SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 11
Downloaden Sie, um offline zu lesen
As crises da
IASD
A ASSEMBLÉIA GERAL
DE 1901
(REORGANIZAÇÃO)
INTRODUÇÃO
1863	
  

  6	
  associações	
  locais	
  
  30	
  obreiros	
  
  3.500	
  membros	
  	
  

1901	
  

  57	
  associações	
  locais	
  
  41	
  missões	
  
organizadas	
  
  1.600	
  obreiros	
  
  78.188	
  membros	
  
  Mais	
  de	
  2.000	
  
congregações	
  locais	
  

  16	
  colégios	
  
superiores	
  e	
  escolas	
  
secundárias	
  
  27	
  hospitais	
  e	
  
sanatórios	
  
  31	
  outras	
  ins:tuições
	
  
INTRODUÇÃO
  As	
  casas	
  editoras	
  eram	
  independentes	
  entre	
  si	
  
  Produziam	
   grande	
   quan:dade	
   de	
   trabalho	
   comercial
	
  
de	
  imprensa	
  

  As	
   escolas	
   estavam	
   financeiramente	
   às	
   bordas	
   da
	
  
bancarrota	
  
  O	
   departamento	
   médico	
   desenvolveu-­‐se
	
  
grandemente	
  
  Todavia,	
   o	
   Sanatório	
   de	
   BaGle	
   Creek	
   devia	
   duzentos	
   mil
	
  
dólares	
  
TENTATIVAS DE REORGANIZAÇÃO
  Novembro	
  de	
  1888	
  –	
  a	
  Associação	
  Geral	
  divide	
  o
	
  
território	
   dos	
   Estados	
   Unidos	
   e	
   Canadá	
   em
	
  
quatro	
  grandes	
  distritos	
  
  1889	
   –	
   divisão	
   de	
   ambos	
   os	
   países	
   em	
   seis
	
  
distritos	
  
  1893	
  –	
  primeira	
  assembléia	
  distrital	
  
  1894	
  –	
  primeira	
  reunião	
  campal	
  da	
  Austrália	
  
  1894	
  –	
  União	
  Australasiana	
  
TENTATIVAS DE REORGANIZAÇÃO
Estes	
  e	
  outros	
  passos	
  esporádicos	
  que	
  já	
  vinham	
  sendo	
  
dado	
  rumo	
  à	
  reorganização	
  foram	
  significaKvos,	
  mas	
  não	
  
solucionaram	
  os	
  grandes	
  problemas	
  organizacionais	
  que	
  
a	
  igreja	
  enfrentava.	
  Além	
  do	
  mais,	
  a	
  Sra.	
  White	
  
freqüentemente	
  enfaKzava	
  a	
  grande	
  necessidade	
  de	
  uma	
  
reorganização	
  no	
  seio	
  da	
  igreja.	
  Assim,	
  essa	
  crise	
  
convergiu	
  na	
  Assembléia	
  Geral	
  de	
  1901
	
  
A ASSEMBLÉIA GERAL DE 1901
  Estavam	
   presentes	
   237	
   delegados,	
   provenientes
	
  
de	
  diversos	
  países	
  
  Ellen	
   White	
   se	
   reúne	
   com	
   um	
   grupo	
   especial	
   de
	
  
líderes	
  
  Importância	
  da	
  reforma	
  pró-­‐saúde	
  
  Apresentou	
   a	
   necessidade	
   de	
   mudanças	
   na
	
  
administração	
   das	
   questões	
   	
   organizacionais	
   e
	
  
ins:tucionais	
  
A ASSEMBLÉIA GERAL DE 1901
AS	
  PRINCIPAIS	
  DECISÕES	
  DA	
  ASSEMBLÉIA	
  DE	
  1901	
  
1)	
  O	
  campo	
  mundial	
  foi	
  dividido	
  em	
  uniões-­‐associações	
  e	
  uniões-­‐
missões	
  
2)	
  As	
  organizações	
  independentes	
  deviam	
  ser	
  departamentos	
  da	
  
Associação	
  Geral	
  
3)	
  A	
  comissão	
  da	
  Associação	
  Geral	
  foi	
  aumentada	
  de	
  treze	
  
membros	
  para	
  vinte	
  e	
  cinco	
  
4)	
  Estabelecidas	
  praxes	
  que	
  orientavam	
  o	
  fluxo	
  de	
  recursos	
  
financeiros	
  para	
  as	
  regiões	
  mais	
  necessitadas	
  do	
  campo	
  mundial	
  
A ASSEMBLÉIA GERAL DE 1901
Ellen	
  White	
  
“Nunca	
  senK	
  mais	
  assombrada	
  em	
  minha	
  vida	
  que	
  em	
  

face	
  da	
  direção	
  que	
  tomaram	
  as	
  coisas	
  neste	
  
congresso.	
  Esta	
  obra	
  não	
  é	
  nossa.	
  Foi	
  Deus	
  que	
  a	
  
realizou.	
  Os	
  anjos	
  de	
  Deus	
  têm	
  estado	
  examinando	
  
esta	
  congregação”
	
  
O DESENVOLVIMENTO POSTERIOR
Os	
  resultados	
  posiKvos	
  desta	
  Associação	
  Geral	
  
de	
  1901	
  jamais	
  poderão	
  ser	
  superesKmados.	
  
Esta	
  assembléia	
  abriu	
  um	
  novo	
  capítulo	
  na	
  
história	
  do	
  progresso	
  e	
  desenvolvimento	
  
denominacionais.
	
  

Weitere ähnliche Inhalte

Andere mochten auch

Subordinacao entre os membros da Trindade
Subordinacao entre os membros da TrindadeSubordinacao entre os membros da Trindade
Subordinacao entre os membros da TrindadeJosé Santos
 
Requisitos hermeneutica
Requisitos hermeneuticaRequisitos hermeneutica
Requisitos hermeneuticaJosé Santos
 
A data judaica da morte de Jesus
A data judaica da morte de JesusA data judaica da morte de Jesus
A data judaica da morte de JesusJosé Santos
 
Especialidade mensageira de Deus - Pr. Gilberto Theiss
Especialidade mensageira de Deus - Pr. Gilberto TheissEspecialidade mensageira de Deus - Pr. Gilberto Theiss
Especialidade mensageira de Deus - Pr. Gilberto TheissGilberto Theiss
 
5 a liderança pastoral e o crescimento
5    a liderança pastoral e o crescimento5    a liderança pastoral e o crescimento
5 a liderança pastoral e o crescimentoJosé Santos
 
5 apocalipse as sete últimas pragas
5 apocalipse as sete últimas pragas5 apocalipse as sete últimas pragas
5 apocalipse as sete últimas pragasJosé Santos
 
A doutrina do santuário - MAIS INFORMAÇÕES
A doutrina do santuário - MAIS INFORMAÇÕESA doutrina do santuário - MAIS INFORMAÇÕES
A doutrina do santuário - MAIS INFORMAÇÕESJosé Santos
 
01 - Hermeneutica bíblica
01 - Hermeneutica bíblica01 - Hermeneutica bíblica
01 - Hermeneutica bíblicaJosé Santos
 
IGB 4 - Arqueologia Bíblica
IGB 4  - Arqueologia BíblicaIGB 4  - Arqueologia Bíblica
IGB 4 - Arqueologia BíblicaJosé Santos
 
APARÊNCIA PESSOAL DO CRISTÃO
APARÊNCIA PESSOAL DO CRISTÃOAPARÊNCIA PESSOAL DO CRISTÃO
APARÊNCIA PESSOAL DO CRISTÃOPr Ivair Augusto
 
Arqueologia BíBlica Ilustrado
Arqueologia BíBlica IlustradoArqueologia BíBlica Ilustrado
Arqueologia BíBlica IlustradoJNR
 

Andere mochten auch (17)

Subordinacao entre os membros da Trindade
Subordinacao entre os membros da TrindadeSubordinacao entre os membros da Trindade
Subordinacao entre os membros da Trindade
 
Requisitos Daniel
Requisitos DanielRequisitos Daniel
Requisitos Daniel
 
Daniel 9
Daniel 9Daniel 9
Daniel 9
 
Requisitos hermeneutica
Requisitos hermeneuticaRequisitos hermeneutica
Requisitos hermeneutica
 
Atenção
AtençãoAtenção
Atenção
 
Requisitos igb
Requisitos igbRequisitos igb
Requisitos igb
 
A data judaica da morte de Jesus
A data judaica da morte de JesusA data judaica da morte de Jesus
A data judaica da morte de Jesus
 
Daniel 7
Daniel 7Daniel 7
Daniel 7
 
Especialidade mensageira de Deus - Pr. Gilberto Theiss
Especialidade mensageira de Deus - Pr. Gilberto TheissEspecialidade mensageira de Deus - Pr. Gilberto Theiss
Especialidade mensageira de Deus - Pr. Gilberto Theiss
 
5 a liderança pastoral e o crescimento
5    a liderança pastoral e o crescimento5    a liderança pastoral e o crescimento
5 a liderança pastoral e o crescimento
 
5 apocalipse as sete últimas pragas
5 apocalipse as sete últimas pragas5 apocalipse as sete últimas pragas
5 apocalipse as sete últimas pragas
 
A doutrina do santuário - MAIS INFORMAÇÕES
A doutrina do santuário - MAIS INFORMAÇÕESA doutrina do santuário - MAIS INFORMAÇÕES
A doutrina do santuário - MAIS INFORMAÇÕES
 
Daniel 11
Daniel 11Daniel 11
Daniel 11
 
01 - Hermeneutica bíblica
01 - Hermeneutica bíblica01 - Hermeneutica bíblica
01 - Hermeneutica bíblica
 
IGB 4 - Arqueologia Bíblica
IGB 4  - Arqueologia BíblicaIGB 4  - Arqueologia Bíblica
IGB 4 - Arqueologia Bíblica
 
APARÊNCIA PESSOAL DO CRISTÃO
APARÊNCIA PESSOAL DO CRISTÃOAPARÊNCIA PESSOAL DO CRISTÃO
APARÊNCIA PESSOAL DO CRISTÃO
 
Arqueologia BíBlica Ilustrado
Arqueologia BíBlica IlustradoArqueologia BíBlica Ilustrado
Arqueologia BíBlica Ilustrado
 

Mehr von José Santos

Juízo investigativo
Juízo investigativoJuízo investigativo
Juízo investigativoJosé Santos
 
Estrutura do santuário
Estrutura do santuárioEstrutura do santuário
Estrutura do santuárioJosé Santos
 
Doutrina do santuário
Doutrina do santuárioDoutrina do santuário
Doutrina do santuárioJosé Santos
 
A doutrina do santuário
A doutrina do santuárioA doutrina do santuário
A doutrina do santuárioJosé Santos
 
3 o espirito santo e o crescimento
3   o espirito santo e o crescimento3   o espirito santo e o crescimento
3 o espirito santo e o crescimentoJosé Santos
 
6 a congregação equipada e o crescimento
6   a congregação equipada e o crescimento6   a congregação equipada e o crescimento
6 a congregação equipada e o crescimentoJosé Santos
 
1 porque algumas igrejas crescem
1    porque algumas igrejas crescem1    porque algumas igrejas crescem
1 porque algumas igrejas crescemJosé Santos
 
7 os dirigentes capacitados e o crescimento
7   os dirigentes capacitados e o crescimento7   os dirigentes capacitados e o crescimento
7 os dirigentes capacitados e o crescimentoJosé Santos
 
1 números representam pessoas
1   números representam pessoas1   números representam pessoas
1 números representam pessoasJosé Santos
 
2 as enfermidades eclesiasticas
2   as enfermidades eclesiasticas2   as enfermidades eclesiasticas
2 as enfermidades eclesiasticasJosé Santos
 
4 o evangelismo e o crescimento
4   o evangelismo e o crescimento4   o evangelismo e o crescimento
4 o evangelismo e o crescimentoJosé Santos
 
Projeto comunitário parte 2
Projeto comunitário   parte 2Projeto comunitário   parte 2
Projeto comunitário parte 2José Santos
 
Projeto comunitário parte 1
Projeto comunitário   parte 1Projeto comunitário   parte 1
Projeto comunitário parte 1José Santos
 
Teologia de números
Teologia de númerosTeologia de números
Teologia de númerosJosé Santos
 
Teologia de levíticos
Teologia de levíticosTeologia de levíticos
Teologia de levíticosJosé Santos
 
Teologia de deuteronômio
Teologia de deuteronômioTeologia de deuteronômio
Teologia de deuteronômioJosé Santos
 
Teologia de gênesis
Teologia de gênesisTeologia de gênesis
Teologia de gênesisJosé Santos
 
Teologia de êxodo
Teologia de êxodoTeologia de êxodo
Teologia de êxodoJosé Santos
 
Apresentação do santuário
Apresentação do santuárioApresentação do santuário
Apresentação do santuárioJosé Santos
 

Mehr von José Santos (20)

Juízo investigativo
Juízo investigativoJuízo investigativo
Juízo investigativo
 
Estrutura do santuário
Estrutura do santuárioEstrutura do santuário
Estrutura do santuário
 
Doutrina do santuário
Doutrina do santuárioDoutrina do santuário
Doutrina do santuário
 
A doutrina do santuário
A doutrina do santuárioA doutrina do santuário
A doutrina do santuário
 
Dia da expiação
Dia da expiaçãoDia da expiação
Dia da expiação
 
3 o espirito santo e o crescimento
3   o espirito santo e o crescimento3   o espirito santo e o crescimento
3 o espirito santo e o crescimento
 
6 a congregação equipada e o crescimento
6   a congregação equipada e o crescimento6   a congregação equipada e o crescimento
6 a congregação equipada e o crescimento
 
1 porque algumas igrejas crescem
1    porque algumas igrejas crescem1    porque algumas igrejas crescem
1 porque algumas igrejas crescem
 
7 os dirigentes capacitados e o crescimento
7   os dirigentes capacitados e o crescimento7   os dirigentes capacitados e o crescimento
7 os dirigentes capacitados e o crescimento
 
1 números representam pessoas
1   números representam pessoas1   números representam pessoas
1 números representam pessoas
 
2 as enfermidades eclesiasticas
2   as enfermidades eclesiasticas2   as enfermidades eclesiasticas
2 as enfermidades eclesiasticas
 
4 o evangelismo e o crescimento
4   o evangelismo e o crescimento4   o evangelismo e o crescimento
4 o evangelismo e o crescimento
 
Projeto comunitário parte 2
Projeto comunitário   parte 2Projeto comunitário   parte 2
Projeto comunitário parte 2
 
Projeto comunitário parte 1
Projeto comunitário   parte 1Projeto comunitário   parte 1
Projeto comunitário parte 1
 
Teologia de números
Teologia de númerosTeologia de números
Teologia de números
 
Teologia de levíticos
Teologia de levíticosTeologia de levíticos
Teologia de levíticos
 
Teologia de deuteronômio
Teologia de deuteronômioTeologia de deuteronômio
Teologia de deuteronômio
 
Teologia de gênesis
Teologia de gênesisTeologia de gênesis
Teologia de gênesis
 
Teologia de êxodo
Teologia de êxodoTeologia de êxodo
Teologia de êxodo
 
Apresentação do santuário
Apresentação do santuárioApresentação do santuário
Apresentação do santuário
 

Kürzlich hochgeladen

Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxLennySilva15
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .Steffany69
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 

Kürzlich hochgeladen (14)

Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 

A Reorganização da IASD na Assembléia Geral de 1901

  • 1.
  • 3. A ASSEMBLÉIA GERAL DE 1901 (REORGANIZAÇÃO)
  • 4. INTRODUÇÃO 1863     6  associações  locais     30  obreiros     3.500  membros     1901     57  associações  locais     41  missões   organizadas     1.600  obreiros     78.188  membros     Mais  de  2.000   congregações  locais     16  colégios   superiores  e  escolas   secundárias     27  hospitais  e   sanatórios     31  outras  ins:tuições  
  • 5. INTRODUÇÃO   As  casas  editoras  eram  independentes  entre  si     Produziam   grande   quan:dade   de   trabalho   comercial   de  imprensa     As   escolas   estavam   financeiramente   às   bordas   da   bancarrota     O   departamento   médico   desenvolveu-­‐se   grandemente     Todavia,   o   Sanatório   de   BaGle   Creek   devia   duzentos   mil   dólares  
  • 6. TENTATIVAS DE REORGANIZAÇÃO   Novembro  de  1888  –  a  Associação  Geral  divide  o   território   dos   Estados   Unidos   e   Canadá   em   quatro  grandes  distritos     1889   –   divisão   de   ambos   os   países   em   seis   distritos     1893  –  primeira  assembléia  distrital     1894  –  primeira  reunião  campal  da  Austrália     1894  –  União  Australasiana  
  • 7. TENTATIVAS DE REORGANIZAÇÃO Estes  e  outros  passos  esporádicos  que  já  vinham  sendo   dado  rumo  à  reorganização  foram  significaKvos,  mas  não   solucionaram  os  grandes  problemas  organizacionais  que   a  igreja  enfrentava.  Além  do  mais,  a  Sra.  White   freqüentemente  enfaKzava  a  grande  necessidade  de  uma   reorganização  no  seio  da  igreja.  Assim,  essa  crise   convergiu  na  Assembléia  Geral  de  1901  
  • 8. A ASSEMBLÉIA GERAL DE 1901   Estavam   presentes   237   delegados,   provenientes   de  diversos  países     Ellen   White   se   reúne   com   um   grupo   especial   de   líderes     Importância  da  reforma  pró-­‐saúde     Apresentou   a   necessidade   de   mudanças   na   administração   das   questões     organizacionais   e   ins:tucionais  
  • 9. A ASSEMBLÉIA GERAL DE 1901 AS  PRINCIPAIS  DECISÕES  DA  ASSEMBLÉIA  DE  1901   1)  O  campo  mundial  foi  dividido  em  uniões-­‐associações  e  uniões-­‐ missões   2)  As  organizações  independentes  deviam  ser  departamentos  da   Associação  Geral   3)  A  comissão  da  Associação  Geral  foi  aumentada  de  treze   membros  para  vinte  e  cinco   4)  Estabelecidas  praxes  que  orientavam  o  fluxo  de  recursos   financeiros  para  as  regiões  mais  necessitadas  do  campo  mundial  
  • 10. A ASSEMBLÉIA GERAL DE 1901 Ellen  White   “Nunca  senK  mais  assombrada  em  minha  vida  que  em   face  da  direção  que  tomaram  as  coisas  neste   congresso.  Esta  obra  não  é  nossa.  Foi  Deus  que  a   realizou.  Os  anjos  de  Deus  têm  estado  examinando   esta  congregação”  
  • 11. O DESENVOLVIMENTO POSTERIOR Os  resultados  posiKvos  desta  Associação  Geral   de  1901  jamais  poderão  ser  superesKmados.   Esta  assembléia  abriu  um  novo  capítulo  na   história  do  progresso  e  desenvolvimento   denominacionais.