O documento discute sete mentiras comuns sobre o aborto, incluindo que o aborto terapêutico deveria ser legalizado quando a gravidez coloca a vida da mulher em risco, que o aborto deveria ser permitido em casos de estupro, que crianças deficientes deveriam ser eliminadas, e que o aborto é um procedimento simples e seguro. O documento defende que nenhum desses argumentos justifica a legalização do aborto.
3. MENTIRA 1 “É desumano não legalizar o “aborto terapêutico” que deveria ser realizado quando a gravidez põe em risco de morte ou de um mal grave e permanente”.
4. MENTIRA 2 “É brutal e desumano permitir que uma mulher tenha o filho produto de uma violação, por isso, para esses casos, deveria ser legalizado o aborto chamado “sentimental”.
5. MENTIRA 3 “É necessário eliminar uma criança deficiente porque ela sofrerá muito e ocasionará sofrimentos e gastos para os pais”.
6. MENTIRA 4 “Com a legalização do aborto terminariam os abortos clandestinos”.
7. MENTIRA 5 “O aborto deve ser legal porque toda criança deve ser desejada”.
8. MENTIRA 6 “O aborto deve ser legal porque a mulher tem direito sobre seu próprio corpo”.
9. MENTIRA 7 “O aborto é uma operação tão simples como extrair um dente ou as amídalas. Quase não tem efeitos colaterais”.