2. • Cada local tem sua própria
cultura característica...
• As pessoas de certo local têm
necessidades específicas...
• Cada equipe de plantadores
será única e diferente...
• Os recursos e habilidades
serão distintas em cada
plantio...
• Os resultados serão de propor-
3. • As pessoas gostam de estar com
seus pares...
• Grupos-alvo: grupos homogêneos de
pessoas que queremos alcançar...
• Cada grupo será atingido de maneira
diferente dos outros...
• Como vender a visão p/cada
equipe...
• O potencial/vocação de cada
equipe...
• As condições únicas de cada local...
• Sem treinamento e mentoreamento
4. • Precisa haver mudança de para-
digma, na maneira de trabalhar.
o De controlador para recrutador
o De palestrante para treinador
o De diretor para encorajador
o De supervisor para mentor
o De foco em finanças p/foco em
pessoas
• Tendemos a pressupor que todos
sabem de que se trata...
• Tendemos a nos comprometer
pouco e esperar pouco...
5. • Quanto menor o grupo melhor
o aprendizado efetivo e prático.
• Como as pessoas aprendem?
o A Lei da Aprendizagem
o A Lei da Expectativa
o A Lei da Aplicação
o A Lei da Retenção
o A Lei da Necessidade
o A Lei da Preparação
o A Lei do Avivamento
Bruce Wilkinson, As 7 leis da aprendizagem, Editora
6. o Andou com eles
o Comeu com eles
o Compartilhou a Sua vida
o Ensinou-os um a um
o Deu-lhes estágios práticos
o Amou-os no dia-a-dia
o Sofreu com eles...
• As conversas pessoais têm
mais impacto e transformam
mais.
• Como Jesus mentoreou os
discípulos durante 3,5 anos?
7. • Em toda comunidade existem
portas abertas para o trabalho...
• A área onde a igreja será plantada
precisa ser estudada e entendida.
o Conhecer os líderes instituídos
o ... a composição religiosa da comunidade
o ... o grau de instrução e a ocupação
o ... o nível sócio-econômico
o ... a composição etária, escolas e
instituições
o Conhecer os principais problemas locais
o Ver que serviços poderiam se oferecidos
pela igreja como meio de aproximação
8. • A igreja/instituição mãe precisa
estar saudável para gerar filhos
• A igreja/instituição mãe precisa
ser estudada e entendida. Precisa
ter:o Vigor espiritual e denominacional
o Liderança comprometida
o Um Grupo Base para ceder
o Possibilidade de apoiar o Grupo Base
o Disposição para iniciar e continuar
o Sustentar parcial ou inteiramente o projeto
9. Precisamos entendê-los:
• São grupos ligados por cultura,
língua, atividade, religião ou
afinidade.
• As pessoas gostam de receber
o evangelho quando não preci-
sam superar barreiras. Peter Wagner
• Providenciar um ambiente que
seja não-ameaçador é metade
do caminho andado...
10.
11. • Os métodos de PI podem ser
divididos em 2 grandes grupos.
• PI por Modalidade (fundados
diretamente pela igreja mãe):
• Igreja Mãe – Igreja Filha
• Igrejas multicongregação
• Plantio distrital
• Divisão (plantio acidental)
• Plantio Multi ou Monocultural
• Plantio por Adoção
• Mais adiante descrição de cada
12. • Quem planta a igreja define ini-
cialmente a que grupo pertence.
• PI por Sodalidade (fundados por
denominação ou departamento):
• Fazedores de Tenda
• PI por Apóstolo ou Evangelista
• Pastor plantador de igrejas
• Replantando Igreja
• Transplante de Igreja
• PI para grupos-alvo especiais
• Por método evangelístico utilizado
• A seguir a descrição de cada um.
13. • Outros métodos de PI podem ser
usados com igual impacto.
• Alguns métodos de PI definidos
p/método de evangelismo usado:
• Rede de parcerias
• Igrejas no lar
• Por método evangelístico utilizado
• Série de conferências
• Pequenos Grupos
• Duplas missionárias
• Associação de métodos, etc.
• Depende da realidade
14. • Uma igreja já estruturada planta
outra igreja e dá todo apoio.
• O Núcleo Base (NB) é de membros
maduros dessa igreja-mãe.
• O NB é de membros que moram
na região e a conhecem bem.
• Finanças, material e equipamento
vem sobretudo da Igreja mãe.
• Mãe dá força denominacional à
filha, que nasce c/identidade forte.
15. • Mãe precisa de treinamento,
apoio estratégico e logístico.
• Ambas precisam de
envolvimen-to da igreja
organização e apoio
institucional.
• Parcerias com associações são
bem-vindas e necessárias.
• Vários métodos associados
16. • O membros do NB conhecem a área, a
população e cultura local
• Baixo custo para a organização
• Baixo empenho da igreja-organização
• Torna-se rapidamente ministério local
• É e estimula o ministério leigo entusias-
mando outros – típico Adventista
• É autenticamente do povo desde o
início
• Dependendo do envolvimento da Igreja
Mãe, a organização tem pouco controle
17. • Na maioria dos casos
• Com a densidade de igrejas
que temos em nosso território,
de-veria ser o principal método.
• Quando se quer estabelecer
uma igreja sólida financeira e
doutrinariamente em pouco
tempo.
18. • Uma igreja já estruturada atende
outros grupos-alvo.
• O mesmo prédio serve p/diversas
igrejas c/grupos mais homogêneos.
• Cada igreja tem um público alvo e
se organiza para atendê-lo.
• Típico para cidades grandes com
variedade de grupos e etnias.
• Oferece vários cultos por semana
p/diferentes públicos da vizinhança.
19. • Igreja mãe precisa de visão clara
e vontade de ser relevante.
• O grupo fundador precisa ser
capaz de lidar confrontos
internos.
• Apoio com conhecimento
sociológico e antropológico.
• Tolerância por parte das
organizações superiores.
20. • Muito prático e econômico em grandes
cidades onde prédios/terrenos são
caros
• Baixo custo para a organização.
• Baixo empenho da igreja para o plantio
• Atende grupos vizinhos da igreja
• Otimiza bens e propriedades da igreja
• Torna a igreja relevante para um grupo
maior de pessoas da vizinhança.
• Pode trazer conflitos internos na igreja
• Precisa de um alto grau de organização
21. • Em cidades grandes.
• Onde o uso dos recursos e
bens precisa ser otimizado.
• Onde há muitos grupos homo-
gêneos de pessoas.
• Quando a igreja mãe quer ser
mais relevante na vizinhança
• Quando se desenvolve
expertise no atendimento
22. • Onde há prioridades de Missão
Global – município ou bairro.
• As igrejas do distrito se unem para
penetrar área não atingida
• Cada igreja do distrito participa
com aquilo que tem de melhor.
• As igrejas se dispõe a abrir mão de
parte do atendimento pastoral que
receberiam para expandir.
23. • Visão clara e liderança capaz de
levar as igrejas do distrito ao
resultado final esperado.
• Um plano estratégico adequado
• Localização central no distrito
• Apoio das organizações
superiores quando necessário
• Unidade entre os irmãos e
liderança das igrejas do distrito.
24. • Muito prático e econômico para a
maioria dos distritos.
• Baixo custo para a organização.
• Baixo empenho de cada igreja para o
plantio da nova igreja no distrito.
• Traz unidade e senso de equipe para as
igrejas do distrito.
• Tende a ser muito eficaz e rápido o PI.
• Pode trazer conflitos entre as igrejas.
• Pode deixar dúvidas sobre qual igreja é
responsável pelo projeto.
25. • Sempre que possível.
• Onde o uso dos recursos e
bens precisa ser otimizado.
• Onde as igrejas do distrito têm
a mesma visão e vontade.
• Onde há necessidade de
plantar uma igreja de Missão
Global.
• Quando a liderança tiver
26. • Infelizmente há igrejas que não
conseguem reconhecer o tempo de
se dividir em paz.
• A divisão da igreja e o plantio de
uma nova acaba ocorrendo por
discórdia e incapacidade de
conciliar diferenças.
• Se possível deve ser dirigida
mesmo assim para que ajude a
27. • Trabalho pastoral nas igrejas
resultantes da divisão.
• Trabalho de reconciliação pós
PI.
• Líderes neutros que consigam
dirigir o processo de PI para que
cumpra um propósito maior.
• Apoio da organização da igreja.
• Compreensão do plano maior de
28. • Uma igreja pode ser plantada onde
antes não havia nenhuma.
• O processo de PI pode ser terapêutico
para ambas as igrejas – avelha e a
nova.
• Deus pode mostrar a Sua capacidade
de transformar as confusões humanas
em bênçãos para todos os envolvidos.
• Não é a melhor maneira de fazer PI.
• Muita energia gasta no conflito que
produz a separação.
• Lutas paralelas podem atrasar o PI.
29. • Sempre que possível evitar
esse modelo de PI.
• Quando realmente não há
maneiras de reconciliação.
30. • Em cidades grandes onde há
mistura cultural e tolerância racial.
• A população local busca a
multiculturalidade e está disposta a
pagar o preço da paciência mútua.
• É adequado onde não ocorre como
um esforço artificial, pelo contrário,
existe um desejo natural da
população em conviver assim.
31. • Visão clara e liderança capaz de
intermediar conflitos e solucionar
dificuldades raciais e étnicas.
• Habilidade multicultural da
liderança da nova igreja.
• Apoio e tolerância das
organizações superiores
• Unidade entre os irmãos e lide-
rança da igreja mãe e da filha.
32. • Se der certo o projeto irradia atmosfera
de cultura celestial ao invés de conflitos
humanos.
• É um cartão de visita de tolerância e
compreensão da denominação.
• Pode tornar-se exemplo para pessoas,
regiões e nações inteiras
• Costuma ser bonito enquanto intenção.
• Na maioria das vezes acaba em PI
monocultural.
33. • Sempre que possível.
• Onde o uso dos recursos e
bens precisa ser otimizado.
• Onde as igrejas do distrito têm
a mesma visão e vontade.
• Onde há necessidade de
plantar uma igreja de Missão
Global.
• Quando a liderança tiver
34. • Em cidades grandes onde há
mistura cultural e tolerância racial.
• A população local busca a
multiculturalidade e está disposta a
pagar o preço da paciência mútua.
• É adequado onde não ocorre como
um esforço artificial, pelo contrário,
existe um desejo natural da
população em conviver assim.
35. • Percepção das realidades e
tensões étnicas de uma cidade.
• Se a liderança não for nativa preci-
sará de competência intercultural.
• Muitas vezes há necessidades de
liderança nativa da cultura alvo.
• Apoio, compreensão e tolerância
das organizações superiores.
• Precisa haver a aculturação da fé
da 2ª geração p/que não a
36. • Há um enorme poder de atração de
determinada cultura por seus pares.
• Igrejas monoculturais tendem a crescer
muito no início, se forem relevantes.
• Estrangeiros tendem a aceitar Jesus no
país que estão mais do que se
estivessem em seu país de origem.
• O crescimento é proporcional ao fluxo
migratório da etnia para o país.
• Se não for feito a aculturação da fé dos
filhos dos imigrantes, eles saem da
37. • Sempre que houver um fluxo
migratório significativo no país.
• Sempre que as igrejas de um
lugar não absorvam a etnia.
• Onde há um grupo significativo
de certa etnia ou nacionalidade.
• Quando houver liderança com
habilidade para trabalhar com o
grupo em questão.
38. • Às vezes uma igreja é absorvida por
outra ou por uma denominação.
• Uma igreja ou denominação podem
assumir uma congregação –
pessoas, propriedades e corpo
doutrinário.
• Isso deve sempre ocorrer por
iniciativa da igreja adotada.
• Para a igreja mãe ou denominação
deve ser uma adoção clara sem
39. • Assessoria jurídica da denominação
que está adotando a igreja.
• Apoio das organizações superiores.
• Apoio financeiro das organizações
superiores para o trâmite em todas
as suas dimensões.
• Liderança forte da denominação
que está adotando, para que haja
integração completa da nova igreja
em plena conformidade doutrinária.
40. • Quando há uma adoção de uma igreja
toda, o PI acontece de uma vez.
• Se a igreja adotada estiver convicta, ela
já vem pronta para o rol de igrejas da
denominação.
• Economia com a aquisição da
propriedade e bens da igreja adotada.
• Pode haver dificuldades doutrinárias e
organizacionais pós-adoção.
• Podem surgir grupos separatistas
descontentes com a adoção.
41. • Sempre que houver plena
concordância legal e doutrinária
da igreja a ser adotada.
42. • O Núcleo Base (NB) é o ponto de
partida para todos métodos.
• Pessoas – geralmente um ou dois
casais mudam para uma
localidade para formar o NB.
• Elas se estabelecem ali e buscam
o seu ganha-pão como podem.
• Usam seu esforço e tempo leigos
para plantar uma igreja em um
local onde não há nada.
43. • Geralmente tem boa vontade
mas precisam de recursos para
fundar a igreja.
• Precisam de treinamento e
apoio estratégico
• Precisam de apoio da igreja-
organização, para sentirem-se
envolvidos e parte do todo.
• Compreensão e muita oração.
44. • Baixo custo para a organização
• Torna-se rapidamente ministério local
• É um ministério leigo – típico Adventista
• É autenticamente do povo desde o
início
• Se não houver treinamento e apoio
pode tender a ministério
independente...
• A organização tem pouco controle
• Se não tiver firmeza doutrinária:
heresias
45. • Em um município longe de uma
igreja mãe – área Missão
Global
• Cidades pequenas
• Quando voluntários se dispõe
• Quando os voluntários são de
confiança e estão bem
treinados
• Em situações específicas para
46. • Modelo com enfatizado no NT.
• Geralmente ele faz o PI por
solicitação denominacional.
• Ele precisa não apenas
estabelecer a nova igreja, mas
dar-lhe o alicer-ce para um
crescimento saudável.
• O Plantador da igreja estabelece
e treina liderança local para a
47. • Apoio denominacional.
• Orçamento definido até o final
do processo de PI.
• O apóstolo ou evangelista
preci-sa de uma equipe
qualificada.
• Equipamento e material apro-
priado para o processo de PI.
48. • O profissionalismo com que o PI é feito.
• O resultado denominacional é sólido
• As pessoas geralmente são bem
instruídas e preparadas no processo.
• A força denominacional consolida o PI.
• Geralmente o custo é alto.
• Tende a faltar identidade e estrutura
leiga no projeto.
• O evangelista vai embora, provocando
muitas vezes a perda de conversos.
49. • Em um município longe de uma
igreja mãe – área Missão
Global
• Cidades pequenas distantes.
• Quando não há voluntários.
• Quando não há igrejas
próximas que poderiam servir
de mãe.
• Quando há um interesse deno-
50. • Às vezes uma igreja é mantida
viva artificialmente apesar de não
ter mais sinais vitais como:
• Pessoas sendo salvas por meio dela
• Entusiasmo nos membros
• Percepção da presença de Deus, etc.
• Geralmente com nova liderança
que inspire confiança a igreja é
reestruturada para crescer.
• Novos esforços são feitos
51. • Nova abordagem, novo estilo, nova
liderança. A liderança precisa ser
capacitada para o processo.
• Avaliação do local “queimado”.*
• Orçamento definido até o final do
processo de replantio.
• Os membros que restaram precisam
crer e estar dispostos, ou não podem
ficar.
• Apoio estratégico e de marketing.*Local queimado é considerado aquele que a comunidade
local descrimina por má conduta anterior da igreja, ou outros
elementos que prejudicam a imagem da igreja local.
52. • Manter a localização de igreja existente.
• Recuperar o trabalho no local da igreja.
• Desafia para não retroceder diante das
dificuldades sofridas no passado no
local
• Exige ações concretas de reavivamento
e reestruturação do jeito de ser da
igreja.• Pode exigir investimentos altos.
• O local pode estar queimado.
• Há diversos elementos que já
conspiram contra o processo desde o
início.
53. • Em locais onde claramente há
potencial de crescimento que
na tentativa anterior não foi
identificado ou não foi
trabalhado adequadamente.
• Quando for identificado que o
local não foi queimado.
54. • A vizinhança de uma igreja que já
foi relevante muda e precisa ir
onde há pessoas.
• A igreja precisa ser deslocada de
onde ela não é mais relevante e ir
para onde ela se tornará relevante
de novo.
55. • Um novo lugar.
• O velho local precisa ser vendido.
• Um processo de transição em que a
igreja ainda fique onde está até ser
estabelecido o novo local.
• Apoio jurídico e imobiliário da
denominação.
• Orçamento que apoie todo o
processo de transplante, até a nova
igreja estar saudável no novo local.
56. • Oportunidade de reinício para a igreja.
• Oportunidade de tornar a ser relevante
novamente.
• Oportunidade de reforma espiritual e
reavivamento.
• Pode ser fonte de entradas financeiras.
• Pode exigir investimentos altos.
• A mudança pode ferir membros antigos.
• Pode se tornar uma igreja
desconectada da comunidade.
57. • Em locais onde claramente a
igreja não pode mais ser
relevante.*
*Exemplo: Uma igreja que estava numa zona residencial que
se transformou em zona de indústrias. Ou região agrícola que
ficou desabitada.
58. • Uma União e um colégio decidem
plantar uma igreja.
• Uma associação com uma insti-
tuição médica se unem.
• Irmãos buscam apoio e parceria
de empresas, associação, etc.
• Um colégio planta uma igreja na
área de uma associação s/apoio.
• Miss. Calebe organizada por um
colégio planta Igr. noutra união.
59. • Alguém precisa providenciar o
Grupo Base, senão o projeto
não tem estrutura e morre.
• Muito diálogo para acertar as
arestas institucionais.
• Apoio estratégico e logístico
• Vários métodos associados
podem e deverão ser usados.
60. • Os custos e esforços são
compartilhados
• Pessoas já comprometidas com a obra
se envolvem e são revigoradas
• Alto controle e acompanhamento
• Facilmente se encontra um GB capaz
• Estimula o ministério entre obreiros
• Quando a parceria é instituição/igreja
local pode ocorrer sinergismo benéfico
• Esforço gasto com negociações internas
• Cadeia de comando pode ser complicada
61. • Sempre que possível
• É muito salutar trabalhar em
parcerias e em equipe. Só esse
fato já prega o evangelho.
• Especificamente em regiões
onde há instituições e colégios.
• Em projetos com a iniciativa de
obreiros da instituição.
62. • Principalmente em locais de
poucos recursos, inicia-se na casa
de uma família adventista.
• Inicia com os amigos de uma
família e vai se expandindo.
• Método natural não invasivo
• Adequado onde há resistência da
comunidade ao plantio de igreja.
• Pode haver vários projetos de
baixo custo num mesmo bairro.
63. • Apoio estratégico e logístico
• Material e equipamento no lar.
• Coordenação, se há vários
projetos simultaneamente.
• Associação com outros
métodos: PG, classes bíblicas,
visitas, etc.
• Mentoreamento denominacional
• Visão clara de fundar uma igreja
64. • Todos os prós do método mãe/filha
• O custo é baixo para todos
• Acontece de maneira muito natural
• Percepção de genuinidade por parte
dos interessados e participantes
• Tende a não sair do status “igreja no lar”
• Podem surgir problemas doutrinários e
consequentemente grupos dissidentes
• Pode haver domínio de um grupo apenas
65. • Pode ser um ótimo método de
apoio a outros métodos.
• É usado como instrumento de
abertura de áreas difíceis.
• Para iniciar um trabalho com um
grupo homogêneo com potencial
• Não deve ser usado como um fim
em si mesmo, só se a área
oferecer perigos p/uma igreja
organizada.
66. • O método de plantio de igreja
também pode ser definido pelo
método ou conjunto de méto-
dos utilizados em sua
fundação.
• Os métodos mais comuns são:
o Pequenos grupos
o Série de Conferências
o Missão Calebe
o Ação social – serviço à comunidade
o Combinação de um ou mais métodos
• Não excluímos outros métodos
67. • Um PG evangelístico pode ser o
início de uma nova igreja.
• Com diversos PGs
evangelísticos funcionando
simultaneamente é possível
plantar uma igreja sólida
• De qualquer maneira os PGs
evangelísticos e relacionais são
uma ferramenta de apoio impar,
cada um com sua função
68. • “Evangelismo é um processo do
qual as conferências são a
colheita
• Com diversos PGs
evangelísticos funcionando
simultaneamente é possível
plantar uma igreja sólida
• De qualquer maneira os PGs
evangelísticos e relacionais são
uma ferramenta de apoio impar.
69. • O envolvimento de jovens em
massa no entusiasmo de sua
juventude pode ser fundamental.
• Uma Missão Calebe, ou como
chamado outrora Supermissão,
é um instrumento de impacto e
de formação de opinião local.
• Pode ser utilizado como largada
para o projeto, ou como apoio
associado com outros métodos.
70. • Temos fartura na inspiração so-
bre o assunto de sermos
relevan-tes como igreja na
comunidade:
o Ciência do Bom Viver
o Beneficência Social
o Parábolas de Jesus
• A ação social é tão imprescindí-
vel que qualquer projeto de PI
adventista deveria ter como
fundamento o atendimento às
71. • É impossível fundar uma nova
igreja, sem fazer use de uma ou
mais ferramentas
evangelísticas.
• A utilização conjunta de vários
métodos é o melhor em PI.
• Um planejamento estratégico
com uma visão clara, que
coordene os diversos esforços
faz-se imprescindível num