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O Papel das Comunidades
Terapêuticas na Política
Nacional sobre Drogas
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Paulina Duarte
Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas
O Papel das Comunidades
Terapêuticas na Política
Nacional sobre Drogas
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Política Nacional sobre Drogas
A nova política orienta-
se pelo princípio da
responsabilidade
compartilhada, adotando
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entre governo, iniciativa
privada, terceiro setor e
cidadãos, no sentido de
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ações sobre drogas no
país.
Eixos:
 Prevenção
 Tratamento, Recuperação e Reinserção Social
 Redução de Danos Sociais e à Saúde
 Redução da Oferta
 Estudos, Pesquisas e Avaliações
Política Nacional sobre Drogas
POLÍTICA NACIONAL SOBRE DROGAS - PNAD
“O Estado deve estimular, garantir e promover ações para que a
sociedade (incluindo os usuários, dependentes, familiares e
populações específicas), possa assumir com responsabilidade ética
o tratamento, a recuperação e a reinserção social, apoiada técnica e
financeiramente, de forma descentralizada, pelos órgãos
governamentais, nos níveis municipal, estadual e federal, pelas
organizações não-governamentais e entidades privadas”.
OBJETIVOS
Em 30 de maio de 2001, a Diretoria Colegiada da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), adotou a Resolução de Diretoria
Colegiada - RDC 101/01, estabelecendo Regulamento técnico para o
funcionamento das Comunidades Terapêuticas.
Ao longo do período de vigência desta resolução, a realidade de uso e
abuso de drogas no país se transformou, fazendo com que as
necessidades dessas práticas mudassem e ficassem bem diferentes da
elaborada na RDC 101/2001.
Assim, a ANVISA em 30 de junho de 2011, adotou a Resolução nº 29,
de 16 abril de 1999, que revogou a RDC 101/01 e passou a dispor
sobre os requisitos de segurança sanitária para o funcionamento de
instituições que prestam serviços de atenção a pessoas com transtornos
decorrentes do uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas.
LEGISLAÇÃO
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS
- Instituída pela Portaria no
3.088 de Dezembro de 2011
- Finalidade: Criação, ampliação e articulação de pontos de atenção
à saúde para pessoas com sofrimentos ou transtorno mental e com
necessidades decorrente do uso de crack, álcool e outras drogas, no
âmbito do SUS.
Disciplina a participação
- Funcionam de maneira articulada com a atenção básica, que apóia
e reforça o cuidado clinico geral dos seus usuários e o centro de
atenção psicossocial, que é responsável pela indicação do
acolhimento, acompanhamento durante este período, pelo
planejamento da saída e pelo seguimento do cuidado.
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS
- As comunidades terapêuticas são entidades como espécie do
gênero serviços de atenção em regime residencial, aplicando-se a
elas todas as disposições e todos os efeitos desta portaria.
Portaria estruturante da RAPS
PORTARIA No
131 DE 26 DE JANEIRO DE 2012
COMUNIDADES TERAPÊUTICAS
O Governo Federal, por meio do Decreto nº 7.179, de 20 de maio de
2010, lançou o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e
outras Drogas, que destinou recursos e investimentos em ações de
saúde, assistência social, prevenção e repressão ao tráfico.
Dentre as diversas ações previstas no Plano Integrado, destaca-se o
mapeamento das redes de atenção à saúde e assistência social,
tanto as oficiais como as de iniciativa da sociedade civil e
comunidades, o edital de chamamento para as comunidades
terapêuticas, bem como o curso de capacitação para profissionais
desta área.
-1º Edital realizado em conjunto SENAD e MS
Reunião entre Comunidades Terapêuticas,
Senad, Casa Civil, Ministério da Saúde e a
Presidenta da República
Brasília, 22 de junho de 2011
COMUNIDADES TERAPÊUTICAS
Reunião com a Presidenta da República Dilma Rousseff - 22/06/2011
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Para acessar o Mapeamento acesse o
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Finalidade do mapeamento: conseguir um conjunto de dados
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Mapeamento das Comunidades Terapêuticas
Mapeamento das Comunidades Terapêuticas
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Percentagem de CTs que atendem cada tipo de público
0
20
40
60
80
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Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL
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Percentagem de CTs que atendem público
das diferentes grupos etários sobre o total
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VAGAS
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VAGAS UTILIZADAS LISTA DE ESPERA
ACRE 557 581 77
ALAGOAS 1450 976 345
AMAPÁ 370 286 50
AMAZONAS 494 296 321
BAHIA 3763 2534 2028
CEARÁ 2151 1520 1030
DISTRITO FEDERAL 1761 967 121
ESPÍRITO SANTO 1501 1225 524
GOIÁS 1330 741 213
MARANHÃO 775 641 231
MINAS GERAIS 7215 5546 1300
MATO GROSSO 2132 1198 58
MATO GROSSO DO SUL 473 341 43
PARÁ 1133 809 229
PARAÍBA 618 385 201
PARANÁ 4040 2909 466
PERNAMBUCO 1008 792 378
PIAUÍ 450 243 343
RIO DE JANEIRO 2799 2062 676
RIO GRANDE DO NORTE 761 584 233
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RONDÔNIA 496 333 156
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SANTA CATARINA 3712 2873 394
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SERGIPE 316 194 0
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Julho/2012: reunião entre Casa Civil, Ministério da Justiça (Senad) e
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Desafios
- Acompanhamento e fiscalização dos contratos e das práticas;
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CURSO DE CAPACITAÇÃO
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  • 1. O Papel das Comunidades Terapêuticas na Política Nacional sobre Drogas FreeMind 2013 - São Paulo, 19 de janeiro Paulina Duarte Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas O Papel das Comunidades Terapêuticas na Política Nacional sobre Drogas
  • 2. Resolução nº03 GSIPR/CH/CONAD, 27 de outubro de 2005 Política Nacional sobre Drogas
  • 3. A nova política orienta- se pelo princípio da responsabilidade compartilhada, adotando como estratégia a cooperação mútua e a articulação de esforços entre governo, iniciativa privada, terceiro setor e cidadãos, no sentido de ampliar a consciência para a importância da integração setorial e da descentralização das ações sobre drogas no país.
  • 4. Eixos:  Prevenção  Tratamento, Recuperação e Reinserção Social  Redução de Danos Sociais e à Saúde  Redução da Oferta  Estudos, Pesquisas e Avaliações Política Nacional sobre Drogas
  • 5. POLÍTICA NACIONAL SOBRE DROGAS - PNAD “O Estado deve estimular, garantir e promover ações para que a sociedade (incluindo os usuários, dependentes, familiares e populações específicas), possa assumir com responsabilidade ética o tratamento, a recuperação e a reinserção social, apoiada técnica e financeiramente, de forma descentralizada, pelos órgãos governamentais, nos níveis municipal, estadual e federal, pelas organizações não-governamentais e entidades privadas”. OBJETIVOS
  • 6. Em 30 de maio de 2001, a Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), adotou a Resolução de Diretoria Colegiada - RDC 101/01, estabelecendo Regulamento técnico para o funcionamento das Comunidades Terapêuticas. Ao longo do período de vigência desta resolução, a realidade de uso e abuso de drogas no país se transformou, fazendo com que as necessidades dessas práticas mudassem e ficassem bem diferentes da elaborada na RDC 101/2001. Assim, a ANVISA em 30 de junho de 2011, adotou a Resolução nº 29, de 16 abril de 1999, que revogou a RDC 101/01 e passou a dispor sobre os requisitos de segurança sanitária para o funcionamento de instituições que prestam serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas. LEGISLAÇÃO
  • 7. REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS - Instituída pela Portaria no 3.088 de Dezembro de 2011 - Finalidade: Criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com sofrimentos ou transtorno mental e com necessidades decorrente do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Disciplina a participação - Funcionam de maneira articulada com a atenção básica, que apóia e reforça o cuidado clinico geral dos seus usuários e o centro de atenção psicossocial, que é responsável pela indicação do acolhimento, acompanhamento durante este período, pelo planejamento da saída e pelo seguimento do cuidado.
  • 8. REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS - As comunidades terapêuticas são entidades como espécie do gênero serviços de atenção em regime residencial, aplicando-se a elas todas as disposições e todos os efeitos desta portaria. Portaria estruturante da RAPS PORTARIA No 131 DE 26 DE JANEIRO DE 2012
  • 9. COMUNIDADES TERAPÊUTICAS O Governo Federal, por meio do Decreto nº 7.179, de 20 de maio de 2010, lançou o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, que destinou recursos e investimentos em ações de saúde, assistência social, prevenção e repressão ao tráfico. Dentre as diversas ações previstas no Plano Integrado, destaca-se o mapeamento das redes de atenção à saúde e assistência social, tanto as oficiais como as de iniciativa da sociedade civil e comunidades, o edital de chamamento para as comunidades terapêuticas, bem como o curso de capacitação para profissionais desta área. -1º Edital realizado em conjunto SENAD e MS
  • 10. Reunião entre Comunidades Terapêuticas, Senad, Casa Civil, Ministério da Saúde e a Presidenta da República Brasília, 22 de junho de 2011
  • 11. COMUNIDADES TERAPÊUTICAS Reunião com a Presidenta da República Dilma Rousseff - 22/06/2011 Apoio efetivo do Governo Federal às Comunidades Terapêuticas Ministério da Saúde – Editais - Equipamento do SUS - Seleção de Projetos SENAD / Ministério da Justiça Mapeamento Capacitação
  • 12. MAPEAMENTO DAS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS Para acessar o Mapeamento acesse o Portal do OBID http://www.obid.senad.gov.br Finalidade do mapeamento: conseguir um conjunto de dados atualizados e de acesso universal das comunidades terapêuticas em atividade e ainda mapear a distribuição geográfica dessas instituições. O período de realização foi de 1° de novembro de 2011 a 31 de agosto de 2012, contabilizando um total de 1802 instituições cadastradas.
  • 14. Mapeamento das Comunidades Terapêuticas Dados disponíveis sobre as Comunidades Terapêuticas
  • 15. Percentagem de CTs que atendem cada tipo de público 0 20 40 60 80 100 Crianças 1% 8% 5% 5% 7% 5% Adolescentes 44% 48% 36% 35% 36% 39% Adultos 95% 94% 96% 96% 95% 96% Idosos 53% 33% 41% 43% 31% 40% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL Mapeamento das Comunidades Terapêuticas Percentagem de CTs que atendem público das diferentes grupos etários sobre o total de CTs da Região/País
  • 16. VAGAS Brasil Mapeamento das Comunidades Terapêuticas VAGAS UTILIZADAS LISTA DE ESPERA ACRE 557 581 77 ALAGOAS 1450 976 345 AMAPÁ 370 286 50 AMAZONAS 494 296 321 BAHIA 3763 2534 2028 CEARÁ 2151 1520 1030 DISTRITO FEDERAL 1761 967 121 ESPÍRITO SANTO 1501 1225 524 GOIÁS 1330 741 213 MARANHÃO 775 641 231 MINAS GERAIS 7215 5546 1300 MATO GROSSO 2132 1198 58 MATO GROSSO DO SUL 473 341 43 PARÁ 1133 809 229 PARAÍBA 618 385 201 PARANÁ 4040 2909 466 PERNAMBUCO 1008 792 378 PIAUÍ 450 243 343 RIO DE JANEIRO 2799 2062 676 RIO GRANDE DO NORTE 761 584 233 RIO GRANDE DO SUL 6791 4394 287 RONDÔNIA 496 333 156 RORAIMA 160 128 300 SANTA CATARINA 3712 2873 394 SÃO PAULO 16338 11330 1272 SERGIPE 316 194 0 TOCANTINS 362 247 65 62.956 44.135 11.264
  • 17. Edital de chamamento para Comunidades Terapêuticas Julho/2012: reunião entre Casa Civil, Ministério da Justiça (Senad) e Ministério da Saúde Seleção de entidades que prestam serviços de acolhimento a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substância psicoativa. Disponibilização de 10 mil vagas de internação. Recursos: R$ 135 milhões, do Fundo Nacional Antidrogas (Funad) 3 Fases: Habilitação ; Pré-qualificação ; Celebração de contrato 1ª Fase: 391 projetos recebidos 9 aprovados Prorrogação do envio de propostas até 8 de março de 2013 para recebimento da documentação da 1º fase.
  • 18. Parcerias - CONSELHOS ESTADUAIS DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS - CONSELHOS MUNICIPAIS DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS - CONFEDERAÇÃO DE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS
  • 19. Desafios - Acompanhamento e fiscalização dos contratos e das práticas; - Comitê de acompanhamento; - Capacitação; e - Avaliação
  • 20. CURSO DE CAPACITAÇÃO Nº de vagas: 10 mil para profissionais Modalidade à distância Duração: 4 meses Carga horária: 120 horas Certificado emitido pela Unesp As inscrições podem ser feitas até o dia 8 de março de 2013 pelo site www.capacitact.senad.gov.br Total de inscritos: 14.454 Realização: SENAD e Unesp. Apoio:Confederação das Comunidades Terapêuticas