3. AS ENFERMIDADES ECLESIÁSTICAS
Koinonites
As igrejas somente se preocupam com os membros
batizados da igreja, visam somente a qualidade.
Ociosites
Os membros são os chamados "papas sermões", somente
consumidores e não produzem nada em benefício da obra
de Deus. Deixam ao pastor e seus oficiais a obra de salvar
almas
4. AS ENFERMIDADES ECLESIÁSTICAS
Tradicionalite
Interrompem as mudanças necessárias para o
crescimento. A inflexibilidade para mudar é uma razão
pela qual muitas igrejas não crescem.
Juntites
Grau exagerado de tempo dedicado às juntas e comissões
prejudicando o cumprimento da missão.
5. AS ENFERMIDADES ECLESIÁSTICAS
Acefalia Pastoral
Mudança freqüente de pastores. Estes só batizam e não
tomam contato profundo com as congregações.
Desnutrição
O povo não está sendo bem alimentado, e decide se
alimentar em outra igreja.
6. QUE ENTENDEMOS POR
“CRESCIMENTO DE IGREJA”?
Em poucas palavras, é o nome que se tem dado a
um movimento evangélico que surgiu no campo
missionário da Índia, como resultado de uma
preocupação pelo escasso desenvolvimento de
algumas congregações estabelecidas com tanto
esforço e sacrifício.
O gestor e pai deste movimento denominado
“Crescimento de Igrejas” é o Dr. Donald McGavran,
atual Decano Emérito da School of World Mission
da Fuller Theological Seminary em Pasadena,
Califórnia.
7. QUE ENTENDEMOS POR
“CRESCIMENTO DE IGREJA”?
Como Surgiu a Preocupação pelo Crescimento?
Depois de terminar seus estudos teológicos nos Estados
Unidos ,no ano de 1923, Donald Anderson McGavran foi
ordenado ao ministério na igreja Discípulos de Cristo e
nesse mesmo ano regressou à Índia, país onde havia
nascido de pais missionários.
Nos primeiros anos, o Dr. McGavran notou que algumas
empresas missionárias na Índia estavam em um ritmo de
crescimento rápido, porém outras dificilmente progrediam
ou simplesmente ficavam em estado de estancamento.
8. QUE ENTENDEMOS POR
“CRESCIMENTO DE IGREJA”?
Seu encontro com J. Waskom Pickett, outro missionário da
Índia, que tinha inquietudes similares, foi frutífero. Em
1936, publicaram um trabalho de investigação titulado
Christian Missions in Mid-India, relacionado com a
conversão de grandes massas humanas ao cristianismo.
Em 1955, McGavran publicou outro livro intitulado Bridges
of God (Pontes de Deus) enfocando o mesmo assunto de
conversões em massa, porém através da história cristã,
começando dos dias apostólicos até o presente século.
Os pontos de vista apresentados foram motivo de diálogo e
seminários nos campos missionários e acadêmicos.
9. QUE ENTENDEMOS POR
“CRESCIMENTO DE IGREJA”?
Seus estudos abrangeram as igrejas do México, Filipinas,
Congo, Jamaica e Porto Rico. Ademais, estabeleceu o
Instituto de Crescimento da Igreja em Oregón (1960), que
mais tarde se incorporou ao Fuller Theologycal
Seminary ,em Pasadena, Califórnia ,como a School of
World Mission.
No desenvolvimento deste novo pensamento teológico,
McGavran relacionou-se com outros investigadores tais
como Alan R. Tippett, autor de “Iglecrescimento Y la
Palabra de Dios”, C. Peter Wagner, autor de Sua Igreja
Pode Crescer, Ralph Winter, Win C. Arn e outros
especialistas.
10. QUE ENTENDEMOS POR
“CRESCIMENTO DE IGREJA”?
Razões para a falta de Crescimento
Não há crescimento quando a igreja está encravada em
uma área onde não há receptividade por parte da
comunidade e de fato, é produzido um estancamento ao
trabalho em um lugar de escasso rendimento ou onde
existe resistência à pregação do Evangelho.
Uma igreja não cresce quando, por temor a problemas
posteriores a conversão e à criação de novas igrejas se
estabelecem normas muito altas e se batizam poucos.
11. QUE ENTENDEMOS POR
“CRESCIMENTO DE IGREJA”?
Uma igreja não cresce quando não se interessa em
verificar os resultados de seu trabalho missionário, nem o
desenvolvimento alcançado em um determinado momento
de sua existência.
Uma igreja não cresce quando está atada a um método de
trabalho improdutivo ou de rendimento pobre. Poderia
suceder o caso de haver sido necessário um determinado
momento, mas inoperante no presente.
Uma igreja não cresce quando o pastor ou os dirigentes
não aprendem com os erros do passado alguma lição útil
para o futuro, nem tampouco uma opinião especificada
pelo escasso crescimento que se comprova.
12. QUE ENTENDEMOS POR
“CRESCIMENTO DE IGREJA”?
Como Crescem as Igrejas
Biológico
Como resultado do batismo dos filhos dos crentes. Ainda que nem
todos os filhos seguem as pisadas dos pais, é um fato que uma boa
parte responde bem se os pais têm sido responsáveis quanto lhes
comunicar a fé cristã. Este tipo de crescimento denomina-se
biológico.
Transferência
quando reúne a crentes dispersos como resultado do constante
movimento das massas, especialmente das zonas rurais para os
centros urbanos.
13. QUE ENTENDEMOS POR
“CRESCIMENTO DE IGREJA”?
O fruto das conversões
Trata-se de pessoas que não militavam em nenhuma igreja, porém ao
entrarem em contato com o evangelho, aceitam o convite de Deus, e
confessando seus pecados, unem-se à igreja por meio do batismo.
Indubitavelmente, esta forma de crescimento por conversão é a
melhor porquanto contribui diretamente para o aumento da
população que assiste aos cultos da igreja.
14. QUE ENTENDEMOS POR
“CRESCIMENTO DE IGREJA”?
Esta classificação nos permite avaliar como o
crescimento pelo batismo dos filhos dos crentes e pela
conversão dos novos é o mais importante, porque se
trata de pessoas que antes não faziam parte da
congregação, porém como resposta ao evangelho se
converteram para aumentar o número dos crentes.
Também isto nos faz pensar quão importante é contar na
igreja com grupos familiares completos. Os pais devem
ganhar a seus filhos, e se somente o pai ou a mãe ou
talvez os filhos aceitam a fé, é dever da igreja completar
a evangelização do círculo familiar. Quando se converte
uma família inteira, todos os seus membros apoiam-se
uns nos outros .
15. QUE ENTENDEMOS POR
“CRESCIMENTO DE IGREJA”?
Categorização do Crescimento - Ralph Winter
E-0 – O aumento pelas pessoas evangelizadas dentre os que
assistem na igreja ao haver experimentado uma conversão
genuína.
E-1 – refere-se às conversões como resultado do trabalho do
evangelismo pessoal entre os familiares e vizinhos pertencentes
ao mesmo grupo social dos que se integram a igreja.
E-2 – A igreja trabalha para estabelecer uma nova congregação
em outro lugar ou ambiente, dento do mesmo grupo social.
E-3 – A evangelização que a igreja realiza em um ambiente
cultural deferente do qual pertence e em outro continente.
16. QUE ENTENDEMOS POR
“CRESCIMENTO DE IGREJA”?
Categorização do Crescimento - Ralph Winter
E-0 – O aumento pelas pessoas evangelizadas dentre os que
assistem na igreja ao haver experimentado uma conversão
genuína.
E-1 – refere-se às conversões como resultado do trabalho do
evangelismo pessoal entre os familiares e vizinhos pertencentes
ao mesmo grupo social dos que se integram a igreja.
E-2 – A igreja trabalha para estabelecer uma nova congregação
em outro lugar ou ambiente, dento do mesmo grupo social.
E-3 – A evangelização que a igreja realiza em um ambiente
cultural deferente do qual pertence e em outro continente.