O documento discute os processos de meteorização e formação de solos a partir da desagregação de rochas. A meteorização ocorre ao longo de fraturas e juntas nas rochas, levando à sua decomposição química e mecânica. Os produtos da meteorização, juntamente com matéria orgânica, formam os solos na superfície terrestre.

1.  
Rochas Sedimentares

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3. Como varia a percentagem das rochas sedimentares à superfície com a sua idade?
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4. Justifique a resposta à questão anterior.
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5. Comparativamente às rochas magmáticas e metamórficas, as sedimentares possuem
uma idade média menor. Explique este facto tendo em conta o ciclo das rochas.
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8. Rochas Magmáticas
Metamórficas Meteorização Erosão
Sedimentares
Sedimentares
Diagénese Sedimentação Transporte
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11. Por onde ocorre a infiltração da água no maciço granítico?
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12. As diáclases (fraturas) formam-se quando os materiais que se encontravam por cima são
removidos, permitindo reduzir a pressão.
A que tipo de meteorização corresponde?
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13. Qual o papel das diáclases na área de contacto entre a rocha e os fluidos (água, por exemplo)?
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14. Nuno Correia 11/12 14

15. Onde ocorre meteorização química mais intensa?
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16. Quais são os minerais que são alvo de uma meteorização maior?
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17. Biotite
Feldspatos
Quartzo
Serra da Freita
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18. Biotite Feldspato Quartzo
Alteração
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19. Biotite Argila
Quartzo (Caulinite)
Feldspatos .....
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22. Serra da Freita
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23. Nuno Correia 11/12 23

24. Quais os componentes mais facilmente removidos pela erosão?
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25. Em que medida a meteorização química e mecânica se
complementam?
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26. Explique sucintamente como ocorre a formação de caos de
blocos?
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27. Serra da Freita
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28. O granito é considerado uma rocha resistente à meteorização.
Comente a veracidade deste facto.
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30. Serra da Estrela
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31. Qual a importância da meteorização na formação do solo?
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33. Nuno Correia 11/12 33

34. A desagregação das
rochas e a sua
meteorização mecânica
constituem um material
solto, que combinado com
matéria orgânica forma os
solos (rególito).
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35. Nuno Correia 11/12 35

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40. Os vértices desaparecem, as arestas suavizam-se, e os blocos tornam-se
arredondados.
A forma mantém-se, porque a energia de ataque fica uniformemente
distribuída por toda a superfície.
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45. Em torno das rochas sujeitas a importantes variações
de temperatura formam-se auréolas de cascalhos,
que por ação gravítica se depositam nas imediações
das rochas.
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59. Nuno Correia 11/12 59

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66. Tafoni
Serra da Freita
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68. Ainda não é muito bem compreendida a sua origem. Existe, no
entanto, algum consenso que resultam da meteorização inicial ao
longo das juntas, fraturas ou outras linhas mais frágeis,
especialmente nas zonas onde a água pode residir. Pensa-se que
as depressões vão sendo alargadas através da progressiva
descamação das superfícies interiores e a sua desintegração
granular, provavelmente como resultado da cristalização do
material salino dissolvido a partir da rocha, transportado pelo
vento para a rocha, ou pelo salpico sobre a rocha por água do
mar. O processo de endurecimento da superfície externa é
comum, mas as paredes que se vão separando das cavidades
não são alteradas. Provavelmente o material descamado das
cavidades acaba por ser removido pelo vento.
Tafoni – Alpalhão
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69. 69
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76. No caso do magma, o
arrefecimento brusco tende a
formar juntas com padrões
regulares, normalmente
prismáticos.
Nos basaltos estas diáclases
dão origem à formação de
disjunção colunar ou prismática,
mundialmente conhecidas
através de imagens da Calçada
dos Gigantes, em Antrim, na
Irlanda do Norte, ou na Gruta de
Fingal, na Escócia.
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83. Nuno Correia 11/12 83

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85.  Mg2SiO4 + 4CO2 + 4H2O ⇌ 2Mg2+ + 4HCO3- + H4SiO4
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88. Monument Valley – Arizona
(E.U.A)
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89.  Ocorrem modificações estruturais na rede cristalina destes
minerais.
Piroxena Hematite
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