
19. NBR 12771- Tabela de referência de Termopares Objetivo: Esta norma estabelece as tabelas de referência usadas na conversão de força eletromotriz térmica gerada pelo termopar em função da temperatura . Tipos de Termopares: Termopar tipo R (0 a 1600°C): Composto de platina pura(-) e uma liga de platina(+) contendo um teor de ródio o mais próximo possível de 13% em peso. Termopar tipo S (0 a 1600°C): : Compostos de platina pura(-) e uma liga de platina(+) contendo um teor de ródio o mais próximo possível de 10% em peso Termopar tipo B (600 a 1700°C): : Feito de ligas cujas composições nominais em peso são platina - 30% ródio(+) e platina - 6% ródio(-). Termopar tipo J (-40 a 750°C): : Compostos de ferro comercialmente puro(+) e uma liga de níquel(-) contendo 45% a 60% de cobre em peso, conhecida com constantan. Termopar tipo T (-200 a 350°C): : Compostos de cobre comercialmente puro(+) e uma liga de níquel(-) contendo 45% a 60% de cobre em peso. Termopar tipo E (-200 a 900°C): : Compostos de ligas comerciais do tipo níquel-cromo(+) e níquel-cobre(-). Termopar tipo K (-200 a 1200°C): : Compostos de ligas comerciais do tipo níquel-cromo(+) e níquel-manganês-silício-alumínio(-). Termopar tipo N (-200 a 1200°C): : Compostos de ligas níquel-cromo-silício(+) e níquel-silício(-).
20. NBR 12771- Tabela de referência de Termopares Classes de tolerância para os termopares (junção de referência a 0°C
21.
22. Correção da junta de referência Os gráficos existentes da FEM gerada em função da temperatura para os termopares têm fixado a junta de referência a 0°C (ponto de solidificação da água). Porém, nas aplicações práticas dos termopares a junta de referência é considerada nos terminais do instrumento receptor, encontrando-se temperatura ambiente, que é normalmente diferente de 0°C e variável com o tempo. Isso torna necessário que se faça uma correção da junta de referência, podendo ela ser automática ou manual. É importante não esquecer que o termopar mede realmente a diferença entre as temperaturas das junções. Então para medirmos a temperatura do ponto desejado, precisamos manter a temperatura da junção de referência invariável.
23. FEM = JM – JR FEM = 2,25 – 1,22 FEM = 1,03mV 25°C Esta temperatura obtida pelo cálculo está errada, pois o valor correto que o meu termômetro tem que medir é de 50°C. FEM = JM – JR FEM = 2,25 – 1,22 FEM = 1,03mV + mV correspondente à temperatura ambiente para fazer a compensação automática, portanto: FEM= mV JM – mV JR + mV CA (Compensação Automática) FEM = 2,25 – 1,22 + 1,22 FEM = 2,25mV 50°C
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34. Termoresistência de Platina Pt100 A mais utilizada é a platina pois apresenta uma ampla escala de temperatura, uma alta resistividade permitindo assim uma maior sensibilidade, um alto coeficiente de variação de resistência com a temperatura, uma boa linearidade resistência por temperatura e também ter rigidez e ductibilidade para ser transformada em fios finos, além de ser obtida em forma puríssima. Faixa de trabalho de -200 a 600ºC. Aplicações típicas: -Processos industriais -Plantas -Aquecedores d’água (Boilers) -Sistemas de aquecimento -Sistemas de ar condicionado -Sistemas de ventilação -Fogões
35.
36.
37.
38. Pirômetro Radiamático: Este medidor utiliza a radiação térmica emitida pelo corpo que se deseja medir a temperatura. Por utilizar sensores eletro-eletrônicos este medidor possui uma alta sensibilidade, com isto a faixa de medição normalmente começa em –50 °C.