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E.S.E. – Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec
Suicídio: (do latim sui (próprio) e caedere (matar) é uma
atitude individual, de livre arbítrio, de extinguir a própria vida
por ato deliberado, podendo ser causada, entre outros
fatores, por um elevado grau de desespero e
sofrimento, geralmente de nível emocional e sentimental.
(Wikipédia)



Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é
considerado um crime, e pode ser entendido não somente
no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em
tudo quanto se faça conscientemente para apressar a
extinção das forças vitais. Importa numa transgressão da Lei
Divina. É sempre uma falta de resignação e de submissão à
vontade do Criador.
(O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro, FEB, 1995)
 PERSPECTIVA BIOLÓGICA


 TEORIAS PSICOLÓGICAS


 SENTIDO SOCIOLÓGICO

(Émile Durkheim)
 Esquizofrenia, alcoolismo e
até o baixo nível de serotonina
no organismo podem catalisar
o desejo de suicídio.
 Perturbações
     mentais, depressões
graves, melancolias, desequilíbri
              os
emocionais, obsessões, delírios
           crônicos.
 Suicida egoísta: para não sofrer mais.


 Suicida altruísta: para não dar
trabalho aos outros.
 Suicida anômico: por
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ordem econômica e social.
 Continuar vivo
 Atenuantes e agravantes
 O papel do espírita
 Suicídio inconsciente
 Orar e vigiar
Donde nasce o desgosto da vida, que,
sem motivos plausíveis, se apodera de certos indivíduos?

Efeito da ociosidade, da falta de fé e, também, da
saciedade. Para aquele que usa de suas faculdades
com fim útil e de acordo com as suas aptidões naturais,
o trabalho nada tem de árido e a vida se escoa mais
rapidamente. Ele lhe suporta as vicissitudes com tanto
mais paciência e resignação, quanto obra com o fito da
felicidade mais sólida e mais durável que o espera.
Quais, em geral, com relação ao estado
do Espírito, as conseqüências do suicídio?

Muito diversas são as conseqüências do suicídio. Não
há    penas     determinadas    e,   em    todos    os
casos, correspondem sempre às causas que o
produziram. Há, porém, uma conseqüência a que o
suicida não pode escapar; é o desapontamento. Mas, a
sorte não é a mesma para todos; depende das
circunstâncias.     Alguns      expiam      a     falta
imediatamente, outros em nova existência, que será pior
do que aquela cujo curso interromperam."
MANIFESTA-SE NAS
PROFUNDEZAS DO
  SENTIMENTO;
Situações que tocam os
 pontos guardados nos
 porões da nossa alma
 (saudade de algo que
não sabemos o que é);
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tristeza, acompanha
      da de uma
      depressão
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As expiações e provações têm por fim, na sua
vivência, provocar o arrependimento, a
conscientização       dos        sofrimentos
causados, fazendo a pessoa arrepender-se, a
conhecer-se.
 Lei de CAUSA e EFEITO;
 Aprendemos pelo AMOR ou pela DOR.
 Sofrer com RESIGNAÇÃO;
 O exercício da FÉ;
 A prática dos ensinamentos de JESUS;
 A confiança na PROVIDÊNCIA DIVINA.
As tribulações são as expiações do
passado, que recebe nelas merecido castigo, e
provas com relação ao futuro, que elas
reparam.
 Muitos dos nossos males terrestres são
resultado do nosso próprio caráter e
proceder;
 Caímos por nossa própria culpa;
 Somos vítimas do nosso interesse e da
nossa ambição;
 Muitas doenças e enfermidades são
resultado da nossa intemperança e de
nossos excessos de todos os gêneros;
 Deixamos brotar os gérmens do orgulho,
do egoísmo e da vaidade em nossos
corações ou nos daqueles que nos são
queridos;
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clima psíquico
 Leitura edificante;
            Prece;
       A companhia de
        uma amizade;
   Fazer algo diferente, que
desejava há muito tempo, mas
  nunca teve oportunidade;
Dedicar-se a dar
alegria a alguém, sem
exigir absolutamente
   nada em troca;
 Buscar na memória
momentos da vida em
 que sentiu extrema
      felicidade;
 A ideoplastia do pensamento
(Livro “Mecanismos da Mediunidade” / André Luiz – Chico Xavier)


 As dores póstumas de um suicida
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“A calma e a resignação hauridas da maneira de
considerar a vida terrestre e da confiança no futuro
dão ao espírito uma serenidade que é o melhor
preservativo contra a loucura e o suicídio.”
(E.S.E. - Cap. V. Item 14)
Loucura: A loucura ou insânia é segundo a
psicologia uma condição da mente humana
caracterizada por pensamentos considerados
“anormais” pela sociedade. É resultado de
doença mental, quando não é classificada como a
própria doença.
 (Wikipédia)


Do ponto de vista da Doutrina Espírita, a
loucura é um estado mórbido dos órgãos que se
traduz as mais das vezes por uma lesão; é,
portanto uma moléstia física em sua causa, ainda
que seja mental na maior parte dos seus efeitos.
Na loucura se verificam a monomania, a mania, a
demência e o idiotismo.
(Revista Internacional de Espiritismo – Outubro de 1984 - Cairbar Schutel)
 Físicas: (predisposição); lesões a nível cerebral
(má formação a nível cromossomial).

 Espirituais: mediunidade = fator desencadeante
  em predispostos / obsessão
 Posição dualista na relação mente/corpo. A
  origem da mente é um espírito independente
  do corpo, mas para se manifestar, enquanto
  encarnado necessita se utilizar deste. O
  corpo      e  a   alma    se    influenciam
  mutuamente, havendo, no entanto uma
  supremacia da vontade do espírito (livre
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       Obsessão simples: domínio
        que os maus Espíritos exercem
        sobre certas pessoas no intuito
        de submetê-las à sua
        vontade, pelo simples prazer de
        fazerem mal, ou exercerem uma
        vingança.




    (Revista Internacional de Espiritismo – Outubro de 1984 - Cairbar Schutel)
    Fascinação: o Espírito conduz
     aquele a quem domina como quem
     conduz um cego e pode excitá-lo a
     proceder de modo
     ridículo, comprometedor e até
     perigoso.
    (Revista Internacional de Espiritismo – Outubro de 1984 - Cairbar Schutel)




    Ilusão produzida pela ação direta
     do Espírito sobre o pensamento do
     médium e que, de certa
     maneira, lhe paralisa o
     raciocínio, relativamente às
    (Livro dos Médiuns – Da obsessão – 239 / Allan Kardec)
     comunicações.
   Subjulgação / possessão: A
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    paralisa a vontade daquele que a
    sofre (moral e corporal).
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   Mudança de conduta;

       Passes e preces;

           Desobsessão.
Qual, na loucura, a situação do Espírito?

“O Espírito, quando em liberdade, recebe diretamente suas
impressões e diretamente exerce sua ação sobre a matéria.
Encarnado, porém, ele se encontra em condições muito
diversas e na contingência de só o fazer com o auxílio de
órgãos especiais. Altere-se uma parte ou o conjunto de tais
órgãos e eis que se lhe interrompem, no que destes
dependam, a ação ou as impressões (...)”.
A FÉ NA                                 A DÚVIDA NA
 VIDA FUTURA                               VIDA FUTURA



  REFORÇO:
                                             BASE:
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      “Nada esperando, acha muito natural,
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         pelo suicídio as suas misérias”.
              (E.S.E. –Cap. V - Item 15)
 Félicien             (O Céu e o Inferno – 2ª parte – Cap. V)


 Valéria             (Relato de Chico Xavier - entrevista)


 Charles de Saint G.
  (O Céu e o Inferno – 2ª parte – Cap. VIII)
Palestra Espírita - Suicidio e loucura

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Palestra Espírita - Suicidio e loucura

  • 1. E.S.E. – Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec
  • 2. Suicídio: (do latim sui (próprio) e caedere (matar) é uma atitude individual, de livre arbítrio, de extinguir a própria vida por ato deliberado, podendo ser causada, entre outros fatores, por um elevado grau de desespero e sofrimento, geralmente de nível emocional e sentimental. (Wikipédia) Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais. Importa numa transgressão da Lei Divina. É sempre uma falta de resignação e de submissão à vontade do Criador. (O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro, FEB, 1995)
  • 3.  PERSPECTIVA BIOLÓGICA  TEORIAS PSICOLÓGICAS  SENTIDO SOCIOLÓGICO (Émile Durkheim)
  • 4.  Esquizofrenia, alcoolismo e até o baixo nível de serotonina no organismo podem catalisar o desejo de suicídio.
  • 5.  Perturbações mentais, depressões graves, melancolias, desequilíbri os emocionais, obsessões, delírios crônicos.
  • 6.  Suicida egoísta: para não sofrer mais.  Suicida altruísta: para não dar trabalho aos outros.  Suicida anômico: por causa dos desequilíbrios de ordem econômica e social.
  • 7.  Continuar vivo  Atenuantes e agravantes  O papel do espírita  Suicídio inconsciente  Orar e vigiar
  • 8. Donde nasce o desgosto da vida, que, sem motivos plausíveis, se apodera de certos indivíduos? Efeito da ociosidade, da falta de fé e, também, da saciedade. Para aquele que usa de suas faculdades com fim útil e de acordo com as suas aptidões naturais, o trabalho nada tem de árido e a vida se escoa mais rapidamente. Ele lhe suporta as vicissitudes com tanto mais paciência e resignação, quanto obra com o fito da felicidade mais sólida e mais durável que o espera.
  • 9. Quais, em geral, com relação ao estado do Espírito, as conseqüências do suicídio? Muito diversas são as conseqüências do suicídio. Não há penas determinadas e, em todos os casos, correspondem sempre às causas que o produziram. Há, porém, uma conseqüência a que o suicida não pode escapar; é o desapontamento. Mas, a sorte não é a mesma para todos; depende das circunstâncias. Alguns expiam a falta imediatamente, outros em nova existência, que será pior do que aquela cujo curso interromperam."
  • 11. Situações que tocam os pontos guardados nos porões da nossa alma (saudade de algo que não sabemos o que é);
  • 12. Vaga tristeza, acompanha da de uma depressão injustificável;
  • 15. Solidão e ociosidade: portas abertas para a melancolia;
  • 16. As expiações e provações têm por fim, na sua vivência, provocar o arrependimento, a conscientização dos sofrimentos causados, fazendo a pessoa arrepender-se, a conhecer-se.
  • 17.  Lei de CAUSA e EFEITO;  Aprendemos pelo AMOR ou pela DOR.  Sofrer com RESIGNAÇÃO;  O exercício da FÉ;  A prática dos ensinamentos de JESUS;  A confiança na PROVIDÊNCIA DIVINA. As tribulações são as expiações do passado, que recebe nelas merecido castigo, e provas com relação ao futuro, que elas reparam.
  • 18.  Muitos dos nossos males terrestres são resultado do nosso próprio caráter e proceder;  Caímos por nossa própria culpa;  Somos vítimas do nosso interesse e da nossa ambição;  Muitas doenças e enfermidades são resultado da nossa intemperança e de nossos excessos de todos os gêneros;  Deixamos brotar os gérmens do orgulho, do egoísmo e da vaidade em nossos corações ou nos daqueles que nos são queridos;
  • 19.
  • 21.  Leitura edificante;  Prece;  A companhia de uma amizade;  Fazer algo diferente, que desejava há muito tempo, mas nunca teve oportunidade;
  • 22. Dedicar-se a dar alegria a alguém, sem exigir absolutamente nada em troca;  Buscar na memória momentos da vida em que sentiu extrema felicidade;
  • 23.  A ideoplastia do pensamento (Livro “Mecanismos da Mediunidade” / André Luiz – Chico Xavier)  As dores póstumas de um suicida (Livro “Memórias de um suicida” / Yvonne. Pereira) “A calma e a resignação hauridas da maneira de considerar a vida terrestre e da confiança no futuro dão ao espírito uma serenidade que é o melhor preservativo contra a loucura e o suicídio.” (E.S.E. - Cap. V. Item 14)
  • 24. Loucura: A loucura ou insânia é segundo a psicologia uma condição da mente humana caracterizada por pensamentos considerados “anormais” pela sociedade. É resultado de doença mental, quando não é classificada como a própria doença. (Wikipédia) Do ponto de vista da Doutrina Espírita, a loucura é um estado mórbido dos órgãos que se traduz as mais das vezes por uma lesão; é, portanto uma moléstia física em sua causa, ainda que seja mental na maior parte dos seus efeitos. Na loucura se verificam a monomania, a mania, a demência e o idiotismo. (Revista Internacional de Espiritismo – Outubro de 1984 - Cairbar Schutel)
  • 25.  Físicas: (predisposição); lesões a nível cerebral (má formação a nível cromossomial).  Espirituais: mediunidade = fator desencadeante em predispostos / obsessão
  • 26.  Posição dualista na relação mente/corpo. A origem da mente é um espírito independente do corpo, mas para se manifestar, enquanto encarnado necessita se utilizar deste. O corpo e a alma se influenciam mutuamente, havendo, no entanto uma supremacia da vontade do espírito (livre arbítrio).
  • 27. Obsessão simples: domínio que os maus Espíritos exercem sobre certas pessoas no intuito de submetê-las à sua vontade, pelo simples prazer de fazerem mal, ou exercerem uma vingança. (Revista Internacional de Espiritismo – Outubro de 1984 - Cairbar Schutel)
  • 28. Fascinação: o Espírito conduz aquele a quem domina como quem conduz um cego e pode excitá-lo a proceder de modo ridículo, comprometedor e até perigoso. (Revista Internacional de Espiritismo – Outubro de 1984 - Cairbar Schutel)  Ilusão produzida pela ação direta do Espírito sobre o pensamento do médium e que, de certa maneira, lhe paralisa o raciocínio, relativamente às (Livro dos Médiuns – Da obsessão – 239 / Allan Kardec) comunicações.
  • 29. Subjulgação / possessão: A subjugação é uma constrição que paralisa a vontade daquele que a sofre (moral e corporal). (Livro dos Médiuns – Da obsessão – 239 / Allan Kardec)
  • 30. Mudança de conduta;  Passes e preces;  Desobsessão.
  • 31. Qual, na loucura, a situação do Espírito? “O Espírito, quando em liberdade, recebe diretamente suas impressões e diretamente exerce sua ação sobre a matéria. Encarnado, porém, ele se encontra em condições muito diversas e na contingência de só o fazer com o auxílio de órgãos especiais. Altere-se uma parte ou o conjunto de tais órgãos e eis que se lhe interrompem, no que destes dependam, a ação ou as impressões (...)”.
  • 32. A FÉ NA A DÚVIDA NA VIDA FUTURA VIDA FUTURA REFORÇO: BASE: O TESTEMUNHO A OPINIÃO DOS ESPÍRITOS DE HOMENS DOS SUICIDAS CORAGEM MORAL COVARDIA MORAL “Nada esperando, acha muito natural, muito lógico mesmo, abreviar pelo suicídio as suas misérias”. (E.S.E. –Cap. V - Item 15)
  • 33.  Félicien (O Céu e o Inferno – 2ª parte – Cap. V)  Valéria (Relato de Chico Xavier - entrevista)  Charles de Saint G. (O Céu e o Inferno – 2ª parte – Cap. VIII)