Interacção Humano-Computador para pessoas com necessidades especiais
1. ConceitosDimensõesIndicadoresInteracção Humano-ComputadorHumanaFísica/sensorialCognitivaConseguir interagir com rato, teclado, trackpad, ou outros periféricosConseguir interagir com aplicações (mail, chat, skype...)TecnológicaEstado da ArteAplicações existentes adaptadas a pessoas com acessibilidade reduzidaAplicações de social networking, chatInfoexclusãoSocioeconómicaFamiliares e amigosEnquadramento financeiroAtitude face à exclusão Relação com familiares e amigosPreconceitos face às tecnologiasConstrangimentos financeirosReceiosMotivaçãoCompetências comunicativasComunicação OralComunicação EscritaComunicação GestualComunicação SimbólicaSaber lerSaber escreverComunicar por gestosReconhecer símbolos, ícones Hipóteses A utilização de ferramentas tecnológicas potenciará a interacção entre indivíduos com necessidades especiais. A interacção tecnologicamente mediada entre indivíduos melhorará as suas capacidades comunicativas e a integração social. Fases do Estudo Este estudo baseia-se em quatro fases essenciais: estudo de caso, proposta, implementação e validação. Na primeira, analisar-se-á quatro indivíduos com necessidades especiais, no que diz respeito às suas capacidades comunicativas e de interacção com ferramentas tecnológicas. A partir desta primeira análise parte-se para uma segunda fase, proposta, onde se efectuará um investigação sobre quais poderão ser as melhores soluções tecnológicas que possam, de uma forma simples e acessível, potenciar a comunicação entre esses indivíduos. A terceira fase, implementação, pressupõe a criação de um protótipo baseado nas soluções investigadas. A quarta fase, validação, pretende voltar a efectuar uma observação dos mesmos indivíduos a utilizar o protótipo desenvolvido e registar os resultados. Recolha de dados A principal ferramenta de recolha de dados será a Observação directa, através da visualização das competências de comunicação dos indivíduos, será feita uma avaliação das suas necessidades específicas com o objectivo de construir um protótipo que tenha em consideração cada uma das suas singularidades. Poderá ser igualmente necessário um inquérito por entrevista. Na última fase do estudo será feita uma validação também por observação directa, em que será registada toda a interacção entre os indivíduos e o protótipo criado. Participantes Neste estudo de caso, participarão em princípio quatro indivíduos, todos eles portadores de uma deficiência, residentes na zona de Aveiro, cujos nomes não poderei revelar ainda nesta fase.