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Rochas Sedimentares – Arquivos da História da Terra
Muitos dos fenómenos da história da Terra ficam registados nos sedi-
mentos, nomeadamente os restos ou vestígios dos organismos que
habitaram o nosso planeta e que atualmente se encontram extintos.




                             Nuno Correia 11/12                        2
Reconstituir o passado do nosso planeta implica assim:

 compreender como se formaram as diferentes rochas;
 conhecer as alterações que ocorreram nas rochas desde a sua
  formação até à atualidade;
 datar a formação das rochas;
 estudar as formas de vida que habitavam o nosso planeta nos
  tempos geologicamente remotos.




                            Nuno Correia 11/12                  3
Nuno Correia 11/12   4
O estudo das rochas sedimentares, principalmente a composição e textura (dimensão
  dos grãos, etc), fornece dados importantes sobre as rochas iniciais que sofreram
  meteorização e erosão, além de permitirem caracterizar o tipo de transporte e as
         condições ambientais em que ocorreu a deposição e a diagénese.




                                    Nuno Correia 11/12                               5
Nuno Correia 11/12   6
Nuno Correia 11/12   7
Esta nova teoria reconhece o uniformitarismo
como o guia principal que permite entender os
processos geológicos, mas não exclui que
fenómenos catastróficos ocasionais tenham
contribuído para eventuais alterações localizadas
na superfície terrestre. Esta conceção procura
interpretar os efeitos de alguns fenómenos
catastróficos, como acontece com os impactos
meteoríticos, baseando-se em dados geológicos.




                                      Nuno Correia 11/12   8
Biologia                                               Geologia
     Modulo Inicial –                            A Geologia, os
     Diversidade na                            geólogos e os seus
        Biosfera                                    métodos


   Unidade 7 – Evolução                        A Terra – Um planeta
        Biológica                                 muito especial


       Unidade 8 -
     Sistemática dos
       Seres Vivos

                          Nuno Correia 11/12                          9
Nuno Correia 11/12   10
11
Nuno Correia 11/12
Nuno Correia 11/12   12
Nuno Correia 11/12   13
Fóssil (substantivo masculino): Todo e
qualquer vestígio identificável, corpóreo
ou de actividade orgânica, de
organismos do passado, conservado
em contextos geológicos, isto é, nas
rochas (do latim fossile < fossu,
cavado, retirado do chão cavando).


                                                         14
                                    Nuno Correia 10/11
Somatofóssil: Fóssil de restos somáticos (isto
é, do corpo) de organismos do passado. Por
exemplo, fósseis de dentes, de carapaças, de
folhas, de conchas, de troncos, etc.


Icnofóssil: Fóssil de vestígios de actividade
biológica de organismos do passado. Por
exemplo, fósseis de pegadas, de marcas de
mordidas, de ovos (da casca dos ovos), de
excrementos (os coprólitos), de túneis, etc

                                  Nuno Correia 11/12   15
Nuno Correia 11/12   16
Nuno Correia 11/12   17
18
Nuno Correia 11/12
Processo                        Descrição




           Nuno Correia 11/12               19
Nuno Correia 11/12   20
O código genético é universal




                                Nuno Correia 11/12   21
Processo                        Descrição




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Nuno Correia 11/12   23
Processo                        Descrição




           Nuno Correia 11/12               24
Nuno Correia 11/12   25
Processo                        Descrição




           Nuno Correia 11/12               26
A utilização dos fósseis, em Geologia, está muito dirigida para a
reconstituição de paleoambientes (ambientes antigos) e para a
geocronologia, em que são usados na datação das rochas e de
                   acontecimentos geológicos.




                            Nuno Correia 11/12                      27
(…) Num outro geomonumento, na Quinta da Granja, é possível observar a passagem de um
regime francamente continental paleogénico (há aproximadamente 40 M.a.) a um regime
pericontinental da base do Miocénico (há cerca de 24 M.a.), com a ocorrência de níveis
carbonosos e de níveis argilosos, que denunciam condições de formação onde foi possível
preservar restos de vegetais e de matéria orgânica.(…)
http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=388&fileName=BG_702_V1_F1_11.pdf



Os níveis carbonosos do geomonumento da Quinta da Granja
denunciam condições de deposição em ambiente de fácies
continental
A. fluvial, caracterizado por condições de forte oxigenação e
     de forte hidrodinamismo.
B. lacustre, caracterizado por meio sem oxigénio e com fraco
     hidrodinamismo.
C. acustre, caracterizado por meio pouco oxigenado e com
     forte hidrodinamismo.
D. fluvial, caracterizado por condições de fraca oxigenação e
     de fraco hidrodinamismo.




                                            Nuno Correia 11/12                            28
Identificam os ambientes de
formação das rochas em que
     se encontram, no que
 respeita, nomeadamente, à
  profundidade, temperatura,
    luminosidade, energia,
   oxigenação e salinidade,
porque correspondem a seres
   que viviam em condições
  ambientais bem definidas.


                               Nuno Correia 11/12   29
 os carvões, que caracterizam ambientes redutores (sem
  oxigénio disponível), de águas doces ou salobras,
  geralmente continentais e de climas húmidos;




                       Nuno Correia 11/12           30
Os corais, que identificam ambientes marinhos pouco profundos,
de águas límpidas, quentes, agitadas e bem oxigenadas.




                                                          31
 Nuno Correia 11/12
Os fósseis de fácies são, portanto, especialmente
esclarecedores em relação aos ambientes de formação das
                   rochas sedimentares.




                       Nuno Correia 11/12             32
Mina de Carvão (Svalbard –
        Noruega)




                             Nuno Correia 11/12   33
Recifes de coral
Os recifes de coral são comunidades constituídas por uma
grande variedade de seres vivos.
Os corais, animais que pertencem ao mesmo filo que as
hidras, estabelecem uma relação de simbiose com algas
unicelulares. Os esqueletos dos animais mortos constituem
a base do recife. Os recifes de coral são edificados em
águas tropicais quentes, pouco profundas e com pouca
carga de sedimentos. Os recifes mais comuns são
agrupados em três categorias: recifes de franja, recifes
barreira e atóis (recifes circulares que emergem de águas        A hipótese de Darwin só foi
profundas e que circundam uma lagoa). A existência de          comprovada em 1952, quando
atóis em águas oceânicas profundas intrigou os naturalistas    foram efetuadas sondagens no
do século XIX. Em 1842, Charles Darwin publicou uma              atol de Eniwetok, no oceano
explicação para a formação de atóis no oceano Pacífico,        Pacífico. Por baixo de cerca de
baseada nas observações que fez nas ilhas do arquipélago        1400 m de calcário recifal, os
da Sociedade. De acordo com Darwin, recifes de franja,         cientistas encontraram basalto
recifes barreira e atóis constituiriam, respetivamente,            (associado a vulcanismo
etapas consecutivas da evolução dos recifes que se                       intraplacas).
encontram associados a ilhas vulcânicas.

                                          Nuno Correia 11/12                                34
Recifes de coral
Os recifes de coral são comunidades constituídas por uma grande variedade de seres vivos. Os corais, animais que pertencem ao
mesmo filo que as hidras, estabelecem uma relação de simbiose com algas unicelulares. Os esqueletos dos animais mortos
constituem a base do recife. Os recifes de coral são edificados em águas tropicais quentes, pouco profundas e com pouca carga
de sedimentos. Os recifes mais comuns são agrupados em três categorias: recifes de franja, recifes barreira e atóis (recifes
circulares que emergem de águas profundas e que circundam uma lagoa). A existência de atóis em águas oceânicas profundas
intrigou os naturalistas do século XIX. Em 1842, Charles Darwin publicou uma explicação para a formação de atóis no oceano
Pacífico, baseada nas observações que fez nas ilhas do arquipélago da Sociedade. De acordo com Darwin, recifes de franja,
recifes barreira e atóis constituiriam, respetivamente, etapas consecutivas da evolução dos recifes que se encontram associados
a ilhas vulcânicas. A hipótese de Darwin só foi comprovada em 1952, quando foram efetuadas sondagens no atol de Eniwetok, no
oceano Pacífico. Por baixo de cerca de 1400 m de calcário recifal, os cientistas encontraram basalto (associado a vulcanismo
intraplacas). Atualmente os geólogos utilizam a Teoria da Tectónica de Placas para explicarem o afundamento progressivo
das ilhas, algumas das quais (como é o caso das ilhas do arquipélago da Sociedade).




  Explique de que modo a existência de
 uma coluna de 1400 m de calcário recifal
 pode constituir um argumento a favor do
  afundamento das ilhas vulcânicas que
    estão na base dos recifes de coral.




                                                      Nuno Correia 11/12                                                35
Os fósseis de idade são fósseis de organismos cujas espécies tiveram
uma breve passagem pela Terra e que, por isso, caracterizam bem a
idade das rochas onde fossilizaram.

Diz-se que evoluíram rapidamente e que a sua distribuição
estratigráfica, isto é, nos estratos das diversas idades, é pequena .

Para que a utilização científica dos fósseis de idade e dos fósseis de
fácies seja generalizada, é necessário que se trate de fósseis
abundantes, o que decorre da abundância dos próprios organismos e da
sua facilidade de fossilização.
                              Nuno Correia 11/12                   36
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Nuno Correia 11/12   38
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Abundância de organismos



                       Facilidade de fossilização



Fósseis de Idade                                     Fósseis de Fácies



 Pequena distribuição                                  Grande distribuição
    estratigráfica                                        estratigráfica


  Vasta distribuição                                 Ocupação de ambientes
     geográfica                                           específicos



                                Nuno Correia 11/12                           40
Em ambiente marinho, litoral, de águas quentes e pouco profundas, sedimentaram-se
lamas e calcite, conduzindo à formação de margas, alternadas com bancadas de calcários
margosos.
Sobrejacentes a esta unidade, depositaram-se espessas séries de calcários compactos
– Formação de Bica –, com inúmeros vestígios de fósseis, destacando-se, na parte superior, a
presença de rudistas. Os rudistas são um grupo extinto de bivalves (moluscos cuja concha é
constituída por duas partes) do final da Era Mesozóica, que, apesar de aparecerem em vastas
áreas, são típicos e exclusivos de rochas do Jurássico superior e do Cretácico.



                                          Os rudistas da Formação de Bica são fósseis de
                                          idade, pois viveram num período de tempo
                                          relativamente
                                          (A) curto, com grande dispersão geográfica.
                                          (B) longo, com reduzida dispersão geográfica.
                                          (C) curto, com reduzida dispersão geográfica.
                                          (D) longo, com grande dispersão geográfica.



                                           Nuno Correia 11/12                                  41
Nuno Correia 11/12   42
Com vista à datação relativa, desde há muito que se utiliza um
conjunto de princípios simples, baseados, sobretudo, nas
relações geométricas entre as rochas:
 princípio da sobreposição,
 princípio da intersecção,
 princípio da inclusão,
 princípio da continuidade lateral e
 princípio da identidade paleontológica.


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Ao longo do tempo geológico ocorreu o aparecimento, a evolução e a extinção de
inúmeros organismos.

 No Pré-Câmbrico apareceram os primeiros organismos procariontes. As
  cianobactérias edificaram estromatólitos, os fósseis mais representativos da
  Era. A Jazida de Ediacara (Fauna de Ediacara possui os fósseis dos primeiros
  animais multicelulares.
 No Paleozóico ocorreu a explosão câmbrica, tendo as trilobites sido os
  organismos mais representativos.
 Ainda no Paleozóico ocorreu a conquista do meio continental e a extinção de
  muitas espécies, com destaque para as trilobites.
 No Mesozóico ocorreu a expansão dos répteis, com destaque para os
  dinossáurios; aparecimento dos mamíferos, dos pterossáurios, dos peixes
  teleósteos, das aves e das primeiras angiospérmicas.
 No Mesozóico também ocorreu a extinção das amonites e dos dinossáurios,
  entre outros.
 No Cenozóico deu-se a diversificação dos mamíferos, com destaque para os
  primeiros homínídeos e para o Homem.

                                  Nuno Correia 11/12                         57
Desde a sua formação a Terra sofreu profundas modificações.
  Estas ocorreram ao nível dos organismos que habitaram o nosso
planeta, bem como ao nível dos paleoambientes onde eles existiram.




                                 Estromatólitos - Angola             58
  Nuno Correia 11/12
Ao longo do estudo dos principais acontecimentos que ocorreram nas
diferentes divisões do tempo geológico é possível constatar que os seres
vivos foram capazes de modificar de alguma forma os ambientes que
habitavam e assim contribuir para a evolução paleoambiental.

Inversamente, os seres vivos também são afetados pela evolução
paleoambiental e paleogeográfica, que inclui, de uma forma resumida, os
seguintes acontecimentos:
 formação dos oceanos e continentes;
 deriva continental, com choque dos continentes, resultando em
   orogenias;
 instalação de riftes e abertura de oceanos;
 impacto de meteoritos;
 atividade vulcânica


                               Nuno Correia 11/12                     59
Nuno Correia 11/12   60
Nuno Correia 11/12   61
Nuno Correia 11/12   62
No decurso de uma transgressão marinha, a sequência estratigráfica
de depósitos que traduz a invasão progressiva das terras pelo mar é
(A) depósitos litorais – depósitos fluviais – depósitos lagunares.
(B) depósitos litorais – depósitos lagunares – depósitos fluviais.
(C) depósitos fluviais – depósitos lagunares – depósitos litorais.
(D) depósitos fluviais – depósitos litorais – depósitos lagunares.




                              Nuno Correia 11/12                      63
O perfil estratigráfico apresentado resultou de um
depósito fluvial formado há vários milhões de anos.
O local em que afloram estas rochas caracteriza-se
por ser um deserto onde não existe atualmente
nenhum curso de água capaz de originar os
depósitos agora descobertos pelos cientistas.
1)   Identifique os sedimentos que foram depositados pelo rio.
2)   Indique, justificando, a ordem de deposição dos diferentes estratos.
3)   Os depósitos apresentados sofreram diagénese. Comente a
     afirmação.
4)   Colocando-se no papel de um geólogo, responda às seguintes
     questões:
a)   Como varia a granulometria dos sedimentos ao longo do tempo?
b)   A que se deve a variação detectada?
c)   Em que medida, o perfil representado indica que o rio que formou os
     depósitos drenava uma região apresentava temperaturas amenas
     responsáveis pela intensa meteorização química?
d)   Em que secção do rio (troço superior, médio ou inferior) terá ocorrido
     a formação dos depósitos?
e)   Que estudos efectuar para obter informações sobre as rochas
     parentais que originaram os sedimentos depositados?
5)   Comente criticamente a afirmação: "A sequência apresentada
     representa um acontecimento contínuo de deposição".
6)   Em síntese, resuma a história geológica regional com base no registo
     estratigráfico apresentado.




                       Nuno Correia 11/12                         64
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Nuno Correia 10/11   66

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Geo 10 rochas sedimentares - arquivos históricos da terra

  • 1.  Rochas Sedimentares – Arquivos da História da Terra
  • 2. Muitos dos fenómenos da história da Terra ficam registados nos sedi- mentos, nomeadamente os restos ou vestígios dos organismos que habitaram o nosso planeta e que atualmente se encontram extintos. Nuno Correia 11/12 2
  • 3. Reconstituir o passado do nosso planeta implica assim:  compreender como se formaram as diferentes rochas;  conhecer as alterações que ocorreram nas rochas desde a sua formação até à atualidade;  datar a formação das rochas;  estudar as formas de vida que habitavam o nosso planeta nos tempos geologicamente remotos. Nuno Correia 11/12 3
  • 5. O estudo das rochas sedimentares, principalmente a composição e textura (dimensão dos grãos, etc), fornece dados importantes sobre as rochas iniciais que sofreram meteorização e erosão, além de permitirem caracterizar o tipo de transporte e as condições ambientais em que ocorreu a deposição e a diagénese. Nuno Correia 11/12 5
  • 8. Esta nova teoria reconhece o uniformitarismo como o guia principal que permite entender os processos geológicos, mas não exclui que fenómenos catastróficos ocasionais tenham contribuído para eventuais alterações localizadas na superfície terrestre. Esta conceção procura interpretar os efeitos de alguns fenómenos catastróficos, como acontece com os impactos meteoríticos, baseando-se em dados geológicos. Nuno Correia 11/12 8
  • 9. Biologia Geologia Modulo Inicial – A Geologia, os Diversidade na geólogos e os seus Biosfera métodos Unidade 7 – Evolução A Terra – Um planeta Biológica muito especial Unidade 8 - Sistemática dos Seres Vivos Nuno Correia 11/12 9
  • 14. Fóssil (substantivo masculino): Todo e qualquer vestígio identificável, corpóreo ou de actividade orgânica, de organismos do passado, conservado em contextos geológicos, isto é, nas rochas (do latim fossile < fossu, cavado, retirado do chão cavando). 14 Nuno Correia 10/11
  • 15. Somatofóssil: Fóssil de restos somáticos (isto é, do corpo) de organismos do passado. Por exemplo, fósseis de dentes, de carapaças, de folhas, de conchas, de troncos, etc. Icnofóssil: Fóssil de vestígios de actividade biológica de organismos do passado. Por exemplo, fósseis de pegadas, de marcas de mordidas, de ovos (da casca dos ovos), de excrementos (os coprólitos), de túneis, etc Nuno Correia 11/12 15
  • 19. Processo Descrição Nuno Correia 11/12 19
  • 21. O código genético é universal Nuno Correia 11/12 21
  • 22. Processo Descrição Nuno Correia 11/12 22
  • 24. Processo Descrição Nuno Correia 11/12 24
  • 26. Processo Descrição Nuno Correia 11/12 26
  • 27. A utilização dos fósseis, em Geologia, está muito dirigida para a reconstituição de paleoambientes (ambientes antigos) e para a geocronologia, em que são usados na datação das rochas e de acontecimentos geológicos. Nuno Correia 11/12 27
  • 28. (…) Num outro geomonumento, na Quinta da Granja, é possível observar a passagem de um regime francamente continental paleogénico (há aproximadamente 40 M.a.) a um regime pericontinental da base do Miocénico (há cerca de 24 M.a.), com a ocorrência de níveis carbonosos e de níveis argilosos, que denunciam condições de formação onde foi possível preservar restos de vegetais e de matéria orgânica.(…) http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=388&fileName=BG_702_V1_F1_11.pdf Os níveis carbonosos do geomonumento da Quinta da Granja denunciam condições de deposição em ambiente de fácies continental A. fluvial, caracterizado por condições de forte oxigenação e de forte hidrodinamismo. B. lacustre, caracterizado por meio sem oxigénio e com fraco hidrodinamismo. C. acustre, caracterizado por meio pouco oxigenado e com forte hidrodinamismo. D. fluvial, caracterizado por condições de fraca oxigenação e de fraco hidrodinamismo. Nuno Correia 11/12 28
  • 29. Identificam os ambientes de formação das rochas em que se encontram, no que respeita, nomeadamente, à profundidade, temperatura, luminosidade, energia, oxigenação e salinidade, porque correspondem a seres que viviam em condições ambientais bem definidas. Nuno Correia 11/12 29
  • 30.  os carvões, que caracterizam ambientes redutores (sem oxigénio disponível), de águas doces ou salobras, geralmente continentais e de climas húmidos; Nuno Correia 11/12 30
  • 31. Os corais, que identificam ambientes marinhos pouco profundos, de águas límpidas, quentes, agitadas e bem oxigenadas. 31 Nuno Correia 11/12
  • 32. Os fósseis de fácies são, portanto, especialmente esclarecedores em relação aos ambientes de formação das rochas sedimentares. Nuno Correia 11/12 32
  • 33. Mina de Carvão (Svalbard – Noruega) Nuno Correia 11/12 33
  • 34. Recifes de coral Os recifes de coral são comunidades constituídas por uma grande variedade de seres vivos. Os corais, animais que pertencem ao mesmo filo que as hidras, estabelecem uma relação de simbiose com algas unicelulares. Os esqueletos dos animais mortos constituem a base do recife. Os recifes de coral são edificados em águas tropicais quentes, pouco profundas e com pouca carga de sedimentos. Os recifes mais comuns são agrupados em três categorias: recifes de franja, recifes barreira e atóis (recifes circulares que emergem de águas A hipótese de Darwin só foi profundas e que circundam uma lagoa). A existência de comprovada em 1952, quando atóis em águas oceânicas profundas intrigou os naturalistas foram efetuadas sondagens no do século XIX. Em 1842, Charles Darwin publicou uma atol de Eniwetok, no oceano explicação para a formação de atóis no oceano Pacífico, Pacífico. Por baixo de cerca de baseada nas observações que fez nas ilhas do arquipélago 1400 m de calcário recifal, os da Sociedade. De acordo com Darwin, recifes de franja, cientistas encontraram basalto recifes barreira e atóis constituiriam, respetivamente, (associado a vulcanismo etapas consecutivas da evolução dos recifes que se intraplacas). encontram associados a ilhas vulcânicas. Nuno Correia 11/12 34
  • 35. Recifes de coral Os recifes de coral são comunidades constituídas por uma grande variedade de seres vivos. Os corais, animais que pertencem ao mesmo filo que as hidras, estabelecem uma relação de simbiose com algas unicelulares. Os esqueletos dos animais mortos constituem a base do recife. Os recifes de coral são edificados em águas tropicais quentes, pouco profundas e com pouca carga de sedimentos. Os recifes mais comuns são agrupados em três categorias: recifes de franja, recifes barreira e atóis (recifes circulares que emergem de águas profundas e que circundam uma lagoa). A existência de atóis em águas oceânicas profundas intrigou os naturalistas do século XIX. Em 1842, Charles Darwin publicou uma explicação para a formação de atóis no oceano Pacífico, baseada nas observações que fez nas ilhas do arquipélago da Sociedade. De acordo com Darwin, recifes de franja, recifes barreira e atóis constituiriam, respetivamente, etapas consecutivas da evolução dos recifes que se encontram associados a ilhas vulcânicas. A hipótese de Darwin só foi comprovada em 1952, quando foram efetuadas sondagens no atol de Eniwetok, no oceano Pacífico. Por baixo de cerca de 1400 m de calcário recifal, os cientistas encontraram basalto (associado a vulcanismo intraplacas). Atualmente os geólogos utilizam a Teoria da Tectónica de Placas para explicarem o afundamento progressivo das ilhas, algumas das quais (como é o caso das ilhas do arquipélago da Sociedade). Explique de que modo a existência de uma coluna de 1400 m de calcário recifal pode constituir um argumento a favor do afundamento das ilhas vulcânicas que estão na base dos recifes de coral. Nuno Correia 11/12 35
  • 36. Os fósseis de idade são fósseis de organismos cujas espécies tiveram uma breve passagem pela Terra e que, por isso, caracterizam bem a idade das rochas onde fossilizaram. Diz-se que evoluíram rapidamente e que a sua distribuição estratigráfica, isto é, nos estratos das diversas idades, é pequena . Para que a utilização científica dos fósseis de idade e dos fósseis de fácies seja generalizada, é necessário que se trate de fósseis abundantes, o que decorre da abundância dos próprios organismos e da sua facilidade de fossilização. Nuno Correia 11/12 36
  • 40. Abundância de organismos Facilidade de fossilização Fósseis de Idade Fósseis de Fácies Pequena distribuição Grande distribuição estratigráfica estratigráfica Vasta distribuição Ocupação de ambientes geográfica específicos Nuno Correia 11/12 40
  • 41. Em ambiente marinho, litoral, de águas quentes e pouco profundas, sedimentaram-se lamas e calcite, conduzindo à formação de margas, alternadas com bancadas de calcários margosos. Sobrejacentes a esta unidade, depositaram-se espessas séries de calcários compactos – Formação de Bica –, com inúmeros vestígios de fósseis, destacando-se, na parte superior, a presença de rudistas. Os rudistas são um grupo extinto de bivalves (moluscos cuja concha é constituída por duas partes) do final da Era Mesozóica, que, apesar de aparecerem em vastas áreas, são típicos e exclusivos de rochas do Jurássico superior e do Cretácico. Os rudistas da Formação de Bica são fósseis de idade, pois viveram num período de tempo relativamente (A) curto, com grande dispersão geográfica. (B) longo, com reduzida dispersão geográfica. (C) curto, com reduzida dispersão geográfica. (D) longo, com grande dispersão geográfica. Nuno Correia 11/12 41
  • 43. Com vista à datação relativa, desde há muito que se utiliza um conjunto de princípios simples, baseados, sobretudo, nas relações geométricas entre as rochas:  princípio da sobreposição,  princípio da intersecção,  princípio da inclusão,  princípio da continuidade lateral e  princípio da identidade paleontológica. Nuno Correia 11/12 43
  • 57. Ao longo do tempo geológico ocorreu o aparecimento, a evolução e a extinção de inúmeros organismos.  No Pré-Câmbrico apareceram os primeiros organismos procariontes. As cianobactérias edificaram estromatólitos, os fósseis mais representativos da Era. A Jazida de Ediacara (Fauna de Ediacara possui os fósseis dos primeiros animais multicelulares.  No Paleozóico ocorreu a explosão câmbrica, tendo as trilobites sido os organismos mais representativos.  Ainda no Paleozóico ocorreu a conquista do meio continental e a extinção de muitas espécies, com destaque para as trilobites.  No Mesozóico ocorreu a expansão dos répteis, com destaque para os dinossáurios; aparecimento dos mamíferos, dos pterossáurios, dos peixes teleósteos, das aves e das primeiras angiospérmicas.  No Mesozóico também ocorreu a extinção das amonites e dos dinossáurios, entre outros.  No Cenozóico deu-se a diversificação dos mamíferos, com destaque para os primeiros homínídeos e para o Homem. Nuno Correia 11/12 57
  • 58. Desde a sua formação a Terra sofreu profundas modificações. Estas ocorreram ao nível dos organismos que habitaram o nosso planeta, bem como ao nível dos paleoambientes onde eles existiram. Estromatólitos - Angola 58 Nuno Correia 11/12
  • 59. Ao longo do estudo dos principais acontecimentos que ocorreram nas diferentes divisões do tempo geológico é possível constatar que os seres vivos foram capazes de modificar de alguma forma os ambientes que habitavam e assim contribuir para a evolução paleoambiental. Inversamente, os seres vivos também são afetados pela evolução paleoambiental e paleogeográfica, que inclui, de uma forma resumida, os seguintes acontecimentos:  formação dos oceanos e continentes;  deriva continental, com choque dos continentes, resultando em orogenias;  instalação de riftes e abertura de oceanos;  impacto de meteoritos;  atividade vulcânica Nuno Correia 11/12 59
  • 63. No decurso de uma transgressão marinha, a sequência estratigráfica de depósitos que traduz a invasão progressiva das terras pelo mar é (A) depósitos litorais – depósitos fluviais – depósitos lagunares. (B) depósitos litorais – depósitos lagunares – depósitos fluviais. (C) depósitos fluviais – depósitos lagunares – depósitos litorais. (D) depósitos fluviais – depósitos litorais – depósitos lagunares. Nuno Correia 11/12 63
  • 64. O perfil estratigráfico apresentado resultou de um depósito fluvial formado há vários milhões de anos. O local em que afloram estas rochas caracteriza-se por ser um deserto onde não existe atualmente nenhum curso de água capaz de originar os depósitos agora descobertos pelos cientistas. 1) Identifique os sedimentos que foram depositados pelo rio. 2) Indique, justificando, a ordem de deposição dos diferentes estratos. 3) Os depósitos apresentados sofreram diagénese. Comente a afirmação. 4) Colocando-se no papel de um geólogo, responda às seguintes questões: a) Como varia a granulometria dos sedimentos ao longo do tempo? b) A que se deve a variação detectada? c) Em que medida, o perfil representado indica que o rio que formou os depósitos drenava uma região apresentava temperaturas amenas responsáveis pela intensa meteorização química? d) Em que secção do rio (troço superior, médio ou inferior) terá ocorrido a formação dos depósitos? e) Que estudos efectuar para obter informações sobre as rochas parentais que originaram os sedimentos depositados? 5) Comente criticamente a afirmação: "A sequência apresentada representa um acontecimento contínuo de deposição". 6) Em síntese, resuma a história geológica regional com base no registo estratigráfico apresentado. Nuno Correia 11/12 64