1. Reunião 11ª – 27/08/2015
Queridos irmãos, que Jesus possa nos abençoar nesta
noite. Nesta noite nós vamos fazer uma visita a um
castelo muito grande que se encontra no umbral e onde
existem muitas entidades a serem atendidas. Nós vamos
realizar esse trabalho com bastante destreza, cuidado,
unidos como sempre somos perante o trabalho. Vamos
assim procurando nos desligar desta sala nos elevando
até este local onde iremos buscar irmãos que sofrem.
Nós vamos juntos agora por um caminho bem largo
onde existem algumas árvores, plantações. Existem
alguns espíritos que estão nessa estrada que não vão
participar deste trabalho, mas ali estão. Nós vamos
seguindo esta estrada e vamos procurando juntos
alcançar este local que falamos este castelo muito
grande. Todos já podem vê-lo? Esse castelo possui um
arco na frente, uma porta muito grande por onde nós
vamos entrar. Vamos assim juntos companheiros,
adentrando esta construção. Podem descrever o que
vêm.
Sandra: eu ouço muito choro, gemidos, mas não consigo
visualizar ninguém.
Norberto: semi destruído, pedras caídas.
Instrutor: é um castelo muito antigo. Vamos procurar
esses irmãos agora.
S: parece que eles estão em calabouços.
I: descendo, então, até lá. Estão presos, não é?
N: precisamos fazer uma passagem, abrir um buraco.
I: vamos tentar abrir essa passagem com o nosso
pensamento. Como que formássemos um pequeno túnel
que vai se expandindo, permitindo assim que esses
irmãos possam sair.
S: eles estão muito fracos.
I: vamos assim, então, procurando entrar neste túnel
para recolhê-los. Todos nós juntos, nós vamos
procurando entrar neste túnel, procurando chegar até
eles, de forma que consigamos alcançá-los da melhor
forma possível. Cápsulas serão trazidas agora para a
colocação dessas entidades. Cada um, por favor, se
aproxime de um irmão e convide-o para se retirar dali
para que possa seguir uma nova jornada.
N: me dá pena. Dá a impressão de corpos magros,
cadavéricos, que dão as mãos estendidas para fora das
grades.
I: recolhendo a todos assim. Todos conseguiram
arrebanhar alguém?
N: acho que eu vi uns quatro ou cinco.
I: existem muito mais. Vamos procurar mais nos
aprofundando agora em outros nos corredores deste
castelo, para que possamos encontrar outros
calabouços. Usando nossa energia, nós podemos
recolher muitos irmãos.
A: há outro lugar embaixo do piso, mas não tem escada
para descer.
D: tem que tirar a grade lá para descer.
I: tiremos, então a grade, companheiro. Vamos juntos.
Vamos procurar retirar esta grade para que outros
irmãos possam sári de onde se encontram.
N: eu os visualizei passando até por dentro das telas nos
lugares e sendo acolhidos. Aí vieram um monte, muitos,
muitos. Mas eles não estão mais enxergando as
barreiras. Eles estão passando por elas. Não tem mais
grades, limites, nada.
I: são muitos mesmo.
A: há um lugar que parece um poço antigo que não tem
água. Lá dentro está lotado de gente.
I: Este poço precisa também ser aberto. Nós vamos abrir
com cuidado. Abrindo as portas deste poço de forma
que as entidades que lá se encontram vejam alguma luz,
e possam assim se dirigir a esta luz e começar a sair de
onde se encontram.
S: eles não sabem para onde vão. Por que está
acontecendo isso. Existe muita confusão mental. Não
sabem, desconhecem tudo.
I: recolhendo, então. Vamos ajudá-los nesta tarefa de
retirada deste poço.
N: atraindo-os.
S: a gente precisa colocar muita luz lá dentro.
I: exatamente. Vamos mentalizar luz, companheiros,
iluminando este poço. Vamos percebendo que assim
eles vão começando a sair. Percebem que estão livres
agora. Percebem que finalmente alguém está velando
por eles e que terão assim uma nova oportunidade.
N: venham, não há nada mais que prendem vocês aí.
Venham, podem vir!
I: muitas fraternidades trabalham agora, ajudando-nos
nesta tarefa de recolhimento destes irmãos.
A: estão sendo formados grupos.
I: para a saída, para o recolhimento final. Novas cápsulas
estão chegando para o transporte desses irmãos.
Observemos que cada um vai se ajustando à cada
cápsula que está sendo colocada neste local para que
haja o melhor transporte possível destas entidades que
há muito ali se encontravam e que precisam sair, voltar
ao ninho do Pai, ao aprisco do Mestre. Vamos assim
realizando, vibrando muito por esses irmãos. Iluminando
todo este local com a luz divina que vem do nosso
Mestre, que vai assim dissolvendo as energias maléficas
que lá existem, colocando nova ordem, nova disposição,
novas energias. Nós vamos agora derrubar este castelo.
N: eu estava vendo agora que ele estava sendo
derrubado.
I: nós vamos fazer com que ele desapareça e nunca mais
seja construído.
A: eu vejo muitos quadros, retratos de pessoas, um ao
lado do outro numa fila infinita.
I: estes quadros também vão sair daí. Vamos assim
mentalizando, já de fora, aqui, este castelo vai sendo
consumido, dissolvido, desaparecendo todos os seus
resquícios, de forma que ali surja uma outra obra do
Bem.
2. Reunião 11ª – 27/08/2015
N: vejo água jogando em cima dele como se estivesse
afundando na água.
I: a água irá purificar todo este ambiente. Nós vamos
mentalizando que isto vai sendo feito rapidamente,
mentalizando como se fossem minas e água brotando do
solo envolvendo toda aquela região. Isso vai permitir
que novas obras possam ser construídas ali naquele
lugar. Limpando, dissolvendo, nós vamos assim criando
as condições para que neste loca outra coisa surja.
A: me parece que agora tem uma espécie de torre ou
farol que fica no mar. É bem claro, bem alto, está no
meio do terreno.
I: na ponta o que existe?
N: um cristal brilhante.
I: uma luz. Muito brilhante. Aqui, agora é um marco do
Cristo. Aqui, agora o Pai estabelece a Sua Posição. Não
mais o mal prevalecerá neste local, pois que o Bem aqui
chegou para eliminar as energias maléficas, purificando
tudo, trazendo o Amor e a Paz, para que aqui uma
construção de Amor seja realizada. Todos aqui?
COMENTÁRIOS
Norberto: logo no começo ao passar pelo arco, eu vi um
tipo de átrio, mas eu não achava entrada para o subsolo.
Eu só sabia que estava tudo embaixo, mas não via a
entrada. Aí foi falado de abrir o túnel eu consegui abrir e
entrar lá.
I: esse túnel foi feito rapidamente.
N: foi, foi sim. Havia uma marmota lá cortando o
terreno. Mas eu conseguia imaginar eram seres
esqueléticos, jogados dentro de celas e grades e era
como estivessem pedindo socorro há muito tempo e
tivessem desistido.
I: esse castelo foi criado há muito tempo atrás. Foi
criado por entidades maléficas do umbral. Eles
aprisionavam muitos irmãos que, infelizmente ali se
sintonizava, não é?! Mas que agora receberam a
oportunidade.
N: eu consegui ver que tirei uns quatro ou cinco. Mas
como você disse que eram muitos, eu vi todos eles em
volta, mas não mais com o limite das grades, nem da
terra, nem do subsolo. Como se fosse uma força de
atração eu busquei todos eles, que vieram andando,
trôpegos, de alguma maneira vindo na direção do
atendimento. Não sei como, mas vieram.
I: atraídos?
N: sim, atraídos. Depois no fundo, no poço, eu mergulhei
lá fundo, enfiei a mão lá e comecei a levantar todo
mundo. Eram esqueletos, mas eu sei que empurrei, virei
o poço de lado e comecei a empurrar para fora. É isso
que eu imaginei e não ficou ninguém.
Cláudia: eu vi parte do castelo, meio escuro, bastante
umidade e também meio destruído. Lá dentro também
vi as entidades dessa forma esquelética e depois vi os
túmulos, mas eu vi os buracos embaixo das grades da
cela.
Instrutor: existiam dentro de cada cela uma cratera, um
tipo de um buraco mesmo onde muitos ali ficavam.
C: aí depois no poço também fui mentalizando a luz, vi
uma luz espiral, violeta descendo e era como se essa luz
envolvesse todos eles e subiram por ela. Como se a luz
fosse transformada numa cápsula.
Ana: vi os prisioneiros dessa forma que falaram e parece
que toda hora eu olhava para traz, que parecia que
alguém ia aparecer. Eu estranhei estar vazio o lugar.
Parecia que alguém estava olhando, não sei explicar. No
lado de fora o céu era bem avermelhado e quando
apareceu o farol que foi construído no final, ficou um
local protegido e ficou como referência para quem
estivesse em desespero e poderia ajudar muitos que
estavam perdidos ali na região.
I: sim. Essa é uma das finalidades deste marco.
Daniel:...
Instrutor: o irmão não viu nada?
D: vi sim. Estou tentando entender um pouco o que eu
vi, da forma que eu vi.
I: o irmão viu umas grades muito grandes, não?
D: na verdade, esse salão em que eu estava, com blocos
muito grandes no piso, como se tivessem bueiros no
chão e essas grades bem apertadas e que levavam a
como se fossem solitárias, mas repletas de gente, assim
como estavam no poço. O interessante é que eu via o
local, mas só via as pessoas mesmo dentro do poço. As
demais eu não via. Via a escadaria toda de pedra que ia
ao local, lugar de tortura e o castelo do lado de fora.
Quando ele foi derrubado literalmente vi cair pedra
sobre pedra e ele desapareceu. Dissolveu. Parecia um
passe de mágica. E eu tive uma certa dificuldade de
visualizar o farol. Esse farol que ficou no local.
Elaine: para mim foi um tanto, quanto diferente. No
início eu achei que estava vendo, achei que estava
abraçando alguém, porém de novo veio a sensação de
que eu estava adormecendo, sua voz ia ficando longe, eu
não estava mais acompanhando o que estava sendo
feito. Me senti bastante “deslocada”.
Instrutor: a irmã foi levada até lá e recebeu lá alguns
“passes” para que pudesse permanecer lá. Esses passes
foram dados, porque a irmã precisava ter uma cobertura
espiritual diferente em função do local onde estivemos.
Não se preocupe. Isto é parte do treinamento.
Sandra: quando começamos a caminhar pela estrada eu
não conseguia sentir, visualizar nenhuma imagem,
nenhuma sombra, nada. Chegamos ao castelo e no salão
imenso não vi ninguém, não via nada, embora eu ouvia
choro muito distante. Quando descemos no calabouço,
um lugar horrível, muito frio, centenas e centenas de
3. Reunião 11ª – 27/08/2015
criatura abobadas estavam lá e não sabiam por que, não
sabiam nada. Um ambiente muito triste.
Instrutor: mas não existe mais. Conseguimos eliminar.
S: quando colocamos a luz foi algo muito bonito. Mas
essas criaturas não sabiam que elas estavam presas?
I: não sabiam. Elas não tinham a mínima noção do que
estava acontecendo. São criaturas há muito aprisionadas
e que perderam até o senso de consciência. Precisam
agora passar por um novo tratamento para o despertar
das consciências. Isso se dará em local apropriado e que
não é o motivo hoje da tarefa.
Queridos irmãos, agradecemos hoje a tarefa dada pelo
Mestre a todos nós e que possamos continuar a nossa
jornada.
MENSAGENS
Cláudia: queridos companheiros de jornada. Agradeço
aqui a presença de todos, irmãos de trabalho, amigos
espirituais. Agradeço a perseverança e a boa vontade e
unidos no Amor do nosso Mestre Jesus, que sejamos
fortalecidos para as tarefas desempenhadas a cada
semana que passa. E que à medida que avançamos a
nossa caminhada novos desafios surgirão a nossa frente.
Desafios estes que no momento não serão possíveis
visualizar. Apenas com o decorrer das atividades e do
preparo de cada um é que essas novas tarefas serão
apresentadas ao grupo, tanto de encarnados, como as
equipes espirituais aqui presentes. Portanto, podemos
presumir que é uma evolução. Não há um objetivo
concreto e sim um atendimento das necessidades
apresentas pelas equipes do Plano Maior e essas
tarefas que serão apresentadas serão de acordo com a
capacidade psíquica, energética de cada irmão que aqui
está formando esta equipe, como disse irmãos
espirituais e irmãos encarnados. As necessidades são
imensas em toda a parte, nos confins desta Terra.
Portanto, quanto mais preparados, motivados,
fortalecidos e unidos se mantiverem, maiores os
resultados alcançados e o grau de dificuldades
apresentados. Grandes coisas e grande auxílio poderão
prestar. Mantenham-se firmes, crentes de que Jesus
nosso mestre vos abençoa nesta jornada. Cavaleiros
Ana: há de fato muitas expectativas com relação às
atividades aqui desempenhadas. Mas não transformem
as expectativas em exigências. As exigências, meus
caros, pesam ao corpo, tumultuam a mente e trazem
nuvens aos sentimentos puros e amorosos. De fato, a
única exigência que há aqui é a boa vontade. Não se
sobrecarreguem de deveres e sim transbordem de
Amor, de desejo de praticar a Caridade. O destino
daqueles a quem prestam auxílio é sempre uma
reconstrução interior, por mais difícil que lhes pareça é
necessário que cada um dos assistidos por vós tenha o
seu tempo, tenha o seu caminho e somente a Paciência
Divina pode transformar as almas. Saibam, porém que
no íntimo de cada um a quem prestam auxílio, plantam a
semente da gratidão. Sempre. Assim como em vós
também há esta semente agora já germinada e
florescendo e frutificando. É através do sentimento de
gratidão que cada um de vós aqui carrega em vosso
coração que estão aqui desejando prestar auxilio em
retribuição ao auxilio recebido um dia. Meus caros,
queremos que saibam a profunda gratidão de todos
através daquilo que fazem. Por vezes pensam que é tão
pouco o vosso trabalho ou quase nenhum realizam.
Repetidamente são orientados a não seguirem por esses
pensamentos, pois eles são vazios e não retratam a
realidade dos trabalhos e das circunstâncias. Sabemos,
porém que é a dúvida, é a incerteza que alimentam
esses sentimentos. A fé, meus caros, é algo que somente
se pode ter, não se pode dar. Tenham fé no que
realizam. Tenham fé em vós mesmos. E principalmente
acreditem que trabalham por algo maior, que são peças
importantes neste trabalho. Agradecemos ao vosso
empenho. Estejam em Paz. Que assim seja.
Daniel: eu estava bastante agitado, bocejando
incessantemente. E fui levado para uma sala
compeltamente branca, arredondada, muito clara. E só
de entrar nessa sala a sensação de Paz me acalmou. Eu
não vejo ou não sinto nenhum irmão que possa se
comunicar comigo referente aos temas neste momento,
mas ainda me sinto naquela sala.
Elaine: nesta noite tivemos avanços através da
disposição de cada um de vocês em colaborar no
trabalho de Jesus. Passo a passo as atividades vão se
diversificando, tornando-se complexas, porém
atendendo sempre ao desempenho da cada um. Se
perceberem, prestarem atenção, o resultado ao qual
vocês se referem aparece no próprio desempenho onde
habilidades estão sendo utilizadas com mais
desenvoltura e o trabalho vai chegando ao seu objetivo
utilizando a potencialidade de cada um. O resultado é
algo que não deve ser esperado, nem quantificado da
maneira como fazem nos vossos trabalhos mundanos.
De certa forma, o resultado provém do Amor. A ação a
qual se dedicam é o Amor em ação. Não tomeis
parâmetros do vosso trabalho na Terra para medir,
quantificar os trabalhos no Éter, no Plano Espiritual.
Desfocalizem-se das quantidades, das métricas: esse tipo
de armazenamento de informação é desnecessário. Na
Vida Maior, na Vida Espiritual números não contam.
Conta-se o Amor. Conta-se a Luz que se expande de cada
um de vós iluminando a si próprios e ao mundo. Estejam
aptos para o trabalho expandindo o Amor de vossos
corações. Navegarão, assim, as ondas de energia
passando da mais densa vibração à mais sublime energia
como já experimentásseis recentemente na visita a
4. Reunião 11ª – 27/08/2015
Planos mais elevados. Estejam aptos, florescidos em
vossos corações. Emanando de vossas almas Amor Pleno
purificado pelo vosso labor e vosso trabalho. Que a
Graça do Mestre Jesus vos abençoe.
João: Meus irmãos, que Jesus abençoe a todos nesta
noite. Mais uma vez o irmão que veio de longe aqui se
encontra para conversar com vocês. Nesta tarefa que
abraçaram com amor e dedicação deverão seguir os
preceitos de Jesus: caridade, caridade, caridade.
Deverão seguir estes preceitos coma finco, pois assim
esta tarefa irá crescer para atingir outros objetivos
maiores que nem podemos definir ainda. Lembrem-se
de que já estamos juntos há algum tempo e que
conhecemos a cada um. E que, portanto merecemos de
você a confiança, o carinho, a dedicação, a esperança de
um trabalho conjunto. Queridos irmãos, somos
coparticipantes de uma tarefa grandiosa do Cristo. Não
podemos assim deixar de lado as nossas expectativas de
melhora. Devemos também não deixar de lado as
expectativas de crescimento espiritual para aqueles que
ajudamos. Lembrem-se de que quando ajudamos
alguém precisamos ensiná-lo a se reerguer. Lembrem-se
de que quando acolhemos alguém não devemos apenas
fazê-lo mecanicamente, mas devemos fazê-lo acreditar
que por si só poderá também fazer coisas
extraordinárias. Jesus abençoe esta casa, abençoe a
todos.
MENSAGEM DO MENTOR
Queiros amigos acalmem seus corações, pois o tempo é
algo que crucifica vossas existências. Assim, acabam
pensando no tempo medindo através dele as suas
expectativas com relação a vós mesmos, com relação a
nós, os vossos auxiliares do Plano Espiritual e por vezes
com relação aos próprios propósitos de Jesus.
Entreguem-se. Assim como Jesus os ensinou a amar a si
mesmo, depois amar ao próximo sem esperar nada em
troca, da mesma forma são os trabalhadores. Lembrem-
se das narrativas que possuem registradas até hoje
sobre os seus discípulos que com Ele conviveram em sua
última estadia terrestre. Lembrem-se do desinteresse
que prestavam auxílio, do desinteresse que propagavam
a palavra que Ele um dia os ensinou. Para cada um dos
discípulos daquela época não importava se falavam a um
ou a centenas de uma vez.
O que importava era que tinham a oportunidade de
transmitir os ensinamentos que receberam. Assim para
vós também é. É assim que deve ser, pois são discípulos
também de Jesus. Escutem o que os vossos corações os
intui. Tenham paciência convosco mesmos. Tenham
também vontade de auxiliar desinteressadamente.
Sabemos o quanto é difícil se entregar à tarefa desta
forma, pois é mais difícil para o ser humano encarnado
compreender com o coração do que com a razão. Vós
todos sabeis disso, entretanto insistem em compreender
com a razão um trabalho que somente com sentimentos
poderá haver a recompensa que procuram. O
preenchimento que buscam. As respostas que anseiam
estarão em vossos corações, não estará em vossas
mentes. Não se preocupem com as cobranças. Saibam
que respondem somente a um Mestre e este Mestre é
Jesus. E assim, somente a Ele entreguem suas dúvidas,
entreguem suas dores, entreguem os percalços que
sentem e que passam e Ele os amparará. Creiam que
unidos, vós e digo vós para vós que estão aqui
encarnados e vós que auxiliam os desencarnados como
dizem os espíritos auxiliares a este trabalho
especificamente. Todos vós juntos são fortes e estão
conectados de maneira tão profunda e tão bela que
somente quem tem olhos para ver é que verá. E vos digo
ainda que muito poucos ousarão quebrar esta união.
Muito poucos sequer imaginam atentar contra vós de
qualquer forma que seja. Portanto, acalmem-se. Tenham
confiança, porque estão protegidos e amparados dentro
desta união que formam. Mais uma vez, como todas as
noites receberão bênçãos através de luzes que os
fortalecerão. Sentirão a Paz Interior que tanto buscam. E
sentirão acima de tudo a presença amiga e amorosa que
são sentimentos de gratidão pelo trabalho que realizam.
A Paz, queridos amigos é o que lhes desejo.